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1 SUPERINTENDÊNCIA DE PORTOS Gerência de Meio Ambiente GMA Relatório de Vistoria nº 6 / 2011 GMA Brasília, 31 de janeiro de 2011 Com base no disposto nos Arts. 27 e 51A da Lei nº /2001, durante o período de 30 de novembro à 02 de dezembro de 2010, procedeuse, por esta GMA, a atualização da avaliação da gestão ambiental no Porto de Aratu, administrado pela Companhia Docas da Bahia CODEBA. 1. DADOS GERAIS DA VISITA Servidores da ANTAQ: Gustavo Henrique de Araújo Eccard GMA Uirá Cavalcante Oliveira GMA Maria Luiza Almeida Gusmão GMA Patricia Gonçalves de Oliveira GMA Amauri Coelho Guedes UARSA Fabio Henrique Bicalho Leal UARSA Raimundo Cesar Mendes Simões UARSA 2. OBJETIVO A vistoria teve como objetivo a aplicação do formulário do Sistema Integrado de Gestão Ambiental (SIGA) no Porto de Aratu, para atualização das informações relacionadas aos aspectos ambientais e ocupacionais de responsabilidade da CODEBA. Os trabalhos compreenderam visitas às instalações do porto, entrevistas com técnicos e análise de documentos. 3. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES A seguir é apresentada uma descrição diária sucinta das atividades realizadas: 30 de novembro de 2010: Acompanhamento de simulado do PEI realizado no Porto de Aratu. Reunião na sede da Companhia das Docas do Estado da Bahia CODEBA com a responsável pela área ambiental da Companhia para atualização das informações sobre o Porto de Aratu no SIGA. 01 de dezembro de 2010: Reunião com a responsável técnica pela área ambiental dos portos de Salvador e Aratu para continuação da reavaliação ambiental do Porto de Aratu. 02 de dezembro de 2010: Visita técnica ao porto de Aratu no período da manhã e reunião com o coordenador de desenvolvimento de negócios da CODEBA no período da tarde. 1

2 4. DESCRIÇÃO E CONSIDERAÇÕES SOBRE OS ASPECTOS ANALISADOS NÚCLEO AMBIENTAL O núcleo de gestão ambiental do Porto de Aratu é o mesmo do Porto de Salvador. Este é vinculado à Coordenação de Assuntos Estratégicos CAE, da Presidência da CODEBA, instituída pelo Regimento Interno da Companhia. Em Aratu há apenas três técnicos de segurança vinculados à CAE e responsáveis por desempenhar as atribuições estabelecidas pelo núcleo ambiental, sendo que um deles está desempenhando atividades específicas do setor operacional e os outros dois são deslocados da função de técnico de segurança para cobrir férias do pessoal do operacional, quando há necessidade. Desta forma, eles não apresentam condições de desempenhar de forma adequada as atribuições do cargo. A Portaria/DPR nº 107, de 23 de outubro de 2009, que trata sobre a constituição do núcleo de gestão ambiental da CODEBA, determina que podem compor a equipe do núcleo empregados do OGMOSA ou do OGMOIL, disponibilizados à CODEBA por intermédio de convênio de cooperação técnica, até que seja realizado, pela CODEBA, concurso público para complementação do quadro de lotação da Companhia. Há previsão de renovação do quadro de funcionários da CODEBA decorrente de exigência do Ministério Público para que os terceirizados sejam substituídos por pessoal efetivo. Tendo em vista essa exigência, em novembro de 2010, foi realizado concurso público para formação de cadastro reserva de técnicos de segurança do trabalho, dentre outros cargos. Não foi previsto para esse concurso a contratação de pessoal com formação específica para o desempenho de atividades relativas a meio ambiente, como biólogo, oceanógrafo, técnico ambiental ou engenheiro ambiental. Desta forma, a CODEBA não está atendendo as diretrizes da SEP quanto a composição do quadro do núcleo ambiental. Foi verificado que o núcleo ambiental continua sem possuir orçamento próprio e que os recursos disponibilizados para a área ambiental não atendem de forma satisfatória todas as suas demandas. Avaliação: Este aspecto foi considerado parcialmente atendido. TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO Em julho de 2006 foi realizado em Salvador o curso Qualidade Ambiental e Atividade Portuária no Brasil, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente MMA e pela ANTAQ. O curso fez parte do Programa TrainSeaCoast Brasil (DOALOS/ONU) e foi direcionado ao público atuante nos portos de Salvador, Aratu e Ilhéus. Esse público contemplou representantes da administração portuária, de órgãos públicos, organizações nãogovernamentais e empresas privadas, sobretudo aqueles que, direta ou indiretamente, trabalhavam com temas da área ambiental. O objetivo do curso foi de apresentar um conjunto de conteúdos que possibilitasse o encaminhamento institucional para a implementação do sistema de gestão ambiental nos portos administrados pela CODEBA e a elaboração da Agenda Ambiental Portuária Local. Contudo, essa meta ainda não foi alcançada. São desenvolvidos pela CODEBA oficinas de educação ambiental, sendo essa uma condicionante das licenças, e cursos de educação ambiental. O último programa de treinamento e capacitação realizado pelo pessoal do porto ocorreu em A administração do porto está refazendo o planejamento para a programação de novos cursos. 2

3 LICENCIAMENTO AMBIENTAL Regularização O processo de licenciamento ambiental para regularização do Porto de Aratu está sendo conduzido pelo IBAMA (Processo nº /0116). Em março de 2006 o IBAMA concordou em transferir este licenciamento para o órgão ambiental estadual após a emissão da Licença de Operação, uma vez que o porto está localizado em águas interiores (Baía de Todos os Santos). Atualmente o IBAMA aguarda a elaboração do estudo ambiental (Plano de Controle Ambiental PCA) pela CODEBA para dar prosseguimento ao processo. Um novo termo de referência TR para este estudo foi encaminhado em março de Os recursos para a elaboração PCA estão assegurados pela Secretaria de Portos SEP, que está ultimando providenciar para firmar termo de cooperação técnica com a Universidade Federal da Bahia UFBA, para a elaboração desse estudo, com previsão para dezembro de Avaliação: Este aspecto foi considerado parcialmente atendido. Ampliação Outro processo também conduzido pelo IBAMA (Processo nº /200496) referese ao projeto de ampliação do píer do Terminal de Granel Líquido TGL, com construção de retroárea (aterro hidráulico). Foi fornecido Termo de Referência para elaboração do estudo ambiental em novembro de 2004, mas a CODEBA está no aguardo de dotação orçamentária ou recurso de parceria privada. Face ao interesse da Vopak, foi realizada consulta em 02 de junho de 2010 sobre a possibilidade de o licenciamento ser realizado pelo IMA. O processo de construção e ampliação do terminal de granéis sólidos (TGS III) e derrocagem de m³ de leito marinho na bacia de manobra e no berço sul do TGL está sendo analisado pelo IMA. Foi enviado estudo ambiental atualizado ao IMA em dezembro de 2008 e a CODEBA está no aguardo da licença de instalação. Terminais Os terminais arrendados na área do porto são licenciados pelo órgão ambiental estadual (Instituto do Meio Ambiente IMA), sendo o porto o responsável pela solicitação da Licença de Localização (exigida pelo IMA). A tabela abaixo apresenta a situação atual de cada empresa. TABELA 1: Licenciamento ambiental e certificações dos arrendatários do porto Empresa Licença Validade Certificações LA Processo /TEC/LA /08/10 ISO 9.001, ISO , OHSAS Vopak Brasterminais LO Processo no /TEC/RLO /05/10 ISO 9.001, ISO , OHSAS Tequimar LO Processo no /TEC/RLO /04/10 ISO 9.001, ISO LO Processo no /TEC/LO /08/10 ISO LO Processo no /TEC/RLO /07/09 ISO 9.001, ISO , OHSAS Caboto Não possui ISO Intermarítima Não possui OHSAS LAS Processo nº 070/LS/070/2006 Aguardando certificação ISO 9.001, ISO , OHSAS LO Processo nº /TEC/RLO /09/11 ISO 9.001, ISO Protocolo da LO Processo nº /TEC/LO0126 Aguardando certificação TMP Braskem Tegal Braskem Petrobrás FAFEN (ureia e amônia) Novelis Magnesita Paranapanema (Caraíba Metais) 3

4 Os contratos de arrendamento do Porto têm previsto nova cláusula, de proteção ambiental e segurança no trabalho. Passivo Ambiental Há no Porto de Aratu uma lagoa e um antigo botafora onde eram descartados resíduos. A remediação dessas áreas está prevista como condicionante do licenciamento do TGL I. DRAGAGENS PORTUÁRIAS Atualmente, os processos de licenciamento das dragagens do Porto de Aratu são abertos no IMA, face à existência de um convênio firmado pelo IMA com o IBAMA. O IMA requer estudo ambiental para expedição de autorização para dragagem. A dragagem de aprofundamento realizada em 2010, decorrente do PAC, contemplou a bacia de evolução, o canal de acesso, que passaram a ter 15 metros de profundidade, e os berços, que passaram para 14 metros de profundidade. Conforme o seu cronograma de execução, as obras de dragagem ocorreram entre julho e dezembro de 2010 (no período de realização da avaliação ambiental do porto, realizada pelos técnicos da ANTAQ, a dragagem estava em fase de desmobilização). A área prevista para o descarte das rochas é a área lateral ao TGL, os demais sedimentos seriam depositados na área estabelecida pela Capitania dos Portos da Bahia e aprovado pelo IBAMA. Esta possui um raio de 4 milhas náuticas e está localizada a 16 km da vertente oceânica de Salvador, apresentando profundidades que variam entre 300 e 700 metros. Para a dragagem de aprofundamento foi estabelecido, como condicionante, o monitoramento semestral das dragagens, com início em fevereiro de 2010 e término em dezembro de 2012, e monitoramento da pluma na área de disposição final do material dragado. O monitoramento da prédragagem foi realizado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) em fevereiro de 2010 e entregue ao IMA em maio de A UFBA realizará os demais monitoramentos durante e após a dragagem. Outra condicionante foi o programa de comunicação e educação ambiental, o qual já foi concluído. A Superintendência Federal da Pesca (SFPABA), o Ministério da Pesca e Aquicultura e a SEP estão discutindo a criação de seguro pesca para o período de dragagens e obras portuárias. A SFPA foi acionada pela comunidade da Ilha de Maré para o fornecimento de cestas básicas durante o período de dragagem às Colônias de Pescadores da Ilha de Maré, Caboto e Salvador. PLANO DE DESENVOLVIMENTO E ZONEAMENTO PDZ Em agosto de 2007 foi concluído o Plano Diretor Portuário do Estado da Bahia PDP/Bahia (Contrato nº 009/2006 com a participação da CODEBA e da DZETA Engenharia Ltda, com base na Portaria MT nº 22, de 03/02/2005). O objetivo do PDP/Bahia seria fortalecer o modal portuário do Estado através da definição de diretrizes gerais para o estabelecimento de critérios e normas de utilização, operação e construção das diversas instalações e facilidades, das áreas de uso privativo da CODEBA e das áreas de interesse para arrendamento. Segundo o relatório do PDP/Bahia, existe a necessidade da elaboração de um Plano Estratégico direcionado à revitalização do setor e que, dentre outros aspectos, considerasse as medidas necessárias para redução do impacto ambiental causado pela queima de combustíveis fósseis. O PDP/Bahia indica também a carência no Estado de um Plano Integrado de Zoneamento Costeiro que pudesse definir o uso potencial das frentes marítimas no Estado da Bahia, incluindo a identificação de zonas direcionadas à adequada expansão do setor portuário. Neste contexto, o 4

5 PDP/Bahia considera o aspecto ambiental como necessário para a avaliação das áreas a serem destinadas à implantação de novos terminais e portos. Por fim, o Anexo C do PDP/Bahia foi dedicado exclusivamente às questões ambientais. Entretanto, o conteúdo do anexo corresponde apenas à um mero relato das ações ambientais já desenvolvidas ou em andamento nos portos da CODEBA, incluindo referências às recomendações de estudo pretéritos, como a AutoAvaliação Ambiental Estratégica concluída em junho de O PDP/Bahia não apresentou uma análise das características ambientais dos modelos atuais de zoneamento do setor portuário no Estado, de forma que pudesse relacionálo com as políticas e planos existentes para o gerenciamento costeiro, desenvolvimento urbano e preservação ambiental. O PDZ em vigor, em 2010, se restringe a um croqui do porto. É atribuição da Diretoria de Gestão Comercial e de Desenvolvimento da CODEBA. O Governo do Estado, junto com a Secretaria da Agricultura realizaram estudo de mercado e fizeram uma projeção de carga, e com esses dados em mãos, a CODEBA prevê a contratação de estudo para a elaboração de seu PDZ. AUDITORIA AMBIENTAL Com base na Lei no 9.966/2000 (Art. 9o) e na Resolução CONAMA nº 306/2002, todas as entidades exploradoras de portos devem promover auditorias ambientais bienais com o objetivo de avaliar os sistemas de gestão e controle ambiental em suas unidades. Verificouse que a primeira e única auditoria ambiental do Porto de Aratu ocorreu em dezembro de 2005, o que fere as disposições da legislação citada. Avaliação: Este aspecto foi considerado não atendido. PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL PEI O PEI do Porto de Aratu foi implantado em conjunto com um pool de terminais e é coordenado pela CODEBA. Esse Plano é executado pela Hidroclean que dispõe dos equipamentos e pessoal, e realiza as simulações previstas no plano. A Hidroclean mantem uma base no Porto de Aratu, que quando acionada, repassa os custos das operações para o demandante, porém não existe um contrato formalizando o acordo, mas apenas um termo de ajuda mútua. O PEI está em processo de atualização para compatibilização com a Resolução CONAMA 398/2008. Avaliação: Este aspecto foi considerado parcialmente atendido. Abastecimento O abastecimento de combustível para os navios é realizado por barcaça e os rebocadores são abastecidos por caminhões tanque. Esses abastecimentos podem ocorrer com os navios fundeados ou atracados. Nessas operações são colocadas barreiras de contenção de forma preventiva. Os procedimentos são regulados pela CODEBA através da sua Norma para Acompanhamento do Abastecimento de Navios aprovada pela Diretoria Executiva em 15/04/2003. Plano de Área Não existe plano de área consolidando os PEI das instalações portuárias existentes na área de influência do Porto de Aratu ou na Baía de Todos os Santos. Conforme a Lei 9.966/2000 (Art7o, 2o), a responsabilidade pela consolidação dos planos de emergência individuais em um único plano de emergência para a área envolvida cabe às entidades exploradoras de portos organizados e instalações portuárias, sob a coordenação do órgão ambiental competente. Avaliação: Este aspecto foi considerado não atendido. 5

6 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Resíduos de navios O porto não dispõe de instalações próprias para o recebimento e tratamento dos diversos tipos de resíduos das embarcações. A retirada e transporte de resíduos da área portuária até a destinação final é realizada por empresas contratadas pelos agentes dos navios e as suas operações no porto são controladas pela CODEBA, ANVISA e Receita Federal. As empresas fornecem informações sobre o tipo e volume de resíduos, a empresa de transporte e destinação final, e estas apresentam os tíquetes de pesagem dos resíduos à Autoridade Portuária. A CODEBA não mais solicita a apresentação da licença ambiental da empresa transportadora e do local de disposição final ou tratamento, considera que a apresentação da Autorização de Funcionamento AFE, emitida pela ANVISA, leva em consideração o atendimento daquelas conformidades legais.. O procedimento de retirada de resíduo de embarcação é acompanhado por um técnico de segurança da CODEBA, quando há disponibilidade desse para tal acompanhamento. Resíduos do porto Os resíduos originados durante operações de embarque e desembarque de cargas não são removidos pelos operadores portuários de forma adequada, deixando as áreas do porto sujas após as operações. O volume desses resíduos é muito grande e o porto não tem um controle adequado da operação e sobre esse volume e a destinação deles. PGRS O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) foi revisado para adequação às disposições do Regulamento Técnico de Boas Práticas Sanitárias no Gerenciamento de Resíduos Sólidos (RDC no 56/2008) mas ainda não implementado. Esta revisão foi encaminhada para avaliação da ANVISA e para os órgãos ambientais IMA e IBAMA. A execução do gerenciamento no porto foi terceirizada. Não é realizada coleta seletiva e não há autoclave no Porto de Aratu. Avaliação: Este aspecto foi considerado parcialmente atendido. NORMAS E PROCEDIMENTOS INTERNOS O porto não dispõe de manual de procedimento interno para o gerenciamento dos riscos de poluição, bem como para a gestão dos diversos resíduos gerados ou provenientes das atividades de movimentação e armazenamento de óleo e substâncias nocivas ou perigosas, conforme previsto na Lei 9966/2000. Avaliação: Este aspecto foi considerado não atendido. Apesar de não existir o manual de procedimento interno, a CODEBA possui normas internas que disciplinam as seguintes atividades: Acompanhamento de serviços de limpeza, tratamento e pintura nos conveses e costados dos navios, com o objetivo de regulamentar procedimentos relacionados ao controle, acompanhamento e fiscalização desses serviços nos Portos Organizados de Salvador, Aratu e Ilhéus, com vistas a segurança no trabalho e proteção do ambiente marinho. Acompanhamento do abastecimento de navios, com o objetivo de regulamentar procedimentos relacionados ao controle, acompanhamento e fiscalização dos serviços de abastecimento de combustível para navios atracados e fundeados, a contrabordo, através de caminhões tanques ou através de outras modalidades (tanques power teck e tonéis) nos Portos organizados de Salvador, Aratu e Ilhéus, com vistas a segurança no trabalho e proteção às pessoas e ao ambiente marinho. 6

7 Gerenciamento de resíduos, com o objetivo de regulamentar os procedimentos para gerenciamento de resíduos nos Portos Organizados administrados pela Companhia a fim de assegurar a preservação do meio ambiente, a promoção da vigilância epidemiológica e do controle de vetores, impedir a introdução e disseminação de pragas e agentes etiológicos de doenças que constituam ou possam constituir riscos à agropecuária, de forma a garantir a sanidade dos produtos importados e exportados. POLUIÇÃO SONORA Há um Programa de Monitoramento de Ruídos para os empregados da CODEBA, para atender à NR 29. O mapa de ruídos e o gerenciamento de ruídos no porto deverão fazer parte do Plano de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA do Porto de Aratu, em atendimento à NR9 e NR29. Quando da avaliação pelos técnicos da ANTAQ, não houve certeza do representante do porto sobre o atendimento à NBR , NBR , Resolução CONAMA nº 001/1990 e NR 15MTE. Há reclamações da comunidade com relação à emissão de ruídos decorrentes das atividades do porto e dos terminais vizinhos ao porto. EMISSÕES ATMOSFÉRICAS E POEIRA As principais fontes de emissões de gases do efeito estufa identificadas no Porto de Aratu são: caminhões, navios atracados, outras embarcações (rebocadores, lanchas) e veículos utilizados em operações com cargas (reachstaks, empilhadeiras, transtêineres, etc). Não existe iniciativa do porto ou empresas para adoção de medidas de redução das emissões. Da poeira Com relação à emissão de poeira originada de cargas movimentadas no porto, pôdese observar, à distância, nuvem de poeira no cais resultante de operação de carregamento/descarregamento de granéis sólidos. Quando os técnicos chegaram à beira do cais, as operações haviam sido paralisadas e havia resíduos de operação acumulados no cais. Na Ilha de Maré há reclamações de poluição (odores e poeira). A comunidade dessa ilha fez reclamação a esse respeito ao Ministério Público. Há um projeto para a diminuição de emissões e tratamento de efluentes, sendo sua implantação uma condicionante para o licenciamento do Terminal de Granel Sólido. Em 2010 foi elaborado o Programa de Proteção Respiratória, que prevê monitoramentos, com recomendações a serem realizadas em Este programa atinge apenas os empregados da CODEBA. CARGAS PERIGOSAS O Porto armazena, de forma segregada, todas as classes de produtos perigosos previstos no IMDG Code, exceto os de classe 1 (explosivos) e 7 (radioativos). Os operadores portuários recebem treinamento para operacionalização das cargas perigosas e há sinalização específica para o trânsito e armazenamento dessas cargas no porto. SEGURANÇA PORTUÁRIA O Porto de Aratu teve a sua Avaliação de Risco e o seu Plano de Segurança Pública Portuária aprovados respectivamente pelas Deliberações 19/04 e 28/04 da Comissão Nacional de 7

8 Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis CONPORTOS. A tabela abaixo apresenta o status geral das instalações portuárias do porto. As informações foram retiradas do sítio da CONPORTOS em 10/01/2011. Deverá ser licitada a manutenção do sistema de segurança, visando a contratação de empresa para prestação desse serviço para o Porto. TABELA 2: Status geral das instalações portuárias CNPJ Declaração de Cumprimento DC Nº Data COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA PORTO ORGANIZADO DE ARATU / /08 03/AGO/05 PETROBRÁS PETRÓLEO BRASILEIRO S/A FABRICA DE FERTILIZANTES NITROGENADOS TERMIONAL MARÍTIMO DE AMÔNIA FAFEN TMA / /04 PETROBRÁS PETRÓLEO BRASILEIRO S/A FABRICA DE FERTILIZANTES NITROGENADOS TERMINAL MARÍTIMO DE URÉIA FAFEN TMU / /04 TERMINAL DE GASES LTDA TEGAL / /06 10/AGO/05 TERMINAL DE MATÉRIAS PRIMAS TMP / /06 10/AGO/05 TERMINAL QUÍMICO DE ARATÚ S/A TEQUIMAR / /06 10/AGO/05 VOPAK BRASTERMINAIS ARMAZÉNS GERAIS S/A / /05 CARAÍBA METAIS S/A / /04 RAZÃO SOCIAL/NOME PCE / PAM Plano de Controle de Emergência PCE O PCE do Porto de Aratu está em fase de revisão. Sua última versão data de O PCE contempla procedimentos para: Incêndio ou explosão; Vazamento de produtos perigosos; Queda de homem ao mar; Condições adversas de tempo que afetem a segurança das operações portuárias; Poluição ou acidente ambiental; e Socorro a acidentados. Com relação à brigada de incêndio, esta será complementada. Os equipamentos de posse do porto para combate a incêndio são hidrantes dispostos no chão e veículo adaptado para combate à incêndio. Os terminais possuem brigadas próprias, e em caso de emergência o porto aciona o Corpo de Bombeiros. São realizados treinamentos e simulados periódicos, dos quais participam a CODEBA e os arrendatários do porto. 8

9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS No porto público existe o Plano de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), previsto na NR 29. Este PPRA, entretanto, está desatualizado. SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO A CODEBA não dispõe de SESMT para atendimento dos seus funcionários. O SESSTP é mantido pelo OGMO, mas tem participação da CODEBA. O setor de segurança do trabalho da CODEBA é subordinado à CAE. Não existe certificação referente ao Sistema de Gestão de Saúde e Segurança (OHSAS 18001). POLÍTICA AMBIENTAL E AGENDA AMBIENTAL PORTUÁRIA LOCAL Política Ambiental A CODEBA possui uma Política Ambiental desde junho de 2005, na qual, através da sua Diretoria Executiva, comprometese a realizar suas atividades preservando o meio ambiente, a segurança e a saúde da comunidade interna e externa com as quais interage. Sua versão mais recente foi ratificada em abril de O documento enumera algumas ações a serem cumpridas pela CODEBA, dentre elas: Implantar Manter um Sistema de Gestão Integrada de Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho; os portos preparados para emergências; Implementar continuamente programas de educação, capacitação e comunicação; Fiscalizar e avaliar periodicamente as atividades portuárias quanto ao cumprimento do estabelecido na presente Política. Cabe ressaltar, entretanto, que a Política Ambiental da CODEBA ainda não está totalmente implementada. Agenda Ambiental No âmbito da gestão ambiental portuária e considerando as diretrizes da Portaria CIRM nº 006/1998, a construção de uma Agenda Ambiental Portuária Local visa dar celeridade ao atendimento dos aspectos ambientais e implantação de outros compromissos com a qualidade do meio ambiente, considerando para tanto as particularidades locais de cada ambiente portuário. Devem ser contemplados nesta Agenda os instrumentos (como planos, projetos e programas), as metas e as responsabilidades que possam ser assumidas pelo universo de atores presentes no diaadia dos portos. Conforme apresentado no item deste relatório sobre capacitação, entre 24 e 28 de julho de 2006 foi aplicado o curso Qualidade Ambiental e Atividade Portuária no Brasil para representantes da CODEBA e de outras instituições e empresas envolvidas nos portos da Bahia. A realização deste curso tinha como uma das suas finalidades preparar a comunidade portuária para trabalhar na elaboração e adoção da agenda ambiental dos portos da CODEBA, mas esse objetivo ainda não foi alcançado. 9

10 5. EVOLUÇÃO NO ATENDIMENTO DOS ASPECTOS AMBIENTAIS O quadro abaixo ilustra a evolução do desempenho ambiental do Porto de Aratu com base no atendimento dos aspectos ambientais levantados pela aplicação do formulário do SIGA em 2006, 2007 e Em seguida são comentados os aspectos que apresentaram alguma evolução de desempenho ou variação na classificação de atendimento. GISIS Agenda Ambiental Monitoramento Ambiental Poluição Sonora Emissões Atmosféricas 2007 Núcleo de Segurança ISPS Cargas Perigosas PAM PDZ Ambiental Certificação ISPS PCE PPRA SESSTP Manual de Procedimento Interno PGRS Boas Práticas Auditoria Ambiental Plano de Área 2006 PEI Licenciamento Ambiental Qualificação do Núcleo Ambiental Núcleo Ambiental QUADRO DE AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS AMBIENTAIS 2010 Atende Atende Parcialmente Não Atende Não Avaliado em 2006 e CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Considerando o exposto acima, verificouse que a administração do Porto de Aratu ainda não atende adequadamente todos os aspectos ambientais considerados no SIGA. Os aspectos listados abaixo foram classificados como parcialmente atendidos ou não atendidos, devendo a administração do porto desprender esforços para buscar suas conformidades: Núcleo Ambiental e sua Qualificação Deve a Autoridade Portuária incluir um setor dentro da estrutura organizacional do porto, o Núcleo Ambiental formado por profissionais com conhecimentos em gestão ambiental e sobre os aspectos e impactos ambientais das atividades portuárias. Dessa forma, a equipe deve possuir caráter multidisciplinar e, no caso da CODEBA, deve ser dimensionada para atender as demandas dos seus três portos, e de acordo com os requisitos da Portaria SEP nº 104, de 29 de abril de A administração deve ainda apoiar a contínua capacitação dos integrantes do Núcleo Ambiental, conforme definido na Política Ambiental da empresa. É importante que no Porto de Aratu tenha funcionários em quantidade compatível com suas demandas e com formação específica para o desempenho de atividades relativas a meio ambiente, como biólogo, oceanógrafo, técnico ambiental ou engenheiro ambiental; Licenciamento Ambiental A Autoridade Portuária deve dar especial atenção à promoção da regularização ambiental do Porto de Aratu; 10

11 Plano de Emergência Individual PEI A Administração deve atualizar e compatibilizar seu PEI com a Resolução CONAMA 398/2008; Plano de Área A Administração deve promover a consolidação dos PEI s de todos os terminais e do porto na forma de um único plano de emergência para toda a área sujeita ao risco de poluição, sobretudo para os incidentes de poluição por óleo, originados de navios, ocorridos nas áreas de fundeio, canal de acesso e canal de aproximação ao porto previstos nas cartas náuticas, em conformidade com o art. 7o da Lei no 9.966/2000 e Resolução CONAMA no 398/2008; Plano de Controle de Emergências A Administração deve concluir e implementar o novo PCE e preparar, em conjunto com os terminais e operadores, o Plano de Ajuda Mútua PAM do Porto de Aratu, em conformidade com a NR29 (itens e ); Boas Práticas para o Gerenciamento de Resíduos Sólidos A Administração deve implementar os procedimentos de boas práticas para o gerenciamento de resíduos sólidos em conformidade com a RDC nº 56/2008. Monitoramento Ambiental Recomendase à administração do porto a implantação de programas contínuos de monitoramento dos parâmetros ambientais necessários à avaliação do seu sistema de controle e gestão ambiental, com vistas à possibilitar a adoção de medidas corretivas e de aperfeiçoamento; Agenda Ambiental Recomendase que a CODEBA promova, juntamente com as demais empresas e instituições intervenientes do porto, a Agenda Ambiental Portuária Local; Poluição Sonora O porto deve verificar o atendimento à legislação que trata do assunto, em especial a NBR , NBR , a Resolução CONAMA no 001/1990 e a NR15MTE; Emissões Atmosféricas Recomendase que a Administração estude a possibilidade de adotar medidas que minimizem as emissões atmosféricas, sobretudo de material particulado decorrente das operações portuárias; PDZ Ambiental Por se tratar de um instrumento de planejamento e ordenamento, ao qual devem ser compatibilizados os projetos e atividades do porto, o PDZ deve ser capaz de integrar os aspectos ambientais e sociais às demais diretrizes que norteiam o desenvolvimento portuário, sejam elas econômicas, operacionais ou políticas. Em conformidade com a sua Política Ambiental, a CODEBA deve tentar integrar o seu planejamento com os planos e políticas públicas que também tratam de zoneamento e desenvolvimento territorial, como por exemplo o plano de gerenciamento costeiro, o plano diretor municipal e o zoneamento ecológico econômico. Devese tentar promover esta integração através de ações interinstitucionais. Sua elaboração deve atender aos parâmetros definidos pela Portaria da SEP nº 414 de 30/12/2009 que trata das diretrizes, os objetivos e os procedimentos mínimos para sua elaboração, especificamente os itens 6 e 7 do artigo 6º que definem que o PDZ deverá contemplar levantamentos e estudos sobre a estrutura do porto, relativos ao desenvolvimento e zoneamento portuário, contemplando a situação ambiental, e a interação entre o porto e a cidade onde aquele está localizado; Auditoria Ambiental A última auditoria ambiental do Porto de Aratu foi realizada em A Administração do porto deve realizar nova auditoria ambiental a cada dois anos, em conformidade com o art. 9º da Lei 9.966/2000 e a Resolução CONAMA nº 306/2002; 11

12 Por fim, recomendase ainda que a CODEBA, em conformidade com o disposto na Lei 8.630/1993 (art. 33 VII), promova a efetiva fiscalização e controle das empresas e terminais localizados na área do porto quanto ao cumprimento das normas referentes à movimentação de cargas perigosas e de licenciamento ambiental. Maria Luiza Almeida Gusmão Especialista Portuária Patricia Gonçalves de Oliveira Especialista em Regulação 12

13 ANEXO Relatório Fotográfico Simulado do Plano de Emergência Individual (PEI) 13

14 Terminal de granéis sólidos 14

15 Pátio de armazenamento de minério 15

4. DESCRIÇÃO SUCINTA DAS ATIVIDADES A seguir é apresentada uma descrição diária sucinta das atividades realizadas:

4. DESCRIÇÃO SUCINTA DAS ATIVIDADES A seguir é apresentada uma descrição diária sucinta das atividades realizadas: SUPERINTENDÊNCIA DE PORTOS Gerência de Meio Ambiente - GMA Relatório de Vistoria nº /2007 GMA Brasília, 14 de agosto 2007. 1. DADOS DO DESLOCAMENTO Tipo de Ação: Levantamento da Gestão Ambiental e de Segurança

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