ANDRÉIA CÁSSIA DO NASCIMENTO SILVA NÚBIA FÁBIA DOS SANTOS PLÍNIO JOSÉ GALINDO SILVA

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1 ANDRÉIA CÁSSIA DO NASCIMENTO SILVA NÚBIA FÁBIA DOS SANTOS PLÍNIO JOSÉ GALINDO SILVA GESTÃO DE ESTOQUE NO SISTEMA SAP SISTEMA SAP FACULDADE ESCRITOR OSMAN DA COSTA LINS FACOL VITORIA DE SANTO ANTÃO, PE, 2013

2 GESTÃO DE ESTOQUE NO SISTEMA SAP SISTEMA SAP RESUMO *Andréia Cássia do Nascimento Silva *Núbia Fábia dos Santos *Plinio José Galindo Silva ** Ricardo André de Souza carvalho Este artigo tem como campo de pesquisa, principalmente, na área de sistema de informação relacionada com sistema integrado de gestão de estoque ERP (EnterpriceResources Planning). Procura-se avaliar a eficiência de um sistema ERP (o SAP R\3). O método utilizado foi através de pesquisas bibliográficaexploratória com compreensão dos conceitos relativos ao tema, assim como seus complementos; conhecer os fundamentos básicos de sistemas ERP e analisar se as necessidades para uma gestão de estoque são atendidas pelo SAP R\3. Constatou-se que esta ferramenta suprir em grande parte, as necessidades dentro da área dos estoques, gerando grande satisfação em relação ao sistema geral. Percebe-se também a utilização de sistemas alternativos dentro da área de controle de estoque nas empresas. Conclui-se com este trabalho que conforme os resultados auferidos através da pesquisa realizada na área de controle de estoque, um resultado satisfatório e que esta ferramenta é eficiente na gestão dos estoques nas empresas. Palavra-chave: ERP (Sistemas Integrados de Gestão Empresarial), SAP R\3 (sistemas, Aplicações e Produtos em Processamento de dados).

3 1INTRODUÇÃO Este trabalho é resultado de pesquisa sobre o crescimento das empresas no estado de Pernambuco, mas especificamente em Vitória de Santo Antão, identificar a necessidade de aplicar um sistema capaz de trazer benefícios satisfatórios para os colaboradores se torna cada vez mais indispensável. Uma preocupação constante em qualquer empresa é os níveis de estoque, portanto, fica imprescindível um controle eficaz. Diante disso, torna-se inquestionável a criação de uma cadeia logística eficiente, com controle permanente para obter uma vantagem competitiva que garantirá supremacia em relações aos concorrentes. Os estoques são materiais de suprimento que a empresa ou instituição mantém para vender ou para fornecer produto. Entretanto, o sistema de informação SAP 1 vem oferecer recursos que visam a sustentabilidade do estoque melhorando sua eficácia para a movimentação. Este artigo visa analisar a gestão dos estoques nas empresas, com o intuito de diagnosticar as atuais condições dos estoques de produtos acabados para apresentar os pontos críticos e positivos e indicar soluções capazes de auxiliar o processo decisório. O Planejamento da Produção é indiscutivelmente essencial para garantir um bom desempenho das empresas. A gestão de estoque é utilizada no âmbito da empresa, para controlar os custos e melhorar a qualidade dos produtos em questão, analisamos a gestão de estoques enfocando o estoque de produtos acabados, apresentando alguns pontos positivos e negativos. Dentre os pontos positivos destaca-se o sistema de estoque SAP sendo o espaço estratégico para desenvolver um sistema para futuras expansões e a localização adequada dos produtos. SAP 1 : Sistema de Informação

4 Hoje as empresas estão enfrentando uma concorrência grande, encontrando-se com clientes cada vez mais críticos e seletivos, buscando-se por produtos não apenas pelo seu preço, esim, pela qualidade e seu diferencial nos produtos e atendimentos, com estas possibilidades de mercado passa a ser competitiva a busca de novos clientes na fidelização pelo produto. O fator humano é identificado como dificuldades para uma perfeita implantação do sistema SAP nas empresas, sendo identificados fatores que podem contribuir para uma gestão de estoque com êxito na qualidade é rentabilidade na mesma. Tem-se como objetivo geral analisar a eficiência do sistema na gestão dos estoquesdas empresas mostrando que as habilidades possam ser direcionadas, de forma eficaz. Enquanto isto o objetivo especifico verifica a atuação dos colaboradores na aplicação do sistema, contribuindo com as praticas adotadas na gestão de estoque, descreve modelos nas funções que o sistema oferece para as empresas propondo ações que possam se adequar para melhoria na gestão dos estoques. A metodologia abordada trata-se de uma pesquisa bibliográfica sobre controle de estoque no sistema SAP, com isto foi realizado um levantamento que dará ênfase a alguns conceitos relevantes para a temática, quanto os fins trata-se de uma pesquisa exploratória por ter sido realizado um levantamento dos modelos dosistema SAP, Mostrando-se claro que o software SAP R/3 através do sistema de informação ERP (Enterprise Resource Planning), hoje em dia, é o que melhor auxilia na gestão empresarial, principalmente por apresentar um enorme estado de integração entre as diversas áreas da empresa e ao mesmo tempo respeitando a independência entre elas. Como qualquer pesquisa, ela depende também de uma pesquisa bibliográfica, pois mesmo que existam poucas referências sobre o assunto pesquisado, nenhuma pesquisa hoje começa totalmente do zero. Haverá sempre alguma obra, ou entrevista com pessoas que tiveram experiências práticas com problemas semelhantes ou análise de exemplos análogos que podem estimular a compreensão. O resultado deste trabalho nos trouxe uma visão das empresas e instituições em geral, que vem buscando incessantemete a excelência em seus processos. Tal busca visa oferecer produtos e serviços cada vez melhores reduzindo custos sem

5 comprometer a qualidade de seus estoques: gerando benefícios aos acionistas e colaboradores. 2 GESTÃO DE ESTOQUE Avalia-se neste contexto a visão de diversos autores, como desempenhar-se uma boa gestão de estoque através do sistema SAP, e do desenvolvimento mútuo de seus colaboradores, utilizando objeto de pesquisa, bem como, fundamentando a evolução do sistema obtido na pesquisa abrangente, para isso precisa-se entender o conceito de gestão de estoque. A administração do controle de estoque deve minimizar o capital total investindo em estoque, pois ele é caro e aumenta continuamente,uma vez que, o custo financeiro também se eleva. Uma empresa não poderá trabalhar sem estoque, pois, sua função amortecedora entre vários estágios de produção vai até a venda final do produto. Frente a uma realidade, onde são crescentes as exigências em termos de produtividade e de qualidade do serviço oferecido aos clientes, a logística assume um papel fundamental entre as diversas atividades da empresa para atingir seu objetivo e se manter viva e competitiva. De acordo com Ching (2003), o ambiente competitivo, aliado ao fenômeno cada vez mais amplo da globalização dos mercados, exige das empresas maior agilidade, melhorando o desempenho e a constante procura pela redução de recursos. Já paraoliveira (2009), O controle de estoque tem uma função administrativa que, mediante a comparação dos padrões previamente estabelecidos, pelo estoque procura medir e avaliar o desempenho e o resultado das ações. Um dos pontos que poderão fazer diferença se bem administrados. Dentro deste contexto oliveira (2009) diz que: o papel desempenhado pala função de controle e a avaliação no processo de administração estratégica é acompanhar o desempenho da empresa, por meio da comparação entre as situações alcançadas e as previstas, principalmente quanto aos objetivos e metas, e da avaliação das estratégias e políticas adotadas pelas as empresas. (OLIVEIRA, 2009, p. 187). A gestão de estoque uma vez que a organização que busca total controle sobre esta gestão, terá vantagens sobre seus concorrentes, pois conseguirá manter-

6 se competitivo, atendendo ás necessidades do mercado, sem onerar o capital da empresa, finaliza o referente autor. 2.1DEFINIÇÕES DE LOGÍSTICA Atualmente a forma utilizada pela área de logística para programar e controlar os estoques vem encontrando muitas dificuldade,devido ao grande número de variáveis externas e internas onde ocorrem mudanças no decorrer do mês mudanças estas que interferem diretamente nos níveis de estocagem,acarretando algumas vezes indisponibilidade do produto acabado, com isto consequentemente onerando o capital da empresa. Novaes e Alvarenga (2000), não definem explicitamente seu conceito de logística, mas dividem em: logística de suprimentos, logística no sistema industrial e logística de distribuição, deixando claro que ela trata de identificação das necessidades do cliente, através do marketing e da sua satisfação, indo buscar a matéria-prima nos fornecedores, processando os materiais através da produção industrial, até suprir os clientes pela distribuição dos produtos acabados. Dentro deste contexto, carvalho (2002) diz que : Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento queplaneja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes. (CARVALHO, 2002, p. 31). Logística é um processo que integra, coordenar e controlar: a movimentação de materias, inventário de produção acabados e informações relacionadas, fornecedores através de empresas; para satisfazer as necessidades dos clientes. Logística integra o gerenciamento do fluxo físico que começa com a fonte de fornecimento e termina no ponto de consumo. (IMMM, 2000, p. 1). 2.2 DADOS GERAIS DO ESTOQUE Os estoques são materiais e suprimentos que as empresas ou intituição matém, seja para vender ou fornecer insumos ou suprimentos para o processo de

7 produção, frequentemente, os estoques constituem uma parte substancial dos ativos das empresas, comforme Arnold, (2000). Segundo Arnold, (2000), a administração de estoques é responsável pelo planejamento e controle de estoquesdesde do estágiode materia-prima até o produto acabado entregue ao cliente. Como o estoque resulta da produção e distribuição, os dois não podem ser administrados separadamente. A formulação de politica de estoques, requer o conhecimento do papel do estoque nas áreas de produção e marketing, deve-se ter uma, visão da magnitude dos ativos nele investidos. (BOWERSOX,2001.p. 224). Existem muitas oportunidades para melhorar a produtividade de estoques, elas derivam de capacidade que a cadeia de suprimentos integrada têm com o intercâmbio de informação e do esforço gerencial para reduzir incertezas na demanda e nos tempos do ciclo de processamento. 2.3 CARACTERISTICAS BÁSICAS DE CONTROLE DO ESTOQUE O controle de estoques envolve as tarefas de coordenação dos fornecedores condições fisícas, aramazenamentos, distribuição e registros das existências de todas as mercadorias. (GURGEL, 2000,p.67). Existem características que são comuns a todos os problemas de controle de estoques, não importando se são matérias primas, material em processo ou produtos acabados. 2.4 DEFINIÇÃO E TIPO DE ESTOQUES Para Slack (2000, p. 278) Estoque é definido como a acumulação armazenada de recursos materiais em um sistema de transformação. Para o referente existem vários tipos de estoques ex: um banco mantém estoque de pessoal, um estoque de caixas eletrônicos; um escritório de assessoria tributária mantém estoque de informações. No nosso caso, em questão, vamos falar de estoque de produtos acabados, prontos para serem comercializados. Quase todo tipo de operações produtivas mantém estoques, mas há diferenças entre os seus tipos.

8 Já para Ballou, (2001) algumas das razões para que as empresas estoquem materiais são: redução de custos de transporte; coordenação entre oferta e demanda; auxilio no processo de produção e ajuda no processo de marketing. Ainda para o autorcitado é impossível conhecer com certeza a demanda de um produto de uma empresa, e como ficaria difícil satisfazê-la imediatamente, então a necessidade do estoque. A armazenagem de estoque pode conduzir a custos de transportes mais baixos através do embarque de quantidades maiores e, portanto, mais econômicos. Ainda para Ballou (2001), o marketing está sempre preocupado com o quão prontamente um produto está disponível no mercado. Pois um produto armazenado agrega valor a este, e quanto mais perto do cliente esse produto esteja, mais rápido poderá ser entregue e, em conseqüência, poderá aumentar suas vendas ESTOQUE DE ANTECIPAÇÃO E SEGURANÇA Os estoques de antecipação seu objetvo, e para atender as demandas, futuras através de uma previsão programada de promoções ou até mesmo diante de possíveis eventualidade que a produção poderá ter. Através do método de antecipação a empresa pode nivelar seu nível de produção, com isto oferecendo auxílio a redução de custos de mudança das taxas de produção. A quantidade extra calculada de estoque mantido egerencialmente utilizado como proteção contra incerteza relativa a quantidade obtida, o estoque de segurança em qualquer empresa, depende de fatores interligados a variabilidade da demanda durante a frequência de novos pedidos com o nível de atendimento desejado com uma extensão maior demanda do estoque de segurança deve ser mantido.segundo Arnold (2001,p. 269). O estoque de segurança é mantido para proteger a empresa da flutuações aleatórias e imprevisíveis do suprimento da demanda. Assim, Corrêa (2008) defende que: A demanda assumida constante no patamar médio, durante o (lead time).por conseguinte, isso significa que o estoque chegará a zero antes que o ressuprimento chegue, causando falta. Para fazer frente a essas situações de variações aleatórias da demanda, em torno de sua média, muitas empresas resolvem lançar mão de manter alguma quantidade de estoque (chamada estoque de segurança) para que, nos casos em que, depois de emitido o pedido de ressuprimento, a demanda aumentar não haja falta ( CORRÊA 2008, p. 42).

9 De acordo com Tubino (2008) os estoques de segurança são para absorver as variações na demanda durante o tempo de ressuprimento, ou variações no próprio tempo de ressuprimento, dado que é apenas durante este tempo que os estoques podem acabar e causar problemas ao fluxo do produtivo mesmo assim o tamanho dos estoques de segurança está relacionado com o tamanho das variações na demanda prevista e/ou variações do tempo previsto de resuprimento, quanto maior for essas variações, maiores serão os estoques de segurança. Portanto, tubino (2008) declara que: Na realidade, os estoques de segurança agem como amortecedores para os erros do sistema produtivo associados ao abastecimento interno e externo dos itens. Estes erros fazem com que os tempos de ressuprimento e as demandas variem, impossibilitando o bom funcionamento do modelo de controle de estoques sem uma segurança (TUBINO, 2008, p.81). As organizações na prática tendem a conviver com estes erros e colocar estoques de segurança nos modelos de controle de estoques para amortecê-los, pelo menos enquanto estes erros não forem eliminados. De acordo com Tubino (2008) a colocação de estoques de segurança geralmente não precisa ser feita em todos os itens administrados pelo sistema de controle, necessitando se considerar nesse aspecto a dependência entre itens e os gargalos produtivos do sistema. O referente autor frisa ainda que: O outro aspecto considerado na escolha do ponto onde se colocaria estoque de segurança está relacionado ao fato de terem recursos gargalos no roteiro de fabricação do produto. Um recurso gargalo é um recurso cuja capacidade limita a capacidade total do roteiro, e, portanto, não deve ficar parado, pois uma parada nele não pode ser recuperada pelo sistema. Nos pontos de roteiro de fabricação onde houvesse recursos gargalos, a programação desses recursos deveria protegida com uma quantidade adicional de segurança para evitar paradas (TUBINO, 2008, p.82). Segundo Tubino (2008), existem dois fatores a serem equilibrados quando se refere ao dimensionamento dos estoques de segurança: os custos decorrentes do esgotamento do item e os custos de manutenção dos estoques de segurança. O autor ainda afirma que quanto maiores forem os custos de falta atribuídos ao item, maiores serão os níveis de segurança que se dispõe a manter, e vice versa (Tubino, 2008, p.82). O método de cálculo utilizado para calcular o estoque de

10 segurança foi determinado segundo Corrêa (2008) na qual utiliza-se o consumo médio e o lead time dos fornecedores. A formulação a seguir demonstra o cálculo. ES = Cm x Lt Es- Estoque de segurança Cm- Consumo médio Lt- Lead time (é o período entre o início de uma atividade, produtiva ou não, e o seu término) Enfim, os estoques de segurança têm por finalidade não afetar o processo produtivo a partir dos transtornos originados pela falta de produtos em estoques, onde a identificação do lead time de cada fornecedor de micro ingredientes é essencial para integrar com o estoque de segurança. 2.5 FUNCÕES DE ESTOQUE Embora que para manter estoque tenha um custo, este estoque pode indiretamente reduzir custos operacionais em outras atividades também poderá compensar o custo de sua manutenção. Manter estoques pode incentivar as economias de produção por permitir rodadas de produção mas ampla, com isto aumentando a produtividade dos equipamentos devidos. Segundo Arnold (2001), o propósito básico dos estoques é separar o suprimento da demanda. O estoque serve como um armazenamento intermediário entre a oferta e demanda,demanda dos clientes e produtos acabados e a disponibilidade dos componentes sob exigências de uma operação trazendo resultado. Bowersox (2001), diz que existe quatro principais funções desempenhadas pelos estoques, que estão representadas desta forma: especificação geográfica, estoque intermediários, equilíbrio entre o suprimento e demanda e gerenciamento de incertezas OBJETIVOS DO GERENCIAMENTO DE ESTOQUE Visando atingir os objetivos da empresa, usando o sistema SAP que pode ser considerado como o limite que os principais responsáveis pela empresa conseguem enxergar,dentro de um período de tempo mais longo para uma abordagem mas ampla.usando a ferramenta do SAP,espera-se constituir um retorno

11 dentro da gestão de estoque desenvolvendo o sistema organizado, capaz de alcançar objetivos onde possa ter resultados estratégicos.o controle de estoque é uma síntese da situação do estoque atual, e o sistema SAP é um protocolo de registros onde armazena todos os dados que movimenta o estoque,onde desenvolvem orçamentos que direciona os recursos para as atividades internas atribúidas ao estoque. O objetivo principal do gerenciamento de estoque é assegurar que o produto esteja disponível no tempo e nas quantidades desejadas, sengundo Ballou (2001). Já Conforme Arnold (2001), uma empresa que deseja maximinizar seu lucro deve possuir um investimento mínimo em estoque. Ballou descreve os estoquesservem para uma série de finalidades,ou seja, eles melhoram o nivel de serviço. (ballou, 2001, p.205). 2.6CONTROLE DE ESTOQUE O controle de estoque é de suma importância para a empresa, sendo que controla-se os desperdícios, desvios, apura-se valores para fins de análise, bem como, apura o demasiado investimento, o qual prejudica o capital de giro.o estoque do produto acabado, matéria-prima e material em processo não serão vistos como independentes. Todas as decisões tomadas sobre um dos tipos de estoque influenciarão os outros tipos. Ás vezes acaba se esquecendo dessa regra nas estruturas de organização mais tradicionais e conservadoras.o controle de estoque tem também o objetivo de planejar, controlar e replanejar o material armazenado na empresa. Portanto, Viana (2000) salienta que: Asprevisões exageradas por excesso implicam a imobilização desnecessária de recursos financeiros, além do congestionamento de áreas de armazenamento e da sobrecarga de trabalho de manuseio de estoques. Já as reposições reduzidas geram compras repetidas e urgentes, que geralmente são desfavoráveis. (VIANA, 2000, p. 37). Os estoques são recursos ociosos que possuem valor econômico, os quais representam um investimento destinado a oncrementar as atividades de produção e servir aos clientes. A formação de estoques consome o capital de giro, porém faz-se

12 necessário, motivo pelas quais as empresas possui um estoque que projete niveis adequados, objetivando manter o equilibrio entre estoque e consumo MOVIMENTAÇÕES DOS ESTOQUES Entretodas as atividades desempenhadas nos depósitos, amovimentação de estoque é aquela que mais consome mão-de-obra. Portanto, representa um dos componentes de custo de pessoal mais alto no sistema logístico. O manuseio de materiais tem como objetivo principal a separação das cargas de acordo com as necessidades dos clientes. As três atividades básicas para se movimentar. Segundo Bowersox (2001) estoques são: o recebimento, a movimentação interna e a expedição (venda de produtos), descreveram ainda que o manuseio de estoques é a chave da produtividade dos armazéns por algumas razões importantes: Quantidade relativamente grande de mão de obra, necessárias ao manuseio de materias; A natureza das atvidades de manuseio de materias apresenta limitações ao uso de tcnologias de informação; Manuseio de materias não é administradode maneira integrada com outras atividades logística. Conforme Ballou (2001), o manuseio de materias é uma atividade de absorção de custo, portanto, deve-se a eficiência através do desenvolvimento de quatro operações de acarga, layout do espaço, escolha dos equipamentos de estocagem e escolha dos equipamentos de movimentação. A paletização é utilizada como plataforma, feito geralmente de madeira, plasticos ou papelão corrugado, no qual os bens são armazenados para o transporte ou estocagem. Os produtos armazenados em palets podem ser, fracionados ou únicos, dependendo do tipo de naterial a ser segregados. Porém, Viana (2000, p. 322). A paletização vem sendo utilizada, com frequência cada vez maior, em empresas que manipulação rápida e armazenamento racional envolvendo grandes quantidades. Viana (2000) define algumas vantagens e desvantagens encontradas na utilização de palets, porém segui algumas delas:

13 Vantagens melhor aproveitamento de espaço disponível para armezenamento utilizando-se totalmente o espaço vertical, por meio de empilhamento duplo ou triplo. Compatibilidade com todos os meios de transporte; Desvantagens utilização de palets não padronizados; Necessidade de reposição e manutenção, quando fabricados em madeiras. 3 O QUE É SAP \ R3 SAP é uma empresa alemã criadora do Software de Gestão de Negócios do mesmo nome. Ao longo de três décadas, a SAP evoluiu de uma empresa pequena e regional a uma organização de alcance mundial. Hoje, a SAP é a líder global de mercado em soluções de negócios colaborativas e multiempresas. O principal produto da empresa, que emprega mais de pessoas, é o sistema integrado de gestão empresarial (ERP) SAP ERP. A empresa alemã chegou ao Brasil em 1995 e logo conquistou o seu espaço no mercado brasileiro, atingindo em 1998, cerca de 78 das500 maiores empresas do pais, segundo o anuário MELHORES &MAIORES, editado por EXAME, GUROVITZ apud CARDOSO, D.; SILVA NETO, M. C. da; SOUZA, Antônio A. de (1999). É um sistema desenvolvido com o objetivo de suportar todas as atividades de negócio de uma empresa de forma integrada e eficiente. A solução encontrada pelas empresas para coordenar e executar suas atividades de forma rápida, segura e confiável. Software de apoio ao ERP como o SAP R/3, não é intrinsecamente estratégico; ao contrário, é uma tecnologia de suporte, um conjunto de módulos integrados de software que formam o núcleo da máquina que realiza processamento interno de transações (Norris, 2001). Já para laudon e laudon (2001) diz que: O software de ERP modela e automatiza muitos processos básicos, como preenchimento de um pedido ou a programação de uma remessa, com objetivo de integrar a informação em toda a empresa e eliminar ligações complexas e caras entre sistemas de computador em áreas diferentes do negócio. (LAUDON E LAUDON 2001, p. 16). Os sistemas ERP possuem uma abrangência funcional, atendendo a uma ampla gama de funçoes empresariais. A idéia destes sistemas é de cobrir o

14 máximo possível de funcionalidade, atendendo ao maior número de processos dentro da cadeia de valor. 3.1 O QUE O SAP \R3 NÃO É Não se deve esperar que após a implantação do SAP todos os problemas enfrentados atualmente.irão desaparecer por completo. Além disso, deve-se estar ciente de que novos problemas surgirão em virtude do uso do R/3, já que toda ferramenta de trabalho apresenta vantagens de desvantagens.enfatizar importância do comprometimento dos usuários para o sucesso da implantação do sistema e de sua efetiva utilização. O comprometimento dos usuários se traduz pela participação ativa nos treinamentos, pela aceitação e entendimento claro das mudanças provocadas em sua forma de trabalhar e os benefícios trazidos para a empresa como um todo, associados à implantação do novo sistema integrado. A resposta para todos os problemas; A visão estratégica ou operacional da empresa; Um substituto para um bom planejamento; Um sucesso sem o comprometimento dos usuários IMPLANTAÇÃO DO SISSTEMA SAP Para implatação do sistema SAP no estoque atual, foram utilizados dodos secundarios e foram feitos observações nas áreas de planejamento do controle e armazenamento. Os dodos secundarios são basicamente os arquivos recebidos pela unidade de logistica corporativa, onde constam as premissas de produção, distribuição, os sistemas de gestão e as planilhas de controle utilizadas diariamente. Para aliar o sistema otimizar, deve-se possuir uma previsão de venda mensal, que é determinada pela área comercial, pontos de venda e pelas distribuidoras e revendas. O sistema SAP administra todas as informações das diversas áreas, desde a entrada de matéria prima até a venda final do produto acabado,controlando índices,apontamentos de produção,estoques,retenções,avarias,habilitaçãodenovos produtos,enfim é o principal sistema da área de logística.portanto o sistema tem que permanece sempre atualizado, pois sem isto, corre-se o risco de faltar produtos para demanda desejada.

15 Segundo Tadeu L.Prandi Ramalho, o sistema incorpora segurança, de forma que somente pessoas autorizadas possam acessar suas funções. (Ramalho,2000, p.11) BENEFICIOS EMPRESARIAIS DO SISTEMA SAP NO ESTOQUE O sistema SAP R/3 traz uma abrangencia de benefícios para o controle de estoque, o acesso ás informações é processado em tempo real para identificar problemas cedo e poder valer-se de oportunidades de forma pró-ativa. Outro aspcto importante está relacionado á produtividade, aficiência e tempo de resposta melhorores, aumentando o alcance de processos empresarias para conectar mais pessoas, em tempo real, dentro e fora da empresa, disponibilizando acesso rápido para vizualizações consolidadas e consistentes, de seus processos. De acordo com Davenport (2002) a SAP tem capacidade ampla e extensa da funcionalidade de seu SOFTWAREe sua tecnologia. Na adaptação as mudanças empresariais a integração completa de seus processos, do começo ao fim, e uso das tcnologias web mas recentes. Melhor administração financeira e governança coorporativa direcionado para uma nova e mas profunda visão da empresa e satisfação das necessidades globais e requerimentos legais. O SAP Business One é um ERP que contempla as melhores práticas de gestão empresarial, resultado da experiência de mercado e tecnologia da SAP. É uma plataforma totalmente integrada, que abrange todas as operações vitais das empresas com integridade, desde oportunidade de vendas, faturamento, compras, estoque, finanças, contabilidade, inteligência fiscal, relacionamento com clientes (CRM) até a gestão de serviços e produção. Além disso, tem custo de investimento totalmente compatível com os recursos das pequenas e médias empresas, e com a qualidade SAP, líder mundial em ERP. Para Stamford (2000, p. 1): O ERP é um sistema integrado, que possibilita um fluxo de informações único, contínuo e conistente por toda a empresa sob informa. 3.3 COMO SURGIU O SISTEMA ERP

16 Atualmenteexistem no mercado de sistema ERP vários programas, pórem para oprocesso proposto será abordado o sistema SAP\R3, que é a maioempresa mundial desoftware de gestão empresarial que utilizam ERP (GAZETA MERCANTIL, 2006). A sigla ERP foi cunhada pelo Gartner Aroup, uma empresa de pesquisa. O ERP surgiu de uma evolução do MRP (Manufactturing Resurce Planning ), que por sua vez foi uma evolução dp MRP. O MRP permitia que as empresas calculasse quantos materias de determinado tipo são necessários e em qual momento. Já o MRP, não calculava apenas as necessidades de materiais, mas também necessitan de outros recursos do processo de manufatura. Contudo, Souza (2000) diz que: Apresenta a seguinte afirmação:o principio básico do MRP é o principio do cálculo descessidades, uma técnca de gestão que permite do cálculo,viabilizado pelo uso do computador, das quantidades e dos momentosem que necessários os recursos de manufaturas para que se cumpram os programas com um minimo de formação de estoque. (souza 2000, p. 11). Esses sistemas, capazes de atender ás necessidades de informações de diversos departamentos e processos de négocios das empresas, que passaram a ser chamados ERP. 3.4 SAP R3: CONCEITOS, CARACTERÍSTICAS E FUNÇOES DE SEUS MÓDULOS O sistemasap/r3 é um sistema integrado, que permite um melhor planejamento e controle do negócio.segundo Davenport (2002,p.112), OR/3 do SAP mantém todos os sistemas unicos e é espinha dorsal do sistema geral.o R/3 não é um sistema simples, pelo contrário, é um sistema de alta complexidade decorrente do fato de que ele considera como processo de negócio a totalidade de cadeia funcional envolvida no desenvolvimento do mesmo. Isto implica que a cadeia do negócio pode utilizar diferentes módulos do R/3, o que traz complexidade na utilização destes tipos de pacotes integrado. Segundo Cardoso (2003), a implantação integrado de gestão, como o SAP R/3, leva em torno de dois anos,desde a fase inicial, de seleção do sistema, até sua

17 paramentrização final, que consiste no preenchimento de todos os aspectos customizáveis, de modo que forme a estrutura de funcionamento da empresa. O objetivo de R\3 é colaborar na gestão e administração dos processos do negócio, simplificando, ao máximo, as tarefas envolvidas nesta administração e gestão. Nas empresas estudadas, as funcões de trabalho estão divididas em áreas organizacionais; o SAP também está dividido desta forma, possuindo vários módulos ou blocos de funções do R\3. Os módulos são os menores conjuntos de funções que podem ser adquiridos e implementados separadamente em um sistema. Para Davenport (2002,p.268), Os módulos podem intercomunicar-se diretamente ou mediante a atualização de um banco de dados central. 3.5 TIPOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES. Segundo O Brien (2004), os tipos de sistema de informação se classificam em diferentes maneiras e se dividem em várias categorias, vamos citar dois deles: SISTEMAS DE APOIO ÀS OPERAÇÕES - esses sistemas processam dados gerados por operações empresariais. Dentro desse sistema as principais categorias são: os sistemas de processamento de transações processam dados resultantes de transações empresariais, atualizam banco de dados operacionais e produzem documentos empresariais. Os sistemas de controle de processo monitoram e controlam processos industriais. Os sistemas colaborativos apóiam equipes, grupos de trabalho bem como comunicações e colaboração nas e entre empresas. SISTEMAS DE APOIO GERENCIAL - fornecem informações e apoio necessários para a tomada de decisão eficaz pelos gerentes. As principais categorias são: os sistemas de informação gerencial, que fornecem informações na forma de relatórios e demonstrativos pré-estipulados para os gerentes. Os sistemas de apoio à decisão, que fornecem apoio interativo ad hoc para o processo de decisão dos gerentes. Os sistemas de informação executiva, que fornecem informações críticas elaboradas especificamente para as necessidades de informações dos executivos. Portanto para O OBRIEN (2004)o sucesso da implantação de um sistema de informação temo-se que ser capazes de reconhecer e identificar todos os componentes fundamentais dos sistemas de informação. Portanto, O brien (2004) diz que;

18 Existem diferentes tipos de sistemas, isso porque há diferentes interesses, especialidades e níveis dentro de uma organização, para ele nenhum sistema sozinho poderá oferecer e fornecer todas as informações das quais uma empresa precisa. (LAUDON 2004, p ). Um dos sistemas de informação utilizado pelas empresas é o de controle de estoque; neste sistema constam todas as informações do produto, código identificações, descrição, número de quantidades existentes e saídas dos produtos; deve constar também o nível de estoque mínimo, para que seja alertado da necessidade de fazer reposição, para que seja evitada a falta do produto em estoque. Esse sistema ainda produz relatórios com todas as informações de entradas, saídas e devoluções de cada produto. 3.6 A EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO Em meados da década de 1970, com os principais processos administrativos e contábeis já automatizados, o foco da informática se voltou para o desenho e para a montagem de sistemas de relatórios que atendessem às necessidadesinformações dos diversos níveis gerenciais da empresa. E esses esforços fracassaram por dois motivos: limitações tecnológicas e equiparação equivocada de informações com dados.devemos saber distinguir dados de informação o que distingue dado ou conjunto de dados de uma informação é o conhecimento que esta propicia ao tomador de decisões. Dado é qualquer elemento identificado em sua forma bruta que por si só não conduz a uma compreensão de determinado fato ou situação e a informação é o dado trabalhado, tornando assim esse dado compreensível. Um sistema é basicamente o conjunto de elementos que mantêm relações entre si. Sua estrutura é identificada a partir do momento em que enumeramos seus componentes, sendo que ele pode ter várias estruturas e cada uma dessapresentará de um determinado ângulo. Qualquer sistema que tem informação como entrada visando gerar informações de saída é denominada Sistema de Informação. Sendo que este. Assim diz Polloni (2000) que: Eum sistema usado para prover informações, qualquer que seja sua utilização. Ele se desenvolve em uma empresa segundo duas dimensões: os componentes desta e seu nível de decisão. Ainda,

19 segundo Polloni, O Sistema de Informação (SI) se subdivide em: Sistemas Transações e Processos (STP), Sistemas Especialistas (SE), Sistema de Automação,Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) e Sistemas de Apoio a Decisão (SAD). (PALLONI, 2000, p 51). O processo de informatização de qualquer atividade deve passar necessariamente por uma série de estágios ou etapas. Os três mais importantes são o manual, o de automação e o de integração. A primeira etapa, a de informatização, é a racionalização e estruturação da atividade manual. Sem vencer esse estágio é muito difícil atingir o estágio seguinte que seria automatizá-la. No estágio de automação, as atividades costumam serem colocadas de início, em sistemas isolados e os ganhos podem ser significativos. Contudo os resultados dessas duas etapas, não são comparáveis aos advindos do próximo estágio que integra os sistemas antes independentes. No estágio da integração o sistema faz uma coleta de dados dos principais processos do negócio e os armazena em um único arquivo de dados abrangente, e podem ser usados por outros setores da empresa. Sistemas integrados exigem softwares complexos e grandes investimentos de tempo, dinheiro e conhecimento. 4DISCUSSÃO CRÍTICA Conforme toda teoria vista neste trabalho, opina-se para determinação dos níveis de estoques com o sistema de informação SAP os produtos acabados é um processo que requer envolvimento constante de profissionais comprometidos, exigindo análise detalhada das variáveis envolvidas, principalmente quando diversos produtos que possuem características muitos diferentes. É fundamental que as empresas, através de seus colaboradores, tenham pleno conhecimento dos fatores que influenciam na determinação dos níveis de estoques. Existem fatores internos e externos que agem e interage influenciado diretamente neste sentido. A realização deste trabalho teve como proposta verificar e analisar a gestão de estoques dentro do sistema SAP, para produtos acabados verificando a influência dos fatores internos relacionados ao sistema, no caso são as programações de produção, estocagem e controle de estoques para as empresas pode adquiri um sistema de informação amplo com capacidade satisfatória a todos.

20 Através dos dados levantados durante a realização desta pesquisa bibliográfica, pode-se delinear a situação atual que se encontra as empresas, então realizar e sugerir proposta de melhorias para uma boa gestão de estoque envolvendo todo corpo de colaboradores da empresa. Entre as sugestão de melhoria requer uma atenção especial, um estudo mas aprofundado para que se verifique a viabilidade dos estoques com funcionalidade do sistema de informação SAP, este sistema necessita de um aporte financeiro e autorização corporativa para sua implantação. Uma vez que as empresas condizem com a realidade de seus estoques cabe a unidade administrar seus níveis de estoques através da programação de produção e vendas realizadas, sendo assim o sistema de informação oferece um controle organizado de tal maneira que concilie as previsões com as programações dos estoques, com isto são realizados os ajustes pertinentes á desempenho dos estoques, a atualização do sistema ambos servem para estimar os estoques disponíveis para a venda, são também essências a disponibilidades de produtos. 5CONSIDERAÇÕES FINAIS Este artigo apresentou alguns conceitos relacionados com á implantação do sistema de informação que fundamentam uma discussão sobre os requisitos necessários para aumentar a eficiência da cadeia de suprimentos para estoques. Através de fontes bibliográficas procurou-se relacionar a importância dos sistemas de informações para estoques e sua influência na cadeia de suprimentos. Os resultados da análise realizada sugerem para futuras pesquisas, um estudo mais abrangente considerando a possibilidade de novos conceitos de controle de estoque, com a filosofia da administração compartilhada os mesmos, serviços e da informação nas diversas áreas de atuação nas empresas de forma integrada. Um outro aspecto importante que foi observado diz respeito a estudos sobre o comportamento da demanda para apoio ao dimensionamento dos estoques de antecipação e segurança, bem como também a redução das incertezas nas estimativas de freqüências do consumo. Através da análise e sugestões de melhorias apresentadas anteriormente, acredita-se que as empresas consigam administrar melhor sua gestão de estoque com o sistema SAP, envolvendo mais pessoas neste processo, e com isto dividindo

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