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1 ISBN EQUIVALÊNCIA SEMÂNTICA DA CLASSIFICAÇÃO DE FENÔMENOS DE ENFERMAGEM DA CIPE VERSÃO ALFA MARIA MIRIAM LIMA DA NÓBREGA MARIA GABY RIVERO DE GUTIÉRREZ Idéia 1

2 EQUIVALÊNCIA SEMÂNTICA DA CLASSIFICAÇÃO DE FENÔMENOS DE ENFERMAGEM DA CIPE VERSÃO ALFA 2

3 MARIA MIRIAM LIMA DA NÓBREGA MARIA GABY RIVERO DE GUTIÉRREZ EQUIVALÊNCIA SEMÂNTICA DA CLASSIFICAÇÃO DE FENÔMENOS DE ENFERMAGEM DA CIPE VERSÃO ALFA João Pessoa PB

4 Todos os direitos e responsabilidades das autoras. Editoração Eletrônica: Magno Nicolau Revisão: Maria Jandira Ramos Maria Miriam Lima da Nóbrega Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela UNIFESP. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal da Paraíba - UFPB. Professora do Departamento de Enfermagem de Saúde Pública e Psiquiatria da UFPB. Maria Gaby Rivero de Gutiérrez Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela EE/USP. Professora do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo UNIFESP/EPM. Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem do Departamento de Enfermagem da UNIFESP. N754e Nóbrega, Maria Miriam Lima da, Gutiérrez, Maria Gaby Rivero de Equivalência semântica da Classificação de Fenômenos de Enfermagem da CIPE Versão Alfa/Maria Miriam Lima da Nóbrega/Maria Gaby Rivero de Gutiérrez João Pessoa, p. 1. Enfermagem - 2. Classificação. 3. Processo de tradução. I. Título Idéia Editora LTDA (083) ideiaeditora@uol.com.br

5 AGRADECIMENTOS A realização deste trabalho só foi possível graças ao trabalho voluntário e valioso das Enfermeiras Professoras Dra. Alba Lucia Botura Leite de Barros, Dra. Emília Campos de Carvalho, Dra. Heimar de Fátima Marin, Dra. Mariana Fernandes de Souza, Dra. Marga Simon Coler e Dra. Telma Ribeiro Garcia, que nos forneceram contribuições fundamentais para o desenvolvimento da técnica back-translation. A todas, o nosso agradecimento. 5

6 SUMÁRIO Apresentação 09 1 Introdução 11 2 Taxonomias e Sistemas de Classificação Sistema de Classificação em Enfermagem 17 3 Classificação Internacional da Prática de Enfermagem CIPE Construção da Classificação Internacional da Prática de Enfermagem/CIPE Versão Alfa Classificação dos Fenômenos de Enfermagem da CIPE Versão Alfa Classificação das Intervenções de Enfermagem da CIPE Versão Alfa Construção da Classificação Internacional da Prática de Enfermagem CIPE Versão Beta 39 4 Procedimentos Metodológicos Considerações sobre o referencial metodológico Descrição do estudo 53 5 Análise e Discussão dos Resultados 56 6

7 5.1 Versão final da tradução da Classificação dos Fenômenos de Enfermagem da CIPE Versão Alfa 68 Considerações Finais 99 Referências 103 7

8 APRESENTAÇÃO Este livro corresponde à primeira parte da Tese de Doutorado intitulada Equivalência semântica e análise da utilização na prática dos fenômenos de enfermagem da CIPE Versão Alfa, desenvolvida e defendida no programa de Pós-Graduação em Enfermagem do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo. A idéia de sua publicação surgiu como sugestão dos membros da banca examinadora de defesa, quando foi enfatizada a necessidade da divulgação da tradução da Classificação de Fenômenos de Enfermagem da CIPE Versão Alfa, como mais uma publicação que as enfermeiras poderiam consultar e, ao mesmo, tempo contribuir com a validação dos termos que foram traduzidos. Visando a um melhor entendimento do desenvolvimento desta pesquisa, descrevemos a forma como a mesma foi organizada, dividindo-se em seis unidades. Na primeira, introdutória, contextualizamos a problemática, justificamos a realização do estudo e apresentamos os seus objetivos. A segunda unidade é destinada à descrição sobre Taxonomia e Sistema de Classificação, sem a pretensão de explorar e discutir sobre a Ciência da Classificação, mas, sim, de dar uma idéia de como estes sistemas de classificação podem ser e são construídos. Nessa unidade é feita também uma revisão da literatura sobre os sistemas de classificação desenvolvidos na Enfermagem, num esforço de se resgatar as primeiras tentativas de classificação visando levar o leitor a conhecer o progresso da Enfermagem no desenvolvimento de sistemas de classificação. Na terceira unidade apresentamos o sistema de Classificação Internacional da Prática de Enfermagem CIPE, Versão Alfa, enfatizando sua construção e as Classificações de Fenômenos 9

9 e Ações de enfermagem. Descrevemos, também, o trabalho que foi desenvolvido na construção da Versão Beta da CIPE. Na quarta unidade, dedicada aos procedimentos metodológicos do estudo, apresentamos inicialmente considerações sobre a pesquisa transcultural, discorrendo, com base na literatura especializada, sobre as várias propostas metodológicas utilizadas para se fazer adaptação de instrumentos ou sistemas de classificação que foram desenvolvidos em uma língua e estão sendo utilizados em outra. Elegemos como técnica para o desenvolvimento do estudo a equivalência semântica, feita através da back-translation, descrita por Brislin, em Descrevemos as etapas de realização da técnica back-translation, incluindo a construção dos instrumentos utilizados nesta etapa. Na quinta unidade são apresentados e discutidos os dados obtidos no estudo. Em uma primeira parte é apresentada os resultados da fase de equivalência semântica dos títulos (termos) e das definições dos fenômenos de enfermagem, sendo discutidos os que apresentaram índice de concordância abaixo de 79%. Em uma segunda parte é apresentada a versão final da tradução da Classificação dos Fenômenos de Enfermagem da CIPE Versão Alfa. Na última unidade são apresentadas as considerações finais do estudo. A título de contribuição para o desenvolvimento da Classificação Internacional da Prática de Enfermagem foram feitas algumas considerações que são consideradas importantes no desenvolvimento de futuros estudos. Esperamos, com o desenvolvimento deste trabalho, ter contribuído para a adaptação transcultural da Classificação Internacional da Prática de Enfermagem, à língua portuguesa do Brasil. Reconhecemos que este não é um trabalho concluído, pois um sistema de classificação é um processo em desenvolvimento contínuo e a todo o momento mudanças podem acontecer nele. Mas, acreditamos que a contribuição do estudo será de fundamental importância para a expansão e aprofundamento de estudos nessa área. Maria Miriam Lima da Nóbrega Maria Gaby Rivero de Gutiérrez 10

10 1 INTRODUÇÃO Ao longo deste século, as enfermeiras 1 têm documentado que a falta de uma linguagem universal para definir e descrever a prática de enfermagem tem sido um obstáculo para a profissão se firmar como ciência e disciplina (ICN, 1996b). Na realidade, desde o início da Enfermagem moderna, existe a preocupação com a denominação dos seus fenômenos específicos. A confirmação desse fato está registrada nos escritos de Florence Nightingale, datados de 1859, quando afirma que a "Enfermagem desconhece os seus elementos específicos" (Nightingale, 1969). Na profissão, sempre foi questionado qual o conhecimento específico da Enfermagem; quais são seus conceitos; quais os seus significados; qual a utilização desses conceitos na prática, entre outros aspectos. Uma maior ênfase na busca dessas respostas foi dada neste século, principalmente a partir da década de 1950, quando as enfermeiras começaram a desenvolver modelos conceituais ou teorias de Enfermagem, num esforço para identificar conceitos próprios e a sua utilização na prática. A literatura evidencia que esses modelos ou teorias geraram conceitos amplos, abrangentes e abstratos, entre os quais, os quatro conceitos centrais do metaparadigma da Enfermagem ser humano, saúde, ambiente e enfermagem, dos quais, os três primeiros também são conceitos centrais de outras Disciplinas que têm como objeto de estudo o cuidado com a saúde. Essa etapa na história da Enfermagem, produzir modelos conceituais e teorias de enfermagem, foi necessária, mas foi desenvolvida sem a devida fundamentação com a pesquisa e, por esse motivo, os objetivos de desenvolver pesquisa baseada em conhecimentos para a prática não foram alcançados (Blegen & Reimer, 1997). 1 A palavra enfermeira será utilizada com referência tanto às enfermeiras, como aos enfermeiros, em consideração ao maior número de mulheres na profissão. 11

11 Nas décadas seguintes, extensivas pesquisas em Enfermagem foram feitas com foco no desenvolvimento de conceitos. Contribuíram para este desenvolvimento a introdução do processo de enfermagem nos Estados Unidos, na década de 1970, e, posteriormente, em todo o mundo, como um modelo operacional para a prática de enfermagem, por meio do qual as enfermeiras tomam suas decisões clínicas. As distintas fases desse processo, que são expressas de maneiras diferentes, de acordo com o modelo conceitual utilizado, favoreceram o desenvolvimento de sistemas de classificação em Enfermagem. Pode-se afirmar, também, que os sistemas de classificação de Enfermagem contribuíram para o desenvolvimento de conceitos, mas, seguindo um outro caminho, tendo em vista que o desenvolvimento de sistemas de classificação na Enfermagem tem sido considerado o primeiro estágio no desenvolvimento de estruturas teóricas para a disciplina, ou seja, a tarefa de denominar os fenômenos que constituem objetos das ações das enfermeiras. A revisão da literatura especializada evidencia que existem na Enfermagem diversos sistemas de classificação relacionados com algumas fases do processo de enfermagem: diagnóstico de enfermagem North American Nursing Diagnoses Association NANDA; Classificação das Respostas Humanas de Interesse para a Prática da Enfermagem Psiquiátrica e de Saúde Mental; problemas de enfermagem Community Health System Sistema Comunitário de Saúde de Omaha; intervenções de enfermagem Nursing Intervention Classification NIC; e resultados esperados Nursing Outcomes Classification NOC; entre outros. Estes sistemas tiveram como ponto de partida o trabalho desenvolvido, a partir da década de 1970, nos Estados Unidos, pela NANDA. Na pesquisa desenvolvida por Coler, Pérez & Nóbrega (1989), foi observado que existiam diferenças entre os diagnósticos desenvolvidos nos Estados Unidos e os identificados em nossa amostra, no Brasil, e essas diferenças estavam relacionadas, ora com a tradução dos termos, ora com o significado dos Padrões de Respostas Humanas, ou com as características definidoras desses diagnósticos, que, em alguns casos, não se aplicavam ao contexto brasileiro. Esses mesmos fatos são comprovados pela literatura da Enfermagem, quando evidencia que os diagnósticos de enfermagem da NANDA necessitam de ser reavaliados, reconsiderados e reaplicados, dentro de uma abordagem transcultural, significativa e útil às perspectivas da Enfermagem, uma vez que os sinais e sintomas que levam a esses diagnósticos foram aprovados, tendo como base à língua inglesa, o que pode gerar problemas semânticos na tradução da estrutura da Taxonomia da NANDA para país de língua diferente, além de um número de questões éticas relacionadas com o uso mundial dessa Taxonomia (Leininger, 1990). 12

12 Para Kelley & Frisch (1990), o uso de uma lista de diagnósticos de enfermagem pode impor culturalmente rótulos inapropriados e incorretos às pessoas de diversas culturas, como também pode levantar a questão de que os diagnósticos de enfermagem não foram desenvolvidos com um grau aceitável de consistência entre as enfermeiras, para serem representativos de uma ou mais culturas. Outros questionamentos feitos a partir da literatura estudada estão relacionados com a inexistência de pesquisas de validação transcultural para a maioria dos diagnósticos desenvolvidos pela NANDA (Sato, 1996). A introdução dos diagnósticos de enfermagem na prática de enfermagem internacional tem sido feita, de modo geral, por meio de uma tradução apenas horizontal, palavra por palavra, dos termos utilizados, com pouca ou nenhuma consideração pelo significado atribuído no contexto de uma outra cultura. No Brasil, Coler, Nóbrega & Pérez (1994) identificaram, nos seus trabalhos iniciais sobre o diagnóstico de enfermagem, problemas semânticos, sintáticos e culturais, em todos os elementos componentes do diagnóstico, sendo esses problemas mais evidentes nas características definidoras. A partir de então, as autoras acima referidas direcionaram o foco de seus estudos para a validação dos diagnósticos de enfermagem da NANDA na realidade brasileira. No desenvolvimento de estudos com os diagnósticos de enfermagem, a maior dificuldade enfrentada foi à falta de um texto que apresentasse os conceitos básicos e a taxonomia dos diagnósticos de enfermagem em português (Farias et al., 1990), surgindo, então, a primeira publicação de um livro sobre diagnóstico de enfermagem no Brasil, que tinha como maior objetivo apresentar a tradução, para o português, da Taxonomia I Revisada da NANDA e reunir as informações básicas para enfermeiras e estudantes de Enfermagem sobre a aplicação dos diagnósticos de enfermagem. Durante o processo de elaboração desse livro, foi feita inicialmente uma tradução livre da taxonomia, palavra por palavra, sem uma preocupação com o significado dos termos. Depois, esta tradução foi revisada por um especialista em língua inglesa, que, além disso, assessorou o grupo na tradução de termos para os quais não havia correspondentes em português. Numa outra etapa, o material foi submetido à apreciação de um especialista em língua portuguesa, quando foram feitas a comparação da versão original americana com a traduzida e a uniformização e adaptação da taxonomia ao português do Brasil. Essa tradução, apesar de ter sido feita com assessoria de especialistas em língua inglesa e portuguesa, não obedecia a nenhuma técnica de tradução específica. A partir da publicação desse livro e de outras publicações como a de Maria (1990), e das várias traduções de livros-textos de Enfermagem em português, feitas pelas editoras a partir de 13

13 critérios próprios, surgiu a impossibilidade de atendimento a um dos propósitos fundamentais dos diagnósticos de enfermagem, a padronização da linguagem. Tendo em vista a solução desse problema, foi realizado, em São Paulo SP, em 1991, o I Simpósio Nacional sobre Diagnóstico de Enfermagem, onde os problemas anteriormente citados foram levantados (Nóbrega, 1994). No final do evento, foi sugerida a realização de um novo encontro para tratar da questão da uniformização da linguagem dos diagnósticos de enfermagem no Brasil. Em julho de 1992, João Pessoa PB sediou a realização do II Simpósio Nacional sobre Diagnóstico de Enfermagem, que tinha como tema central a Uniformização da Linguagem dos Diagnósticos de Enfermagem no Brasil. Como estratégia para o desenvolvimento dessa temática foram convidadas enfermeiras que aplicavam, na prática profissional (ensino, pesquisa e assistência), os diagnósticos de enfermagem da NANDA. Foi ainda atribuída a cada uma delas a tarefa de, comparadas algumas das traduções conhecidas, propor uma uniformização para a tradução das categorias diagnósticas de um Padrão de Resposta Humana específico. Foram discutidas as propostas de tradução para os componentes de todos os diagnósticos de enfermagem constantes da Taxonomia I Revisada da NANDA, aprovada durante a Nona Conferência, realizada em Em virtude da quantidade de propostas de modificações apresentadas e discutidas durante o evento, decidiu-se que seria elaborada e enviada a síntese das propostas formuladas para análise e aprovação dos participantes do evento e de outras enfermeiras envolvidas no estudo e aplicação dos diagnósticos de enfermagem no Brasil. O resultado desse processo foi publicado, em 1994, na forma de livro de bolso, onde estão contidos todos os diagnósticos de enfermagem, que, embora respeitando a estrutura básica da taxonomia da NANDA, incluem alterações na forma como os seus componentes foram traduzidos para o português, introduzindo-se alterações que, por vezes, representam modificações significativas na estrutura desses diagnósticos (Nóbrega & Garcia [Org.], 1994). Esse livro tem sido amplamente utilizado e referenciado em todo o território nacional, mas, apesar dessa utilização, pode-se afirmar que os problemas de tradução, adaptação ou adequação dos diagnósticos de enfermagem à nossa realidade ainda persistem. O desenvolvimento e o uso de taxonomias ou sistemas de classificação na Enfermagem, a partir da década de 1970, como forma de descrever a prática de enfermagem, ou seja, os seus elementos, não impediram que se questionasse de que problemas ou situações específicas se ocupa a Enfermagem; qual a contribuição especial da Enfermagem para prevenir, aliviar ou 14

14 resolver esses problemas; quais os resultados que se propõe alcançar. Até o momento atual, estas questões têm sido essenciais para a busca contínua de aperfeiçoamento do desenvolvimento das classificações de enfermagem existentes. Por esse motivo, qualquer que seja a forma como são expressos esses elementos, eles são considerados componentes primários de uma classificação para a prática de enfermagem. As situações que experimentam os pacientes e clientes (indivíduo, família e comunidade), que pertencem ao campo de conhecimento da Enfermagem e são o foco das atividades profissionais têm sido denominadas tradicionalmente de necessidades ou problemas do paciente. As palavras usadas para se descrever esses componentes mudam de país para país, sendo denominados de diagnósticos de enfermagem, problemas de enfermagem, problemas do paciente, necessidades humanas, fatores de enfermagem e fenômenos de enfermagem. Para Clark & Lang (1992), sem uma linguagem compartilhada que expresse esses elementos, não se pode descrever a prática de enfermagem de maneira que se possa compará-la nos diversos contextos clínicos, populações de clientes, zonas geográficas ou tempo. Também, não se pode identificar a contribuição particular da enfermeira na equipe de saúde, nem descrever as diferenças entre a prática da enfermeira e a dos demais membros da equipe de enfermagem. Vários trabalhos têm sido realizados para definir esses termos, porém não existe um consenso entre as enfermeiras sobre quais as melhores palavras que devem ser usadas (Coenen & Wake, 1996). No Brasil, Cruz et al. (1994) realizaram um estudo para identificar as atividades de enfermagem descritas na literatura de Enfermagem no período de 1988 a Os resultados do estudo evidenciaram que os três elementos da prática identificados pelo International Council of Nurses (Conselho Internacional de Enfermeiras CIE) são utilizados na prática de enfermagem, mas não com uma mesma freqüência, o que levou as autoras a concluir que esses elementos são implementados separadamente, não configurando a utilização do processo de enfermagem na prática do cuidado. Nesse estudo, o termo diagnóstico de enfermagem, mesmo tendo sido mencionado com treze diferentes denominações (problema, levantamento, alteração, necessidades, entre outras), foi o mais freqüentemente usado. Acredito que esse fato possa ser explicado pelo uso no Brasil, a partir de 1986, do Sistema de Classificação dos Diagnósticos de Enfermagem da NANDA. Merece também ser ressaltado que o diagnóstico de enfermagem é um termo familiar às enfermeiras brasileiras, desde a década de 1970, quando o mesmo foi introduzido, por Horta, no seu modelo conceitual das necessidades humanas básicas, como a 15

15 segunda fase do processo de enfermagem, passando, desde então, a ser utilizado no ensino e na prática assistencial de enfermagem. A literatura especializada evidencia que o desenvolvimento do Sistema de Classificação da NANDA tem contribuído para promover a autonomia da enfermeira no julgamento do cuidado do cliente, para propiciar o uso dos conhecimentos específicos da Enfermagem e para a realização de estudos sobre a qualidade do cuidado de enfermagem, que têm apontado para a necessidade de proporcionar, à profissão, uma nomenclatura, uma linguagem e uma classificação que possam ser usadas para descrever e organizar os dados mínimos de enfermagem (Clark, 1995). A proposta de um sistema de classificação representa para a Enfermagem a possibilidade de se situar como uma profissão de prática independente, na qual muitos países têm-se envolvido, a partir da possibilidade de concretização dessa proposta pelo CIE. A inserção da Enfermagem brasileira no projeto do CIE só se deu a partir da participação de cinco enfermeiras brasileiras, representando a Associação Brasileira de Enfermagem ABEn, em Tlaxcala México, em 1994, numa reunião consultiva sobre a elaboração de instrumentos para facilitar a identificação dos elementos da prática de enfermagem, que apóiem os sistemas comunitários e a atenção primária à saúde. O Brasil se fez representar também na reunião realizada em Los Angeles Estados Unidos, em fevereiro de 1995, quando se discutiu uma proposta para o desenvolvimento de projetos nacionais no Brasil, Chile, Colômbia e México, que integrariam o projeto internacional da classificação para a prática de enfermagem. A partir dos compromissos assumidos nessas duas reuniões, a ABEn realizou, durante o I Encontro Internacional de Enfermagem de Países de Língua Oficial Portuguesa, em Salvador BA, em abril de 1995, uma reunião sobre a Classificação da Prática de Enfermagem, da qual participamos como membros da equipe que elaborou o protocolo para o projeto de investigação da Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem no Brasil (ABEn, 1995). Em novembro de 1995, o CIE recomendou a realização de uma reunião no Brasil, coordenada pela Fundação W. K. Kellogg Fundação co-responsável pelo apoio financeiro ao projeto, contando com representantes dos países da América Latina, objetivando delinear o projeto de classificação para a prática de enfermagem, a ser desenvolvido nesses países. Para o desenvolvimento do projeto no Brasil, foi realizada pela ABEn Nacional, em fevereiro de 1996, através das Diretorias de Assuntos Profissionais e do Centro de Estudos e Pesquisas em Enfermagem CEPEn, com o apoio do CIE e da Fundação W. K. Kellogg, a primeira oficina, 16

16 contando com a participação de enfermeiras representantes de quase todas as regiões do Brasil, com experiências na utilização dos diagnósticos de enfermagem ou na saúde coletiva. Durante a oficina foi desenvolvido o projeto nacional de Classificação das Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva no Brasil CIPESC, objetivando contribuir para a transformação e classificação das práticas de enfermagem em saúde coletiva, tendo por referencial o modelo epidemiológico proposto na reforma sanitária brasileira (ABEn, 1996). Para a execução desse projeto, convencionou-se subdividi-lo em três subprojetos, definindo-se, para cada um deles, as respectivas ações, atividades, estruturas físico-financeiras e metas. Considerando-se a dimensão continental do país, a sua diversidade sócio-econômica e cultural e o acesso geográfico para a operacionalização das atividades, os subprojetos foram definidos em oito grupos regionais. O projeto foi concluído em dezembro de 1999, tendo como maior resultado a identificação de termos (fenômenos de enfermagem e ações de enfermagem) na área da saúde coletiva, que serão enviados ao CIE para posterior inclusão na Classificação Internacional da Prática de Enfermagem CIPE. Em dezembro de 1996, o CIE apresentou à comunidade de Enfermagem a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem Um Marco Unificador - Versão Alfa, constituída pelas Classificações de Fenômenos de Enfermagem e de Intervenções de Enfermagem, com o objetivo de estimular a discussão e, conseqüentemente, os comentários, observações, críticas e recomendações de melhoria, a fim de se obterem subsídios para as próximas versões dessa classificação (ICN, 1996b). Em março de 1997, após o recebimento de cópia da CIPE Versão Alfa, enviada pelo CIE, a ABEn, representada pela Diretoria de Assuntos Profissionais, convidou algumas enfermeiras envolvidas no movimento dos diagnósticos de enfermagem no Brasil para uma reunião que foi realizada na sede da ABEn - Seção São Paulo, para discutirem a tradução e utilização da CIPE no Brasil. A partir dessa reunião, foi criado o Grupo de Trabalho de Tradução da CIPE para o português do Brasil, ligado à Comissão de Assuntos Profissionais. Este Grupo reunia-se freqüentemente na cidade de São Paulo, ora na Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo - USP, ora no Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, quando foram traçados e operacionalizados os objetivos para a tradução e divulgação da CIPE no Brasil. Em agosto do mesmo ano, o Grupo teve a oportunidade de discutir com a Dra. Heimar de Fátima Marim, do Departamento de Enfermagem da UNIFESP, responsável, através do Núcleo 17

17 de Informática em Enfermagem, pela tradução da CIPE para o português do Brasil como sponsored partner do projeto TELENURSE do Danish Institute for Health and Nursing Research, alguns entraves identificados na tradução, tanto pelo Grupo de Trabalho da ABEn, como pela própria tradutora. O fruto do trabalho destas associadas resultou numa publicação lançada durante a realização do 49º Congresso Brasileiro de Enfermagem, realizado na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, objetivando a discussão, adaptação e validação dos termos frente à realidade brasileira, a partir de um novo referencial: o trabalho da Enfermagem voltado para a defesa da qualidade de vida e de atenção à saúde, como direito universal e equânime de cidadania (Cruz et al., 1997). Em março de 1998, o CIE apresentou, a partir das avaliações recebidas da Versão Alfa, as novas diretrizes para o desenvolvimento de um modelo experimental da Versão Beta (ICN, 1998), disponibilizando, a partir de junho de 1999, na sua homepage, a Versão Beta 1 ou Emergencial (ICN, 1999a; 1999b), publicando em julho de 1999 a Versão Beta (ICN, 1999c), para ser submetida ao mesmo processo de avaliação da Versão Alfa, configurando, dessa forma, o trabalho contínuo no desenvolvimento de sistemas de classificações na Enfermagem. Diante da situação apresentada, restou-nos o desafio de contribuir com o CIE e, conseqüentemente, com a ABEn, na concretização de uma Classificação Internacional da Prática de Enfermagem, que possa ser usada por todas as enfermeiras e reduzir ou evitar os problemas de tradução e adaptação que aconteceram com o sistema de classificação da NANDA no Brasil. Contudo, reconhecemos que fazer uma adaptação de uma classificação para a prática de enfermagem no Brasil, por sua própria natureza e por sua extensão territorial, é um trabalho árduo e extenso, que demanda custos, tempo e dedicação ao assunto. Mesmo conscientes destes problemas, decidimos realizar este estudo, tendo como objetivo a equivalência semântica para a língua portuguesa do Brasil dos termos atribuídos aos fenômenos de enfermagem constantes na CIPE Versão Alfa. 18

18 2 TAXONOMIAS E SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO Taxonomias ou Sistemas de Classificação são conhecimentos estruturados nos quais os elementos substantivos de uma disciplina ou subdisciplina são organizados em grupos ou classes com base em suas similaridades (Blegen & Reimer, 1997). Segundo Sokal (1974), o processo de classificação, de reconhecimento de similaridades e o agrupamento de organismos ou objetos, remonta ao período do homem primitivo, quando afirma que, desde o advento da humanidade, a habilidade de classificar tem sido vista como um comportamento de adaptação na evolução biológica. Contudo, a origem da Ciência da Classificação, segundo o referido autor, aparece nos escritos dos ancestrais gregos. Para Bailey (1994), classificação é um processo central em todas as fases da vida, sendo considerado, indiscutivelmente, como um dos mais centrais e genéricos de todos os exercícios conceituais. Classificação é um importante aspecto de muitas ciências, motivo pelo qual, princípios e procedimentos similares têm sido desenvolvidos independentemente em vários campos (Sokal, 1974). De acordo com a literatura especializada, existe um grande número de métodos usados em disciplinas, como a Botânica, a Química, a Medicina, a Arqueologia, a Psicologia, a Lingüística, a Antropologia, a Biblioteconomia, a Filosofia, a Matemática, a Lógica, as Ciências Sociais, entre outras, para o desenvolvimento de sistemas de classificação (ICN, 1996b). O termo classificação é freqüentemente empregado para denominar o produto final do processo de classificação (Sokal, 1974). O referido autor recomenda o uso da expressão sistemas 19

19 de classificação para descrever o produto final desse processo. Já o termo taxonomia é usado para significar o estudo teórico da classificação, incluindo suas bases, princípios, procedimentos e regras (Bailey, 1994, Sokal, 1974). Para McKay (1977), taxonomia refere-se, tanto à Ciência da Classificação, como ao Sistema de Classificação resultante desse processo. Neste estudo, o termo Taxonomia será empregado, tanto para designar a Ciência da Classificação, como o produto final desse processo, tal como tem sido utilizado pela NANDA. Segundo Rasch (1987), uma taxonomia pode ser classificada como natural ou artificial, quando se refere à natureza do critério de construção da taxonomia, e hierárquica ou não hierárquica, quando se refere à estrutura específica da taxonomia. Para a referida autora, uma taxonomia é natural quando o critério usado para se classificar é baseado em algumas características que são próprias dos indivíduos ou objetos que estão sendo classificados, e uma taxonomia é considerada artificial quando o critério utilizado para agrupar ou dividir está baseado em qualidades determinadas acidental ou arbitrariamente. Uma taxonomia é considerada hierárquica, quando especifica que os indivíduos ou objetos que estão sendo classificados podem ser arranjados em classes, que são mais ou menos exclusivas, e uma taxonomia é não hierárquica, quando usa um atributo ou um conjunto de atributos para classificar indivíduos ou objetos. O desenvolvimento de uma taxonomia ou sistema de classificação envolve a formação de conceitos e a inter-relação desses conceitos. Por essa razão, esse desenvolvimento é considerado um processo teórico, onde podem ser utilizadas as abordagens indutivas e dedutivas (Rasch, 1987). Dessa forma, quando se ordenam e se arranjam os indivíduos ou objetos dentro de um grupo ou conjunto, tendo por base alguns critérios, está-se usando a abordagem indutiva. Já quando se utiliza uma estrutura conceptual para desenvolver os conceitos e critérios pelos quais os indivíduos ou objetos são classificados ou ordenados, está-se usando uma abordagem dedutiva. Para Fleishman & Quaintance 2, citados por Kerr (1991), existem quatro etapas no desenvolvimento de taxonomia ou sistema de classificação: 1) a identificação do propósito do sistema de classificação; 2) a identificação de critérios para serem usados na classificação dos itens; 3) classificação dos itens validados; 4) avaliação da adequação e utilidade do sistema de classificação através da validação interna, da validação externa e da utilização na prática clínica. 2 Fleishman, E. A., Quaintance, M. K. Taxonomies of human performance. San Diego, CA: Academic Press,

20 2.1 Sistemas de Classificação em Enfermagem Na Enfermagem, as tentativas de classificação têm surgido desde o início deste século. A primeira classificação de problemas de enfermagem foi desenvolvida nos Estados Unidos e teve como propósito o ensino de Enfermagem. Uma subcomissão da National League for Nursing Liga Nacional de Enfermagem, ao revisar as fichas de aproveitamento dos estudantes, percebeu a necessidade de descrever a prática geral de enfermagem, tendo como foco os conceitos, enfatizando o cliente em oposição ao foco do desenvolvimento de tarefas ou procedimentos, que predominavam desde o início do século XX. Para isso, foi realizada uma pesquisa nas Escolas de Enfermagem norte-americanas e a primeira classificação foi concluída. Os 21 problemas de Abdellah, como ficou conhecida essa classificação, que descreve os objetivos terapêuticos da Enfermagem e seu desenvolvimento, teve como focos principais as necessidades do cliente (terapêutica das necessidades) e os problemas de enfermagem (terapêutica de problemas), que eram os modelos vigentes na década de 1950 (Gordon, 1994). Em 1966, Henderson identificou a lista das 14 necessidades humanas básicas, que compreende os componentes ou funções da Enfermagem, e tem como objetivo descrever os cuidados de que qualquer pessoa necessita, independentemente do diagnóstico e do tratamento prescrito pelo médico (Henderson, 1969). Essa classificação teve como suporte teórico a abordagem funcional das necessidades. A lista das 14 necessidades humanas básicas não representa os problemas de saúde do cliente, mas as áreas nas quais os problemas reais ou potenciais podem ocorrer, e aplicam-se a qualquer ambiente, podendo tanto servir de guia na promoção da saúde, como na prestação de cuidados de enfermagem ao paciente. Os componentes dos cuidados básicos de enfermagem, considerados por sua autora como as funções de competência exclusiva das enfermeiras, podem ser descritos como: respiração, alimentação, eliminação, sono e repouso, vestimentas, temperatura corporal, higiene, controle do ambiente, comunicação, prática religiosa, realização, atividade de lazer e aprendizagem. Tanto a classificação de Abdellah como a de Henderson foram usadas na educação e na prática da Enfermagem, e suas contribuições estimularam as enfermeiras a ir além da utilização das funções de rotina e tarefas para identificar problemas terapêuticos (Gordon, 1994). Para Jones (1979) estes trabalhos necessitam de mais estudos para que alcancem um melhor desenvolvimento, antes de serem usados como uma taxonomia ou sistema de classificação completa para a prática de enfermagem. 21

21 Para Douglas & Murphy (1992), os 21 problemas de Abdellah, a lista das 14 necessidades humanas básicas de Henderson e o modelo de levantamento de dados nas 13 áreas funcionais de McCain têm sido considerados precursores das tentativas para sistematização do conhecimento de abordagens taxonômicas na Enfermagem. Para Gordon (1994), essas primeiras tentativas de classificação mudaram o enfoque da Enfermagem, que passou, desde então, a se preocupar com a identificação dos problemas do cliente e, posteriormente, com os diagnósticos de enfermagem, tendo como alvo o cuidado. A mudança do cuidado organizado, com ênfase nos problemas terapêuticos, como: facilitar a manutenção da comunicação verbal efetiva, para o cuidado organizado com ênfase nos problemas do cliente, tal como: comunicação verbal prejudicada, teve início na década de 1970, com a criação do Sistema de Classificação de Diagnósticos de Enfermagem da NANDA. A revisão da literatura especializada indica que propostas e modelos para se classificar a prática de enfermagem estão ganhando impulso nas duas últimas décadas. Revela também que esses modelos ainda não são considerados estruturas ou sistemas de classificação consolidados. Entre os modelos apresentados, a Taxonomia da NANDA, iniciada em 1973, é constituída por uma estrutura teórica os Padrões de Respostas Humanas que orienta a classificação e categorização dos diagnósticos de enfermagem ou das condições que necessitam de cuidados de enfermagem. O uso dessa Taxonomia define o foco do cuidado de enfermagem e dá às enfermeiras exemplos de como a profissão difere de outras profissões da saúde. Os diagnósticos, interpretados como títulos dados pela enfermeira para uma resposta humana, podem ser usados como ilustração do foco da Enfermagem. Dessa forma, essa Taxonomia oferece às enfermeiras novo conhecimento de definições, características definidoras, fatores relacionados e fatores de risco para cada diagnóstico, o que proporciona o uso de uma linguagem que pode ser compartilhada por toda a comunidade de enfermagem (Carlson-Catalano, 1993). O trabalho da NANDA está estabelecido e, no presente, é o sistema de classificação mais utilizado, tendo sido traduzido e adaptado em 17 línguas, em 33 países, e incorporado em alguns sistemas de informação clínica desses países (Fitzpatrick & Zanotti, 1995). A Classificação das Respostas Humanas de Interesse para a Prática da Enfermagem Psiquiátrica e de Saúde Mental foi desenvolvida pela Força Tarefa da American Nurses Association ANA, utilizando os diagnósticos aprovados pela NANDA, bem como outros diagnósticos específicos dessa classificação, tendo, dessa forma, evoluído de um sistema geral de classificação para um sistema especializado (Vincent & Coler, 1990). Em 1994, essa 22

22 classificação foi apresentada ao Comitê de Revisão de Diagnósticos da NANDA para estudo da possibilidade de inclusão dos diagnósticos específicos da área na Taxonomia da NANDA. Esses diagnósticos encontram-se no estágio de validação clínica, por esse Comitê, etapa necessária para a inclusão dos mesmos na Taxonomia. A Classificação dos Cuidados Domiciliares de Saúde Home Health Care Classification HHCC, foi desenvolvida, nos Estados Unidos, por Saba e colaboradores, como parte de um projeto de Cuidados Domiciliares da Universidade de Georgetown, para codificação e categorização dos cuidados domiciliares de saúde prestados aos pacientes que usavam o Medicare, objetivando prover, tanto as necessidades de enfermagem e outros serviços domiciliares, quanto a mensuração dos resultados obtidos. Consiste de cinco níveis de taxonomias para o cuidado domiciliar, estruturados para descrever, classificar e codificar a prática de enfermagem. Em sua organização há 20 componentes (conceitos), que representam quatro diferentes padrões de cuidado do paciente: comportamento de saúde, funcional, fisiológico e psicológico, que formam uma estrutura de códigos para o levantamento de dados, diagnósticos, intervenções e resultados esperados. O último nível fornece um mapeamento estratégico para descrever a prática de enfermagem. Esse sistema tem três esquemas de classificação: os diagnósticos de enfermagem, as intervenções de enfermagem e os resultados esperados, utilizando como estrutura teórica os 20 componentes do cuidado domiciliar em saúde (Saba, 1997; 1990). A Classificação de Omaha Community Health System é um sistema originado de uma lista de problemas de clientes diagnosticados pelas enfermeiras em uma comunidade de saúde nos Estados Unidos. A proposta do sistema é oferecer um método para organizar, identificar e denominar o que é de interesse da Enfermagem na prática e compreende três esquemas de classificação: Esquema de Classificação de Problemas, Esquema de Intervenções e a Escala de Resultados (Martin & Scheet, 1992). O Esquema de Classificação de Problemas é uma taxonomia de diagnósticos de enfermagem que pode ser usada por enfermeiras que atuam na comunidade, por outros profissionais de saúde, supervisores e administradores. Esse esquema é composto por uma estrutura de problemas que enfoca o cliente, fornecendo um método para coleta, classificação, documentação e análise dos dados, ou seja, é um sistema de enfermagem direcionado para o atendimento do cliente, baseado no processo de enfermagem. O Esquema de Intervenções de Enfermagem é um modelo sistematizado das atividades de enfermagem, organizado em três níveis: categorias representa o resultado final da coleta dos dados do paciente, metas descreve um plano de intervenções de enfermagem, informações específicas 23

23 para o cliente parte detalhada do plano ou das intervenções. O Esquema de Classificação dos Resultados usa cinco pontos de uma escala tipo Likert, em três níveis hierárquicos distintos para medir o progresso do cliente com relação aos problemas/diagnósticos identificados pela enfermeira, no que diz respeito ao conhecimento, ao comportamento e ao estado de saúde do paciente (Martin, 1997). O Sistema de Classificação das Intervenções de Enfermagem foi desenvolvido como parte do Projeto de Intervenções de Iowa, denominado Nursing Interventions Classification NIC, que teve início em 1987, por um grupo de pesquisadoras do College of Nursing da University of Iowa, U.S.A., com o apoio do Instituto Nacional de Pesquisa dos Estados Unidos. A NIC apresenta uma estrutura taxonômica validada e codificada, que abrange intervenções de enfermagem voltadas para os diagnósticos de enfermagem da NANDA. Nessa classificação a intervenção de enfermagem é definida como sendo qualquer procedimento ou tratamento de cuidado direto, baseado no julgamento clínico e no conhecimento que a enfermeira executa em benefício de um cliente, objetivando alcançar os resultados esperados, que incluem aspectos psicossociais e fisiológicos (Bulechek & McCloskey, 1992). A intervenção de enfermagem é constituída pelos seguintes elementos: título, definição e atividades, e é executada pela enfermeira na sua implementação. Os títulos são conceitos que iniciam com proposições substantivas e devem ter, no máximo, três palavras, exigindo qualificadores para representar as ações da enfermeira, como: assistência, administração, restauração, promoção. A definição da intervenção consiste numa frase que define o conceito e descreve o procedimento da enfermeira. As atividades de enfermagem são ações apropriadas que devem ser executadas pela enfermeira na implementação de uma intervenção, com o objetivo de alcançar os resultados esperados (McCloskey & Bulechek, 1996). Para as referidas autoras, uma das vantagens da NIC é a possibilidade de utilização das atividades, de acordo com a necessidade de uma situação particular. O mais importante na padronização da linguagem dessas intervenções é o título, onde o nome e a definição da intervenção permanecem os mesmos para todos os clientes e em qualquer situação. A Taxonomia da NIC é apresentada em três níveis. O primeiro, considerado o mais abstrato, tem propriedades enumeradas de um a seis, assim denominadas: 1) Fisiológica-básica: consta dos cuidados que auxiliam o funcionamento físico; 2) Fisiológica-complexa: consta dos cuidados que auxiliam a regulação homeostática; 3) Comportamento: consta dos cuidados que auxiliam o funcionamento psicossocial e facilitam mudanças no estilo de vida; 4) Segurança: consta dos cuidados que auxiliam a proteção frente à injúria; 5) Família: consta dos cuidados 24

24 que auxiliam a unidade familiar; 6) Sistema de Saúde: consta dos cuidados que auxiliam o uso efetivo de sistemas de saúde. No segundo nível da taxonomia, as classes são agrupadas com letras alfabéticas e distribuídas nas seis propriedades, perfazendo um total de 27 classes, onde estão alocadas as 433 intervenções de enfermagem, correspondendo ao terceiro nível da Taxonomia (McCloskey & Bulechek, 1996). Esse sistema tem a aprovação da ANA, como um dos sistemas de classificação a serem usadas no processo de uniformização da linguagem de enfermagem nos Estados Unidos, fazendo também parte da CIPE Versão Alfa. O Sistema de Classificação de Resultados do Paciente Nursing-sensitive Outcomes Classification NOC, foi desenvolvido pelo mesmo grupo que desenvolveu a NIC. A NOC pode ser considerada um sistema de classificação complementar da Taxonomia da NANDA e da NIC. Os resultados são conceitos que podem ser medidos ao longo de um continuum, o que significa que os resultados refletem uma condição real do paciente ao invés das metas esperadas. Essa classificação representa uma lista de 190 resultados, com definições, indicadores e escala de mensuração utilizados tanto para pacientes individuais como para os elementos de uma família. Deve-se lembrar que esse é um processo em desenvolvimento, o que significa que a lista atual de resultados não inclui todos aqueles que possam ser importantes para a Enfermagem. A linguagem usada nessa classificação reflete a linguagem usada pelas enfermeiras na literatura da Enfermagem. Essa classificação pode ser usada na assistência, na pesquisa e no ensino de Enfermagem. Ela provê uma estrutura de trabalho para avaliar a prática de enfermagem, tanto na área clínica, como na pesquisa (Johnson & Maas, 1997). Esse sistema, como o da NANDA e da NIC, tem a aprovação da ANA, como um dos sistemas a serem usados na padronização da linguagem da Enfermagem nos Estados Unidos. A utilização desses sistemas de classificação na prática de enfermagem tem mobilizado as enfermeiras em todo o mundo, atendendo ao desafio de universalizar a sua linguagem e evidenciar os elementos da sua prática. Como resultado dessa mobilização, durante o Congresso Quadrienal do CIE, realizado em Seul, em 1989, foi votada e aprovada a proposta para desenvolver um Sistema de Classificação Internacional da Prática de Enfermagem - CIPE. As justificativas para a elaboração desse projeto estão vinculadas, principalmente, à falta de um sistema e de uma linguagem específica da profissão, que é necessária para que a Enfermagem possa contar com dados confiáveis na formulação de políticas de saúde, na contenção de custos, na informatização dos serviços de saúde, na crescente importância das classificações médicas e como propósito para controlar seu próprio trabalho. Esse fato tem impulsionado a Enfermagem para demonstrar a sua importância na contribuição nos serviços de 25

25 saúde, no crescimento da importância de padronização e na necessidade urgente de ter uma linguagem capaz de descrever e comunicar as atividades de enfermagem (ICN, 1992). As primeiras etapas desse projeto foram a realização de um levantamento bibliográfico na literatura da Enfermagem e de uma pesquisa junto às associações membros do CIE, para identificar, em âmbito internacional, os sistemas de classificação usados pelas enfermeiras. Os resultados obtidos nesse projeto piloto identificaram classificações desenvolvidas na Austrália, Bélgica, Dinamarca, Suécia e Estados Unidos. Entre esses países, os Estados Unidos apresentaram o maior número de sistemas de classificação desenvolvidos, entre os quais os Princípios Básicos dos Cuidados de Enfermagem de Henderson, que foram publicados pelo CIE em 26 idiomas, e têm sido a base de muitos modelos e classificações de enfermagem no mundo (ICN, 1996b, Mortensen, 1997). A constatação da existência desses vários sistemas comprova que as enfermeiras, nas diversas regiões e países do mundo, usam sistemas de classificação para descrever os elementos da prática de Enfermagem e valorizam a idéia do desenvolvimento de uma Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (Nóbrega, Coler & Garcia, 1996). Em etapa posterior ao desenvolvimento desse projeto, foram analisadas a Classificação Internacional de Doenças, CID 10, as classificações aceitas pela Organização Mundial de Saúde OMS e os 14 Sistemas de Classificação de Enfermagem, identificados na pesquisa, objetivando a identificação de denominações pertencentes à Enfermagem. A partir dessa análise, o CIE apresentou, em 1993, o documento intitulado Nursing's Next Advance: An International Classification for Nursing Practice ICNP (Próximo Avanço da Enfermagem: Uma Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem CIPE), que não é considerado uma primeira versão da CIPE, mas, sim, a compilação, em ordem alfabética, dos elementos da prática de enfermagem os diagnósticos de enfermagem, as intervenções de enfermagem e os resultados esperados identificados nesses sistemas (ICN, 1993). Para o CIE, os objetivos específicos dessa classificação são: estabelecer uma linguagem comum para a prática de enfermagem, de forma a aumentar a comunicação entre as enfermeiras, e entre estas e outros profissionais; descrever o cuidado de enfermagem prestado às pessoas (indivíduos, famílias e comunidades) nos vários contextos da prática, tanto institucionais quanto não institucionais; possibilitar a comparação de dados de enfermagem obtidos de diversos contextos clínicos, populações de clientes, áreas geográficas ou tempo; demonstrar ou projetar tendências na provisão de tratamentos e cuidados de enfermagem e na alocação de recursos para os pacientes de acordo com suas necessidades, baseados nos diagnósticos de enfermagem; estimular a pesquisa em enfermagem através da vinculação com os dados disponíveis nos 26

26 sistemas de informações de enfermagem e em outros sistemas de informações de saúde; propiciar dados sobre a prática de enfermagem, de modo que possam influenciar a tomada de decisão em políticas de saúde (ICN, 1996a). Para ser útil e passível de ser utilizada pelas enfermeiras em todos os países, essa classificação deve ser ampla o bastante para servir aos múltiplos propósitos requeridos pelos diferentes países; simples o bastante para ser vista pelos profissionais de Enfermagem como uma descrição significativa da prática e como uma forma útil para estruturar essa prática; consistente, com uma estrutura conceitual claramente definida, mas não dependente de uma estrutura teórica ou modelo de enfermagem particular; baseada em um núcleo central que possibilite adições através de um processo contínuo de desenvolvimento e refinamento; sensível às variações culturais; reflexo do sistema de valores da Enfermagem ao redor do mundo, valores estes expressos no Código de Enfermagem do CIE; utilizável de uma forma complementar ou integrada às classificações de doença e saúde desenvolvidas pela OMS, cujo núcleo central é a CID 10 (ICN, 1996a). Para o CIE (ICN, 1999c), a CIPE é um instrumento de informação para descrever a prática de enfermagem e, conseqüentemente, prover dados que representem essa prática nos sistemas de informação em saúde. Essa Classificação pode ser usada para tornar a prática de enfermagem visível nos sistemas de informação da saúde, para que, dessa forma, pesquisadores, educadores e gerentes possam, a partir desses dados, identificar a contribuição da Enfermagem no cuidado da saúde e, ao mesmo tempo, assegurar a qualidade ou promover mudanças na prática de enfermagem através da educação, administração e pesquisa. De acordo com o que foi apresentado, podemos concluir que a Enfermagem não está alheia ao desenvolvimento de sistemas de classificação, mas reconhecemos que esse é um processo relativamente recente, não se podendo afirmar que já exista um sistema de classificação validado para a prática de enfermagem. 27

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