Thalisson Luiz Valduga Picinatto (UEM-Graduando)

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1 A Sociedade de Defesa da Tradição, Família e Propriedade: posicionamento anticomunista justificado. Thalisson Luiz Valduga Picinatto (UEM-Graduando) A necessidade de se estudar como os intelectuais são influenciados por paradigmas filosóficos é consenso absoluto entre os historiadores. A forma como, intelectuais da igreja se firmam sob padrões intelectuais ditados pela instituição não foge do que é comum nas ciências sociais: o momento histórico influencia profundamente os padrões filosóficos. É em um contexto onde a Igreja Católica assume uma posição de negação total à modernidade e aos bens produzidos por ela, criando uma nostalgia quanto ao medievo, que, intelectuais da Igreja, assumem uma posição que condiga com os ensinamentos da instituição. É durante esse época que o Doutor Plínio Corrêa de Oliveira, influenciado pela Ação Católica do inicio do Século XX, funda na década de 60, com um grupo de intelectuais, a Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade, bem no momento em que a Cúria Romana, através do Concilio Vaticano II, supera oficialmente o antigo paradigma e a antiga posição ultramontana que imperou entre os anos de Durante este período, o professor de história da Universidade Católica de São Paulo Plínio Corrêa de Oliveira participou do grupo que elaborava o periódico semanal O Legionário jornal oficial da diocese de São Paulo. O fechamento do jornal no final da década de 50 foi responsável pela criação do Grupo Joseph de Maistre 2, futura Sociedade de Defesa da Tradição, Família e Propriedade A TFP, e a conseqüente gênese da Revista Catolicismo periódico oficial das idéias do grupo remanescente de O Legionário. É interessante perceber que, na época que a Igreja Católica oficial passa por transformações doutrinárias, funda-se no Brasil um grupo de extrema direita, ultraconservador, que recupera, ou melhor, sustenta os padrões filosóficos do superado ultramontanismo, sacralizando a medievalidade, contraditando os setores progressistas da Igreja Católica, combatendo fortemente os movimentos de esquerda em especial o comunismo e partindo do plano filosófico à pratica, principalmente com os artigos publicados na Revista Catolicismo, tendo como líder intelectual o Doutor Plínio Corrêa de Oliveira. Para a análise deste posicionamento anticomunista sustentado pela TFP na Revista Catolicismo, é necessário antes de tudo conhecer um pouco da filosofia teefepista 3 sustentada no livro Revolução e Contra-Revolução de Plínio Corrêa de Oliveira mentor espiritual e político dos integrantes da organização. Segundo esta obra de cunho político-filosófico que inaugura o pensamento teefepista, baseada nos ensinamentos de Plínio Corrêa de Oliveira, a Idade Média modelo de sociedade cristã organizada e crente teria sido destruída por um longo processo revolucionário iniciado no século XIV. Oliveira argumenta que: No século XIV começa a observar-se, na Europa cristã, uma transformação de mentalidade que ao longo do século XV cresce com cada vez mais em nitidez. O apetite dos prazeres terrenos se vai tornando em ânsia. As diversões se vão tornando mais freqüentes e mais 1 MANOEL, Ivan, O Pendulo da História: Tempo e Eternidade no Pensamento Católico ( ). Eduem: Maringá p 9. 2 FOLENA, Giuliu. Escravos do Profeta. Ed Emw. São Paulo, Teefepista é o termo utilizado por diversos autores ao referirem-se ao membro atuante da TFP. Entende-se este como um militante político e religioso dos ideais da Organização.

2 suntuosas. Os homens se preocupam sempre mais com elas. Nos trajes, nas maneiras, na linguagem, na literatura e na arte o anelo crescente por uma vida cheia de deleites da fantasia e dos sentidos vai produzindo progressivas manifestações de sensualidade e moleza. Há um paulatino desaparecimento da seriedade e da austeridade dos antigos tempos. (OLIVEIRA, 1959) Com base nessa afirmação, Oliveira ainda argumenta que: Este inimigo terrível tem um nome: ele se chama Revolução. Sua causa profunda é uma explosão de orgulho e sensualidade que inspirou, não diríamos um sistema, mas toda uma cadeia de sistemas ideológicos. De larga aceitação dada a estes no mundo inteiro, decorreram as três grandes revoluções da História do Ocidente: a Pseudo-Reforma, a Revolução Francesa e o Comunismo (OLIVEIRA, 1959) Assim, Plínio Corrêa de Oliveira defende a tese de que o mundo, a partir do Século XIV entrou em uma profunda revolução nas idéias, nas tendências e nos fatos, tendo como agentes principalmente as seitas decorrentes da Maçonaria, que lograriam êxito devido ao fato de possuírem incontestável capacidade de se articularem e conspirarem, mas também ao seu lúcido conhecimento do que seja a essência profunda da Revolução 4. Assim, colocando a TFP como principal agente contra-revolucionária, e entendendo a Igreja Católica como ineficaz nesse combate à Revolução por estar profundamente influenciada por esta, principalmente no que se refere aos setores mais progressistas da instituição, Oliveira funda em 1960 esse organismo católico de caráter civil e religioso. Ater-nos nos porfies do caráter filosófico da instituição criado por Plínio Corrêa de Oliveira nos é devir quando pensarmos no posicionamento político assumido pela TFP diante da ameaça revolucionária comunista e no que tange ao referencial teórico para os artigos publicados na Revista Catolicismo no período de 1951 (pré fundação da TFP, embora organizada pos Oliveira) até aproximadamente 1971 quando o novo posicionamento por parte da Igreja Católica pós Vaticano II começava a se concretizar no Brasil. A grande preocupação que o comunismo desprendia nas discussões habituais da Igreja Católica, vista do ponto de vista da TFP, assume um novo caráter, passando de uma habitual preocupação política e social no que se refere à sociedade contemporânea, para uma afirmação ideológica na qual o grupo se sustenta em uma militância religiosa anticomunista para dar legitimidade à uma filosofia própria, em que se auto-denominam agentes da contra-revolução e guerreiros de Maria na construção do tão esperado triunfo teefepista o Reino de Maria. 5 Quanto ao Reino de Maria, os teefepistas, e mais precisamente o Doutor Plínio Corrêa de Oliveira afirmam que este se fará após o tão esperado dia da Bagarre 6, e será o período em que a verdadeira fé cristã se instalaria novamente no mundo, destruindo o processo revolucionário e exaltando então os membros da TFP, que segundo eles, 4 OLIVEIRA, Plínio Corrêa de. Revolução e Contra-Revolução. São Paulo: ed Vera Cruz, p Ibid, passin. 6 Bagarre é o termo usado pelos teefepistas para designar o dia do triunfo dos cavaleiros de Maria sobre o processo revolucionário iniciado no século XIV. Por entenderem que os aspectos dignos de um Contra-Revolucionário só se aplicam aos membros do grupo, já que todos, sem exceção, os setores da sociedade estariam contaminados pelo processo revolucionário gerado e promulgado pela Franco-Maçonaria, os teefepistas seriam os cavaleiros ou melhor, os Guerreiros da Virgem, como se auto-denominam, capazes de possibilitar a instalação do Reino de Maria, onde a verdadeira fé cristã se instalaria no mundo antes do Juízo Final.

3 são as únicas pessoas capazes de enfrentar a Revolução por estarem livres da influência dela e instaurar ao lado de Maria o seu imaculado reino. Esse fato de só os membros da TFP estarem livres do processo revolucionário é sustentado no livro de cabeceira de todo teefepista Revolução e Contra Revolução. Segundo Plínio Corrêa de Oliveira este processo seria...universal. Não há hoje povo que não esteja atingido por ela, em grau maior ou menor 7. E ainda: Considerada em um dado país, essa crise se desenvolve numa zona de problemas tão profunda, que ela se prolonga ou se desdobra, pela própria ordem das coisas, em todas as potências da alma, em todos os campos da cultura, em todos os domínios, enfim, da ação do homem. (OLIVEIRA, 1959) Somado a isto ainda o fato de que a revolução: A Revolução tem derrubado muitas vezes autoridades legítimas, substituindo-as por outras sem qualquer título de legitimidade. Mas haveria engano em pensar que ela consiste apenas nisto. Seu objetivo principal não é a destruição destes ou daqueles direitos de pessoas ou famílias. Mais do que isto, ela quer destruir toda uma ordem de coisas legítima, e substituí-la por uma situação ilegítima. E "ordem de coisas" ainda não diz tudo. É uma visão do universo e um modo de ser do homem, que a Revolução pretende abolir, com o intuito de substituí-los por outros radicalmente contrários. (OLIVEIRA, 1959) Entendendo-se assim o posicionamento teefepista diante da sociedade, se pode ter idéia da noção de pureza espiritual que - afastados da possibilidade de afluírem para os liames da assim chamada Revolução a qual o mundo, e inclusive a já Santa Igreja Católica, estaria profundamente influenciado e logo infectado pelos seus males - o teefepista sustenta em seu discurso contra a modernidade. É valido lembrar que, segundo Ivan Manoel em seu livro O Pêndulo da História: Tempo e Eternidade no Pensamento Católico ( ) a Igreja Católica adota como paradigma filosófico, a noção ultramontana, na qual sustenta uma posição de negação total da modernidade, entendendo a Idade Média como o período em que o homem viveu o seu maior grau de divindade. Esse paradigma iniciou-se com o Papa Pio VII em 1800 e manteve-se até 1960, quando o Concílio Vaticano II procurou adaptar a igreja às novas realidades políticos-sociais que a modernidade trouxe consigo 8. Segundo a TFP, a partir do momento em que a Igreja Católica aceitou adaptar-se à modernidade, adotando uma nova postura perante o mundo, ela deixou-se infectar por todos os meandros da Revolução. Assim, toda a estrutura eclesiástica se contaminou e tornou-se vítima da Maçonaria, fazendo com que perdesse a pureza indispensável que o Guerreiro de Maria necessita para constituir o triunfo Católico diante da Bagarre e concretizar o tão esperado Reino de Maria 7 OLIVEIRA, Plínio Corrêa de. Revolução e Contra-Revolução. São Paulo: ed Vera Cruz, p 3 8 MANOEL, Ivan, O Pendulo da História: Tempo e Eternidade no Pensamento Católico ( ). Eduem: Maringá p 10.

4 Com esse discurso, a TFP se coloca como única detentora de todos os aspectos necessários à Igreja 9 e que esta perdeu ao acatarem as resoluções do Concílio Vaticano II. Assim demarcam as características essenciais de um contra-revolucionário: Em estado atual, contra-revolucionário é quem: A) Conhece a Revolução, a Ordem e a Contra-Revolução em seu espírito, suas doutrinas, seus métodos respectivos. B) Ama a Contra-Revolução e a Ordem cristã, odeia a Revolução e a "antiordem". C) Faz desse amor e desse ódio o eixo em torno do qual gravitam todos os seus ideais, preferências e atividades (OLIVEIRA, 1959) E continua: O contra-revolucionário atual é menos raro do que nos parece à primeira vista. Possui ele uma clara visão das coisas, um amor fundamental à coerência e um animo forte. Por isto tem uma noção lúcida das desordens do mundo contemporâneo e das catástrofes que se acumulam no horizonte. Mas sua própria lucidez lhe faz perceber toda a extensão do isolamento em que tão freqüentemente se encontra, num caos que lhe parece sem solução (OLIVEIRA, 1959) Toda essa construção filosófica a respeito da situação da civilização ocidental, é o que vai dar a sustentação necessária à criação em 1960 da Sociedade de Defesa da Tradição, Família e Propriedade, que, a partir dos ensinamentos de Plínio Corrêa de Oliveira, fundam sua orientação espiritual de cunho essencialmente Católico, e reconhecem no processo revolucionário seu grande inimigo e motivador da militância religiosa dos membros ao grupo 10. A assim chamada militância religiosa se dá devido ao grau de dedicação ao grupo e a causa política anticomunista de tal, pelo membro. O termo não se torna inadequado quando pensamos o membro da TFP como um filiado à uma causa, e defensor desta como um militante partidário à sua. A intenção de Plínio Corrêa de Oliveira em criar um grupo de contra-revolucionários fica bastante clara quando diz que esses contactos individuais tendem, naturalmente, a suscitar nos diversos ambientes vários contrarevolucionários que se unem numa família de almas cujas forças se multiplicam pelo próprio fato da união. 11 Assim, tendo como ponto crucial para o entendimento do posicionamento anticomunista sustentado na Revista Catolicismo durante os anos de , a filosofia do grupo, pode-se entender como, todo o discurso político sustentado pela organização tende a se tornar um modo de auto-afirmação filosófica, ultrapassando o ideal doutrinário comum em setores ultraconservadores católicos. 9 Estes aspectos necessários seriam a pureza e a santidade que a Igreja Católica perdeu em sua abertura à modernidade. 10 PEDRIALI, José Antonio. Guerreiros da Virgem: vida secreta na TFP. Ed EMW, São Paulo, passin 11 OLIVEIRA, Plínio Corrêa de. Revolução e Contra-Revolução. São Paulo: ed Vera Cruz, p25.

5 Um estudo sobre esta filosofia teefepista, sua necessidade de auto-afirmação e seu posicionamento antimoderno acima de tudo, se torna imprescindível para a análise dos artigos propostos para estudo na Revista Catolicismo, partindo do ponto de vista de que o periódico sustenta a idéia de um grupo no caso a TFP. Este estudo encontra-se no começo e tem como objetivo analisar o posicionamento anticomunista no periódico oficial do grupo: a Revista Catolicismo. Para isso, a compreensão da filosofia teefepista, do comportamento do militante, dos aspectos simbólicos sustentados pela organização, do aspecto messiânico que Dominus Plinius 12 assume, enfim, de um conhecimento que possibilite o alcance dos objetivos se faz devir. Este projeto está em andamento e pequenos resultados nos permitam organizar este curto artigo apresentado aqui. 12 Esse é o termo utilizado pelos teefepistas para tratar de seu mentor espiritual e líder, que em latim significa Doutor Plínio

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