BANCO CENTRAL DO BRASIL

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1 BANCO CENTRAL DO BRASIL RESOLUÇÃO Nº 3.692, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Dispõe sobre a captação de depósitos a prazo, com garantia especial proporcionada pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC). sessão realizada em 26 de março de 2009, com base nos arts. 3º, inciso VI, e 4º, inciso VIII, da referida lei, resolveu: Art. 1º Os bancos comerciais, os bancos múltiplos, os bancos de desenvolvimento, os bancos de investimento, as sociedades de crédito, financiamento e investimento e as caixas econômicas podem, a partir de 1º de abril de 2009, captar depósitos a prazo, sem emissão de certificado, com garantia especial a ser proporcionada pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC). 1º Os contratos relativos aos depósitos de que trata o caput devem: I - prever prazo mínimo de seis meses e prazo máximo de sessenta meses para os depósitos, vedado o resgate, total ou parcial, antes de decorrido o prazo mínimo; II - ser objeto de registro específico, até o resgate, em sistema de ativos administrado por entidades de registro e de liquidação financeira, devidamente autorizado pelo Banco Central do Brasil; III - ser celebrados com um único titular, a ser identificado pelo respectivo número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF)/Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), vedada a manutenção de depósitos sob conta conjunta. 2º Os recursos captados na forma prevista neste artigo devem ser registrados de forma segregada em sistema de controle interno das instituições referidas no caput. 3º É vedada a renegociação da remuneração originalmente pactuada para os depósitos a prazo de que trata o caput. 4º Os depósitos de que trata o caput serão conhecidos como depósitos a prazo com garantia especial do FGC, e assim devem ser especificados nos contratos. 5º A cobertura do FGC aos depósitos de que trata esta resolução somente será exigida nas hipóteses de que trata o art. 2º do Anexo I à Resolução nº 3.251, de 15 de dezembro de Art. 2º O total de créditos de cada pessoa contra a mesma instituição associada ao FGC, ou contra todas as instituições associadas do mesmo conglomerado financeiro, relativo aos depósitos a prazo com garantia especial do FGC, de que trata o art. 1º, será garantido até o valor máximo de R$ ,00 (vinte milhões de reais). Parágrafo único. Para efeito da determinação do valor garantido dos créditos de cada depositante, serão observados, no que couber, os critérios estabelecidos no regulamento do FGC. Art. 3º O saldo dos depósitos captados na forma do art. 1º, por instituição depositária associada ao FGC, fica limitado ao maior valor entre o dobro do respectivo Patrimônio de Referência (PR), nível I, calculado em 28 de fevereiro de 2009 e o somatório dos saldos de depósitos

2 a prazo mantidos na instituição em 30 de junho de 2008, limitado o valor garantido por instituição a R$ ,00 (cinco bilhões de reais). Art. 4º O conselho de administração do FGC está autorizado a fixar a contribuição especial das instituições referidas no art. 1º, associadas ao referido fundo, que optarem pela faculdade ali tratada em: I - 0,0833% a.m. (oitocentos e trinta e três décimos de milésimo por cento ao mês), sobre o saldo dos depósitos a prazo com garantia especial do FGC, captados na forma desta resolução, dentro do limite fixado no art. 3º; II - 0,8333% a.m. (oito mil, trezentos e trinta e três décimos de milésimo por cento ao mês), sobre a parcela que eventualmente exceder o limite fixado no art. 3º. Parágrafo único. As instituições referidas no caput devem observar: I - para fins de cálculo do valor da contribuição, os critérios estabelecidos no art. 2º da Resolução nº 3.251, de 16 de dezembro de 2004; II - as mesmas disposições estabelecidas pelo Banco Central do Brasil relativas às condições e prazos de recolhimento da contribuição ordinária devida ao FGC. Art. 5º Fica o Banco Central do Brasil autorizado a adotar medidas adicionais para a operacionalização do disposto nesta resolução. Art. 6º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. RESOLUÇÃO Nº 3.693, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Veda a cobrança de despesas de emissão de boletos, alterando o art. 1º da Resolução nº 3.518, de sessão realizada em 26 de março de 2009, com base no art. 4º, incisos IX, da referida lei, resolveu: Art. 1º O artigo 1º da Resolução nº 3.518, de 6 de dezembro de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 1º A cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil deve estar prevista no contrato firmado entre a instituição e o cliente ou ter sido o respectivo serviço previamente autorizado ou solicitado pelo cliente ou pelo usuário. 1º Para efeito desta resolução: I - considera-se cliente a pessoa que possui vínculo negocial não esporádico com a instituição, decorrente de contrato de depósitos, de operação de crédito ou de arrendamento mercantil, de prestação de serviços ou de aplicação financeira;

3 II - os serviços prestados a pessoas físicas são classificados como essenciais, prioritários, especiais e diferenciados; III - não se caracteriza como tarifa o ressarcimento de despesas decorrentes de prestação de serviços por terceiros, podendo seu valor ser cobrado desde que devidamente explicitado no contrato de operação de crédito ou de arrendamento mercantil. 2º Não se admite o ressarcimento, na forma prevista no inciso III do 1º, de despesas de emissão de boletos de cobrança, carnês e assemelhados. (NR) Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. RESOLUÇÃO Nº 3.694, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Disõe sobre a prevenção de riscos na contratação de operações e na prestação de serviços por parte de instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. sessão realizada em 26 de março de 2009, com base no art. 4º, inciso VIII, da referida lei, resolveu: Art. 1º As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem contemplar, em seus sistemas de controles internos e de prevenção de riscos previstos na regulamentação vigente, a adoção e a verificação de procedimentos, na contratação de operações e na prestação de serviços, que assegurem: I - a prestação das informações necessárias à livre escolha e à tomada de decisões por parte de seus clientes e usuários, explicitando, inclusive, as cláusulas contratuais ou práticas que impliquem deveres, responsabilidades e penalidades e fornecendo tempestivamente cópia de contratos, recibos, extratos, comprovantes e outros documentos relativos a operações e a serviços prestados; II - a utilização em contratos e documentos de redação clara, objetiva e adequada à natureza e à complexidade da operação ou do serviço prestado, de forma a permitir o entendimento do conteúdo e a identificação de prazos, valores, encargos, multas, datas, locais e demais condições. Art. 2º As instituições referidas no art. 1º devem divulgar, em suas dependências e nas dependências dos estabelecimentos onde seus produtos são ofertados, em local visível e em formato legível, informações relativas a situações que impliquem recusa à realização de pagamentos ou à recepção de cheques, fichas de compensação, documentos, inclusive de cobrança, contas e outros. Art. 3º É vedado às instituições referidas no art. 1º recusar ou dificultar, aos clientes e usuários de seus produtos e serviços, o acesso aos canais de atendimento convencionais, inclusive guichês de caixa, mesmo na hipótese de oferecer atendimento alternativo ou eletrônico.

4 1º O disposto no caput não se aplica às dependências exclusivamente eletrônicas nem à prestação de serviços de cobrança e de recebimento decorrentes de contratos ou convênios que prevejam canais de atendimento específicos. 2º A opção pela prestação de serviços por meios alternativos aos convencionais é admitida desde que adotadas as medidas necessárias para preservar a integridade, a confiabilidade, a segurança e o sigilo das transações realizadas, assim como a legitimidade dos serviços prestados, em face dos direitos dos clientes e dos usuários, devendo as instituições informá-los dos riscos existentes. Art. 4º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º Ficam revogadas as Resoluções ns , de 26 de julho de 2001, e 2.892, de 27 de setembro de RESOLUÇÃO Nº 3.695, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Dispõe acerca de procedimentos relativos à movimentação e à manutenção de contas de depósitos. sessão realizada em 26 de março de 2009, com base no art. 4º, inciso VIII, da referida lei, resolveu: Art. 1º Esta resolução dispõe sobre procedimentos relativos à movimentação e à manutenção de contas de depósitos, sem prejuízo das disposições constantes da regulamentação aplicável à matéria. Art. 2º É vedado postergar saques em espécie de contas de depósitos à vista de valor igual ou inferior a R$5.000,00 (cinco mil reais), admitida a postergação para o expediente seguinte de saques de valor superior ao estabelecido. Art. 3º É vedada às instituições financeiras a realização de débitos em contas de depósitos sem prévia autorização do cliente. 1º A autorização referida no caput deve ser fornecida por escrito ou por meio eletrônico, com estipulação de prazo de validade, que poderá ser indeterminado, admitida a sua previsão no próprio instrumento contratual de abertura da conta de depósitos. 2º O cancelamento da autorização referida no caput deve surtir efeito a partir da data definida pelo cliente ou, na sua falta, a partir da data do recebimento pela instituição financeira do pedido pertinente. Art. 4º Ficam as instituições financeiras obrigadas a acatar as solicitações de cancelamento da autorização de débitos automáticos em conta de depósitos à vista, apresentadas pelos clientes desde que não decorram de obrigações referentes a operações de crédito contratadas com a própria instituição financeira. Art. 5º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

5 RESOLUÇÃO Nº 3.696, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Altera o art. 9º-J da Resolução nº 2.827, de 30 de março de 2001, com redação dada pelas Resoluções nº 3.453, de 26 de abril de 2007, e nº 3.536, de 31 de janeiro de 2008, e amplia limite para a contratação de operações de crédito no âmbito do Programa Caminho da Escola. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da lei nº 4.595, de 31 de sessão realizada em 26 de março de 2009, com base no art. 4º, incisos VI e VIII, da mencionada lei, resolveu: Art. 1º O art. 9º-J da Resolução nº 2.827, de 30 de março de 2001, com a redação dada pelas Resoluções nº 3.453, de 26 de abril de 2007, e nº 3.536, de 31 de janeiro de 2008, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 9º-J Fica autorizada a contratação de novas operações de crédito, até 31 de dezembro de 2010, no valor global de até R$ ,00 (novecentos milhões de reais), destinadas à aquisição de veículos específicos para o transporte de alunos da educação BANCO CENTRAL DO BRASIL RESOLUÇÃO Nº 3.692, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Dispõe sobre a captação de depósitos a prazo, com garantia especial proporcionada pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC). sessão realizada em 26 de março de 2009, com base nos arts. 3º, inciso VI, e 4º, inciso VIII, da referida lei, resolveu: Art. 1º Os bancos comerciais, os bancos múltiplos, os bancos de desenvolvimento, os bancos de investimento, as sociedades de crédito, financiamento e investimento e as caixas econômicas podem, a partir de 1º de abril de 2009, captar depósitos a prazo, sem emissão de certificado, com garantia especial a ser proporcionada pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC). 1º Os contratos relativos aos depósitos de que trata o caput devem: I - prever prazo mínimo de seis meses e prazo máximo de sessenta meses para os depósitos, vedado o resgate, total ou parcial, antes de decorrido o prazo mínimo; II - ser objeto de registro específico, até o resgate, em sistema de ativos administrado por entidades de registro e de liquidação financeira, devidamente autorizado pelo Banco Central do Brasil; III - ser celebrados com um único titular, a ser identificado pelo respectivo número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF)/Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), vedada a manutenção de depósitos sob conta conjunta.

6 2º Os recursos captados na forma prevista neste artigo devem ser registrados de forma segregada em sistema de controle interno das instituições referidas no caput. 3º É vedada a renegociação da remuneração originalmente pactuada para os depósitos a prazo de que trata o caput. 4º Os depósitos de que trata o caput serão conhecidos como depósitos a prazo com garantia especial do FGC, e assim devem ser especificados nos contratos. 5º A cobertura do FGC aos depósitos de que trata esta resolução somente será exigida nas hipóteses de que trata o art. 2º do Anexo I à Resolução nº 3.251, de 15 de dezembro de básica das escolas públicas dos Estados e Municípios, no âmbito do Programa Caminho da Escola, instituído pelo Poder Executivo Federal, por meio de linha de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).... 4º Os documentos do Manual de Instrução de Pleitos (MIP), da Secretaria do Tesouro Nacional, deverão ser atualizados e, obrigatoriamente, analisados pelo agente financeiro. 5º O agente financeiro, com observância das exigências do Manual de Instrução de Pleitos (MIP), da Secretaria do Tesouro Nacional, assinará Proposta Firme com o interessado e encaminhará, no prazo máximo de cinco dias úteis, toda a documentação atualizada àquela Secretaria. 6º Será devolvida imediatamente ao agente financeiro a documentação, caso ela esteja inadequada com os termos do MIP. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. RESOLUÇÃO Nº 3.697, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Prorroga o prazo estabelecido no art. 1º da Resolução nº 3.105, de 2003, e altera o cronograma para enquadramento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no limite de aplicação de recursos no Ativo Permanente. sessão realizada em 26 de março de 2009, tendo em vista o disposto no art. 4º, incisos VIII e XI, da referida lei, resolveu: Art. 1º Fica prorrogado o prazo estabelecido no art. 1º da Resolução nº 3.105, de 25 de junho de 2003, para até 29 de junho de Art. 2º Em razão do disposto no art. 1º, o cronograma constante do art. 2º da Resolução nº 3.105, de 2003, passa a ser o seguinte: I - eliminação de 5% (cinco por cento), no mínimo, do excesso apurado em 1º de julho de 2012, até 30 de junho de 2013;

7 II - eliminação de 5% (cinco por cento), no mínimo, do excesso apurado em 1º de julho de 2013, até 30 de junho de 2014; III - eliminação de 10% (dez por cento), no mínimo, do excesso apurado em 1º de julho de 2014, até 30 de junho de 2015; IV - eliminação de 10% (dez por cento), no mínimo, do excesso apurado em 1º de julho de 2015, até 30 de junho de 2016; V - eliminação de 10% (dez por cento), no mínimo, do excesso apurado em 1º de julho de 2016, até 30 de junho de 2017; VI - eliminação de 15% (quinze por cento), no mínimo, do excesso apurado em 1º de julho de 2017, até 30 de junho de 2018; VII - eliminação de 15% (quinze por cento), no mínimo, do excesso apurado em 1º de julho de 2018, até 30 de junho de 2019; VIII - eliminação de 15% (quinze por cento), no mínimo, do excesso apurado em 1º de julho de 2019, até 30 de junho de 2020; IX - eliminação da totalidade do excesso remanescente até 30 de junho de Art. 3º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de julho de 2009, quando ficará revogada a Resolução nº 3.381, de 29 de junho de RESOLUÇÃO Nº 3.698, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Define a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) para o segundo trimestre de sessão realizada em 26 de março de 2009, com base nas disposições da Lei nº 9.365, de 16 de dezembro de 1996, com as alterações introduzidas pela Lei nº , de 12 de fevereiro de 2001, resolveu: Art. 1º Fixar em 6,25% a.a. (seis vírgula vinte e cinco por cento ao ano) a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) a vigorar no período de 1º de abril a 30 de junho de 2009, inclusive. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Fica revogada, a partir de 1º de abril de 2009, a Resolução nº 3.671, de 17 de dezembro de RESOLUÇÃO Nº 3.699, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Dispõe sobre a linha de crédito destinada a estocagem de café, ao amparo de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé).

8 sessão realizada em 26 de março de 2009, tendo em vista as disposições dos arts. 4º, inciso VI, da Lei nº 4.595, de 1964, 4º e 14 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, e 6º da Lei nº , de 12 de fevereiro de 2001, resolveu: Art. 1º O art. 5º da Resolução nº 3.451, de 2007, com redação dada pela Resolução nº 3.645, de 2008, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 5º III - limite de crédito: 50% (cinquenta por cento) da capacidade anual de beneficiamento ou industrialização, limitado a R$ ,00 (vinte milhões de reais), observado, ainda, o disposto no inciso III do art. 6º;... (NR) Art. 2º O art. 6º da Resolução nº 3.451, de 2007, com redação dada pela Resolução nº 3.665, de 17 de dezembro de 2008, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 6º III - 50% (cinquenta por cento) da capacidade anual de beneficiamento ou industrialização no caso de créditos de FAC, EGF ou LEC, para indústrias e beneficiadores, respeitado o limite de R$ ,00 (vinte milhões de reais).... (NR) Art. 3º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. RESOLUÇÃO Nº 3.700, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Dispõe sobre limite de crédito nas operações de custeio para lavoura de trigo. sessão realizada em 26 de março de 2009, tendo em vista as disposições dos arts. 4º, inciso VI, da Lei nº 4.595, de 1964, 4º e 14 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, resolveu: Art. 1º O item 5 da Seção 2 do Capítulo 3 do Manual de Crédito Rural passa a vigorar com a seguinte redação: 5... a) R$ ,00 (seiscentos mil reais) para lavoura irrigada de trigo e R$ ,00 (quatrocentos e cinqüenta mil reais) para lavoura de trigo não irrigada; b) R$ ,00 (quinhentos e cinqüenta mil reais) para milho ou algodão, ou para lavouras irrigadas de arroz, feijão, mandioca, soja, ou sorgo;

9 c) R$ ,00 (quatrocentos mil reais) para amendoim, café, frutas ou para lavouras não irrigadas de arroz, soja, feijão, mandioca ou sorgo, sendo que para o café consideram-se neste limite os valores de financiamentos tomados pelo mutuário na mesma safra com recursos do Funcafé destinados a custeio e colheita; d) R$ ,00 (duzentos mil reais) para cana-de-açúcar, pecuária bovina e bubalina, leiteira ou de corte, a avicultura e suinocultura exploradas em sistemas que não o de parceria; e) R$ ,00 (cento e trinta mil reais) para os demais custeios. (NR) Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. RESOLUÇÃO Nº 3.701, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Consolida as normas sobre a linha especial de crédito para pagamento de até 40% do valor de prestações de operações dos programas de investimento agropecuário no âmbito do BNDES, de que trata a Resolução nº 3.639, de 2008, autoriza a inclusão da poupança rural como fonte suplementar de recursos e dá outras providências. sessão realizada em 26 de março de 2009, com base nos art. 4º, inciso VI, da Lei nº 4.595, de 1964, e 4º e 14 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, resolveu: Art. 1º Ficam consolidadas nesta Resolução as disposições afetas à linha especial de crédito destinada ao pagamento de até 40% das prestações de operações de investimento agropecuário no âmbito dos programas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de que trata a Resolução n 3.639, de 26 de novembro de 2008, com as alterações introduzidas pelas Resoluções ns e 3.676, de 17 de dezembro de 2008 e 29 de janeiro de 2009, respectivamente, que passam a vigorar da seguinte forma: I - finalidade: permitir a liquidação do valor correspondente a até quarenta por cento da prestação com vencimento em 2008, ainda não amortizada, referente aos programas de investimento agropecuários coordenados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e operacionalizados pelo BNDES, inclusive o Finame Agrícola Especial, na Região Centro-Oeste; II - beneficiários: produtores rurais e suas cooperativas que renegociaram ou vierem a renegociar suas operações de investimento com recursos do BNDES, nos termos do art. 2º da Resolução nº 3.575, de 29 de maio de 2008, e suas alterações, e cujos bens ou projetos objetos do financiamento estejam localizados na Região Centro-Oeste; III - fonte de recursos: os administrados pelo BNDES e da Poupança Rural; IV - agentes financeiros operadores:

10 a) nas operações lastreadas em recursos administrados pelo BNDES: o BNDES e os seus agentes financeiros credenciados; b) nas operações com recursos da Poupança Rural: as instituições financeiras autorizadas a captar depósitos em poupança rural; V - risco das operações: integral dos agentes financeiros; VI - volume de recursos: a) até R$ ,00 (quinhentos milhões de reais), quando decorrentes dos recursos administrados pelo BNDES; b) até R$ ,00 (quarenta milhões de reais), quando se tratar de recursos captados em depósitos de poupança rural pelo Banco do Brasil S.A.; e c) até R$ ,00 (dez milhões de reais), por instituição, quando originários de captação em poupança rural pelas demais instituições financeiras autorizadas a captar essa modalidade de depósito; VII - limite de financiamento: o valor correspondente a até quarenta por cento da prestação de 2008, prevista anteriormente à renegociação e ainda não amortizada, dos programas de investimento agropecuários coordenados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e operacionalizados pelo BNDES, inclusive o Finame Agrícola Especial; VIII - prazo de financiamento: até três anos, com amortização anual, sendo a primeira amortização em 2009, com vencimento definido para o dia 15 do mês em que o produtor obtiver a maior receita da atividade; IX - encargos financeiros: taxa de juros atualmente praticada em cada um dos programas a que se refere o inciso I deste artigo, acrescidas de 0,25 pontos percentuais, inclusive para os programas extintos, incorporados ou não pelos programas em vigor, sendo que o referido acréscimo não se aplica às operações do Finame Agrícola Especial, que terá a taxa de juros de dez inteiros e vinte e cinco centésimos por cento ao ano; X - garantias: a critério dos agentes financeiros, admitido o penhor das safras 2008/2009, 2009/2010 e 2010/2011; XI - remuneração dos operadores: a) operações amparadas em recursos administrados pelo BNDES: um por cento ao ano para o BNDES e três por cento ao ano para os agentes financeiros; b) operações lastreadas em recursos da poupança rural: compensação da exigibilidade de aplicação em operações de crédito rural com recursos da poupança rural, mediante utilização de fator de ponderação de 1,3 (um inteiro e três décimos), a vigorar até 30 de junho de 2009, e, a partir de julho de 2009, definido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em função da taxa média aplicada às operações contratadas com base nesta resolução; XII - prazo para contratação e formalização das operações: até 15 de maio de 2009; Art. 2º Os recursos a que se refere a alínea a do inciso VI do art. 1º deverão ser deduzidos das disponibilidades estabelecidas na Resolução CMN nº 3.588, de 30 de junho de 2008, para a safra 2008/2009, do Programa de Estímulo à Produção Agropecuária Sustentável (Produsa), até R$ ,00 (cento e

11 cinquenta milhões de reais), e do Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota), até R$ ,00 (trezentos e cinquenta milhões de reais). Art. 3º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4 Fica revogada a Resolução n 3.639, de 26 de novembro de RESOLUÇÃO Nº 3.702, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Altera os prazos para renegociação das operações de crédito rural, no âmbito da Lei nº , de 17 de setembro de sessão realizada em 26 de março de 2009, tendo em vista as disposições dos arts. 4º, inciso VI, da Lei nº 4.595, de 1964, 4 e 14 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, 41 da Lei n , de 17 de setembro de 2008, resolveu: Art. 1 Para os mutuários que tenham solicitado formalmente às instituições financeiras a renegociação de suas dívidas até a data de 12 de dezembro de 2008, o prazo para renegociarem as dívidas e efetuarem os pagamentos necessários, incluindo os casos de amortização mínima referente à prestação com vencimento previsto para 2008, fica prorrogado para 15 de maio de 2009, aplicando-se o disposto neste artigo às seguintes operações de crédito rural: I - de investimento, contratadas até 30 de junho de 2007, com recursos repassados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e equalizadas pelo Tesouro Nacional, ou lastreadas em recursos da linha de crédito Finame Agrícola Especial, de que trata o art. 2º da Resolução nº 3.575, de 29 de maio de 2008; II - de investimento contratadas no âmbito do Pronaf de que tratam os arts. 15, 16 e 17 da Lei nº , de 17 de setembro de 2008, assim como as operações de que trata o art. 4º da Resolução nº 3.578, de 29 de maio de 2008; III - de custeio ou investimento, lastreadas em recursos dos Fundos Constitucionais (FNO, FNE ou FCO), de que tratam o art. 1º da Resolução nº 3.573, de 29 de maio de 2008; IV - contratadas ao abrigo da Linha Especial de Crédito FAT Integrar e reclassificadas para o FCO, de que trata o art. 46 da Lei nº , de 17 de setembro de º Os agentes financeiros disporão do prazo de até 15 de maio de 2009 para formalização dessas operações. 2º Ficam mantidas as demais condições previstas para o processo de renegociação a que se refere este artigo. Art. 2 Ficam as instituições financeiras autorizadas a conceder prazo adicional de até 15 de maio de 2009 para pagamento das prestações, com vencimento no período de 15 de outubro de 2008 a 14 de maio de 2009, das operações a que se refere o art. 1º desta resolução, exclusivamente para os mutuários que

12 tenham aderido ao processo de renegociação em situação de adimplemento e cujos processos de formalização e renegociação ainda não tenham sido concluídos pelo agente financeiro, podendo manter estas operações em situação normalidade até aquela data. Art. 3 O inciso III do art. 4º da Resolução nº 3.576, de 29 de maio de 2008, com a redação dada pela Resolução nº 3.676, de 29 de janeiro de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: III - concessão de prazo até 31 de março de 2009 para formalização da renegociação de dívidas. (NR) Art. 4 O 1º do art. 2 da Resolução nº 3.575, de 2008, com a redação dada pela Resolução nº 3.676, de 29 de janeiro de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: 1º Nos Estados do Rio Grande do Sul (RS) e Mato Grosso (MT) e nos Municípios dos Estados de Santa Catarina (SC), Paraná (PR), São Paulo (SP) e Mato Grosso do Sul (MS) que tenham decretado estado de emergência ou de calamidade pública em 2004 e 2005, em decorrência de estiagem, dispensada a análise caso a caso da comprovação da incapacidade de pagamento do mutuário, as renegociações podem atingir o limite de até 60% (sessenta por cento) do saldo das operações de investimento, em cada instituição financeira nesses Estados, observado que o prazo adicional para pagamento disposto no inciso II pode ser ampliado para até 5 (cinco) anos; (NR) Art. 5 O 4º do art. 4 da Resolução nº 3.576, de 2008, com a redação dada pela Resolução nº 3.676, de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: 4 A ampliação do prazo para as operações de que trata o caput, exceto para as operações contratadas sob o amparo do Programa FAT Giro Rural, poderá ser de até quatro anos quando referentes a financiamentos para empreendimentos situados nos Estados do Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Goiás, ou em Municípios dos Estados de Mato Grosso do Sul, Paraná, São Paulo e Santa Catarina que tenham decretado estado de calamidade pública ou de emergência, em função de estiagem ocorrida em 2004 e 2005, devidamente reconhecidos pelo Governo Federal. (NR) Art. 6 O 4º do art. 4 da Resolução nº 3.578, de 2008, com a redação dada pela Resolução nº 3.676, de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: 4 Nos Estados do Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Goiás e nos Municípios dos Estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul que tenham decretado estado de emergência ou de calamidade pública em 2004 e 2005, em decorrência de estiagem, dispensada a exigência de comprovação caso a caso da incapacidade de pagamento do mutuário, as renegociações poderão atingir o limite de 60% (sessenta por cento) do número das operações de investimento a que se refere este artigo, em cada instituição financeira nesses Estados, observado que esse percentual não integra o limite de 10% (dez por cento) de que trata o caput, e que o prazo adicional para pagamento de que trata a parte final do inciso III deste artigo poderá ser ampliado para até cinco anos. (NR) Art. 7º As alíneas c e o do item 1, da seção 19, do capítulo 10 do Manual de Crédito Rural (MCR), passam a vigorar com a seguinte redação: 1....

13 ... c) para os cooperados acessarem a linha de crédito, as cooperativas deverão apresentar, até 30 de junho de 2009:... o) as operações de crédito referentes às safras 2003/2004, 2004/2005 e 2005/2006 poderão ser liquidadas com os descontos previstos para os respectivos grupos e safras de contratação estabelecidos no 1º do art. 14 da Lei nº , de 17/9/2008, desde que efetuada a liquidação da operação até 30 de julho de 2009;... (NR) Art. 8º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 9º Fica revogada a Resolução nº 3.676, de RESOLUÇÃO Nº 3.703, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Altera normas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). sessão realizada em 26 de março de 2009, tendo em vista as disposições dos arts. 4º, inciso VI, da Lei nº 4.595, de 1964, e 14 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, resolveu: Art. 1 O item 3 da Seção 2 do Capítulo 10 do Manual de Crédito Rural (MCR) passa a vigorar com a seguinte redação: 3... a) 30% (trinta por cento), a renda bruta proveniente das seguintes atividades: gado de corte, milho, feijão, arroz, trigo e mandioca; b) 50% (cinquenta por cento), a renda bruta proveniente das seguintes atividades intensivas em capital: ovinocaprinocultura, piscicultura, sericicultura, fruticultura e a renda bruta proveniente da produção de café e de cana-de-açúcar; c) 70% (setenta por cento), a renda bruta proveniente das atividades de turismo rural, agroindústrias familiares, olericultura, floricultura, pecuária leiteira, avicultura não integrada e suinocultura não integrada; d) 90% (noventa por cento), a renda bruta proveniente das atividades de avicultura e suinocultura integradas ou em parceria com a agroindústria. (NR) Art. 2 A alínea c do item 1 da Seção 11 do Capítulo 10 do MCR passa a vigorar com a seguinte redação: c) limites: independentes daqueles definidos para outros financiamentos ao amparo do Pronaf, de acordo com o projeto técnico e o estudo de viabilidade econômico-financeira do empreendimento:

14 I -... II - pessoa física (contrato coletivo): R$50.000,00 (cinquenta mil reais), observado o limite individual de R$5.000,00 (cinco mil reais) por beneficiário; III - associações: R$ ,00 (dois milhões de reais), observado o limite individual de R$5.000,00 (cinco mil reais) por associado relacionado na Declaração de Aptidão ao Pronaf - DAP emitida para a associação; IV - cooperativas: R$ ,00 (cinco milhões de reais), observado o limite individual de R$5.000,00 (cinco mil reais) por cooperado relacionado na DAP emitida para a cooperativa; V - cooperativa central: R$ ,00 (dez milhões de reais), quando se tratar de financiamento visando ao atendimento a, no mínimo, duas cooperativas singulares a ela filiadas, observados os limites previstos no inciso IV deste artigo, relativo aos produtos entregue por estas, bem como a sua armazenagem, conservação e venda, desde que os produtos não tenham sido objeto de financiamento concedido às cooperativas singulares ao amparo desta linha. (NR) Art. 3 O item 1 da Seção 12 do Capítulo 10 do MCR passa a vigorar com as seguintes alterações: a) beneficiários: agricultores familiares filiados a cooperativas de produção de produtores rurais que: I - tenham, no mínimo, 90% (noventa por cento) de seus sócios ativos classificados como agricultores familiares; II - comprovem ao emitente da DAP que têm, no mínimo, 70% (setenta por cento) de seus associados ativos enquadrados como agricultores familiares do Pronaf e que, no projeto técnico, no mínimo, 55% (cinquenta e cinco por cento) da matéria-prima a beneficiar ou industrializar seja de produção própria ou de associados enquadrados no Pronaf, mediante apresentação de relação escrita com número da DAP de cada um, para os financiamentos destinados ao processamento e à industrialização de leite e derivados; III - tenham patrimônio líquido mínimo de R$50.000,00 (cinquenta mil reais) e máximo de R$ ,00 (cinquenta milhões de reais); IV - tenham 1 (um) ano de autorização para o funcionamento. b)... c) limites: I - individual: até R$5.000,00 (cinco mil reais) por beneficiário, independente daqueles definidos para outros financiamentos ao amparo do Pronaf; II - por cooperativa: até R$ ,00 (cinco milhões de reais), respeitado o limite individual por cooperado participante do projeto financiado.... g) para obtenção do financiamento, a cooperativa deve apresentar ao agente financeiro a DAP, conforme definido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, observado o disposto no inciso II deste item. (NR) Art. 4º O item 1 da Seção 18 do Capítulo 10 do MCR passa a vigorar com as seguintes alterações:

15 b) finalidades: propostas ou projetos de investimento para produção de milho, feijão, arroz, trigo, mandioca, olerícolas, frutas, leite, café, gado de corte, suinocultura, avicultura, caprinos e ovinos;... (NR) Art. 5 Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. RESOLUÇÃO Nº 3.704, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Dispõe sobre percentuais da exigibilidade de aplicação em crédito rural de que trata o MCR 6-2, a partir do período de cumprimento de julho/2009 a junho/2010. sessão realizada em 26 de março de 2009, tendo em vista as disposições dos arts. 4º, inciso VI, da referida lei, e 4º, 14, 15, inciso I, e 21 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, resolveu: Art. 1º Ficam estabelecidos os seguintes percentuais de exigibilidade de aplicação em crédito rural, de que trata o item do Manual de Crédito Rural (MCR), segundo o período de cumprimento da exigibilidade: I - de 1 de julho de 2009 a 30 de junho de 2010: 30% (trinta por cento); II - de 1 de julho de 2010 a 30 de junho de 2011: 29% (vinte e nove por cento); III - de 1 de julho de 2011 a 30 de junho de 2012: 28% (vinte e oito por cento); IV - de 1 de julho de 2012 a 30 de junho de 2013: 27% (vinte e sete por cento); V - de 1 de julho de 2013 a 30 de junho de 2014: 26% (vinte e seis por cento); VI - a partir do período de 1 de julho de 2014 a 30 de junho de 2015: 25% (vinte e cinco por cento). Parágrafo único. Em conseqüência, o item do MCR passa a vigorar com a seguinte redação: 2 - Exigibilidade dos recursos obrigatórios é o dever de a instituição financeira manter aplicado em operações de crédito rural valor correspondente a 25% (vinte e cinco por cento) da média aritmética do VSR apurado no período de cálculo, considerando para cumprimento dessa exigência: (Res ; Res art. 1º) a) os saldos médios diários das operações relativos aos dias úteis; (Res ; Res art. 1º) b) as condições estabelecidas neste manual, particularmente no que diz respeito à observância das regras: (Res ; Res art. 1º) I - dos limites de financiamento; (Res ; Res art.

16 1º) II - do direcionamento dos recursos; (Res ; Res art. 1º) III - das modalidades de crédito com previsão expressa para utilização da fonte de recursos de que trata esta seção; (Res ; Res art. 1º) c) a exigibilidade prevista no caput deste item fica sujeita aos percentuais abaixo nos períodos de cumprimento: (NR) I - de 1/11/2008 a 30/6/2009: 30% (trinta por cento) da média aritmética do VSR apurado no período de cálculo de 1/10/2008 a 31/5/2009; II - de 1/7/2009 a 30/6/2010: 30% (trinta por cento) da média aritmética do VSR apurado no período de cálculo de 1/6/2009 a 31/5/2010; III - de 1/7/2010 a 30/6/2011: 29% (vinte e nove por cento) da média aritmética do VSR apurado no período de cálculo de 1/6/2010 a 31/5/2011; IV - de 1/7/2011 a 30/6/2012: 28% (vinte e oito por cento) da média aritmética do VSR apurado no período de cálculo de 1/6/2011 a 31/5/2012; V - de 1/7/2012 a 30/6/2013: 27% (vinte e sete por cento) da média aritmética do VSR apurado no período de cálculo de 1/6/2012 a 31/5/2013; VI - de 1/7/2013 a 30/6/2014: 26% (vinte e seis por cento) da média aritmética do VSR apurado no período de cálculo de 1/6/2013 a 31/5/2014. Art. 2º Para as instituições financeiras que já receberam os recursos previstos na Resolução nº 3.607, de 11 de setembro de 2008, o percentual definido no item I do art. 1 não será considerado para efeito da verificação específica de aplicação de recursos de que trata o 5º do art. 1º da citada resolução, cuja efetivação continua sujeita às disposições da Circular nº 3.423, de 12 de dezembro de Art. 3º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. RESOLUÇÃO Nº 3.705, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Dispõe sobre percentuais da exigibilidade de aplicação em crédito rural de que trata o MCR 6-4 e do encaixe obrigatório da poupança rural, a partir do período de cumprimento de julho/2009 a junho/2010. sessão realizada em 26 de março de 2009, tendo em vista as disposições dos arts. 4º, inciso VI, da referida lei, 4º, 14, 15, inciso I, 21 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, e 81, inciso III, da Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991, resolveu: Art. 1º Ficam estabelecidos os seguintes percentuais de exigibilidade de aplicação em crédito rural, de que trata o item do Manual de Crédito Rural (MCR), segundo o período de cumprimento da exigibilidade: I - de 1 de julho de 2009 a 30 de junho de 2010: 70% (setenta por cento);

17 II - de 1 de julho de 2010 a 30 de junho de 2011: 69% (sessenta e nove por cento); III - de 1 de julho de 2011 a 30 de junho de 2012: 68% (sessenta e oito por cento); IV - de 1 de julho de 2012 a 30 de junho de 2013: 67% (sessenta e sete por cento); V - de 1 de julho de 2013 a 30 de junho de 2014: 66% (sessenta e seis por cento); VI - a partir do período de 1 de julho de 2014 a 30 de junho de 2015: 65% (sessenta e cinco por cento). 1º Ficam estabelecidos os seguintes percentuais de encaixe obrigatório, de que trata o item do MCR, segundo o período de cálculo: I - de 29 de junho de 2009 a 25 de junho de 2010: 15% (quinze por cento); II - de 28 de junho de 2010 a 24 de junho de 2011: 16% (dezesseis por cento); III - de 27 de junho de 2011 a 29 de junho de 2012: 17% (dezessete por cento); IV - de 2 de julho de 2012 a 28 de junho de 2013: 18% (dezoito por cento); V - de 1º de julho de 2013 a 27 de junho de 2014: 19% (dezenove por cento); VI - a partir do período de 30 de junho de 2014 a 26 de junho de 2015: 20% (vinte por cento). 2º Em conseqüência, os itens e do MCR passam a vigorar com a seguinte redação: I - MCR 6-4-2: 2 - Exigibilidade dos recursos da poupança rural é a obrigação de a instituição financeira manter aplicado em operações de crédito rural valor correspondente a 65% (sessenta e cinco por cento) da média aritmética do Valor Sujeito a Recolhimento (VSR) relativo aos depósitos da poupança rural apurados no período de cálculo, considerando para cumprimento dessa exigência: (Res ; Res art. 1º parágrafo único I) a) os saldos médios diários das operações relativos aos dias úteis; (Res ; Res art. 1º parágrafo único I) b) as condições estabelecidas neste manual, particularmente no que diz respeito à observância das regras: (Res ; Res art. 1º parágrafo único I) I - dos limites de financiamento; II - do direcionamento dos recursos; III - das modalidades de crédito com previsão expressa para utilização da fonte de recursos de que trata esta seção; c) a exigibilidade prevista no caput deste item fica sujeita aos percentuais abaixo nos períodos de cumprimento: (NR) I - de 1/11/2008 a 30/6/2009: 70% (setenta por cento) da média aritmética do VSR apurado no período de cálculo de 1/10/2008 a 31/5/2009; II - de 1/7/2009 a 30/6/2010: 70% (setenta por cento) da média aritmética do VSR apurado no período de cálculo de 1/6/2009 a 31/5/2010; III - de 1/7/2010 a 30/6/2011: 69% (sessenta e nove por cento) da média aritmética do VSR apurado no período de cálculo de 1/6/2010 a 31/5/2011;

18 IV - de 1/7/2011 a 30/6/2012: 68% (sessenta e oito por cento) da média aritmética do VSR apurado no período de cálculo de 1/6/2011 a 31/5/2012; V - de 1/7/2012 a 30/6/2013: 67% (sessenta e sete por cento) da média aritmética do VSR apurado no período de cálculo de 1/6/2012 a 31/5/2013; VI - de 1/7/2013 a 30/6/2014: 66% (sessenta e seis por cento) da média aritmética do VSR apurado no período de cálculo de 1/6/2013 a 31/5/2014. II - MCR : 21 - Os recursos captados em depósitos da poupança rural ficam sujeitos, ainda, ao seguinte direcionamento: (Res ; Res art. 1º parágrafo único IV; Res arts. 2º, 3º) a) 20% (vinte por cento), em encaixe obrigatório no Banco Central do Brasil, exclusivamente em espécie, por iniciativa da instituição financeira, que serão acrescidos de encargos financeiros correspondentes à remuneração básica dos depósitos de poupança e de juros de 0,5% a.m. (cinco décimos por cento ao mês), observado que para os períodos de cálculo a seguir esse percentual fica estabelecido em: (NR) I - de 27/10/2008 a 26/6/2009: 15% (quinze por cento); II - de 29/6/2009 a 25/6/2010: 15% (quinze por cento); III - de 28/6/2010 a 24/6/2011: 16% (dezesseis por cento); IV - de 27/6/2011 a 29/6/2012: 17% (dezessete por cento); V - de 2/7/2012 a 28/6/2013: 18% (dezoito por cento); VI - de 1/7/2013 a 27/6/2014: 19% (dezenove por cento); b) 10% (dez por cento), em encaixe obrigatório adicional no Banco Central do Brasil, mediante a vinculação, no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), de títulos públicos federais registrados naquele sistema, a partir do período de cálculo de 17 a 21/11/2008, cujo ajuste ocorrerá em 1/12/2008; (Res ; Res arts. 2º, 3º) c) até 5% (cinco por cento), em operações permitidas às referidas instituições, de acordo com a regulamentação em vigor. (Res ; Res art. 1º parágrafo único IV) Art. 2º Para as instituições financeiras que já receberam os recursos previstos na Resolução nº 3.607, de 11 de setembro de 2008, o percentual definido no item I do art. 1 não será considerado para efeito da verificação específica de aplicação de recursos de que trata o 5º do art. 1º da citada resolução, cuja efetivação continua sujeita às disposições da Circular nº 3.423, de 12 de dezembro de Art. 3º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. RESOLUÇÃO Nº 3.706, DE 27 DE MARÇO DE 2009 Dispõe sobre a concessão de financiamentos imobiliários, o direcionamento dos recursos captados em depósitos de poupança pelas entidades integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), a realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores e altera a Resolução nº 2.828, de 2001, que trata da constituição e do funcionamento de agências de fomento.

19 sessão realizada em 26 de março de 2009, com base nos arts. 4º, inciso VI, da citada lei, 7º do Decreto-lei nº 2.291, de 21 de novembro de 1986, 2º da Lei nº 9.514, de 20 de novembro de 1997, e 28 da Lei nº , de 21 de dezembro de 2000, e nas Leis nºs , de 11 de setembro de 2003, e , de 25 de abril de 2005, e no Decreto nº 5.288, de 29 de novembro de 2004, resolveu: Art. 1º Podem operar no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), além das entidades previstas no art. 2º da Lei nº 9.514, de 20 de novembro de 1997, as demais instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Art. 2º As instituições financeiras, nas operações de financiamento para aquisição de imóvel, devem aplicar ao valor a ser transferido ao vendedor do imóvel, desde a data da assinatura do respectivo contrato até a data da efetiva liberação dos recursos, remuneração equivalente à dos depósitos de poupança, prevista nos arts. 12 da Lei nº 8.177, de 1º de março de 1991, e 7º da Lei nº 8.660, de 28 de maio de 1993, pro rata temporis. Parágrafo único. O valor de que trata o caput deve ser mantido em conta de controle da própria instituição, vinculada à operação, em nome do vendedor, desde a data da assinatura do contrato de financiamento até a data da efetiva liberação dos recursos. Art. 3º Os incisos IX e XXV do art. 2º do Regulamento anexo à Resolução nº 3.347, de 8 de fevereiro de 2006, com a redação dada pela Resolução nº 3.629, de 30 de outubro de 2008, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 2º... IX - os direitos creditórios originados de compromissos ou contratos definitivos de compra e venda, junto a pessoas físicas, de bens imóveis residenciais novos ou em construção;... XXV - os financiamentos de capital de giro, com prazo máximo de sessenta meses, concedidos, até 31 de dezembro de 2009, a:... (NR) Art. 4º O art. 2º do Regulamento anexo à Resolução nº 3.347, de 2006, fica acrescido dos incisos XXVI e XXVII, com a seguinte redação: Art. 2º... XXVI - os financiamentos para obras de infraestrutura em loteamentos urbanos destinados a imóveis residenciais concedidos a: a) incorporações imobiliárias submetidas ao regime do patrimônio de afetação, de que tratam os arts. 31-A a 31-F da Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964, com a redação dada pela Lei nº , de 2 de agosto de 2004; ou b) sociedades constituídas com o propósito específico de administrar riscos, benefícios, haveres e obrigações decorrentes de atividade exercida com o intuito de promover e realizar a construção, para alienação total ou parcial, de edificações ou conjunto de edificações compostas de unidades autônomas;

20 XXVII - os empréstimos contratados, nas condições do SFH, para quitação de financiamentos habitacionais, desde que garantidos pela hipoteca ou alienação fiduciária dos imóveis que foram adquiridos por meio desses financiamentos. (NR) Art. 5º O inciso VIII do art. 3º do Regulamento anexo à Resolução nº 3.347, de 2006, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 3º VIII - os direitos creditórios originados de compromissos ou contratos definitivos de compra e venda de bens imóveis, novos ou em construção, pactuados a taxas de mercado;... (NR) Art. 6º O art. 3º do Regulamento anexo à Resolução nº 3.347, de 2006, fica acrescido do inciso XV, com a seguinte redação: Art. 3º XV - os empréstimos contratados a taxas de mercado para quitação de financiamentos imobiliários, desde que garantidos pela hipoteca ou alienação fiduciária dos imóveis que foram adquiridos por meio desses financiamentos.... (NR) Art. 7º O art. 10 do Regulamento anexo à Resolução nº 3.347, de 2006, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 10. O valor total das operações de que trata o art. 2º, incisos XX, XXI e XXVI, não pode exceder 5% (cinco por cento) do limite previsto no art. 1º, inciso I, alínea a. (NR) Art. 8º Os incisos I e II do art. 16 do Regulamento anexo à Resolução nº 3.347, de 2006, passam a vigorar com a seguinte redação: Art I - valor unitário dos financiamentos, compreendendo principal e despesas acessórias, não superior a R$ ,00 (quatrocentos e cinquenta mil reais); II - limite máximo do valor de avaliação do imóvel financiado de R$ ,00 (quinhentos mil reais);... (NR) Art. 9º O inciso III do parágrafo único do art. 2º e o inciso II do art. 3º da Resolução nº 3.422, de 30 de novembro de 2006, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 2º... Parágrafo único.... III - no caso de pessoas físicas e jurídicas referidas nos incisos II e IV, que não se encontra em curso nenhuma outra operação da espécie, bem como que o somatório da operação e do saldo de outras operações de crédito, não ultrapassa R$20.000,00 (vinte mil reais), excetuando-se desse limite as operações de crédito habitacional. (NR) Art. 3º... II - o valor do crédito não pode ser superior a:

21 a) R$2.000,00 (dois mil reais), quando se tratar das pessoas físicas referidas no art. 2º, incisos I e III; b) R$5.000,00 (cinco mil reais), quando se tratar de microempreendedores referidos no art. 2º, inciso II; c) R$15.000,00 (quinze mil reais), quando se tratar de microcrédito produtivo orientado concedido em conformidade com o art. 4º;... (NR) Art. 10. O art. 4º da Resolução nº 2.828, de 30 de março de 2001, fica acrescido do parágrafo único, com a seguinte redação: Art. 4º... Parágrafo único. A vedação referida no inciso IV não se aplica às operações de depósito interfinanceiro vinculado a operações de microfinanças (DIM). (NR) Art. 11. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 12. Ficam revogados os arts. 3º e 17 do Regulamento anexo à Resolução nº 1.980, de 30 de abril de 1993, a Resolução nº 2.168, de 30 de junho de 1995, os arts. 1º, 2º, 3º, 5º e 6º da Resolução nº 3.347, de 8 de fevereiro de 2006, e o inciso XXIV do art. 2º do Regulamento anexo à Resolução nº 3.347, de 2006.

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