Comportamento da Percepção Subjetiva de Esforço em Função da Força Dinâmica Submáxima em Exercícios Resistidos com Pesos Resumo Palavras chave:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comportamento da Percepção Subjetiva de Esforço em Função da Força Dinâmica Submáxima em Exercícios Resistidos com Pesos Resumo Palavras chave:"

Transcrição

1 ARTIGO ORIGINAL Comportamento da Percepção Subjetiva de Esforço em Função da Força Dinâmica Submáxima em Exercícios Resistidos com Pesos João Augusto Reis de Moura, Jeovani Peripolli e João Luiz Zinn Resumo Este estudo teve como objetivo analisar o comportamento da Percepção Subjetiva de Esforço (PSE) em função de percentuais submáximos da Força Dinâmica Máxima (FDM). O estudo caracterizou-se como Empírico Analítico do tipo Correlacional e Inferencial, sendo utilizada uma amostra aleatória de 77 indivíduos (44 homens e 33 mulheres) na faixa etária de 18 a 30 anos, todos pouco familiarizados com exercícios Resistidos com Peso (ERP). A quilagem real de esforço (variável independente) foi determinada a partir das tentativas de superação de quilagem no teste de uma Repetição Máxima (1RM). A obtenção da variável dependente (Percepção Subjetiva de Esforço-PSE) foi a partir do método de estimativa verbal (Borg, 2000) durante a execução do teste de 1RM. Após cada tentativa de superação de quilagem, era perguntado ao avaliado a percepção de esforço que poderia variar de 0% a 100%, sendo estes valores em percentuais transformados em quilogramas. Concluiu-se que a PSE e os percentuais submáximos da FDM, na maioria dos pares entre os esforços percebidos e as quilagens reais mobilizadas, nas diferentes tentativas de superação de quilagem no teste de 1RM, não apresentaram diferenças estatisticamente significativas (p<0,05). Existe alta associação positiva e significativa entre estas, sendo que as correlações encontradas não diferiram em relação ao sexo. As correlações tendem a se tornarem mais fortes entre percentuais da FDM e PSE, à medida que as tentativas de superação de quilagens assumem valores mais próximos à força máxima dos avaliados. Sugere-se a utilização da PSE no dia-a-dia em academias de ginástica, como um elemento a mais na prescrição e controle do treinamento. Palavras chave: percepção subjetiva de esforço, força dinâmica e treinamento. Universidade Federal de Santa Maria Endereço para correspondência: Rua Cruzeiro, 55/504 Bairro Vila Nova Blumenau-SC CEP moura.reis@porttal.com.br Submetido em 15/05/2003 Aceito em 27/06/

2 1) Introdução O controle da intensidade de esforço em trabalhos de exercitação corporal sempre foi uma preocupação dos profissionais da área de Educação Física e a busca de métodos confiáveis para prescrição e monitoramento de cargas de treino, com baixo custo e fácil aplicabilidade. Embora a força muscular seja uma variável importante, ainda não é claro o critério mais adequado para o controle da intensidade de esforço neste tipo de trabalho. O controle de cargas iniciais em sessões de Exercícios Resistidos com Peso (ERP) 1 vem sendo feito através da experiência do profissional de academia, equações preditivas da força, ou ainda, testes de força 1. A experiência do profissional que atua no setor de ERP em uma Academia de Ginástica é fundamental no momento de dosar não só as cargas totais da sessão de treinamento, mas também na modulação das quilagens (placas de peso ou anilhas) utilizadas durante estas sessões. Obviamente, quanto maior a experiência do profissional, mais fácil, torna-se esta tarefa. Equações preditivas da força muscular do tipo dinâmica têm sido desenvolvidas por pesquisadores no Brasil 2,3,4 e por pesquisadores internacionais 5,6,7 inclusive para estimar uma Repetição Máxima (1RM) em estudantes atletas 8, estudantes colegiais destreinados 9 e idosos 10. Estas equações, desenvolvidas normalmente através de métodos estatísticos regressivos, buscam estimar a força por meio de variáveis preditivas. A grande vantagem de algumas destas equações é a estimativa do esforço máximo do avaliado sem a necessidade de conduzi-lo a tal esforço. Isto é particularmente importante em indivíduos para que testes de esforço máximo são contra indicados, como nos casos de sedentários, hipertensos, cardíacos, entre outros. A grande desvantagem é que estas equações são específicas à determinados grupos populacionais, fato que limita sua ampla aplicação. Pelos valores serem estimados, não são totalmente precisos, já que as equações regressivas apresentam Erro Padrão de Estimativa (EPE) que determina o grau de precisão da estimativa, limitando sua aplicação 11,12. Testes de força máxima têm sido amplamente utilizados e sugeridos em obras sobre o treinamento de força 13,14. Para a prescrição e acompanhamento em programas de treinamento de força em atletas ou em indivíduos sem finalidade competitiva, tem sido utilizado, nas Academias de Ginástica, um percentual de esforço físico máximo que proporcione adaptação morfofuncional do organismo à carga, sem que ocorram danos fisiológicos. Estes percentuais de esforço podem ser obtidos a partir da Força Dinâmica Máxima (FDM) determinada através do teste de 1RM de cada indivíduo. Embora já se tenha exposto na literatura científica um protocolo de testagem e os critérios de autenticidade científica para o teste de 1RM 15, algumas ressalvas devem ser consideradas quanto a sua aplicação a sedentários, crianças, idosos, hipertensos. Todavia, a atividade física não possui apenas um componente físico. O conhecimento das modificações de componentes fisiológicos e das emoções (psicológico), que ocorrem quando uma pessoa realiza um exercício físico, é uma importante maneira de entender as características psico-biológica desta pessoa 16. O conceito de esforço percebido foi introduzido no final da década de 50 por Borg, Dahlströn, juntamente com os métodos para medir o esforço percebido em geral 16. Considerando que a Percepção Subjetiva de Esforço (PSE) é um indicador para a obtenção do grau do esforço físico, o mesmo autor salienta que a avaliação global da percepção do esforço integra algumas informações, de sinais deduzidos do trabalho mus- 111

3 cular (músculos e articulações), cardiopulmonar e do sistema nervoso central. Conseqüentemente, a PSE é um indicador importante para saber o grau de esforço que está sendo realizado em uma determinada atividade e/ou exercício físico. Entendendo que o profissional da área da saúde deve prescrever programas com exercícios físicos que respeitem a individualidade biológica e que tenham uma carga de trabalho adequada, é imprescindível que o profissional se interesse por métodos que viabilizem maior compreensão do indivíduo, visando a coerência entre este e sua percepção com relação à atividade física desenvolvida. Como foi colocado no texto acima, os métodos utilizados para modular a quilagem são em número de três (experiência, equações preditivas e testes de força) e apresentam vantagens e desvantagens, sendo necessários a busca de outros procedimentos que contribuam para uma melhor eficiência no monitoramento de cargas de treino. A PSE apresenta-se como método eficiente, em algumas categorias de exercício físico, no sentido de determinar a carga de trabalho, surge a curiosidade de investigar a existência de uma possível relação entre PSE e a força dinâmica, buscando um método alternativo para incorporar aos demais na melhora da eficiência ao determinar as quilagens em ERP, bem como identificar a forma mais adequada de modulá-las. Logo, objetiva-se neste estudo analisar o comportamento da Percepção Subjetiva de Esforço em função de percentuais submáximos da Força Dinâmica durante a testagem de 1RM. 2) Materiais e métodos Este estudo enquadra-se no Paradigma Empírico Analítico sendo caracterizado como Correlacional e Inferencial 17. Foi utilizada uma amostra de 77 indivíduos (44 homens e 33 mulheres) na faixa etária de 18 à 30 anos, todos pouco familiarizados com ERP. A seleção da amostra foi de forma aleatória com uma triagem para os primeiros indivíduos que se apresentassem ao projeto e que tivessem cumprido com as características populacionais necessárias 18. Todos os integrantes da amostra assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) para utilização dos dados levantados durante o processo de coleta. A denominação pouco familiarizados com ERP compreende indivíduos que possuam entre 08 à 11 sessões de treino adaptativo em ERP. Estas sessões de adaptação foram delineadas da seguinte forma: - Quilagem que propicia repetições até o início de um pequeno desconforto e que este fosse percebido entre 15 e 25 repetições realizadas em duas séries; - Intervalos de aproximadamente um minuto de recuperação entre as duas séries executadas e entre os exercícios; - Seqüência dos exercícios alternada por grupamento muscular sendo 1º) leg press, 2º) puxada frontal, 3º) flexão de joelhos e 4º) rosca tríceps; - Amplitude de movimento igual a utilizada no protocolo do teste de 1RM, sendo que a velocidade de execução não foi controlada; - Freqüência semanal de duas a quatro vezes por semana. Justifica-se a adoção de sessões adaptativas aos ERP, pois para obtenção da Força Dinâmica Máxima (FDM) pelo teste de 1RM, em indivíduos, pouco familiarizados em ERP 4,14,19 devido é necessário adaptação do aparelho locomotor. A faixa etária utilizada (18 a 30 anos) encontra-se num platô de força de indivíduos destreinados e/ou pouco familiarizados com 112

4 a exercitação corporal 14,19,20. Selecionandose a amostra nesta faixa etária, busca-se diminuir as variações de força, tornando a amostra mais homogênea para análise. Também os critérios de autenticidade científica estabelecidos por Moura et al. 15 no teste de 1RM referem-se à faixa etária de 18 a 30 anos, como também é nesta faixa etária que se encontra o público que mais procura as Academias de Ginástica 1,21. Para obtenção dos valores da variável independente (valores de força correspondentes a cada tentativa de superação de quilagem), utilizou-se o Teste de 1RM (Figura 1) validado por Moura et al. 15. Estes valores foram obtidos em quilograma, sendo selecionados quatro exercícios para análise: Flexão de Joelhos (pequeno grupo muscular de membro inferior e monoarticular), Leg Press (grande grupo muscular de membro inferior e multiarticular), Rosca Tríceps no pulley alt (pequeno grupo muscular de membro superior e monoarticular) e, Puxada Frontal no pulley alt (grande grupo muscular de membro superior e multiarticular). Os dados foram coletados em máquinas de ERP da marca INBAF. Figura 1: Procedimento de testagem de 1RM Testes de Esforço Máximo Progressivo (1RM) intervalo 1 a 5 # Para a obtenção de escores referentes à PSE intervalo 1 a 5 # 2 REP.* 55kg intervalo 1 a 5 # 2 REP.* 63kg 2 REP.* 66kg 1 REP. (1RM)** 68kg =100% * Duas repetições do movimento de forma correta caracterizando uma tentativa de superação de quilagem. ** tentativa de superação de quilagem que caracteriza o 1RM, o indivíduo tenta realizar duas repetições mas consegue realizar apenas uma (quilagem de 68kg igual a 100% de força FDM em um exercício específico). # intervalos de recuperação metabólica entre as tentativas de superação de quilagem. (variável dependente), foi utilizado o método de Estimativa Verbal 16, no qual os avaliados são expostos a certos estímulos físicos e, logo após, pede-se que tentem estimar verbalmente as intensidades a que foram submetidos. A PSE de cada indivíduo foi coletada durante a execução do teste de 1RM em cada tentativa na obtenção da FDM, sendo perguntado ao avaliado a percentagem de esforço (variando de 0% a 100%) percebido imediatamente após a tentativa de superação da quilagem realizada. Os dados foram transformados em valores absolutos (kg), através de uma regra de três simples (Figura 2), para o tratamento estatístico. Os dados foram coletados nas dependências da sala de Treinamento Resistido com Peso do Centro de Educação Física e Desportos Universidade Federal de Santa Maria/RS. A coleta dos dados (como também a adaptação) foi sempre compreendida no horário das 13:30 às 15:30 horas, cumprindo, dessa forma, o cuidado especial quanto ao ritmo circadiano dos avaliados 13,19,20. Durante todo o período de adaptação e nas testagens houve sempre música ambiente tentando retratar de forma mais precisa possível o ambiente de academias de ginástica, buscando, desta forma, aumentar a validade externa do estudo 17. Os indivíduos foram sempre incentivados verbalmente ao esforço máximo durante o teste, procedimento sugerido por McNair et al. 22 na aplicação de testes de força. Segundo Osse et al. 23, a motivação pode influenciar a PSE de tal maneira que os indivíduos mais motivados tendem a subestimar o esforço realizado. Portanto, esta motivação extrínseca foi sempre buscada. Por outro lado, a motivação intrínseca com relação a indivíduos introvertidos ou extrovertidos, fato que segundo Young et al. 24 podem interferir na PSE, não foi controlada. O nível de condicionamento físico também interfere na PSE 25. Este aspecto foi controlado atra- 113

5 Figura 2: Ilustração do cálculo para transformação dos valores estimados de força (PSE), obtidos a cada tentativa de superação de quilagem, em valores absolutos (quilogramas - kg). Escores final (FDM - kg) % Escore (kg?) % (PSE verbalizada) vés de seleção amostral através de inclusão no trabalho de somente indivíduos pouco familiarizados aos ERP. Para a realização do tratamento estatístico, primeiramente foi verificada a normalidade dos dados por meio do teste de Shapiro Wilk. Posteriormente, a estatística descritiva foi utilizada com o intuito de descrição dos dados. O teste t de Student Dependente e o Coeficiente de Correlação Linear de Pearson foram aplicados entre as quilagens percebidas (PSE) e as reais levantadas buscando identificar diferenças estatísticas entre estes e o grau de associação das mesmas, a cada tentativa de superação de quilagem. O nível de significância adotado foi de 5%; sendo os dados analisados através do programa estatístico SPSS para Windows versão ) Resultados Para a análise dos dados obtidos de quilagens reais (através de tentativas do teste de 1RM) e das quilagens estimadas pela PSE, foi primeiramente determinado o grau de normalidade através do teste de distribuição normal de Shapiro-Wilk. Nas testagens de normalidade, as variáveis analisadas por tentativas de superação de quilagens, mostraram-se com um comportamento semelhante a uma curva de distribuição normal (variáveis normalizadas), tanto para as quilagens reais quanto as quilagens estimadas pela PSE nas diferentes tentativas. Ao ser contemplado este pré-requisito, é possível valer-se valer da estatística paramétrica para análise dos dados 11,12. As Tabelas 1 e 2 apresentam descrições de valores de médias, desvios padrões (±s) e os valores de testes t de Student Dependente calculado para verificar as diferenças entre as médias dos valores de força mensurados pelo teste de 1RM e estimados pela PSE a cada tentativa de superação de quilagem e os valores de probabilidade associados (p). No exercício flexão de joelhos (Tabela 1), os valores percebidos foram maiores nas primeiras tentativas (da 1ª até a 5ª), havendo superestimação da quilagem, fato que não foi observado nos outros exercícios. Neste exercício, não houve diferença estatística entre a quilagem real e a percebida na 1ª, 2ª, 6ª,7ª e 8ª tentativas. No exercício Leg Press os valores percebidos, enquanto a intensidade é baixa (1ª, 2ª e 3ª tentativa), subestimaram o esforço em relação à verdadeira intensidade, ocorrendo diferença estatística apenas nas duas primeiras tentativas. Nos exercícios puxada frontal e rosca tríceps o esforço foi subestimado da 1ª à 6ª tentativa, sendo que as diferenças entre médias pelo teste t ocorreram nas primeiras três tentativas. Na Tabela 2, a mesma análise estatística foi realizada para o sexo feminino. Nas três primeiras tentativas no exercício leg press, rosca tríceps e puxada frontal, o esforço foi subestimado, sendo na flexão de joelho da 1ª e 6ª tentativa. As diferenças entre esforço percebido e esforço real seguiram comportamento similar ao sexo masculino, ou seja, nos exercícios leg press, puxada frontal e rosca tríceps só houve diferença significativa (p<0,05) nas 1ª e 2ª tentativas (esforço de 114

6 baixa intensidade), enquanto no exercício flexão de joelhos ocorreu, somente, nas tentativas intermediárias (3ª e 4ª). Para as associações entre os valores de quilagens reais e valores de quilagens percebidas (Tabela 3), houve correlações altas em todos os exercícios analisados. A variação em comum entre a quilagem real e a percebida, expressada pelo coeficiente de determinação (r²), foi de 70,22% a 79,21% para homens e de 70,89% a 78,14% para mulheres. A percepção subjetiva de esforço, em função do sexo, não se diferenciou em grandes proporções, sendo as variações de 0,67% a 5,29% (Tabela 03). Nas Tabelas 4 e 5 tem-se a análise correlacional em cada tentativa de superação de quilagem, juntamente com a probabilidade associada (p) entre quilagem real e quilagem percebida para homens e mulheres, respectivamente. Observa-se a partir das primeiras tentativas um aumento progressivo na correlação chegando, nas últimas tentativas, a uma correlação próxima à perfeita. As correlações, além de significativas, apresentam um coeficiente de correlação de moderado a alto, demonstrando associação entre esforço percebido (PSE) e esforço real realizado (quilagens movimentadas), principalmente nas últimas tentativas. 4) Discussão dos resultados Os resultados estatísticos demonstram que, a partir das tentativas intermediárias para as últimas (4ª, 5ª, 6ª,7ª e 8ª), houve uma acentuada melhora na precisão nas respostas Tabela 1: Valores descritivos e inferenciais entre tentativas de superação de quilagens para obtenção Força Dinâmica Máxima e Percepção Subjetiva de Esforço em homens. Exercício Tentativas de superação de quilagem (valores em kg) Flexão de Joelhos Real 12,6±3,46 19,1±4,32 25,9±5,97 32,1±6,96 36,9±7,00 40,2±7,49 40,9±6,88 43,5±12,1 PSE 12,9±6,90 20,8±8,76 29,4±8,63 34,2±7,19 37,9±7,69 39,8±7,30 40,4±6,72 41,67±14,9 t -0,311-1,541-3,504-3,577-2,432 0,990 1,129 0,817 p 0,757 0,131 0,001 0,001 0,020 0,330 0,273 0,474 n Leg press Real 75,3±19,0 96,1±19,2 115,7±19,9 128,2±22,4 134,4±22,1 144,8±26,1 148,4±28,8 157,4±33,9 PSE 52,0±25,7 83,8±29,1 112,3±26,7 129,6±22,1 136,5±20,6 146,8±26,1 149,5±26,8 159,3±32,0 t 7,482 3,283 1,080-0,702-1,070-1,136-0,522-0,724 p 0,000 0,002 0,286 0,487 0,291 0,265 0,607 0,483 n Puxada Frontal Real 28,6±5,93 37,6±6,93 45,4±7,33 50,3±8,01 53,7±7,57 57,4±6,86 58,7±4,78 58,0±4,24 PSE 17,1±10,4 28,9±10,8 41,9±9,65 49,1±9,47 53,4±8,21 57,0±6,39 59,5±4,26 58,6±5,21 t 9,658 6,822 3,416 1,880 0,592 0,724-0,591-1,000 p 0,000 0,000 0,001 0,067 0,559 0,481 0,596 0,500 n Rosca de tríceps Real 15,5±4,10 20,1±4,39 24,3±4,94 27,0±5,25 29,1±4,29 32,0±4,77 30,6±4,16 28,0±- PSE 8,94±6,01 14,6±6,60 21,6±6,11 25,9±6,17 28,9±4,34 31,2±4,25 30,6±2,30 28,0±t 11,047 8,139 4,259 1,942 0,432 1,349 0,000 - p 0,000 0,000 0,000 0,060 0,670 0,207 1,000 - n

7 Tabela 2: Valores descritivos e inferenciais entre tentativas de superação de quilagens para obtenção Força Dinâmica Máxima e Percepção Subjetiva em mulheres. Exercício Tentativas de superação de quilagem (valores em Kg) Flexão de Joelhos Real 7,1±2,05 12,2±3,63 16,1±4,00 18,8±3,90 20,4±4,24 25,8±7, PSE 6,12±3,11 12,6±5,18 17,6±5,31 19,6±4,42 20,6±5,19 25,7±7, t 1,605-0,614-3,056-2,233-0,562 1, p 0,118 0,544 0,004 0,033 0,581 0, n Leg press Real 44,2±14,0 57,5±14,1 67,7±14,9 74,2±15,0 77,2±15,4 78,1±17,3 81,9±20,6 87,5±27,6 PSE 29,7±16,0 50,7±14,6 67,0±16,0 76,0±16,5 78,5±15,6 80,2±16,4 82,2±20,4 87,5±27,6 t 5,527 3,191 0,440-1,540-1,662-1,618-0,315 0,956 p 0,000 0,003 0,663 0,134 0,108 0,123 0,759 0,383 n Puxada Frontal Real 16,2±3,71 21,6±5,06 26,1±5,09 28,2±4,33 29,7±4,36 31,2±2,68 32,0± - PSE 9,02±4,34 16,3±5,79 24,8±6,89 28,1±4,63 29,0±4,45 30,7±2,78 31,0± - t 8,225 6,102 1,804 0,491 2,391 0, p 0,000 0,000 0,081 0,627 0,028 0, n Rosca de tríceps Real 9,54±1,09 12,9±2,44 15,5±2,46 17,1±2,82 17,3±2, PSE 5,03±2,47 10,1±3,05 15,3±2,67 17,1±2,82 17,1±2, t 8,488 6,256 0,436 0,141 0, p 0,000 0,000 0,666 0,889 0, n perceptivas de esforço, pois não houve diferenças estatisticamente significativas entre PSE e FDM (Tabelas 1 e 2). Estes resultados foram similares aos encontrados por Pincivero et al. 26 ao avaliar, através de duas repetições, quilagens de 20%, 30%, 40%, 50% e 60% de 1RM, obtendo diferenças significativas entre PSE e FDM. Todavia, com intensidades mais elevadas (70%, 80% e 90% de 1RM) não houve mais diferenças. Os autores concluíram que PSE varia em função da quilagem relativa, mostrando uma forte tendência linear. Assim, baseado no comportamento dos dados do presente estudo, diferenças estatisticamente significativas entre FDM e PSE somente nas primeiras tentativas (Tabelas 1 e 2) e aumento sistemático das correlações a partir da 2ª tentativa (Tabelas 4 e 5), pode-se sugerir que há uma maior precisão nas respostas percebidas quando as tentativas estão próximas à FDM. Isto é, no limite de esforço consciente, o avaliado percebe o quão pesada é uma determinada quilagem. Assim, confirmam-se os achados de Gearhart et al. 27 ao verificar que, em ERP, alta intensidade (90% de 1RM) com baixas repetições (cinco) tem mais efeito sobre a PSE do que baixas intensidades (30% de 1RM) com mais repetições (quinze), independentemente do tipo de exercício executado e da massa muscular envolvida. Ainda é importante relatar que, nas primeiras tentativas de superação de quilagem, e em todos os exercícios analisados, os desvios padrões estimados são superiores aos desvios padrões das quilagens reais, chegando a alguns casos apresentar-se com o dobro dos valores reais. Quando o esforço aumenta (últimas tentativas) as variações reais e percebidas tornam-se extremamente semelhantes. Este dado estatístico reforça 116

8 Tabela 3: Coeficientes de correlação (r) e coeficientes de Determinação (r²) entre valores reais de tentativas de superação de quilagens e Percepção Subjetiva de Esforço comparação entre gêneros. Exercício Tentativas de superação de quilagem (valores em Kg) Flexão de Joelhos Real 7,1±2,05 12,2±3,63 16,1±4,00 18,8±3,90 20,4±4,24 25,8±7, PSE 6,12±3,11 12,6±5,18 17,6±5,31 19,6±4,42 20,6±5,19 25,7±7, t 1,605-0,614-3,056-2,233-0,562 1, p 0,118 0,544 0,004 0,033 0,581 0, n Leg press Real 44,2±14,0 57,5±14,1 67,7±14,9 74,2±15,0 77,2±15,4 78,1±17,3 81,9±20,6 87,5±27,6 PSE 29,7±16,0 50,7±14,6 67,0±16,0 76,0±16,5 78,5±15,6 80,2±16,4 82,2±20,4 87,5±27,6 t 5,527 3,191 0,440-1,540-1,662-1,618-0,315 0,956 p 0,000 0,003 0,663 0,134 0,108 0,123 0,759 0,383 n Puxada Frontal Real 16,2±3,71 21,6±5,06 26,1±5,09 28,2±4,33 29,7±4,36 31,2±2,68 32,0± - PSE 9,02±4,34 16,3±5,79 24,8±6,89 28,1±4,63 29,0±4,45 30,7±2,78 31,0± - t 8,225 6,102 1,804 0,491 2,391 0, p 0,000 0,000 0,081 0,627 0,028 0, n Rosca de tríceps Real 9,54±1,09 12,9±2,44 15,5±2,46 17,1±2,82 17,3±2, PSE 5,03±2,47 10,1±3,05 15,3±2,67 17,1±2,82 17,1±2, t 8,488 6,256 0,436 0,141 0, p 0,000 0,000 0,666 0,889 0, n Tabela 4: Coeficientes de correlação (r) em cada tentativa de superação de quilagem no teste de 1RM entre Força Dinâmica Máxima e Percepção Subjetiva de Esforço (em kg) - sexo masculino. Tentativas Flexão de joelhos Leg press Puxada frontal Rosca de tríceps r 0,557 0,516 0,639 0,843 0,939 0,957 0,967 0,966 p 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,034 n r 0,620 0,546 0,643 0,822 0,836 0,929 0,943 0,959 p 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 n r 0,664 0,628 0,726 0,902 0,928 0,934 0,848 1,000 p 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,152 0,000 n r 0,766 0,743 0,732 0,826 0,874 0,919 0,971 - p 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,154 - n Tabela 5: Coeficientes de correlação (r) em cada tentativa de superação de quilagem no teste de 1RM entre de Força Dinâmica Máxima e Percepção Subjetiva de Esforço (em kg) sexo feminino Tentativas Flexão de joelhos Leg press Puxada frontal Rosca de tríceps r 0,087 0,689 0,850 0,906 0,980 1, p 0,631 0,000 0,000 0,000 0,000 0, n r 0,503 0,644 0,824 0,916 0,963 0,945 0,988 0,999 p 0,003 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 n r 0,232 0,593 0,812 0,944 0,964 0, p 0,195 0,000 0,000 0,000 0,000 0, n r 0,114 0,568 0,783 0,903 0, p 0,529 0,001 0,000 0,000 0, n

9 mais uma vez que a precisão da percepção do esforço com a elevação das quilagens. Isso possivelmente deve-se a um aumento na intensidade das quilagens aproximando-se da FDM. Brandão et al. 28 reforçam este comportamento, quando relatam sobre fatores fisiológicos influenciadores na percepção de esforço, afirmando que a estimativa subjetiva da intensidade de trabalho é governada em uma larga escala pelo trabalho real executado pelo indivíduo, o que por sua vez está diretamente relacionado ao custo metabólico do trabalho mecânico realizado. Dessa forma, os avaliados não possuíram a noção exata do esforço realizado nas primeiras tentativas, pois no processo de testagem de 1RM a variável que acentuou o trabalho mecânico, e conseqüentemente o custo metabólico, foi o aumento da quilagem. Provavelmente este foi o principal fator e, estando nas primeiras tentativas com a quilagem baixa, o custo metabólico foi baixo, dificultando a PSE. Entende-se que fato contrário tenha ocorrido nas tentativas posteriores (3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª e 8ª), nas quais onde as quilagens tornam-se maiores e conseqüentemente o custo metabólico aumenta, fato que parece favorecer na acuracidade da PSE. Dessa forma, o julgamento perceptivo é baseado em reações fisiológicas que são acentuadas com o aumento proporcional das quilagens a serem movimentadas, em exercícios em que a variável força é predominante. Outro aspecto que deve ser salientado é que, conforme aumenta o número de tentativas até a obtenção da FDM (1RM) em cada exercício, as diferenças entre os valores percebidos e reais tendem a não apresentar diferenças estatisticamente significativas. Este fato vai ao encontro do exposto Mills apud Miles, Clarkson 29 quando relatam que a dor é sinalizador importante de esforço e que, em isometria intermitente, a dor aumenta de forma exponencial com a progressão do gasto energético. Como das primeiras para as últimas tentativas o gasto energético é gradativamente elevado, a sensação de dor também se eleva, aumentando provavelmente a capacidade dos indivíduos de perceberem o esforço. Pelo fato dos ERP envolverem essencialmente contração muscular, é conveniente ressaltar Brandão et al. 28, quando lembram que a PSE local parece ser o principal determinante da sensação de esforço durante o exercício, em que há predominância dos sinais locais dos músculos sobre o processo sensorial. Neste sentido, Mihevic 30 e Lagally et al. 31 relatam que tensão muscular é um forte indicador para a percepção de esforço. Portanto, os sensores musculares (Fusos Musculares) e tendíneo (Órgãos Tendinosos de Golgi) parecem ser os principais responsáveis para percepção de esforço em ERP, juntamente com o custo metabólico. Encontraram-se estudos sobre sinalizadores de esforço na literatura, tratando-se na análise da concentração de lactato 30,32-36 ; Freqüência Cardíaca (FC) e Pressão Arterial Sistólica (PAS) 34,36. Reynolds et al. 33 e Suminski et al. 34 encontraram correspondência entre diferentes inten-sidades de exercício (RMs a 50 e 70% de 1RM) com a resposta de lactato e PSE em estágio de pré e pós treinamento em ERP. Entretanto, a Freqüência Cardíaca (FC) e Pressão Arterial Sistólica (PAS) não apresen-taram a mesma correspondência que o lactato com a PSE 34,36 em exercícios de cunho aeróbio. Porém, este estudo tratou de exercícios de cunho neuromuscular e, neste sentido, a influência de diferentes moda-lidades de exercício sobre as associações entre FC e lactato com PSE é controverso na literatura. Hetzler et al. 35 e Zeni et al. 36 verificaram que diferentes modalidades de esforço não influenciam na relação entre FC e concentração de lactato com PSE, mas Dunbar et al. 37 encontraram 118

10 modificações na PSE quando diferentes exercícios são executados na mesma intensidade. Todavia, durante as tentativas de superação de quilagem em ERP, a produção de lactato é mínima, ou não existe, devido ao exíguo tempo de contração muscular que, segundo Moura et al. 15, não ultrapassa dez segundos. Como conseqüência, utiliza-se a fonte imediata de energia (ATP-PC). Esta afirmativa encontra confirmação experimental através do estudo de Abernethy, Wehr 38, quando verificaram que em séries de cinco repetições máximas (RMs) (15 a 20 segundos de execução) a produção de lactato é inferior significativamente (p<0,05) a séries de 15 RMs (40 segundos de execução), ao final de uma ou três séries. Este estudo demonstrou que o tempo de execução do esforço máximo é que determina maior ou menor produção de lactato neste tipo de trabalho muscular. Desta forma, o sinalizador local de esforço (lactato), em condições de testagens de 1RM, por não haver um produção significativa deste composto, não se apresenta como um sinalizador responsável pela percepção de esforço, sendo os proprioceptores musculares e tendíneos os prováveis sinalizadores de esforço. A FC é mais sensível ao tempo de tensão muscular da série do que a própria quilagem mobilizada 39. Como o tempo gasto para realizar a execução de duas repetições não ultrapassa dez segundos, o tempo de tensão muscular é insuficiente para que a FC responda ao esforço. Assim, a FC também não se apresenta como um bom sinalizador de esforço em testes de 1RM. Entende-se que o exercício flexão de joelhos, por ter sido relatado pela amostra como desconfortável na sua execução, parece induzir uma PSE maior na realização das tentativas de superação de quilagens do teste de 1RM diferentemente do comportamento visualizado nos outros exercícios. Segundo Osse et al 23 e Borg 16, dentro da influência psicológica, a motivação aparece como um fator que exerce influência na percepção em atletas bem motivados e para Skinner et al. 25 há uma tendência de subestimar o esforço em relação a pessoas comuns. Somando isso ao fato de que durante as testagens havia música ambiente, que pode atuar como um elemento de distração durante os exercícios diminuir a PSE 40, estes fatores (motivação e música) podem ter afetado a PSE e devem ser entendidas como limitações do estudo. Acredita-se que tal efeito tenha ocorrido em parte, pois o esforço foi subestimado na maioria das tentativas (Tabelas 1 e 2) sendo estatisticamente significativa (p<0,05) a diferença entre FDM e PSE em intensidades com quilagens mais baixas (1ª, 2ª e/ou 3ª tentativa), mesmo sendo a amostra caracterizada como pouco familiarizada aos ERP. A análise estatística realizada aponta para uma similaridade dos dados obtidos em relação ao gênero (Tabela 3), ou seja, o comportamento dos dados é semelhante entre os sexos. Esta análise é concordante aos estudos de De Sa, Sampedro 41 e Pincivero et al. 26. Salienta-se a ocorrência de um valor de correlação maior da 1ª tentativa comparado com a segunda tentativa nos exercícios do grupo masculino (Tabela 4). Neste estudo, a quilagem inicial utilizada no teste de 1RM foi a mesma que o avaliado utilizava na fase final do período de adaptação (quilagem inicial de testagem preconizada por Moura et al. 15 ). Possibilitou-se, com isso, experiência perceptiva nesta quilagem, tendo como conseqüência esmero na resposta perceptiva. Já em mulheres este fato não pode ser observado (Tabela 5), demonstrando uma diferença entre os gêneros neste quesito. A questão de grande ou pequeno grupo muscular e exercício mono ou multiarticulares não demonstraram efeitos sobre as diferenças entre quilagens reais e 119

EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt

EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt Resumo O objetivo deste estudo foi analisar a realização de dois treinamentos

Leia mais

Força e Resistência Muscular

Força e Resistência Muscular Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos do Treinamento com Pesos Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação

Leia mais

1 Aluno Curso de Educação Física,UFPB 2 Professor Departamento de Educação Física, UFPB 3 Professor Departamento de Biofísica e Fisiologia, UFPI

1 Aluno Curso de Educação Física,UFPB 2 Professor Departamento de Educação Física, UFPB 3 Professor Departamento de Biofísica e Fisiologia, UFPI ATUALIZAÇÃO DE CARGAS EM TREINAMENTO DE HIPERTROFIA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO Pablo Rebouças Marcelino 1 Filipe Antonio de Barros Sousa 1 Anielle Chaves de Araujo 1 Alexandre Sérgio Silva 2

Leia mais

MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR

MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR Revisando conceitos... Músculo-esquelética Força Resistência Flexibilidade Motora Agilidade Equilíbrio Potência Velocidade Revisando conceitos... Isométricas (estática)

Leia mais

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;

Leia mais

CIRCUITO TREINO * O fator especificador do circuito será a qualidade física visada e o desporto considerado.

CIRCUITO TREINO * O fator especificador do circuito será a qualidade física visada e o desporto considerado. CIRCUITO TREINO * O CT é um método polivalente adequado a realizar tanto a preparação cardiopulmonar como a neuromuscular. É, por isto, largamente empregado no treinamento desportivo pela economia de tempo

Leia mais

3 Metodologia. 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia. 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia Neste capítulo apresenta-se a pesquisa realizada, abrangendo o tipo de pesquisa, os critérios para a seleção de sujeitos, o processo de coleta de dados e o tratamento de dados. 3.1. Tipo

Leia mais

REPETIÇÃO MÁXIMA E PRESCRIÇÃO NA MUSCULAÇÃO

REPETIÇÃO MÁXIMA E PRESCRIÇÃO NA MUSCULAÇÃO Universidade Gama Filho REPETIÇÃO MÁXIMA E PRESCRIÇÃO NA MUSCULAÇÃO Ricardo Franklin de Freitas Mussi Marcos Aurélio Ferreira Dias Salvador Ba 2005 Ricardo Franklin de Freitas Mussi Marcos Aurélio Ferreira

Leia mais

TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA

TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS AUTOR(ES):

Leia mais

Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas

Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Musculação: Definições Básicas Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Termos frequentes na descrição de

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

Comportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm

Comportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm Comportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm Siomara F. M. de Araújo; Dyego F. Facundes; Erika M. Costa; Lauane L. Inês; Raphael Cunha. siomarafma@hotmail.com

Leia mais

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010 Empregabilidade: uma análise das competências e habilidades pessoais e acadêmicas desenvolvidas pelos graduandos do IFMG - Campus Bambuí, necessárias ao ingresso no mercado de trabalho FRANCIELE CLÁUDIA

Leia mais

PALAVRAS CHAVES: Perfil antropométrico. Crianças. Ginástica Artística. INTRODUÇÃO

PALAVRAS CHAVES: Perfil antropométrico. Crianças. Ginástica Artística. INTRODUÇÃO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DAS CRIANÇAS DE 07 A 10 ANOS DE IDADE QUE FREQUENTAM O PROJETO, APRIMORAMENTO DAS AÇÕES MOTORAS ATRAVÉS DA GINÁSTICA ARTÍSTICA NO MEPROVI PEQUENINOS. França, Bruna S.* Silva, Janaina

Leia mais

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;

Leia mais

ANÁLISE DE FALHAS EM CADEIRAS COM AJUSTE DE ALTURA POR PISTÃO PNEUMÁTICA

ANÁLISE DE FALHAS EM CADEIRAS COM AJUSTE DE ALTURA POR PISTÃO PNEUMÁTICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO EDUARDO LACERDA HEBERT B. MAGNAVITA MICHEL SANTOS GASPARINI ANÁLISE DE FALHAS EM CADEIRAS COM AJUSTE DE ALTURA POR PISTÃO PNEUMÁTICA

Leia mais

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior 5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,

Leia mais

PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO PARA EMAGRECIMENTO. obesa envolve um plano de ação muito mais complexo, sendo prescrito de acordo com a condição

PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO PARA EMAGRECIMENTO. obesa envolve um plano de ação muito mais complexo, sendo prescrito de acordo com a condição PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO PARA EMAGRECIMENTO Em condições normais a obesidade deveria ser prevenida, porem o tratamento da pessoa obesa envolve um plano de ação muito mais complexo, sendo prescrito de

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA O CURSO BÁSICO PÁRA QUEDISTA

PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA O CURSO BÁSICO PÁRA QUEDISTA PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA O CURSO BÁSICO PÁRA QUEDISTA Título: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA O CURSO BÁSICO PÁRA-QUEDISTA Categoria/Assunto: ASSUNTO PROFISSIONAL DE INTERESSE MILITAR Autor: CAPITÃO DE

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014 PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método

Leia mais

A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística.

A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística. A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística. Moreira, R. S. T. ¹ ² Silva, J.A. ¹. INTRODUÇÃO A aprendizagem motora

Leia mais

RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011

RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011 RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011 Modalidade: Mesa Redonda TÍTULO DA MESA: UTILIZAÇÃO DOS SUBTESTES RACIOCÍNIO MATRICIAL E CÓDIGOS DO BETA III EM DIVERSOS CONTEXTOS Coordenador da mesa:

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

4.6 Análise estatística

4.6 Análise estatística 36 4.6 Análise estatística Na análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS, versão 11.5 (Windows). Inicialmente, apresentou-se o resultado geral do grupo dos adolescentes obesos e de eutróficos,

Leia mais

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam

Leia mais

GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES

GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES O QUE É MUSCULAÇÃO? A musculação é um exercício de contra-resistência utilizado para o desenvolvimento dos músculos esqueléticos. A partir de aparelhos, halteres, barras,

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento. Flávia Porto RELEMBRANDO...

Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento. Flávia Porto RELEMBRANDO... Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento Flávia Porto RELEMBRANDO... A mais importante característica do treinamento é sua divisão em fases e sua contínua adequação e periodização dos estímulos.

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA Alexandre Nunes de Almeida 1 ; Augusto Hauber Gameiro 2. (1) Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, CEPEA/ESALQ/USP,

Leia mais

Carga dos alimentadores

Carga dos alimentadores 50 Análise de consumo de energia e aplicações Capítulo V Carga dos alimentadores Por Manuel Luís Barreira Martinez* Em continuidade ao capítulo anterior, Locação de cargas métodos para a locação de carga

Leia mais

OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento

Leia mais

Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência

Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Liga Desportiva de Taekwon-do do Estado de Minas Gerais - LDTEMG Mestre Ronaldo Avelino Xavier Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Belo Horizonte, 06 de Fevereiro de 2013. Mestre

Leia mais

Análise bioestatística em fumantes dinamarqueses associado

Análise bioestatística em fumantes dinamarqueses associado Análise bioestatística em fumantes dinamarqueses associado à câncer de esôfago Bárbara Camboim Lopes de Figueirêdo 1 Gustavo Henrique Esteves 2 1 Introdução A Bioestatística surgiu em 1894 quando Karl

Leia mais

Palavras-chave: Aptidão Física. Saúde. Projeto Esporte Brasil.

Palavras-chave: Aptidão Física. Saúde. Projeto Esporte Brasil. APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA Á SAÚDE DE CRIANÇAS E JOVENS DO PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL EM APODI/RN Jorge Alexandre Maia de Oliveira Maria Lúcia Lira de Andrade Maikon Moisés de Oliveira

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

COBERTURA DO SAÚDE DA FAMÍLIA E CITOPATOLÓGICO DE Avaliação da cobertura da Estratégia Saúde da Família nos municípios do Rio Grande do Sul sobre a Razão de Exames Citotopalógicos de Colo Uterino Paulo

Leia mais

PERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL

PERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL PERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL MÉTODO CONTÍNUO O exercício é executado sem pausa. A intensidade do exercício é, normalmente, submáxima O volume é de moderado para alto VARIAÇÕES METODOLÓGICAS

Leia mais

CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Após a aplicação do instrumento de recolha de dados, torna-se necessário proceder à respectiva apresentação e análise dos mesmos, a fim de se poderem extrair

Leia mais

6 Construção de Cenários

6 Construção de Cenários 6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.

Leia mais

ANÁLISE DAS ATITUDES EM RELAÇÃO À ESTATÍSTICA DE ALUNOS DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, FARMÁCIA E LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ANÁLISE DAS ATITUDES EM RELAÇÃO À ESTATÍSTICA DE ALUNOS DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, FARMÁCIA E LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ANÁLISE DAS ATITUDES EM RELAÇÃO À ESTATÍSTICA DE ALUNOS DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, FARMÁCIA E LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Prof. Dr. Marcos Antonio de Santos de Jesus Unisanta (jesusmar@litoral.com.br)

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,

Leia mais

BIKE PERSONAL TRAINER O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS

BIKE PERSONAL TRAINER O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS Tendo em conta o que foi descrito no artigo anterior, vamos então pôr em prática os conceitos necessários para tornar reais as adaptações benéficas ao treino e sobretudo

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

Dos 1004 alunos que frequentavam as aulas de Educação Física, um em cada cinco, tinham excesso de peso ou obesidade.

Dos 1004 alunos que frequentavam as aulas de Educação Física, um em cada cinco, tinham excesso de peso ou obesidade. Conclusões e Sugestões (1/5) As principais conclusões a que pudemos chegar de acordo com os objectivos a que nos propusemos, nomeadamente o de conhecer o índice da massa corporal dos alunos da escola onde

Leia mais

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível. VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral

Leia mais

Variáveis Manipuláveis do Treino de Força

Variáveis Manipuláveis do Treino de Força Variáveis Manipuláveis do Treino de Força Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas VARIÁVEIS MANIPULÁVEIS

Leia mais

ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL EM SAÚDE OCUPACIONAL E GINÁSTICA LABORAL O

ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL EM SAÚDE OCUPACIONAL E GINÁSTICA LABORAL O Educação Física A profissão de Educação Física é caracterizada por ter um vasto campo de atuação profissional, tendo um leque com várias opções para realização das atividades pertinentes ao Educador Físico.

Leia mais

Práticas de Marketing relacionadas com o sucesso no lançamento de novos produtos

Práticas de Marketing relacionadas com o sucesso no lançamento de novos produtos Práticas de Marketing relacionadas com o sucesso no lançamento de novos produtos Revista de Administração, v. 18, n. 1, Janeiro/Março 1983, p. 44 a 51 Fauze Najib Mattar Entre os vários fatores internos

Leia mais

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição

Leia mais

A ATIVIDADE DE RESUMO PARA AVALIAR A COMPREENSÃO DE TEXTOS EM PROVAS DE PROFICIÊNCIA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA

A ATIVIDADE DE RESUMO PARA AVALIAR A COMPREENSÃO DE TEXTOS EM PROVAS DE PROFICIÊNCIA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA A ATIVIDADE DE RESUMO PARA AVALIAR A COMPREENSÃO DE TEXTOS EM PROVAS DE PROFICIÊNCIA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA Marília Marques Lopes RESUMO Essa dissertação tratou da utilização de dois instrumentos de avaliação

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Indicadores sócio-econômicos. Campos Gerais. Paraná.

PALAVRAS-CHAVE Indicadores sócio-econômicos. Campos Gerais. Paraná. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( x ) TRABALHO

Leia mais

PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Antonio Carlos Fedato Filho Guilherme Augusto de Melo Rodrigues O Futebol está em uma constante evolução. Quando falamos

Leia mais

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA 58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização

Leia mais

Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO

Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO Estudo da proporção e o nível de conhecimento dos alunos de graduação do período vespertino do Campus II da UFG sobre o Programa Coleta Seletiva Solidária 1 Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO

Leia mais

CRITÉRIOS DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS ATRAVÉS DE 1 RM

CRITÉRIOS DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS ATRAVÉS DE 1 RM 1 ARTIGO ORIGINAL CRITÉRIOS DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS ATRAVÉS DE 1 RM Carlos Henrique Silva Leonardo Silva de Rezende Maria Amélia Paes Villas-Bôas da Fonseca Nádia Maria de Sales Pires Pós Graduação

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SUA APLICABILIDADE NOS JOGOS

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SUA APLICABILIDADE NOS JOGOS INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SUA APLICABILIDADE NOS JOGOS Aline Ferraz da Silva 1 Carine Bueira Loureiro 2 Resumo: Este artigo trata do projeto de Trabalho

Leia mais

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de

Leia mais

MÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 2 COMPONENTES DO MÉTODO DE TREINO INTERVALADO

MÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 2 COMPONENTES DO MÉTODO DE TREINO INTERVALADO MÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 1 INTRODUÇÃO O método de treino por intervalos caracteriza-se por exercícios onde o organismo é submetido a períodos curtos, regulares e repetidos de trabalho com períodos

Leia mais

Treinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza

Treinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza Treinamento de Força e Diabetes Ms. Sandro de Souza Taxa de prevalência de Diabetes Mellitus Período: 2009 Relevância Diagnóstico de DIABETES MELLITUS Diabetes Care. 2007;30:S4 41. Resistência a Insulina

Leia mais

UNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE MONOGRAFIA FILOMENA MARIA RATES SOARES VITOR TENÓRIO NOVA

Leia mais

1. Introdução. Capitalização FENASEG no ano de 2005. 2 Tábuas de mortalidade construídas com base na população norte americana.

1. Introdução. Capitalização FENASEG no ano de 2005. 2 Tábuas de mortalidade construídas com base na população norte americana. 1. Introdução O mercado segurador vem ganhando importância no cenário econômico brasileiro, representando hoje, aproximadamente 3,5% do PIB 1, sendo que 1,6% refere-se ao segmento de pessoas, ou seja,

Leia mais

7Testes de hipótese. Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno. H 0 : 2,5 peças / hora

7Testes de hipótese. Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno. H 0 : 2,5 peças / hora 7Testes de hipótese Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno COMENTÁRIOS INICIAIS Uma hipótese estatística é uma afirmativa a respeito de um parâmetro de uma distribuição de probabilidade. Por exemplo,

Leia mais

MUSCULAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS

MUSCULAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS 1 MUSCULAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS Prof. Dr. Valdir J. Barbanti Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo A musculação refere-se à forma de exercícios que envolvem

Leia mais

Treinar primeiro os grandes grupos musculares (tab. 1) Alternar os movimentos de flexão / extensão (tab. 2) Alternar tronco e m. superiores / m.

Treinar primeiro os grandes grupos musculares (tab. 1) Alternar os movimentos de flexão / extensão (tab. 2) Alternar tronco e m. superiores / m. CONSTRUÇÃO de PROGRAMAS de TREINO 8 Objectivos Selecção dos Exercicíos Organização dos exercicíos Frequência de Treino Selecção das Cargas Selecção do nº. de Repetições Selecção do nº. de Séries e Pausas

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade

Leia mais

FLUXOGRAMA DA PESQUISA

FLUXOGRAMA DA PESQUISA FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se

Leia mais

Efeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão

Efeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão Efeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão por Mestre Francisco Batista Escola Superior de Educação de Almeida Garrett - Lic. Educação Física 1 Introdução Como sabemos uma

Leia mais

Treino em Circuito. O que é?

Treino em Circuito. O que é? Circuitando O que é? O trabalho em circuito foi idealizado por R.E.Morgan e G.T. Adamson em 1953, na Universidade de Leeds, na Inglaterra, como ofrma de manter os seus atletas em trabalho físico num espaço

Leia mais

3.2 Descrição e aplicação do instrumento de avaliação

3.2 Descrição e aplicação do instrumento de avaliação Após uma revisão literária dos vários autores que se debruçaram sobre a temática do nosso estudo, passamos a apresentar os procedimentos metodológicos adoptados no presente estudo. Neste capítulo apresentamos

Leia mais

Acta Ortopédica Brasileira ISSN 1413-7852 versão impressa

Acta Ortopédica Brasileira ISSN 1413-7852 versão impressa Acta Ortopédica Brasileira ISSN 1413-7852 versão impressa ARTIGO ORIGINAL Ocorrência de entorse e lesões do joelho em jogadores de futebol da cidade de Manaus, Amazonas Eduardo Telles de Menezes Stewien

Leia mais

Melhorias na Gestão do Fale Conosco do Website do CDTN

Melhorias na Gestão do Fale Conosco do Website do CDTN Melhorias na Gestão do Fale Conosco do Website do CDTN Soares, Wellington Antonio Chefe do Serviço de Comunicação soaresw@cdtn.br Câmara, Fábio de Souza Técnico camaraf@cdtn.br Cristóvão, Marilia Tavares

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização Pesquisa de Mercado Aula 1 Prof. Me. Ricieri Garbelini Tópicos Abordados 1. Identificação do problema ou situação 2. Construção de hipóteses ou determinação dos objetivos 3. Tipos de pesquisa 4. Métodos

Leia mais

REPETIÇÕES MÁXIMAS COM 90% DA 1RM NOS EXERCÍCIOS SUPINO RETO E LEG PRESS APÓS AQUECIMENTO ESPECÍFICO E ALONGAMENTO ESTÁTICO

REPETIÇÕES MÁXIMAS COM 90% DA 1RM NOS EXERCÍCIOS SUPINO RETO E LEG PRESS APÓS AQUECIMENTO ESPECÍFICO E ALONGAMENTO ESTÁTICO 50 REPETIÇÕES MÁXIMAS COM 90% DA 1RM NOS EXERCÍCIOS SUPINO RETO E LEG PRESS APÓS AQUECIMENTO ESPECÍFICO E ALONGAMENTO ESTÁTICO MAXIMUM REPETITIONS WITH 90% OF 1MR IN BENCH PRESS AND LEG PRESS EXERCISES

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL

OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL Autores Gerson Luiz Chaves Vandro Luiz Pezzin RGE - RIO GRANDE ENERGIA S.A. RESUMO Os riscos presentes nas atividades que envolvem a distribuição

Leia mais

Análise Univariada de Sinais Mioelétricos

Análise Univariada de Sinais Mioelétricos Análise Univariada de Sinais Mioelétricos Orientador: Maria Claudia Ferrari de Castro Departamento: Engenharia Elétrica Candidato: Luiz Victor Esteves N FEI: 11209220-0 Início: Setembro/10 Provável conclusão:

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Arquitetura e Urbanismo DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL ESTIMAÇÃO AUT 516 Estatística Aplicada a Arquitetura e Urbanismo 2 DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL Na aula anterior analisamos

Leia mais

A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota

A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota INTRODUÇÃO Este documento foi elaborado segundo uma adaptação da obra de Gilles Cometti, que nos propõe uma matriz inovadora

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT Autor Gustavo César de Alencar LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. RESUMO O objetivo deste trabalho é mostrar todo o esforço que a Light

Leia mais

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 4.628, DE 2001

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 4.628, DE 2001 COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 4.628, DE 2001 Dispõe sobre o Programa Especial de Treinamento PET e dá outras providências. Autor: Deputado Inácio Arruda

Leia mais

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta

Leia mais

PESQUISA SOBRE PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO NO AMBIENTE ESCOLAR SUMÁRIO EXECUTIVO

PESQUISA SOBRE PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO NO AMBIENTE ESCOLAR SUMÁRIO EXECUTIVO PESQUISA SOBRE PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO NO AMBIENTE ESCOLAR SUMÁRIO EXECUTIVO Visando subsidiar a formulação de políticas e estratégias de ação que promovam, a médio e longo prazos, a redução das desigualdades

Leia mais

ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MÉDICA: UM ESTUDO NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB.

ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MÉDICA: UM ESTUDO NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB. ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MÉDICA: UM ESTUDO Introdução NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB. MsC. Elídio Vanzella Professor da Estácio e Ensine Faculdades Email: evanzella@yahoo.com.br O crescimento da população

Leia mais

Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical

Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical Relatório Grupo 515: Carolina Correia Elder Vintena Francisco Martins Salvador Costa Sara Palhares 2 Índice Introdução...4 Objectivos...5 Método...6 Dados Obtidos...7

Leia mais