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1 4.5 - LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Significado da Expressão Conteúdo já abordado nos Tópicos: Estado, Tributação e a Função Social do Tributo; Fontes do Direito Tributário; Sistema Tributário Nacional: Aspectos Estruturais; Princípios Constitucionais Tributários, contudo devemos aqui observar que o Código Tributário Nacional assim informa: Art. 96 CTN. A expressão "legislação tributária" compreende as leis, os tratados e as convenções internacionais, os decretos e as normas complementares que versem, no todo ou em parte, sobre tributos e relações jurídicas a eles pertinentes. estabelecendo ainda que qualquer exigência ou aumento de tributo somente decorre de Lei, nos seguintes termos: Art. 97 CTN. Somente a lei pode estabelecer: I - a instituição de tributos, ou a sua extinção; II - a majoração de tributos, ou sua redução, ressalvado o disposto nos arts. 21, 26, 39, 57 e 65; III - a definição do fato gerador da obrigação tributária principal, ressalvado o disposto no inciso I do 3.º do art. 52, e do seu sujeito passivo; IV - a fixação da alíquota do tributo e da sua base de cálculo, ressalvado o disposto nos artigos 21, 26, 39, 57 e 65; V - a cominação de penalidades para as ações ou omissões contrárias a seus dispositivos, ou para outras infrações nela definidas; VI - as hipóteses de exclusão, suspensão e extinção de créditos tributários, ou de dispensa ou redução de penalidades. em conformidade com o exposto na Constituição Federal: Art. 150 CF. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I - exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça; informando também que a que a legislação tributária nacional poderá ser objeto de alteração em razão de tratados e convenções internacionais: Art. 98 CTN. Os tratados e as convenções internacionais revogam ou modificam a legislação tributária interna, e serão observados pela que lhes sobrevenha. em conformidade com o assim exposto pelo Art. 96 do CTN acima exposto, e por fim, mas não menos importante, informa a limitação do conteúdo e alcance das orientações normativas constantes de decretos: Art. 99 CTN. O conteúdo e o alcance dos decretos restringem-se aos das leis em função das quais sejam expedidos, determinados com observância das regras de interpretação estabelecidas nesta Lei. cujo inteiro teor não colide com o Art. 96 CTN vez que o mesmo assim prevê expressamente o decreto como integrante da legislação tributária, contudo limita a sua existência e aplicabilidade à lei ao qual se origina e destina, nos seguintes termos da Constituição Federal: Art. 59 CF. O processo legislativo compreende a elaboração de: I - emendas à Constituição; II - leis complementares; III - leis ordinárias; IV - leis delegadas; V - medidas provisórias; VI - decretos legislativos; VII resoluções. Parágrafo único. Lei complementar disporá sobre a elaboração, redação, alteração e consolidação das leis. Art. 61 CF. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta

2 Constituição. 1º - São de iniciativa privativa do Presidente da República as leis que: II - disponham sobre: b) organização administrativa e judiciária, matéria tributária e orçamentária, serviços públicos e pessoal da administração dos Territórios; 3º As medidas provisórias, ressalvado o disposto nos 11 e 12 perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de sessenta dias, prorrogável, nos termos do 7º, uma vez por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes. Art. 62 CF. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional. 1º É vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria: II que vise a detenção ou seqüestro de bens, de poupança popular ou qualquer outro ativo financeiro; Em sequência ao acima exposto, que trata da LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA, deve-se observar que o CTN prevê e regula a figura das NORMAS COMPLEMENTARES das LEIS, dos TRATADOS, das CONVENÇÕES INTERNACIONAIS e dos DECRETOS, nos seguintes termos: Art. 100 CTN. São normas complementares das leis, dos tratados e das convenções internacionais e dos decretos: I - os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas; II - as decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa, a que a lei atribua eficácia normativa; III - as práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas; IV - os convênios que entre si celebrem a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. Parágrafo único. A observância das normas referidas neste artigo exclui a imposição de penalidades, a cobrança de juros de mora e a atualização do valor monetário da base de cálculo do tributo Vigência da Legislação Tributária Ao abordar sobre a VIGÊNCIA da LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA, o CTN assim dispõe em razão do ESPAÇO e TEMPO: Art. 101 CTN. A vigência, no espaço e no tempo, da legislação tributária rege-se pelas disposições legais aplicáveis às normas jurídicas em geral, ressalvado o previsto neste Capítulo. não fazendo qualquer distinção entre ATOS E NORMAS ADMINISTRATIVOS e NORMAS LEGAIS, mas sim referindo-se à LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA COMO UM TODO. Em sequência observa-se que CTN ao normatizar em razão do ESPAÇO também refere-se à LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA como um todo: Art. 102 CTN. A legislação tributária dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios vigora, no País, fora dos respectivos territórios, nos limites em que lhe reconheçam extraterritorialidade os convênios de que participem, ou do que disponham esta ou outras leis de normas gerais expedidas pela União. ao passo que o Art. 103 CTN ao normatizar em razão do TEMPO refere-se apenas aos ATOS E NORMAS ADMINISTRATIVOS TRIBUTÁRIOS e aos CONVÊNIOS TRIBUTÁRIOS ENTRE OS ENTES FEDERADOS: Art. 103 CTN. Salvo disposição em contrário, entram em vigor: I - os atos administrativos a que se refere o inciso I do art. 100, na data da sua publicação; II - as decisões a que se refere o inciso II do art. 100 quanto a seus efeitos normativos, 30 (trinta) dias após a data da sua publicação; III - os convênios a que se refere o inciso IV do art. 100 na data neles

3 prevista. ficando a normatização do TEMPO em razão das demais NORMAS LEGAIS TRIBUTÁRIAS a cargo do Art. 104 CTN: Art. 104 CTN. Entram em vigor no primeiro dia do exercício seguinte àquele em que ocorra a sua publicação os dispositivos de lei, referentes a impostos sobre o patrimônio ou a renda. I - que instituem ou majoram tais impostos; II - que definem novas hipóteses de incidência; III - que extinguem ou reduzem isenções, salvo se a lei dispuser de maneira mais favorável ao contribuinte, e observado o disposto no art cujo inteiro teor necessita a complementação da CF em razão das limitações ao poder de tributar, nos seguintes termos: Art. 150 CF. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: III - cobrar tributos: a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado; b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou; c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b; Neste ponto também cumpre observar que além do CTN e da CF, existe ainda mais uma norma legal positivada que também guarda pertinência e relevância com relação à aplicação da norma legal, incluindo-se aqui também a tributária, que está a cargo da LINDB LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO, que serve para regular a elaboração e aplicação das normas de todo sistema legal brasileiro, estando assim estruturada: Art. 1º e 2º Vigência das normas; Art. 3º Obrigatoriedade geral e abstrata das normas; Art. 4º Integração normativa; Art. 5º Interpretação das normas; Art. 6º Aplicação da norma no tempo (Direito Intertemporal); Art. 7º e seguintes Aplicação da lei no espaço (Direito Espacial). pelo que passamos a analisar os seguintes excertos: Art. 1 o LINDB. Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada. 1 o. Nos Estados, estrangeiros, a obrigatoriedade da lei brasileira, quando admitida, se inicia três meses depois de oficialmente publicada. 3 o. Se, antes de entrar a lei em vigor, ocorrer nova publicação de seu texto, destinada a correção, o prazo deste artigo e dos parágrafos anteriores começará a correr da nova publicação. 4 o. As correções a texto de lei já em vigor consideram-se lei nova. Art. 2 o. LINDB. Não se destinando à vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue. 1 o. A lei posterior revoga a anterior quando expressamente o declare, quando seja com ela incompatível ou quando regule inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior. 2 o. A lei nova, que estabeleça disposições gerais ou especiais a par das já existentes, não revoga nem modifica a lei anterior. 3 o. Salvo disposição em contrário, a lei revogada não se restaura por ter a lei revogadora perdido a vigência. Art. 6º LINDB. A Lei em vigor terá efeito imediato e geral, respeitados o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada. 1º Reputa-se ato jurídico perfeito o já consumado segundo a lei vigente ao tempo em que se efetuou. 2º Consideram-se adquiridos assim os direitos que o seu titular, ou alguém por êle, possa exercer, como aquêles cujo comêço do exercício tenha têrmo préfixo, ou condição pré-estabelecida inalterável, a arbítrio de outrem. 3º Chama-se coisa julgada ou caso julgado a decisão judicial de que já não

4 caiba recurso. sendo importante neste momento verificar os seguintes excertos da LINDB que também guardam pertinência e relevância: Art. 3 o LINDB. Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece. Art. 4 o LINDB. Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito. Art. 5 o LINDB. Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum. bem como os seguintes excertos da CF que consistem em exceções às orientações normativas acima expostas: Art. 62 CF. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional. 2º Medida provisória que implique instituição ou majoração de impostos, exceto os previstos nos arts. 153, I, II, IV, V, e 154, II, só produzirá efeitos no exercício financeiro seguinte se houver sido convertida em lei até o último dia daquele em que foi editada. Art. 148 CF. A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios: I - para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência; II - no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional, observado o disposto no art. 150, III, "b" Aplicação da Legislação Tributária Independentemente de tudo o quanto já se encontra exposto, deve ao ser iniciado este Tópico diferenciar a VIGÊNCIA da APLICAÇÃO da LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA, cujo inteiro teor está assim organizado junto ao CTN: Art. 105 CTN. A legislação tributária aplica-se imediatamente aos fatos geradores futuros e aos pendentes, assim entendidos aqueles cuja ocorrência tenha tido início mas não esteja completa nos termos do art cujo inteiro teor também reporta-se ao Art. 150 III a da CF acima transcrito. vindo esclarecer as hipóteses de aplicação da legislação tributária à ATOS OU FATOS PRETÉRITOS, nos seguintes termos: Art. 106 CTN. A lei aplica-se a ato ou fato pretérito: I - em qualquer caso, quando seja expressamente interpretativa, excluída a aplicação de penalidade à infração dos dispositivos interpretados; II - tratando-se de ato não definitivamente julgado: a) quando deixe de defini-lo como infração; b) quando deixe de tratá-lo como contrário a qualquer exigência de ação ou omissão, desde que não tenha sido fraudulento e não tenha implicado em falta de pagamento de tributo; c) quando lhe comine penalidade menos severa que a prevista na lei vigente ao tempo da sua prática. possibilitando chegar à seguinte conclusão: VIGÊNCIA EM RAZÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA (CRIAÇÃO DA OBRIGAÇÃO) APLICAÇÃO EM RAZÃO DO FATO GERADOR PREVISTO NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA (EXIBIGILIDADE DA OBRIGAÇÃO) Interpretação da Legislação Tributária Integração da Legislação Tributária O CTN ao abordar sobre a interpretação e integração da legislação tributária assim informa:

5 Art. 107 CTN. A legislação tributária será interpretada conforme o disposto neste Capítulo. Art. 108 CTN. Na ausência de disposição expressa, a autoridade competente para aplicar a legislação tributária utilizará, sucessivamente, na ordem indicada: I - a analogia; II - os princípios gerais de direito tributário; III - os princípios gerais de direito público; IV - a equidade. 1.º O emprego da analogia não poderá resultar na exigência de tributo não previsto em lei. 2.º O emprego da equidade não poderá resultar na dispensa do pagamento de tributo devido. sendo aqui necessário observar os seguintes excertos do CPC: Art. 126 CPC. O juiz não se exime de sentenciar ou despachar alegando lacuna ou obscuridade da lei. No julgamento da lide caber-lhe-á aplicar as normas legais; não as havendo, recorrerá à analogia, aos costumes e aos princípios gerais de direito. Art. 127 CPC. O juiz só decidirá por eqüidade nos casos previstos em lei. bem como a existência de limites para a aplicação e utilização dos princípios gerais de direito privado: Art. 109 CTN. Os princípios gerais de direito privado utilizam-se para pesquisa da definição, do conteúdo e do alcance de seus institutos, conceitos e formas, mas não para definição dos respectivos efeitos tributários. e os limites existentes para a lei tributária: Art. 110 CTN. A lei tributária não pode alterar a definição, o conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e formas de direito privado, utilizados, expressa ou implicitamente, pela Constituição Federal, pelas Constituições dos Estados, ou pelas Leis Orgânicas do Distrito Federal ou dos Municípios, para definir ou limitar competências tributárias. vindo em sequência a definir os critérios para interpretação da legislação tributária: Art. 111 CTN. Interpreta-se literalmente a legislação tributária que disponha sobre: I - suspensão ou exclusão do crédito tributário; II - outorga de isenção; III - dispensa do cumprimento de obrigações tributárias acessórias. devendo-se aqui observar que a DISPENSA informada no Inciso III do Art. 111 CTN deve ser analisada em conjunto com os seguintes excertos do CTN: Arts. 151 a 155 (suspensão do crédito tributário) do CTN. Arts. 175 a 182 (exclusão do crédito tributário) do CTN. Arts. 176 a 179 (isenção) do CTN. bem como a aplicação de princípios oriundos do Direito Penal nas infrações de natureza tributária: Art. 112 CTN. A lei tributária que define infrações, ou lhe comina penalidades, interpreta-se da maneira mais favorável ao acusado, em caso de dúvida quanto: I - à capitulação legal do fato; II - à natureza ou às circunstâncias materiais do fato, ou à natureza ou extensão dos seus efeitos; III - à autoria, imputabilidade, ou punibilidade; IV - à natureza da penalidade aplicável, ou à sua graduação OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA Classificação e Objeto da Obrigação Tributária Ao abordar sobre a obrigação tributária o CTN assim a classifica em razão da OBRIGAÇÃO e do seu OBJETO:

6 Art. 113 CTN. A obrigação tributária é principal ou acessória. 1.º A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente. 2.º A obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos. 3.º A obrigação acessória, pelo simples fato da sua inobservância, convertese em obrigação principal relativamente a penalidade pecuniária. devendo-se aqui referenciar tal conteúdo com os seguintes excertos do CTN: Arts. 139 a 193 (crédito tributário) do CTN. Arts. 128 a 138 (responsabilidade tributária) do CTN. Arts. 194 a 200 (fiscalização) do CTN Fato Gerador da Obrigação Tributária Ao abordar sobre o fato gerador da OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA PRINCIPAL o CTN assim informa: Art. 114 CTN. Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência. cujo inteiro teor deve ser analisado em conjunto com as hipóteses de aplicação da legislação tributária, assim informada junto ao Art. 105 CTN anteriormente analisado. Ao abordar sobre o fato gerador da OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA ACESSÓRIA o CTN assim informa: Art. 115 CTN. Fato gerador da obrigação acessória é qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal. Ao abordar sobre a OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR, independentemente de ser decorrente de uma OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA PRINCIPAL ou de uma OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA ACESSÓRIA, assim informa: Art. 116 CTN. Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos: I - tratando-se de situação de fato, desde o momento em que se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios; II - tratando-se da situação jurídica, desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável. Parágrafo único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária. esclarecendo sobre o momento em que os atos ou negócios jurídicos condicionais reputam-se perfeitos e acabados: Art. 117 CTN. Para os efeitos do inciso II do artigo anterior e salvo disposição de lei em contrário, os atos ou negócios jurídicos condicionais reputam-se perfeitos e acabados: I - sendo suspensiva a condição, desde o momento de seu implemento; II - sendo resolutória a condição, desde o momento da prática do ato ou da celebração do negócio. bem como os critérios para identificação e interpretação dos limites do fato gerador da obrigação tributária, independentemente de ser principal ou acessória: Art. 118 CTN. A definição legal do fato gerador é interpretada abstraindo-se: I - da validade jurídica dos atos efetivamente praticados pelos contribuintes, responsáveis, ou terceiros, bem como da natureza do seu objeto ou dos seus efeitos; II - dos efeitos dos fatos efetivamente ocorridos Sujeitos Ativo e Passivo da Obrigação Tributária

7 Ao abordar sobre o sujeito ativo da obrigação tributária (PRINCIPAL OU ACESSÓRIA), o CTN assim informa: Art. 119 CTN. Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público titular da competência para exigir o seu cumprimento. Art. 120 CTN. Salvo disposição de lei em contrário, a pessoa jurídica de direito público, que se constituir pelo desmembramento territorial de outra, sub-roga-se nos direitos desta, cuja legislação tributária aplicará até que entre em vigor a sua própria. Ao abordar o sujeito passivo da obrigação tributária, o CTN assim informa e diferencia em razão da OBRIGAÇÃO PRINCIPAL: Art. 121 CTN. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária. Parágrafo único. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se: I - contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador; II - responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei. e da OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA: Art. 122 CTN. Sujeito passivo da obrigação acessória é a pessoa obrigada às prestações que constituam o seu objeto. esclarecendo os limites de interpretação a serem utilizados neste sentido: Art. 123 CTN. Salvo disposições de lei em contrário, as convenções particulares, relativas à responsabilidade pelo pagamento de tributos, não podem ser opostas à Fazenda Pública, para modificar a definição legal do sujeito passivo das obrigações tributárias correspondentes. Em sequência, ao ser abordada a SOLIDARIEDADE DO SUJEITO PASSIVO o CTN assim esclarece: Art. 124 CTN. São solidariamente obrigadas: I - as pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal; II - as pessoas expressamente designadas por lei. Parágrafo único. A solidariedade referida neste artigo não comporta benefício de ordem. conteúdo este que necessita ser referenciado com os seguintes excertos do CC: Art. 264 CC. Há solidariedade, quando na mesma obrigação concorre mais de um credor, ou mais de um devedor, cada um com direito, ou obrigado, à dívida toda. Art. 265 CC. A solidariedade não se presume; resulta da lei ou da vontade das partes. Art. 266 CC. A obrigação solidária pode ser pura e simples para um dos co-credores ou co-devedores, e condicional, ou a prazo, ou pagável em lugar diferente, para o outro. pelo que se torna necessária uma leitura mais apurada sobre a SOLIDARIEDADE PASSIVA (Artigos 275 até 285 do CC), bem como sobre os EFEITOS DA SOLIDARIEDADE EM RAZÃO DE UMA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA, nos seguintes termos: Art. 125 CTN. Salvo disposição de lei em contrário, são os seguintes os efeitos da solidariedade: I - o pagamento efetuado por um dos obrigados aproveita aos demais; II - a isenção ou remissão de crédito exonera todos os obrigados, salvo se outorgada pessoalmente a um deles, subsistindo, nesse caso, a solidariedade quanto aos demais pelo saldo; III - a interrupção da prescrição, em favor ou contra um dos obrigados, favorece ou prejudica aos demais. Ao ser abordada a CAPACIDADE TRIBUTÁRIA, há de se observar que a CAPACIDADE TRIBUTÁRIA é diversa da CAPACIDADE CIVIL.

8 A CAPACIDADE TRIBUTÁRIA está assim definida junto ao CTN: Art. 126 CTN. A capacidade tributária passiva independe: I - da capacidade civil das pessoas naturais; II - de achar-se a pessoa natural sujeita a medidas que importem privação ou limitação do exercício de atividades civis, comerciais ou profissionais, ou da administração direta de seus bens ou negócios; III - de estar a pessoa jurídica regularmente constituída, bastando que configure uma unidade econômica ou profissional. ao passo que a CAPACIDADE CIVIL está assim definida junto ao CC: Art. 3 o CC. São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil: I - os menores de dezesseis anos; II - os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos; III - os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade. Art. 4 o CC. São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer: I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos; II - os ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que, por deficiência mental, tenham o discernimento reduzido; III - os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo; IV - os pródigos. Parágrafo único. A capacidade dos índios será regulada por legislação especial. cujo inteiro teor refere-se às PESSOAS FÍSICAS, mas aplica-se também às PESSOAS JURÍDICAS, nos seguintes termos: Art. 52 CC. Aplica-se às pessoas jurídicas, no que couber, a proteção dos direitos da personalidade. Ao ser abordado sobre o DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO o CTN assim informa: Art. 127 CTN. Na falta de eleição, pelo contribuinte ou responsável, de domicílio tributário, na forma da legislação aplicável, considera-se como tal: I - quanto às pessoas naturais, a sua residência habitual, ou, sendo esta incerta ou desconhecida, o centro habitual de sua atividade; II - quanto às pessoas jurídicas de direito privado ou às firmas individuais, o lugar da sua sede, ou, em relação aos atos ou fatos que derem origem à obrigação, o de cada estabelecimento; III - quanto às pessoas jurídicas de direito público, qualquer de suas repartições no território da entidade tributante. 1.º Quando não couber a aplicação das regras fixadas em qualquer dos incisos deste artigo, considerar-se-á como domicílio tributário do contribuinte ou responsável o lugar da situação dos bens ou da ocorrência dos atos ou fatos que deram origem à obrigação. 2.º A autoridade administrativa pode recusar o domicílio eleito, quando impossibilite ou dificulte a arrecadação ou a fiscalização do tributo, aplicando-se então a regra do parágrafo anterior. devendo-se também assim observar em razão da definição do foro e juízo competente: Art. 109 CF. Aos juízes federais compete processar e julgar: I - as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho; 1º - As causas em que a União for autora serão aforadas na seção judiciária onde tiver domicílio a outra parte. 2º - As causas intentadas contra a União poderão ser aforadas na seção judiciária em que for domiciliado o autor, naquela onde houver ocorrido o ato ou fato que deu origem à demanda ou onde esteja situada a coisa, ou, ainda, no Distrito Federal. 3º - Serão processadas e julgadas na justiça estadual, no foro do domicílio dos segurados ou beneficiários, as causas em que forem parte instituição de

9 previdência social e segurado, sempre que a comarca não seja sede de vara do juízo federal, e, se verificada essa condição, a lei poderá permitir que outras causas sejam também processadas e julgadas pela justiça estadual. devendo-se também assim observar em razão da definição do DOMICÍLIO COMPETENTE EM RAZÃO DA PESSOA FÍSICA: Art. 70 CC. O domicílio da pessoa natural é o lugar onde ela estabelece a sua residência com ânimo definitivo. Art. 71 CC. Se, porém, a pessoa natural tiver diversas residências, onde, alternadamente, viva, considerar-se-á domicílio seu qualquer delas. e em razão do DOMICÍLIO da PESSOA JURÍDICA: Art. 75 CC. Quanto às pessoas jurídicas, o domicílio é: I - da União, o Distrito Federal; II - dos Estados e Territórios, as respectivas capitais; III - do Município, o lugar onde funcione a administração municipal; IV - das demais pessoas jurídicas, o lugar onde funcionarem as respectivas diretorias e administrações, ou onde elegerem domicílio especial no seu estatuto ou atos constitutivos. 1o Tendo a pessoa jurídica diversos estabelecimentos em lugares diferentes, cada um deles será considerado domicílio para os atos nele praticados. 2o Se a administração, ou diretoria, tiver a sede no estrangeiro, haver-se-á por domicílio da pessoa jurídica, no tocante às obrigações contraídas por cada uma das suas agências, o lugar do estabelecimento, sito no Brasil, a que ela corresponder. PRÓXIMO ENCONTRO: RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA RESPONSABILIDADE DOS SUCESSORES RESPONSABILIDADE DE TERCEIROS RESPONSABILIDADE POR INFRAÇÕES CRÉDITO TRIBUTÁRIO Constituição do Crédito Tributário Definição, Finalidade e Modalidades de Lançamento Causas de Suspensão da Exigibilidade do Crédito Tributário Causas de Extinção do Crédito Tributário Causas de Exclusão do Crédito Tributário Inscrição em Dívida Ativa

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