Fatores importantes para produzir um texto

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1 Capítulo I Fatores importantes para produzir um texto 1. A importância da leitura para produção textual A atividade de leitura não corresponde a uma simples decodificação de símbolos, mas significa, de fato, interpretar e compreender o que se lê. Segundo Ângela Kleiman, a leitura precisa permitir que o leitor apreenda o sentido do texto, não podendo transformar se em mera decifração de signos linguísticos sem a compreensão semântica dos mesmos. Nesse processamento do texto, tornam se imprescindíveis também alguns conhecimentos prévios do leitor: os linguísticos, que correspondem ao vocabulário e regras da língua e seu uso; os textuais, que englobam o conjunto de noções e conceitos sobre o texto; e os de mundo, que correspondem ao acervo pessoal do leitor. Para se ter uma leitura satisfatória, na qual a compreensão do que se lê é alcançada, esses diversos tipos de conhecimento precisam estar em interação. Logo, percebemos que a leitura é um processo interativo. Quando citamos a necessidade do conhecimento prévio de mundo para a compreensão e interpretação da leitura, podemos inferir, assim, o caráter subjetivo que essa atividade assume. Sobre isso, o teólogo e filósofo Leonardo Boff (1997, p.9) afirma: Ler significa reler e compreender, interpretar. Cada um lê com os olhos que tem. E interpreta a partir de onde os pés pisam. Todo ponto de vista é a vista de um ponto. Para entender como alguém lê, é necessário saber como são seus olhos e qual é sua visão de mundo. Isso faz da leitura sempre uma releitura. A cabeça pensa a partir de onde os pés pisam. Para compreender é essencial conhecer o lugar social de quem olha. Vale dizer: como alguém vive, com quem convive, que experiência tem, em que trabalha, que desejos alimenta, como assume os dramas da vida e da morte e que esperanças o animam. Isso faz da compreensão sempre uma interpretação. Sendo assim, fica evidente que cada leitor é co autor. Porque cada um lê e relê com os olhos que tem. Porque compreende e interpreta a partir do mundo que habita. 23

2 Camila Sabatin A afirmação de Boff conceitua a partir de uma metáfora a noção de leitura como interpretação. A leitura entendida como ponto de vista ou de um lugar social, ancorada num determinado momento sócio histórico. Podemos, pois, concluir que a leitura é um processo dinâmico e social, resultado da interação da informação presente no texto e o conhecimento prévio do leitor, possibilitando a construção do sentido, ou, em outras palavras, a compreensão textual. Assim, torna se imprescindível a ampliação dos conhecimentos, obtenção de informações básicas, obtenção de informações específicas, abertura de novos horizontes e saberes, sistematização do pensamento, aumento do vocabulário e melhor entendimento dos conteúdos, para que o escritor possa ter competência ao ler as coletâneas nas avaliações discursivas, e, assim, desenvolver a temática em questão e atingir, de fato, o leitor, tendo, dessa maneira, informatividade, criticidade, criatividade, progressão, coesão, coerência e clareza. Por que criar o hábito da leitura? Ampliar os conhecimentos; Obter informações básicas e específicas; Sistematizar o pensamento; Aumentar o vocabulário. Entender melhor os conteúdos 2. Competência discursiva A competência discursiva desejada no ato da produção escrita requer aprendizagem que só poderá ocorrer se criarmos situações de reflexão sobre o uso da língua, as quais poderão ser propiciadas por atividades de análise linguística que permitem, ao aluno, compreender o processo de constituição da língua na situação de interação em foco. Assim, quando surgirem questões como por que se escreveu de tal forma nesse texto? Qual o efeito de sentido provocado por determinada palavra naquela situação de uso? Qual a intenção do enunciador ao inserir determinadas informações? Qual a orientação argumentativa do texto? as respostas somente serão encontradas quando a prática de leitura não atender só a critérios de decodificação, mas um processo de reflexão sobre a organização textual e o contexto de produção. O texto, portanto, não traz tudo pronto para o leitor receber de modo passivo, já que usando seu conhecimento de mundo, o leitor interage com a informação presente no texto para tentar chegar a uma compreensão. O texto, nessa perspectiva, não carrega sentido em si mesmo, apenas fornece direções para que o leitor o construa. Como explica Geraldi (1984, p.74): 24

3 A análise linguística inclui tanto o trabalho sobre as questões tradicionais da gramática, quanto questões amplas a propósito do texto, entre as quais vale a pena citar: coesão e coerência internas do texto; adequação do texto aos objetivos pretendidos; análise dos recursos expressivos utilizados [...]; organização e inclusão de informações, etc. 3. tipos de Análises linguísticas (textuais) 3.1 Análise textual É a leitura que tem por objetivo uma visão global, tais como o vocabulário, autor, época em que foi escrito, estilo, ou seja, um levantamento dos elementos importantes do texto. 3.2 Análise temática É a apreensão do conteúdo ou tema, isto é, identificação da ideia central e das secundárias, processos de raciocínio, tipos de argumentação, exemplos, problematizações, intervenções, enfim, o desenvolvimento do pensamento do autor. 3.3 Análise interpretativa Está relacionada à associação de ideias do autor, considerando as ideologias vigentes, contexto científico, filosófico, histórico; além da análise crítica do texto. 3.4 A análise linguística de acordo com a teoria da comunicação 2 pensa, codifica e transmite a mensagem decodifica, compreende, pensa, interpreta EMISSOR CÓDIGO / CANAL RECEPTOR Quem transmite a mensagem Quem recebe a mensagem 2. Segundo a teoria da comunicação proposta pelo linguista Roman Jakobson 25

4 Camila Sabatin 4. Leitura da Proposta: estudo da teoria Compreender a enunciação de outrem significa orientar se em relação a ela, encontrar o seu lugar adequado no contexto correspondente. A cada palavra da enunciação que estamos em processo de compreender, fazemos corresponder uma série de palavras nossas, formando uma réplica. Quanto mais numerosas e substanciais forem, mais profunda e real é a nossa compreensão. [...] A compreensão é uma forma de diálogo; ela está para a enunciação assim como uma réplica está para a outra no diálogo. Compreender é opor à palavra do locutor uma contrapalavra. (Bakhtin/Volochinov, 2010, p.137) A leitura geral do(s) texto(s) da coletânea possibilita ao candidato obter informações das quais necessita para estruturar seus argumentos, a partir disso, o candidato deve selecionar, por meio de um resumo, os argumentos principais de cada texto da coletânea. Após isso, o leitor deve verificar a consistência e a coerência dessas ideias e fazer uma leitura crítica, para assim selecionar os argumentos relevantes para sua tese/argumentação. No entanto, em muitos concursos, há apenas um texto motivador, espera se, portanto, que o candidato use algumas estratégias de leitura pertinentes para fundamentar a proposta temática e, principalmente, traga para o texto suas leituras e conhecimentos prévios sobre o tema abordado. Assim, com base na proposta de redação a seguir, faremos uma análise das abordagens de leitura. 26 REDAÇÃO: (TRT 6ª RG Analista Judiciário Área Judiciária Especialidade Execução de Mandados Maio/2012) Atenção: Na Prova Discursiva Redação, a folha para rascunho é de preenchimento facultativo. Em hipótese alguma o rascunho elaborado pelo candidato será considerado na correção pela Banca Examinadora. A Declaração de Chapultepec é uma carta de princípios e coloca uma imprensa livre como uma condição fundamental para que as sociedades resolvam os seus conflitos, promovam o bem estar e protejam a sua liberdade. Não deve existir nenhuma lei ou ato de poder que restrinja a liberdade de expressão ou de imprensa, seja qual for o meio de comunicação. O documento foi adotado pela Conferência Hemisférica sobre Liberdade de Expressão realizada em Chapultepec, na cidade do México, em 11 de março de ( e acoes/liberdade de imprensa/declaracao de chapultepec)

5 Ainda que o Brasil tenha assinado a declaração em 1996 e renovado o compromisso em 2006, não é incomum a defesa de que limites deveriam ser impostos à liberdade de imprensa, mas até que ponto isso poderia ser feito sem prejuízo da liberdade de expressão e do direito à informação? Considerando o que se afirma acima, redija um texto dissertativo argumentativo sobre o seguinte tema: Liberdade de imprensa, desenvolvimento da sociedade e direitos individuais 4.1 Análise do tema A banca examinadora exigiu do candidato a leitura de um trecho sobre a Declaração de Chapultepec, um comentário sobre a declaração e questionamento sobre os limites da imprensa e a liberdade de expressão e, por fim, a temática a ser discutida com base nos excertos anteriores. Para fins didáticos, dividiremos a análise da proposta em etapas, utilizando conceitos da análise linguística: Análise textual Fazer uma primeira leitura de forma a: captar a tendência geral da proposta e obter uma visão ampla do conteúdo do texto. Quem é o autor do texto? Em que época o texto foi escrito? Qual o estilo do autor? Do texto? Ler, reler, anotar. Grifar as palavras chave. Com base nessa análise, observamos que a tendência geral da proposta é discutir a questão da liberdade de imprensa e, em que medida, as tentativas de restringir essa liberdade iriam limitar, consequentemente, o direito da sociedade à informação, já que a imprensa livre é fundamental para que as sociedades resolvam seus conflitos e garantam o seu bem estar e a liberdade de cada indivíduo. O primeiro texto possui um estilo de documento, o que nos leva a ter as informações dadas como verdadeiras, já que passaram pelo crivo de um acordo internacional. Com relação às palavras chave serão as que nortearão a não 27

6 Camila Sabatin fuga do tema e ajudar, ao mesmo tempo, na melhor organização dos argumentos. Sendo assim, temos as seguintes expressões para destacar: Æ Æ liberdade de imprensa ÆÆ desenvolvimento social ÆÆ direitos individuais ÆÆ conflitos sociais ÆÆ direito à informação Essas, necessariamente, deverão compor a introdução e tese da dissertação e dar sustentação aos argumentos, pois, caso o candidato não selecione as palavras chave, poderá limitar ou extrapolar o tema proposto. Por exemplo, poderá discorrer sobre a questão da liberdade de imprensa, sem focalizar o desenvolvimento social e os direitos individuais. Ou ainda, discorrer sobre esses itens abarcando outras perspectivas que não só a liberdade de imprensa, mas a liberdade do indivíduo diante de conflitos no Oriente Médio e Norte da África Análise temática e interpretativa Apreensão do conteúdo ou tema Identificação da ideia central e das secundárias Processos de raciocínio, tipos de argumentação, exemplos, problematizações, intervenções Desenvolvimento do pensamento do autor Associação de ideias do autor de cada texto e associação de ideias entre os textos Ideias implícitas Contexto histórico e ideologias vigentes Análise crítica do texto Observamos que a banca propôs, para essa proposta, um trecho da carta de princípios da imprensa adotada em 1994, denominada Declaração de Chapultepec. Percebe se, nesse excerto, como ideia central, a defesa clara aos princípios de liberdade não só da imprensa, mas também do cidadão, levando nos a concluir que a função primordial da imprensa está em divulgar e denunciar fatos pertinentes à garantia dos direitos sociais. Apreende se também que o texto da carta é de autoria da Associação Nacional de Jornais (ANJ), grupo que, desde 1979, luta pelo direito de liberdade da imprensa e que, com a Declaração de Chapultepec, em 1994, conseguiu, junto 28

7 aos chefes de estado, juristas, entidades e cidadãos, um acordo internacional que garantisse à imprensa ser livre. Obviamente, muitas dessas informações fazem parte de um conhecimento extratextual, o qual auxilia o candidato a entender melhor as o raciocínio do documento e a relação com o texto seguinte, o qual afirma que há tentativas de restringir a liberdade de imprensa, e, dessa maneira, faz nos inferir que, mesmo com todos os ganhos da ANJ, depois de anos de ditadura, ainda existe um grupo defensor da imposição de limites à imprensa. O primeiro texto, por ser parte de um documento, não deve ser contestado, a coletânea apenas permite um posicionamento do candidato no segundo texto, já que propõe um questionamento sobre até que ponto os limites dados a imprensa não prejudicariam a liberdade de expressão e informação. A partir disso é que, caberia ao candidato selecionar uma tese posicionando se sobre a liberdade de expressão e, em decorrência desse ponto de vista, analisar, por meio de argumentos, se a imprensa cumpre o papel descrito no documento, no caso, se a imprensa realmente garante o desenvolvimento da sociedade e assegura os direitos de cada indivíduo. 5. Redação e Originalidade A prova de redação é considerada a maneira mais eficiente de avaliação dos candidatos. As habilidades necessárias para apresentar um bom texto são, de fato, diversas. Capacidade de argumentação, uso da norma culta da língua portuguesa e adequação à estrutura exigida são apenas algumas delas. Entretanto, para alcançar esses quesitos, é necessário o desenvolvimento da capacidade de reflexão do candidato como melhor forma de preparação, assim, uma vida cultural intensa é muito importante, tais como leituras diversas e assistir aos clássicos do cinema. Sendo assim, não espere se tornar uma pessoa original assim que receber o tema da redação do concurso. Procure desenvolver gradativamente essa originalidade por meio da leitura e constante reflexão. Muitas vezes, achamos que os grandes redatores e escritores são pessoas geniais que têm ideias brilhantes de forma automática, como se fosse um dom. Enganam se os que pensam desta maneira, ideias brilhantes demandam muito trabalho e dedicação. De acordo com João Cabral de Melo Neto, o texto é concebido racionalmente, o trabalho com as palavras é composto, assim, de 99% de transpiração e 1% de inspiração. Sobre isso o linguista brasileiro Mattoso Câmara (2001, p.61) afirma: 29

8 Camila Sabatin Qualquer um de nós, senhor de um assunto, é, em princípio, capaz de escrever sobre ele. Não há um jeito especial para a redação, ao contrário do que muita gente pensa. Há apenas uma falta de preparação inicial, que o esforço e a prática vencem. Para ser original, muitos candidatos apropriam se de suas leituras e empregam nos seus textos citações de pensadores famosos, considerados rebuscados, na tentativa de mostrar à banca corretora um bom nível de leitura e originalidade, no entanto, é possível verificar que essas relações feitas serviram apenas de recurso para "florear" ou "preencher" o texto, sem que, efetivamente, essas citações servissem para fundamentar a argumentação. Além dessa falsa erudição, as citações, muitas vezes, encontram se fora de contexto, já que não é possível identificar claramente a relação estabelecida pelo autor entre a expressão citada e a temática do texto. Outras questões também são pertinentes para evitar a falsa ideia de originalidade, tais como o uso de expressões "batidas e repisadas" pelo emprego repetitivo somente na linguagem coloquial ou popular. Tentar dizer algo diferente do que foi abordado na coletânea e/ou na proposta, fugindo ou tangenciando, assim, a temática abordada. Enfim, escrever um texto original é saber enxergar além das aparências, dos clichês e sensos comuns, é buscar argumentos relevantes para sustentar a tese, sair, dessa forma, do óbvio. 5.1 Análise da proposta temática e textual Para entendermos, na prática, o todo abordado nesse item, vamos analisar um texto dissertativo, considerado acima da média, portanto, original, divulgado pela banca corretora do vestibular da PUC Campinas no processo seletivo de Texto: Literatura: relevância e poder 3 PROPOSTA II DISSERTAÇAO Leia, com Atenção, o texto que se segue A escola é uma instituição voltada para a formação do indivíduo, entendida esta como o reconhecimento e a prática de valores positivos. Ocorre, no entanto, que a escola também se volta para a literatura e o aluno entra em contato com grandes escritores, que nem sempre tratam de valores positivos; os melhores prosadores e poetas podem abordar aspectos 3. Processo Seletivo PUC Campinas

9 negativos do homem e da sociedade: a força da ambição, o autoritarismo, a injustiça, a violência, as carências de toda espécie, o ódio, o ciúme, o despeito... Com base no que diz o texto acima, redija uma na qual você discutirá a seguinte tese: A literatura não apregoa bons costumes, mas estimula nosso senso crítico. À escola cabe, sobretudo, incentivar o hábito da leitura. A presença da literatura como disciplina obrigatória é uma grande oportunidade que os professores têm de incutir nos alunos este fabuloso gosto, capaz de alterar radicalmente as percepções que sustentam a respeito do mundo. Um livro costuma ser um ótimo companheiro, com grande potencial, inclusive, para funcionar como remédio para a alma. Ocorre que nem sempre a literatura apregoa bons costumes. Há excelentes autores que são justamente rotulados como tal por se aterem a temas controversos e desenharem personagens demasiado complexos, os quais, por vezes, não difundem valores positivos alguns têm, ao revés, comportamentos absolutamente condenáveis. Esta notável periculosidade, por assim dizer, pode não só ser atrativa aos olhos dos leitores, como também ostentar um louvável papel educador. Afinal, tem valor inestimável o texto capaz de fazer pensar. Muitos livros, ao estimularem a reflexão, fazem com que o horizonte do pensamento se expanda, e, consequentemente, com que o senso crítico ganhe novas conotações. É um processo de amadurecimento moral: a criança, ao entrar em contato com uma fábula, por exemplo, pode extrair dela lições que servirão de ferramenta para sua existência, não obstante frequentemente se depare, na leitura, com figuras que tão somente personificam características reprováveis dos homens. Assim, não se pode afirmar que o politicamente correto garanta, na totalidade das vezes, a apreensão de ensinamentos tão valiosos quanto os que se pode tirar de obras dúbias. O Príncipe, de Maquiavel, foi duramente censurado pelos que nele enxergavam um manual de inescrupulosidades, mas é, na verdade, uma narrativa que discute as implicações e os dilemas vividos pelos que almejam o poder. Por ter um conteúdo extremamente humano, é capaz de tocar intimamente os leitores, de modo que avaliem seus próprios vícios e sentimentos. A literatura, por conseguinte, conforta e também incomoda. Compete, a quem dela lança mão, ter a sensibilidade necessária para se transformar. Tal é a importância de seu ensino nas escolas: colocar os alunos em contato com os mais diversos tipos 31

10 Camila Sabatin 32 de obras e orientá los em sua interpretação equivale a permitir que eles se valham de uma fonte inesgotável de prazer e possam construir, assim, uma formação crítica o que, em última instância, beneficia a toda sociedade. 5.2 Estudo Crítico Texto produzido por alunos de um curso particular de produção e interpretação de textos. O texto é original, cumpriu alguns requisitos básicos, tais como: Boa apreensão do tema, por meio de uma leitura competente e crítica do texto da coletânea; Citação de três obras literárias, a qual demonstrou repertório cultural e leitura crítica dessas obras; Demonstrou senso crítico e coerência ao relacionar as obras à temática abordada; Soube, por meio da indução, deixar implícita a tese e apenas explicitá la na conclusão, demonstrando um raciocínio lógico diferente das estruturas dissertativas clássicas. O candidato cumpriu a tarefa proposta no vestibular de redação e ofereceu, no espaço que lhe cabia, uma demonstração de seu senso crítico, soube usar seus conhecimentos e experiências pessoais no desenvolvimento da tese, dessa maneira, obteve uma abordagem discursiva diferente do que a maioria dos candidatos, tornando o texto original. 6. Adequação ao tema Um dos grandes problemas dos candidatos diante de uma prova de redação ou questão discursiva é o tema, sentem se angustiados ao perceber que não sabem iniciar uma redação sobre o tema proposto. Essa dificuldade inicial provoca um sentimento de incapacidade, acentuada pela pressão do tempo e falta de uma coletânea de apoio. Essa reação é comum e, muitas vezes, revela a falta de prática dos candidatos para essas provas. Iniciar o texto acaba sendo um problema crucial, já que o aluno, sem preparação, acaba não tendo embasamentos metodológicos para tal. Diante dessa problemática, iremos expor alguns desses problemas e propor recursos para facilitar o processo inicial de escrita do texto. 6.1 A diferença entre assunto e tema Muitos alunos afobados diante da proposta temática têm dificuldades em compreender o que está sendo pedido. Assim, acabam por discutir um assunto

11 que envolve o tema, e, consequentemente, extrapolam a proposta do tema. Para que isso não ocorra, é fundamental que os candidatos saibam distinguir assunto de tema. Observe os exemplos: Exemplos ASSUNTOS: Educação Ética POSSÍVEIS TEMAS: Assim, podemos concluir: A falta de investimento na educação brasileira. A influência da televisão na educação das crianças. Um país educado é um país desenvolvido. O indivíduo frente à ética nacional. (ENEM 2009) A ética no trabalho. Ser ético é ser herói? ASSUNTO É A GENERALIZAÇÃO, TEMA É A ESPECIFICAÇÃO. A distinção entre assunto e tema é imprescindível já que cumpre o primeiro quesito da prova de redação: leitura, compreensão e interpretação da proposta. Para que o candidato não corra o risco de abranger o tema, limitá lo ou fugir dele, é necessário criar o hábito de selecionar/grifar as palavras chave. Essas encaminharão o candidato à seleção de argumentos e exemplos que se encaixam na proposta. Além disso, como veremos no Capítulo 3, são as palavras chave que deverão nortear o parágrafo introdutório. Veja como proceder: A influência da televisão na educação das crianças. Um país educado é um país desenvolvido. O indivíduo frente à ética nacional. (ENEM 2009) A ética no trabalho. Ser ético é ser herói? 6.2 O texto de apoio: motivação para compreensão temática O texto de apoio está subordinado ao tema e deve servir como motivação e suporte para compreensão temática. O conteúdo do texto produzido deve, portanto, aliar a leitura do texto motivador ao seu próprio repertório cultural para analisar os tópicos expostos. Essa conduta é fundamental para que a defesa do ponto de vista não seja clichê, isto é, não se valha do conhecimento popular desgastado; com exemplos óbvios e senso comum. Dessa forma, é importante que o candidato não dependa do texto de apoio para produzir o texto, já que um excerto de texto, disponibilizado pela maioria das bancas dos concursos públicos, não é suficiente para fundamentar uma 33

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