Construção de uma ferramenta para preenchimento de uma base de dados RAFAEL MUNDIM SILVA

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1 Construção de uma ferramenta para preenchimento de uma base de dados RAFAEL MUNDIM SILVA

2 Uberlândia-MG, Dezembro/2000

3 Construção de uma ferramenta para preenchimento de uma base de dados RAFAEL MUNDIM SILVA Monografia apresentada ao Curso de Ciência da Computação do Centro Universitário do Triângulo - Unit, como requisito básico à obtenção do grau de Bacharel em Ciência da Computação, sob a orientação do Professor Fabian Martins da Silva, Msc. Uberlândia-MG, Dezembro/2000

4 Construção de uma ferramenta para preenchimento de uma base de dados RAFAEL MUNDIM SILVA Monografia apresentada ao Curso de Ciência da Computação do Centro Universitário do Triângulo - Unit, como requisito básico à obtenção do grau de Bacharel em Ciência da Computação. Fabian Martins da Silva, Msc. (Orientador) Marcos Ferreira de Rezende, Msc. (Coordenador de Curso) Ronan Marcelo Martins, Dr. (Avaliador) Cleudair Nery Júnior, Msc. (Avaliador) Uberlândia-MG, Dezembro/2000

5 RESUMO Este trabalho tem por objetivo descrever os desafios na implementação de um software cuja função é preencher uma base de dados com um volume significativo de dados para fins de teste. Este tipo de aplicação é de extrema importância no processo de validação de sistemas de informação. São descritos os principais tópicos relacionados ao projeto, desenvolvimento e teste do software em situações reais e em testes comparativos com outras ferramentas do gênero. São descritas as dificuldades no processo de projeto. Finalmente são apresentadas algumas considerações sobre desenvolvimentos futuros.

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7 1 - INTRODUÇÃO Uma das maiores barreiras no desenvolvimento de um sistema está na fase de teste, onde a grande dificuldade é a obtenção dos valores para preencher uma base de dados. Os testes são fundamentais para o funcionamento correto, prever situações que podem ocorre com o decorrer do tempo; a quantidade de registros e o volume de dados que essa base de dados pode alcançar. Uma empresa de software não pode lançar um produto no mercado sem passar por rigorosos testes, mas seria inviável fazer estes utilizando vários funcionários que ficariam inserindo registros na base de dados para saber qual seu comportamento com relação à integridade e velocidade das consultas com um determinado número de registro. Se um cliente necessitar de um software que trabalhe com 50 GB de dados anuais, sabendo que o mesmo pode ser utilizado de 10 a 15 anos? A principio o software pode ter um desempenho excelente, mas futuramente pode ocasionar problemas para o cliente. Existem duas soluções para o problema, utilizar-se de centenas de pessoas para geração de dados para teste ou utilizar-se um software capaz de geração automática de dados, que leva enormes vantagens sobre o primeiro, custos e tempo. Tendo em vista essa situação, o objetivo é o desenvolvimento de um software capaz de gerar dados, que seja compatível com diversos bancos de dados existentes no mercado e que satisfaça o usuário em alguns aspectos: Facilidade de utilização; Geração de grande volume de dados; Possibilidade de utilizar nomes e siglas de sua nacionalidade. Um motivo para o desenvolvimento do projeto é que este tipo de software é de grande importância para vários seguimentos onde se precisa de teste em base de dados, pois aqueles encontrados no mercado são estrangeiros, com alto custo e não possui uma base com domínios nacionalizados. Este projeto procura abordar o tema da seguinte forma:

8 O capítulo 2 descreve o desenvolvimento e modelagem do sistema, abordando a ferramenta utilizada para construção do software, formas de conexões com os bancos de dados, implementação da interface, etapas de leitura do metadado e atribuição de valores. O capítulo 3 descreve os testes realizados com algumas bases de dados, e o comparativo com outra ferramenta do gênero. O capítulo 4 descreve as etapas do desenvolvimento quais as dificuldades encontradas e as melhores soluções para o problema. Finalmente, na conclusão estão reunidos os aspectos positivos e negativos do projeto, bem como uma descrição para trabalhos futuros visando o aperfeiçoamento do software. 2 - Desenvolvimento e Modelagem do Software A modelagem do software requer uma ferramenta de desenvolvimento que possibilite um fácil acesso aos bancos de dados, uma leitura dos metadados que revele todas as características de tipos e tamanhos de

9 variáveis e que utilize recursos de escrita para o preenchimento automático de um volume considerável de registros. Outros fatores relevantes são os recursos visuais que facilitem a integração com o usuário final, facilitando sua utilização Ferramenta Utilizada para o Desenvolvimento do Software Utilizando-se dos resultados de testes realizados com várias ferramentas de desenvolvimento para obter a ideal para o desenvolvimento e modelagem do software, levando em consideração a facilidade de programação, a utilização de recursos adicionais para trabalhar com múltiplas línguas e, principalmente, técnicas para conexão e leitura do metadado. A ferramenta escolhida foi o Delphi, por ter alguns aspectos importantes, dentre eles estão: Facilidade de programação; Utilização de variados componentes adicionais; Conexão com vários bancos de dados; Integração com Windows; Utilização de recursos para comercialização em diversos idiomas; Utilização de funções e procedimentos que facilitam a programação; Criação de bibliotecas DLL (Dynamic Link Library) para armazenamento de dados e funções. Uma característica marcante do Delphi é sua interface de comunicação com o banco de dados através do BDE (Borland Database Engine). Toda comunicação entre a aplicação e o banco de dados é gerenciado pelo BDE, utilizando-se de drives nativos ou ODBC (Open Database Connectivity) para criação de conexão. Para este tipo de aplicação onde basicamente o principal objetivo é a manipulação de dados, o BDE satisfaz pela integração com vários bancos de dados e porque pode encontrar atualizações facilmente. Outra vantagem e a utilização de API (Interface Programming Applications), que são funções nativas do BDE, para algumas tarefas. Outro aspecto muito importante é uma nova ferramenta que será lançada derivada do Delphi para a plataforma Linux, denominada Kylix, todo o projeto utilizado na plataforma Windows pode ser utilizado nesta nova ferramenta com poucas alterações do projeto inicial.

10 2.2 - Utilização de Componentes Adicionais As vantagens da utilização do Delphi são as bibliotecas de componentes adicionais que podem ser encontrados na Internet, podendo diminuir o tempo de desenvolvimento e os custos do software. Uma biblioteca de componentes utilizada foi a RX Lib, com variados componentes de leitura da estrutura da base de dados que traz todas as informações necessárias sobre os tipos de variáveis e seus respectivos tamanhos e casas decimais. Caracteriza-se pela ótima performance e facilita alguns processos, diminuindo a complexidade do Software Implementação da Interface do Software A implementação da interface do software é considerada importante, pois é o meio de comunicação com o usuário. Uma interface limpa e atraente traz segurança na utilização dos recursos e visualização das etapas de preenchimento. A interface é composta por uma tela principal contendo a visualização em forma de nós, sendo as tabelas no segundo nó e os campos no terceiro nó. Esta visualização é feita através de símbolos que identificam a estrutura da base de dados e uma grade apresenta as informações sobre nomes dos campos, tipos, tamanhos e precisão de variáveis. A fig 2.1 mostra a tela principal do Software.

11 Figura Tela principal do Software A tela de conexão é composta por duas partes sendo uma dividida em duas abas, sendo a primeira de criação de um novo alias e a segunda de seleção de um alias previamente criado. A fig 2.2 mostra o processo de criação de um novo alias, informando um nome para o alias o drive desejado As modificações dos parâmetros são realizadas manualmente informando o valor do parâmetro e modificando através do botão modificar. A segunda aba de seleção do alias basta informá-lo e fazer o teste de conexão para obtenção das tabelas para seleção.

12 Figura Tela de criação do alias A segunda parte da tela de conexão e a escolha das tabelas que serão inseridas no projeto para o preenchimento dos dados, visualizada na fig 2.3. A ordem das tabelas influenciará no preenchimento, que será realizado de acordo com a posição.

13 Figura Tela seleção das tabelas Os restantes das telas são de escolha dos tipos de variáveis de preenchimento. A fig 2.4 mostra o exemplo de escolha de uma variável do tipo string.

14 Figura Tela de escolha de valores Alguns recursos foram adicionados para incrementar a funcionalidade do Software e, principalmente facilitar a visualização e manipulação dos valores antes e depois do preenchimento, dentre estes estão: Recursos de visualização, inclusão, exclusão, alteração e consultas SQL, onde o usuário tem total liberdade de utilizar todos os comandos, sem restrições. Este recurso é importante, pois alguns valores que o Software não disponibiliza, o usuário pode inserir e utilizar para um relacionamento entre tabelas.

15 Figura Visualização dos valores Recurso de acompanhamento do processo de geração de dados, onde são informados para o usuário os tempos previstos para cada geração.

16 Figura Visualização do processo de geração de dados Integração com o Banco de Dados Toda integração com o banco de dados será realizada através do BDE. O BDE é uma interface que fornece um conjunto comum de chamadas para acessar diversos tipos de bancos de dados Além de fornecer utilitários para acessar bancos de dados de maneira compartilhada, o BDE inclui um conjunto de fontes de dados para acessar bases Paradox, dbase e arquivos texto. Também é possível acessar qualquer banco de dados padrão ODBC ou, através de SQL Links, acessar diretamente Interbase, Oracle, Sybase e MS-SQL Server. O BDE também é composto de um conjunto de funções que compõe uma API que permite acessarem diretamente esses bancos de dados. Características

17 Padronização das mensagens de erro; Padronização dos tipos de dados; Padronização dos métodos de acesso. Restrições Algumas restrições da utilização do BDE devem ser relevadas. Com a utilização dos drives nativos do BDE, a leitura dos tamanhos dos campos podem ser informados valores que não correspondem ao valor inicial. Exemplo: Numeric (5,1) A leitura deste tipo de dado com casa decimal para o BDE significa um inteiro, contudo ele retorna o valor da casa decimal. Para resolver esta restrição foram utilizadas algumas funções para converter este dado de inteiro para decimal BDE x ODBC Existem vários motivos para utilização do BDE para comunicação com o banco de dados, sendo o principal a segurança e precisão nas informações. A tabela 2.1 mostra um comparativo entre o BDE e uma biblioteca de componentes MODBC que utiliza conexão com o banco de dados através do ODBC. Tabela Comparativo BDE x MODBC

18 Características BDE MODBC Informações sobre a estrutura Todas as informações precisas e utilização de poucas funções para manipulação das informações. Não informa alguns requisitos e precisaria alterar o componente para seu funcionamento correto. Segurança Mostrou-se, mais seguro nos processo de consulta, inserção dos valores e principalmente na manipulação de erro. Falha na manipulação de erros. Nos teste de inserção mostrou-se equivalência ao BDE. Compatibilidade O BDE e compatível com a maioria dos bancos de dados existentes no mercado. Por utilizar conexão ODBC é compatível com a maioria dos bancos de dados existentes no mercado. Uma vantagem para a utilização da biblioteca de componentes MODBC é que a conexão via ODBC não precisaria de outro Software para conexão, pois o ODBC é nativo do Windows, mas há desvantagem de que ficaria restrita à plataforma Windows Definição do Projeto O projeto consiste no armazenamento em forma de uma estrutura de dados. Todas as especificações da leitura da base de dados e os valores que serão atribuídos a cada campo, que serão armazenados em forma de registro. Esta estrutura de armazenamento foi escolhida considerando que todos os comandos principais da linguagem SQL podem ser utilizados, melhorando a performance do Software para inclusão e alteração dos dados do projeto. No projeto, a estrutura é basicamente a da base de dados, onde são armazenados:

19 Nomes das tabelas; Nomes dos Campos referentes às tabelas; Tipos de variáveis e seus respectivos tamanhos e precisão; Atribuição da chave primária; Número de inserção para cada tabela; Valores a serem preenchidos de acordo com o tipo de variável Etapas de Leitura da Base de Dados Com a criação do arquivo de projeto e a conexão com o banco de dados estabelecida, ocorrem várias etapas para leitura da base de dados. O processo de leitura é importantíssimo, pois é através dela que o ocorre o perfeito funcionamento do preenchimento da base de dados Leitura e Seleção das Tabelas Na primeira etapa, todas as tabelas serão selecionadas através de um procedimento e informadas ao usuário para que escolha quais delas serão preenchidas. Aquelas que não forem escolhidas ficarão armazenadas no projeto para um futuro preenchimento.

20 Leitura dos Campos Através do componente RX Lib TTableItems é realizada a leitura dos campos com seus respectivos atributos (tipo, tamanho, precisão, se é campo requerido). Um componente TTable é responsável pela identificação da chave primária. Um procedimento da API do BDE também foi utilizado para identificar a chave estrangeira. A tabela 2.2 mostra um exemplo a forma de armazenamento no projeto. Tabela Forma de armazenamento do projeto Tabela Campo Tipo Tamanh o Precisã o Requerid o Funcionar io Funcionar io Nome Varchar 60 Sim Endereço Varchar 60 Não Funcionar Salario Numeri 15 2 Não io c Atribuição de Valores Para cada campo da tabela é suposto inicialmente um tipo de valor para o preenchimento, utilizando-se do tipo de variável, tamanho, precisão e verificando se o campo é chave primária. Os valores são atribuídos aleatoriamente, ou seqüencial, se caso o campo for chave.

21 Atribuição dos tipos String, Blob e Memo Para estas variáveis existem cinco maneiras de atribuição para seus valores: Inserir o valor de um domínio existente; Inserir aleatoriamente; Inserir um valor constante; Inserir um arquivo; Inserir o valor de uma tabela da base de dados. Os domínios basicamente são nomes próprios e endereçamentos que estão prontos e não podem ser modificados. A tabela 2.3 mostra os exemplos de domínios. Tabela Exemplos de domínios Domínios Exemplo Nomes de Pessoas (Primeiro Nome) Reginaldo Nomes de Pessoas (Segundo Nome) Pereira Nomes de Pessoas (Completo) Reginaldo Pereira Silva Nomes de Empresas Supermercado Ribeiro Endereços Rua Carlos Silva, 78 Bairros Centro Cidades Ribeirão Preto

22 Siglas de Estado SP Nomes de Estados São Paulo CEP1 (#####-###) CEP2 (##.###-###) CPF (###.###.###-##) CNPJ (##.###.###/####-##) / Para formar um nome completo, que pode variar de dois a quatro nomes, basta combinar aleatoriamente os nomes da estrutura abaixo: Tabela Estrutura de nomes próprios Primeiro Nome Segundo Nome Terceiro Nome Artur Bernardes Filho Carlos Alberto Silva Marcos Ernesto Paiva O resultado da combinação pode ser: Artur Alberto Filho; Carlos Ernesto Paiva Bernardes. Para formar um endereço o processo é semelhante, com algumas modificações incluindo o tipo de logradouro à frente do nome. O número do imóvel é escolhido aleatoriamente entre uma faixa de valores. Rua Artur Alberto, 45; Avenida Marcos Paiva, 523

23 Os valores aleatórios podem ser uma quantidade de caracteres divididos em letras e números, abaixo dois exemplos de função para geração de valores aleatórios: a primeira função, letras e a segunda função, números. function LetrasAleatorias(Size : Integer) : String; var N : Integer; const alfamin : array[0..25] of ShortString = ('a','b','c','d','e','f','g','h','i','j','k','l','m','n','o','p','q','r','s','t','u','v','x','z','w','y'); begin end; Result:=''; for N:=1 to Size do end; Result:=Result+alfaMin[random(26)]; function NumerosAleatorios(Size : Integer) : String; var N : Integer; const alfamin : array[0..25] of ShortString = ('0','1','2','3','4','5','6','7','8','9') begin end; Result:=''; for N:=1 to Size do end; Result:=Result+alfaMin[random(10)]; Atribuição dos tipos Numeric, Integer, Word e Smallint Para estas variáveis existem quatro maneiras de atribuição para seus valores:

24 Inserir seqüencialmente; Inserir aleatoriamente; Inserir um valor constante; Inserir o valor de uma tabela da base de dados. O valor seqüencial inicia de um número definido pelo usuário e incrementado de um. Para os valores aleatórios é exigida uma faixa de valores, o número aleatório gerado será um número entre as faixas inicial e final. Abaixo, dois exemplos de função para geração de valores aleatórios, uma para valor inteiro e outra para valor numérico, utilizando uma faixa de valores. function InteiroAleatorio(Inicio,Final : Integer) : Integer; var Num : Integer; begin Num:=Final-Inicio; Result:=random(Num+1)+Inicio; end; function NumeroAleatorio(Inicio,Final : Extended; CasaDecimal : Word;RetornaZero : boolean) : Extended; var Valor,Num,Num2 : Extended; begin Num:=Final-Inicio; Valor:=random(trunc(Num+1))+Inicial; if CasaDecimal = 0 then Result:=Valor else Result:=Valor+((random(CasaDecimal*10))/100);

25 if not RetornaZero then Num2:=0 else Num2:=Final+1; while (Result >= Final) or (Result = Num2) do begin Num:=FF-FI; Valor:=random(trunc(Num)+1)+Inicial; if CasaDecimal = 0 then Result:=Valor else Result:=Valor+((random(CasaDecimal*10))/100); end; end; Atribuição dos tipos Date e Time Para estas variáveis existem quatro maneiras de atribuição para seus valores: Inserir aleatoriamente; Inserir um valor constante; Inserir um valor utilizando a data ou hora do sistema; Inserir o valor de uma tabela da base de dados. Para os valores aleatórios é exigida uma faixa de data ou hora. Em seguida dois exemplos de função a primeira gera datas aleatórias informando duas datas limite, onde o resultado é uma data entre as duas datas informadas e a outra gera horas aleatórias informando duas horas limite, onde o resultado é uma hora entre as duas horas informadas:

26 function DataAleatoria(DataInicio, DataLimite : TDate) : TDate; var V : Word; begin V:=StrToInt(FloatToStr(DataLimite - DataInicio)); Result:=D1+random(V); end; function HoraAleatoria(dt1,dt2 : TDateTime) : TTime; var v : Integer; Valor : Extended; begin Valor:=(dt2*60) - (dt1*60); v:=strtoint(floattostrf(valor,fffixed,20,0)); Valor:=(dt1*60)+random(v); Result:=Valor/60; end; Conclusão

27 Este capítulo abordou toda a modelagem do Software, técnicas utilizadas no desenvolvimento, leitura e armazenamento, mostrou as formas de geração de dados e suas funções. O próximo capítulo aborda os testes e a comparação desta ferramenta com outras do gênero. 3 - Testes e Comparativos Com todos os comandos básicos e essenciais para o preenchimento automático de dados concluídos, o passo seguinte é de teste utilizando bancos de dados e fazendo um comparativo com ferramentas do gênero.

28 3.1 - Testes com Bancos de Dados Para o teste com várias bases de dados utilizam-se como exemplo duas tabelas relacionadas, verifica-se nos mesmo, o tempo de geração, a compatibilidade com as variáveis e a quantidade de registros gerados. A seguir os resultados dos testes de geração de dados utilizando duas tabelas relacionadas, Funcionário e Dependente, gerando dados aleatórios e domínios. Nos testes foi utilizada base de dados Paradox e Interbase. Figura Tabelas utilizadas nos testes Tabela Resultados da geração de dados aleatórios (Paradox) Número de Registros Funcionário Dependente Total :00:03 00:00:01 00:00: :00:22 00:00:08 00:00: :03:14 00:01:46 00:05:00

29 Tabela Resultados da geração de dados utilizando domínios (Paradox) Número de Registros Funcionário Dependente Total :00:07 00:00:02 00:00: :01:04 00:00:08 00:01: :12:09 00:03:11 00:15:20 Tabela Resultados da geração de dados aleatórios (Interbase) Número de Registros Funcionário Dependente Total :00:03 00:00:02 00:00: :00:20 00:00:11 00:00: :03:21 00:01:43 00:05:04 Tabela Resultados da geração de dados utilizando domínios (Interbase) Número de Registros Funcionário Dependente Total :00:05 00:00:02 00:00: :00:54 00:00:11 00:01: :09:09 00:01:46 00:10:55

30 Testes realizados em um computador AMD K6 II 450 MHz, 64 MB RAM Comparativo Este teste de comparação utilizando o Software desenvolvido é uma ferramenta do gênero chamada TestByte. Esta ferramenta é superior em vários aspectos principalmente no tratamento de múltiplas integridades entre tabelas, capacidade de gerar grande volume de dados podendo ser altamente configurável. Por ser uma versão de demonstração, os testes comparativos serão resumidos. Figura Tela principal do TestByte

31 Esta ferramenta utiliza conexão ODBC para comunicação com o banco de dados. A tabela 3.5 mostra algumas características entre TestByte e o Software desenvolvido titulado de GAD (Gerador Automático de Dados). Tabela Comparativo entre TestyByte e GAD Recursos TestByte GAD Recurso de visualização, inclusão, exclusão e de consultas. Não Sim Recurso de limpar a base de dados Sim Sim Visualização detalhada do processo de geração dos dados Não Sim Informação do tempo e previsto para a geração dos dados. Não Sim Geração de grande volume de dados Sim Sim Permite trabalhar com múltiplas integridades entre tabelas Sim Não Permite ao usuário construir sua própria base de dados para valores que não existam no Software Sim Não

32 3.3 - Conclusão Os testes realizados foram satisfatórios, pelo tempo do projeto e os recursos para o desenvolvimento. Algumas funções importantes para agregar valor ao Software não foram implementadas devido à complexidade, e serão descritas no próximo capítulo. 4 - Dificuldades e soluções Em todo o desenvolvimento do Software foi encontrada alguma dificuldade, seja no projeto de interface, na utilização de componentes que não se utilizam freqüentemente em sistemas comerciais, na estrutura de armazenamento das variáveis da base de dados, nos problemas com a leitura dos tipos de variáveis, na utilização do BDE e, principalmente, no preenchimento da base de dados Dificuldades de Implementação da Interface A interface com o usuário é importante sendo objetiva em seus comandos, melhorando a visualização de cada etapa no processo de preenchimento e trazendo segurança em utilizar os recursos. A dificuldade em manipular componentes incomuns na programação comercial, e principalmente, a implementação dos recursos disponibilizados por estes. A melhor solução encontrada foi a utilização de exemplos

33 encontrados em livros e no help do Delphi Dificuldades de Armazenamento e Manipulação do Projeto O armazenamento do projeto, que são todas as informações obtidas com a leitura da base de dados, inicialmente era feito em um arquivo temporário, que não correspondia ao esperado, pois falhava muito e não podia ser salvo para uma futura manipulação e preenchimento. A melhor solução encontrada foi a utilização de uma estrutura de arquivo de dados criada com os campos a serem utilizados pelo projeto e posteriormente salvo em qualquer diretório que o usuário desejar Incompatibilidade de Variáveis A utilização do BDE para manipulação da base de dados apresenta aspectos positivos, pois diminui o tempo de desenvolvimento utilizando componentes adicionais para leitura do metadado. Um aspecto negativo da utilização do BDE foi a incompatibilidade de algumas variáveis principalmente do tipo decimal, que se transformavam em variáveis do tipo inteiro. O componente utilizado para a leitura traz um o campo decimal da seguinte forma: Tabela Leitura da Variável Integer Variável Tamanho Precisão Integer Integer A solução encontrada foi manipular todos as variáveis cuja precisão não fosse zerada passando-as para

34 numeric e trocando a precisão de acordo com a regra. Precisão = Precisão + 1 O resultado obtido com esta regra resolve o problema de incompatibilidade da variável do tipo numeric Melhorando a Performance do Preenchimento O resultado de um teste de preenchimento não estava satisfazendo a expectativa, havia uma demora, isto porque antes de inserir o registro em uma determinada tabela, existiam várias consultas para se obter os valores da base de dados do Software e montar a combinação. A solução encontrada foi a utilização de vetores para armazenar os valores da base de dados do Software. A vantagem é que a consulta é realizada uma única vez, diminuindo em dez vezes o tempo do preenchimento. A seguir um exemplo de utilização de vetores para o processo de armazenamento. Tabela Exemplo do Projeto Campo Tipo Tamanho Precisão Código Integer Nome String 40 Salário Numeric 15 2 Criação de um vetor contendo três posições do tipo VarVariant podendo armazenar valores integer, float, string ou outro vetor. Vetor = VarArrayCreate([0,2],VarVariant)

35 Vetor[0] = VarArrayOf([Codigo,Integer]) Vetor[1] = VarArrayOf([Nome,String,40]) Vetor[2] = VarArrayOf([Salário,Numeric,15,2]) Para cada posição do vetor foi incluído outro vetor criado de acordo com o número de variáveis necessárias. Para retornar uma determinada variável utiliza-se: Vetor[0][1] = Integer Vetor[2][3] = Relacionamentos entre Tabelas A maior dificuldade encontrada na implementação do projeto se refere ao relacionamento entre uma ou mais tabelas, devido à complexidade de trabalhar com várias tabelas, obedecendo à ordem de preenchimento e podendo utilizar registros de uma tabela da base de dados ou fazendo uma consulta SQL. Para amenizar o problema, um simples relacionamento entre tabelas foi criado com o intuito de se obter o valor da chave estrangeira ou mesmo um valor de outra tabela. O aspecto negativo fica na restrição ao número de registros nulos e ao controle de registros. Esse relacionamento traz um grande inconveniente que é o aumento do tempo da geração dos dados, dependendo do número de registros da tabela consultada para obtenção do valor. A solução para este problema seria a escolha de outra forma de armazenar e consultar os valores sem que haja perda de tempo.

36 4.6 - Conclusão Este capítulo abordou as dificuldades e soluções para cada problema. Importante destacar a complexidade da ferramenta proposta. Muitos recursos não foram implementados devido o tempo e pesquisas e podem ser adicionados a futuras versões do software. 5 - CONCLUSÕES O desenvolvimento do software passou por várias etapas, em cada etapa uma dificuldade a mais para ser resolvida, importantíssima para o enriquecimento dos conhecimentos de implementação e desenvolvimento. As dificuldades encontradas foram muitas, dentre elas: a implementação da interface, onde os componentes utilizados são incomuns na programação comercial, a adaptação do software à leitura de vários bancos de dados trazendo as informações precisas e corretas, e principalmente, o trabalho com múltiplos relacionamentos entre tabelas. Alguns recursos inicialmente previstos para o software não foram concluídos devido à complexidade da ferramenta. Alguns destes recursos são: Permitir converter valores para variáveis diferentes (Ex: converter inteiro para string ou data para string); Possibilitar a geração de dados entre um período de datas (Ex: Preencher a base de dados entre um período de cinco anos);

37 Acrescentar tipos variados de domínios; Permitir a combinação de vários valores para um campo (Ex: permitir combinar uma string aleatória com um número constante); Possibilitar a geração de campos nulos; Utilizar sincronismo nos domínios para obter uma base de dados de teste com valores consistentes; Melhorar o projeto utilizando Orientação a Objeto. Estes recursos podem ser adicionados a futuras versões do software, precisando apenas de investimentos e pesquisas para o desenvolvimento de uma ferramenta capaz de concorrer no mercado. Os resultados esperados foram satisfatórios, o software mostra-se bastante regular nos vários testes, tendo poucos erros e gerando grandes volumes de dados. Este projeto também pode ser base para outras ferramentas de manipulação de bancos de dados.

38 6 - ReferÊncias Bibliográfica [CAN99] CANTU, Marco; Dominando o Delphi 5 A Bíblia; 1.ª ed.; São Paulo; Markron Books, CLUBE DELPHI: 10/08/2000, 22:10. FÓRUM ALFAMICRO: 21/07/2000, 14:50. TENERUS CORPORATION: 15/04/2000, 23:45 INPRISE CORPORATION: 14/05/ :45

39 Help Delphi 5

40 7 - ANEXO Manual de instalação do software Para instalar o software, insira o disco 1/6 no drive A, clique no menu iniciar do Windows, executar. Na linha de comandos digite a:\setup.exe, o instalador prosseguirá com a instalação. Observações Caso a máquina tenha o BDE 5.1 não será necessária a instalação do mesmo. O software possui um arquivo de ajuda explicando os principiais comandos. O número de registros que o software pode gerar na versão de avaliação é 200 registros. Discos anexos 06 Discos de instalação 1/6 a 6/6

41 01 Disco com arquivos e o executável compactado ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO Desenvolvimento e Modelagem do Software Ferramenta Utilizada para o Desenvolvimento do Software Utilização de Componentes Adicionais Implementação da Interface do Software Integração com o Banco de Dados BDE x ODBC Definição do Projeto Etapas de Leitura da Base de Dados Leitura e Seleção das Tabelas Leitura dos Campos Atribuição de Valores Atribuição dos tipos String, Blob e Memo Atribuição dos tipos Numeric, Integer, Word e Smallint Atribuição dos tipos Date e Time Conclusão.. 19

42 3 - Testes e Comparativos Testes com Bancos de Dados Comparativo Conclusão Dificuldades e soluções Dificuldades de Implementação da Interface Dificuldades de Armazenamento e Manipulação do Projeto Incompatibilidade de Variáveis Melhorando a Performance do Preenchimento Relacionamentos entre Tabelas Conclusão CONCLUSÕES ReferÊncias Bibliográfica ANEXO.. 31 LISTA DE FIGURAS Figura Tela principal do Software.. 5 Figura Tela de criação do alias. 6 Figura Tela seleção das tabelas. 7 Figura Tela de escolha de valores. 7 Figura Visualização dos valores. 8 Figura Visualização do processo de geração de dados. 9

43 Figura Tabelas utilizadas nos testes. 20 Figura Tela principal do TestByte. 22 LISTA DE TABELAS Tabela Comparativo BDE x MODBC.. 11 Tabela Forma de armazenamento do projeto.. 13 Tabela Exemplos de domínios. 14 Tabela Estrutura de nomes próprios. 15 Tabela Resultados da geração de dados aleatórios (Paradox) 21 Tabela Resultados da geração de dados utilizando domínios (Paradox) 21 Tabela Resultados da geração de dados aleatórios (Interbase) 21 Tabela Resultados da geração de dados utilizando domínios (Interbase) 21 Tabela Comparativo entre TestyByte e GAD.. 23 Tabela Leitura da Variável Integer.. 25 Tabela Exemplo do Projeto.. 26

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