Relatório da Administração

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1 Relatório da Administração Às Associadas ao FGC, Junho / 2014 Missão Institucional Acontecimentos Relevantes Desempenho Financeiro O Fundo Garantidor de Créditos - FGC é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado, integrante da Rede de Proteção Bancária, com a missão institucional de proteger depositantes e investidores no âmbito do sistema financeiro, até os limites estabelecidos pela regulamentação, contribuir para a manutenção da estabilidade do Sistema Financeiro Nacional e prevenção de crise bancária sistêmica. Tem por objetivo prestar garantia aos depositantes das instituições dele associadas, na hipótese de decretação de regime especial ou insolvência, ocorrência de situações especiais, mediante prévio entendimento entre o Banco Central do Brasil e o FGC, nos termos da Resolução n.º 4.312, de 20 de fevereiro de 2014, que alterou a Resolução n.º 4.222, de 23 de maio de 2013, do Conselho Monetário Nacional (CMN). Neste semestre, no que se refere ao pagamento de garantias, nos limitamos à liquidação de valores remanescentes de Instituições que entraram em liquidação em períodos anteriores. Foi um semestre de consolidação da atual gestão, de refinamento de processos e controles e de diminuição do risco representado pelos DPGE s sem garantia (de R$ Mil em 2013 para R$ Mil em 2014) e de aumento das operações DPGE s com garantias (de R$ Mil em 2013 para R$ Mil em 2014). Receitas - As receitas, para custeio da garantia a ser prestada pelo Fundo Garantidor de Créditos - FGC, conforme determinado no seu estatuto social e disposições regulamentares, são provenientes de contribuições mensais ordinárias e das especiais relativas ao Depósito a Prazo com Garantia Especial - DPGE, efetuadas por suas instituições associadas, do mercado financeiro nacional, incluídas as estatais, privadas e estrangeiras, e de tarifas da RECHEQUE - Reserva para Promoção da Estabilidade da Moeda e do Uso do Cheque. No 1º semestre de 2014, a contribuição ordinária apresentou média mensal de R$ mil (R$ mil, no 1º semestre de 2013) e a contribuição especial (DPGE), a média mensal de R$ mil (R$ mil, no 1º semestre de 2013). A arrecadação do valor das tarifas da RECHEQUE, as quais são cobradas pelo processamento das inclusões e exclusões de nomes no cadastro nacional de contas encerradas por devolução de cheques sem fundos, apresentou média mensal de R$ mil (R$ mil, no 1º semestre de 2013). As fontes das receitas totalizaram a média mensal de R$ mil (R$ mil, no 1º semestre de 2013), não consideradas as receitas financeiras. Receitas de Arrecadação - Média Mensal - (Em Milhares de Reais) Contribuição Ordinária Contribuição DPGE Recheque Total º Semestre º Semestre 2014 Despesas: Relativamente às despesas operacionais (pessoal, gerais e administrativas), o FGC apresentou gasto médio mensal de R$ mil, equivalentes a 1,35% sobre a média mensal das receitas de arrecadação (R$ mil, no 1º semestre de 2013, equivalentes a 1,32% sobre a mesma base). O crescimento das referidas despesas deveu-se principalmente à implementação dos processos operacionais necessários ao controle do limite e garantias do DPGE com alienação de recebíveis e ao incremento do quadro diretivo e operacional. Despesas X Total de Receitas de Arrecadação - Média Mensal - (Em Milhares de Reais) ,32% 1,35% 1º Semestre º Semestre Despesas - Pessoal, Gerais e Administrativas Receitas de Arrecadação % Despesas / Receitas de Arrecadação Despesas X Receitas de Arrecadação e Financeiras: As despesas representaram 0,58% sobre o total das receitas (0,67%, no 1º semestre de 2013). Foram consideradas como receitas a média mensal das contribuições e da RECHEQUE, no valor de R$ mil, (R$ mil, no 1º semestre de 2013), acrescidas da média mensal das receitas financeiras na importância de R$ mil (R$ mil, no 1º semestre de 2013), totalizando R$ mil (R$ mil, no 1º semestre de 2013). Despesas X Receitas de Arrecadação e Financeiras - Média Mensal - (Em Milhares de Reais) ,67% 0,58% 1º Semestre º Semestre Despesas - Pessoal, Gerais e Administrativas Receitas de Arrecadação Receitas Financeiras Total de Receitas % Despesas/Total de Receitas Garantia Prestada Recuperação de Garantia Prestada Neste exercício, houve dispêndio total de R$ mil, sendo R$ mil em garantias ordinárias e R$ 684 mil em garantias do DPGE. Instituições em regime especial cujos credores receberam o valor garantido no exercício: Oboé CFI S.A. E.L.E. - R$ 77 mil em garantia ordinária; Banco Morada S.A.- E.L.E. - R$ 5 mil em garantia ordinária; Banco Cruzeiro do Sul S.A. E.L.E. - R$ 35 mil em garantia ordinária; Banco Prosper S.A. - E.L.E. - R$ 95 mil em garantia ordinária; Banco BVA - E.L.E. - R$ mil em garantia ordinária e R$ 684 mil em garantia do DPGE; Banco Rural S/A E.L.E. R$ mil em garantia ordinária; Banco Bamerindus do Brasil S/A E.L.E. R$ mil em garantia ordinária. Recuperado neste exercício o total de R$ mil, do Banco Royal de Investimento S/A com falência decretada em 30 de junho de

2 Controle de Limite Operacional para Aplicação de Recursos Volumes do Sistema Controle de operações de assistência ou de suporte financeiro, incluindo operações de liquidez com as instituições associadas, diretamente ou por intermédio de empresas por estas indicadas, inclusive com seus acionistas controladores, na aquisição de direitos creditórios de instituições financeiras e de sociedades de arrendamento mercantil, em títulos de renda fixa de emissão de instituições associadas desde que lastreados em direitos creditórios constituídos ou a constituir com os recursos das respectivas aplicações e em operações vinculadas na forma da Resolução n.º 2.921, de 17 de janeiro de Em Milhões de Reais Controle de Limite operacional 2014 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Patrimônio Social (100%) Limite Operacional Total Patrimônio Social (75% ) Total Limite Operacional Total Operações Realizadas Limite Operacional Total Disponível Limite Operacional Individual (Condicionado ao Limite Operacional Total Disponível) Patrimônio Social (50% ) Total Limite Individual Operações Realizadas Aplicação Recursos Bancos Financeiras Instituição em situação especial Total Aplicação de Recursos Limite Individual Disponível (Apl. Rec.) Operações Especiais Total Operações Especiais Limite Individual Disponível (Op. Esp.) Apresentamos quadro estatístico comparativo da evolução de produtos e de créditos sujeitos a garantia do FGC Faixas (Valores em R$) De a 1.000, , , , , , , , , ,00 Total DPGE Valor Sujeito à Garantia DPGE Totais Gerais Total do Valor Sujeito à Garantia Total do Sistema Garantia até R$ 250mil Dez/2012 Dez/2013 Faixas Número % s/ Valores % s/ Número % s/ Valores % s/ (Valores em R$) de Clientes Total (R$ Milhões) Total de Clientes Total (R$ Milhões) Total De a 0, , ,30% ,32% ,65% ,87% 5.000, , ,15% ,02% ,25% ,78% , , ,96% ,26% ,03% ,11% , , ,14% ,70% ,20% ,59% , , ,79% ,40% ,83% ,32% , , ,55% ,06% ,58% ,00% , , ,43% ,89% ,47% ,89% , , ,32% ,65% ,35% ,62% , , ,27% ,55% ,29% ,56% , , ,22% ,40% ,23% ,39% , , ,34% ,57% ,38% ,59% , , ,24% ,13% ,27% ,17% , , ,18% ,85% ,20% ,87% , , ,14% ,63% ,16% ,66% , , ,11% ,45% ,12% ,48% , , ,34% ,69% ,39% ,92% , , ,16% ,71% ,18% ,88% , , ,09% ,78% ,11% ,95% Subtotal até R$ , ,73% ,06% ,69% ,65% Subtotal acima de R$ , ,27% ,94% ,31% ,35% Totais Ordinárias ,00% ,00% ,00% ,00% Valor Sujeito à Garantia Ordinária Dez/2012 Número % s/ Valores % s/ de Clientes Total (R$ Milhões) Total ,69% ,65% ,15% ,31% ,77% ,91% 472 5,45% ,51% 255 2,94% ,63% ,00% ,00% ,00% ,00% Depósitos a Prazo com Garantia Especial do FGC - DPGE Dez/2013 Número % s/ Valores % s/ de Clientes Total (R$ Milhões) Total ,30% ,15% ,68% ,88% ,58% ,71% 415 4,49% ,75% 273 2,95% ,51% ,00% ,00% ,00% ,00% A garantia de R$250mil por CPF/CNPJ por instituição/conglomerado financeiro atinge 99,69% dos clientes/depositantes do sistema em 100% de seus depósitos e/ou investimentos. Em números absolutos são 198,5 milhões de clientes para um total garantido de R$ 758,3 bilhões (47,65% dos depósitos). Os clientes com saldo superior a R$ 250 mil por instituição/conglomerado são 0,31% do total da base de depositantes, incluídos os institucionais. Para o que exceder o limite garantido há a opção do DPGE, modalidade que cobre até R$ 20 milhões por CNPJ/CPF por instituição/conglomerado. Neste caso o valor da garantia prestada monta R$ 26,8 bilhões. Dez/2012 % do Total Dez/2013 % do Total (Dez-13/Dez-12) Poupança ,37% ,03% 20,68% Depósitos a Vista ,87% ,46% 3,57% Depósitos a Prazo ,85% ,82% (8,50%) D.P.G.E ,97% ,66% (3,00%) Depósitos Investimentos 7 0,00% 0 0,00% (100,00%) Letras de Câmbio ,24% ,19% (10,05%) Letras de Crédito do Agronegócio 0 0,00% ,15% 100,00% Letras de Crédito Imobiliário ,44% ,97% 54,95% Letras Hipotecárias ,12% ,09% (6.63%) Letras Imobiliárias 230 0,02% 60 0,00% (73,95%) Operações Compromissadas 0 0,00% ,50% 100,00% Depósitos Não Mov.p/Cheque ,12% ,13% 19,79% Total ,00% ,00% 15,26% Fonte: DIFIS/DESIG/DIACI/CORAC(BACEN) e CETIP Agradecimentos Comparativo por Produto (R$ Milhões) Expressamos nossos agradecimentos às autoridades reguladoras, às instituições associadas e ao mercado em geral pelo suporte às atividades do FGC, bem como para seu bom desempenho e cumprimento da missão institucional. 2

3 Demonstrações Financeiras Em 30 de Junho de 2014 e 2013 Em Milhares de Reais Balanços Patrimoniais Ativo Passivo Circulante Bancos conta-movimento Circulante Fornecedores Aplicações financeiras e títulos e valores mobiliários (Nota 4) Adiantamentos voluntários de contribuição (Nota 9) Contribuições a receber (Nota 6) Salários e encargos sociais Outros títulos e créditos a receber (nota 8) Outros credores Não circulante Não circulante Aplicações financeiras e títulos e Outras Pagamentos obrigações por conta valores mobiliários (Nota 4) Títulos e créditos a de terceiros (Nota 14.a) receber - FCVS (Nota 7) Outros títulos e Obrigações contratuais (Nota 11) Provisões para créditos a receber (Nota 8) contingências (Nota 10) Instrumentos financeiros derivativos Imobilizado (nota 5) Intangível Patrimônio social Superávit acumulado Total do ativo Total do passivo Demonstrações do Superávit/(Déficit) e das Mutações do Patrimônio Social Demonstrações dos Fluxos de Caixa Método Indireto Demonstração das receitas e despesas Receitas (despesas) de arrecadações Contribuições mensais Contribuições mensais DPGE Contribuições DPGE com alienação Contribuições da RECHEQUE Despesas com serviços de arrecadação (1.439) (1.597) Receita líquida de arrecadação Receitas (despesas) operacionais Recuperação de garantias de créditos sub-rogados (Nota 12.a) Com garantias de créditos sub-rogados (Nota 12.a) (44.042) ( ) Gerais e administrativas (Nota 12.b) (13.968) (11.593) Com pessoal (Nota 12.b) (4.098) (3.968) Outras receitas operacionais Outras despesas operacionais (1.328) (6.028) Aprovisionamentos e ajustes patrimoniais (Nota 12.c) ( ) ( ) Despesas financeiras (Nota 12.d) (21.338) (23.008) Receitas financeiras (Nota 12.e) Fluxos de caixa das atividades operacionais Superávit/(déficit) do semestre ( ) Ajuste do superávit/(déficit) do semestre Depreciação e amortização Aprovisionamentos e ajustes patrimoniais Ajuste valor justo títulos e valores mobiliários Variações nos ativos e passivos (Aumento) em contribuição a receber (10.598) (231) (Aumento)/redução em aplicações financeiras e títulos e valores mobiliários ( ) (Aumento) em títulos e créditos a receber - FCVS (85.226) (35.096) (Aumento) em outros títulos e créditos a receber ( ) ( ) Aumento em fornecedores Aumento em salários e encargos sociais (Redução) em provisão para pagamentos DPGE - ( ) (Redução) em adiantamentos voluntários de contribuição - ( ) Aumento em outros Credores Redução/(aumento) em pagamentos por ( ) conta de terceiros (1.483) Despesas não operacionais ( ) (3) Aumento/(redução) obrigações contratuais (8.930) Aumento em Operações de SWAP Disponibilidades líquidas geradas pelas atividades operacionais Fluxos de caixa das Superávit/déficit do semestre Demonstração das mutações do patrimônio social ( ) atividades de investimentos Aquisição imobilizado (118) (49) Saldo inicial do semestre Disponibilidades líquidas aplicadas Superávit/(déficit) do semestre ( ) Saldo final Demonstrações do Superávit/(déficit) Abrangente Superávit/(déficit) do semestre ( ) Outros resultados abrangentes - - Resultado abrangente total ( ) nas atividades de investimento (118) (49) Aumento/(redução) em caixa e equivalente de caixa Modificações em caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalente de caixa no início do semestre Caixa e equivalente de caixa no final do semestre Aumento/(redução) em caixa e equivalente de caixa As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 3

4 Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Semestres Findos em 30 de Junho de 2014 e Contexto Operacional Em Milhares de Reais O Fundo Garantidor de Créditos - FGC é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado, regida pelos termos da Resolução n.º 4.222, de 23 de maio de 2013 do Conselho Monetário Nacional (CMN) e pelas disposições legais e regulamentares, isenta do imposto de renda e da contribuição social sobre o superávit social, conforme disposto no art. 4.º da Lei n.º 9.710/98, tendo por finalidade: (i) Proteger depositantes e investidores no âmbito do sistema financeiro, até os limites estabelecidos pela regulamentação; (ii) Contribuir para a manutenção da estabilidade do Sistema Financeiro Nacional; (iii) Contribuir para prevenção de crise bancária sistêmica. São instituições associadas ao FGC a Caixa Econômica Federal, os bancos múltiplos, bancos comerciais, os bancos de investimento, os bancos de desenvolvimento, as sociedades de crédito, financiamento e investimento, as sociedades de crédito imobiliário, as companhias hipotecárias e as associações de poupança e empréstimo, em funcionamento no País, que: a. Recebam depósitos a vista, em contas de poupança ou depósitos a prazo; b. Realizem aceite em letras de câmbio; c. Captem recursos mediante a emissão e a colocação de letras imobiliárias, de letras hipotecárias, de letras de crédito imobiliário ou de letras de crédito do agronegócio; d. Captem recursos por meio de operações compromissadas, tendo como objeto títulos emitidos após 8 de março de 2012, por empresa ligada. O FGC tem por objeto prestar garantia de créditos contra as instituições associadas, nas seguintes hipóteses: a. Decretação da intervenção ou da liquidação extrajudicial de instituição associada; b. Reconhecimento, pelo Banco Central do Brasil, do estado de insolvência de instituição associada que, nos termos da legislação em vigor, não estiver sujeita aos regimes referidos no item (a). O FGC, por efetuar o pagamento de dívidas de instituições associadas, tem o direito de reembolsar-se do que pagou, nos termos do art. 346, inciso III, do Código Civil. Integra também o objeto do FGC, consideradas as finalidades indicadas nos itens ii) e iii) acima, a contratação de operações de assistência ou de suporte financeiro, incluindo operações de liquidez com as instituições associadas, diretamente ou por intermédio de empresas por estas indicadas, inclusive com seus acionistas controladores. Essas operações poderão ser contratadas, entre outros, com o objetivo de promover a transferência de controle acionário, a transformação, a incorporação, a fusão, a cisão ou outras formas de reorganização societária legalmente admitidas de interesse das instituições associadas. As citadas operações ficarão sujeitas às seguintes disposições: (i) Não poderão exceder ao valor projetado para os créditos garantidos de responsabilidade de cada associada ou associadas de um mesmo conglomerado, na hipótese de ocorrência dos eventos do paragrafo anterior. (ii) Observarão os seguintes limites em relação ao patrimônio líquido do FGC, considerando o valor das antecipações de contribuições devidas pelas associadas, constantes do balancete mensal ou do balanço do semestre do FGC: (a) Até 25% (vinte e cinco por cento) para o conjunto das operações realizadas com cada instituição associada ou com todas as instituições associadas de um mesmo conglomerado financeiro; e (b) Até 50% (cinquenta por cento) para o conjunto das operações. Diante de situação conjuntural adversa, reconhecida pelo Banco Central do Brasil, e no resguardo da estabilidade do Sistema Financeiro Nacional, o limite, descrito acima, poderá ser excepcionalmente ultrapassado e os encargos poderão ser fixados em bases inferiores aos de mercado. Observados os critérios, os limites, os requisitos de diversificação, o formato operacional e as cláusulas contratuais estabelecidas pelo Conselho de Administração, o FGC poderá aplicar recursos até o limite global de 50% (cinquenta por cento) de seu patrimônio líquido, acrescido das obrigações passivas decorrentes da antecipação de contribuições ordinárias pelas instituições associadas, constantes do balancete mensal ou do balanço do semestre do FGC: (i) Na aquisição de direitos creditórios de instituições financeiras ou de sociedades de arrendamento mercantil; (ii) Em títulos de renda fixa de emissão de instituições associadas, desde que lastreados em direitos creditórios constituídos ou a constituir com os recursos das respectivas aplicações; (iii) Em operações vinculadas na forma da Resolução n.º 2.921, de 17 de janeiro de O FGC poderá alienar os ativos adquiridos em decorrência das operações do parágrafo anterior. Ressalvadas as hipóteses previstas no seu estatuto, é vedado ao FGC aplicar recursos na aquisição de bens imóveis, ou em títulos de renda variável, exceto quando recebidos em liquidação de créditos de sua titularidade, após o que devem ser alienados. 4 4

5 O FGC poderá aplicar recursos até o limite global de 75% (setenta e cinco por cento) de seu Patrimônio Líquido, acrescido das obrigações passivas decorrentes da antecipação de contribuições ordinárias pelas instituições associadas, constantes do balancete mensal ou balanço do exercício do FGC. A seguir, apresentamos a aplicação de recursos do patrimônio social junto às associadas, que, de acordo com a sua estrutura, podem estar classificados sob a rubrica de outros títulos e créditos a receber e/ou como títulos e valores mobiliários: Descrição R$ mil (A) - Patrimônio social (B) - 75% do Patrimônio social - (A) (C) - Adiantamento voluntário de contribuição 0 (D) = (B) + (C) Valores atrelados às operações Aplicações financeiras e títulos e valores mobiliários Outros títulos e créditos a receber Operações de liquidez imediata ( ) (E) - Total (F) - Utilização do Patrimônio social - (F = E/D) 53% O FGC garante o valor máximo de duzentos e cinquenta mil reais por pessoa, física ou jurídica, contra uma instituição ou contra todas as instituições de um mesmo conglomerado financeiro. Os créditos titulados por associações, condomínios, cooperativas, grupos ou administradoras de consórcio, entidades de previdência complementar, sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e demais sociedades e associações sem personalidade jurídica e entidades assemelhadas fazem jus à mesma garantia. A Resolução n.º 4.222, que dispõe sobre o estatuto e o regulamento do FGC, redisciplinou as normas que dispõem sobre a captação de depósitos a prazo, com garantia especial proporcionada pelo FGC, caracterizando-se dois produtos distintos: o DPGE sem alienação fiduciária, com prazo mínimo de captação de doze meses e prazo máximo de vinte e quatro meses, com cronograma decrescente de limites para captação até o zeramento em 2016, e o Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC com alienação fiduciária de recebíveis de operações de crédito e de arrendamento mercantil originados pela instituição emitente, com prazo mínimo de captação de seis meses e prazo máximo de trinta e seis meses. Os recebíveis entregues em alienação fiduciária devem ser cadastrados em Sistemas de registro e de liquidação financeira de ativos. O FGC garantirá o DPGE sem alienação fiduciária e o DPGE com alienação fiduciária, até o valor máximo de vinte milhões de reais por CPF/CNPJ por instituição/conglomerado. As captações dessa nova modalidade de DPGE com alienação fiduciária de recebíveis iniciaram-se em dezembro de Os recursos para custeio da garantia a ser prestada pelo FGC, conforme determinado no seu estatuto social e disposições regulamentares, são provenientes de: Contribuições ordinárias e especiais das instituições associadas, tomando-se por base os saldos no último dia de cada mês das contas e dos instrumentos correspondentes às obrigações objeto de garantia pelas instituições associadas; Taxas de serviços decorrentes da emissão de cheques sem provisão de fundos; Recuperações de direitos creditórios nos quais o FGC houver se sub-rogado, em virtude de pagamento de dívidas de instituições associadas relativas a créditos garantidos; Resultado líquido dos serviços prestados pelo FGC e rendimentos de aplicação de seus recursos; Remuneração e encargos correspondentes ao recebimento dos valores devidos em função da realização das operações de liquidez com as instituições associadas, diretamente ou por intermédio de empresas por estas indicadas, inclusive com seus acionistas controladores; Receitas de outras origens. O percentual de contribuição ordinária das instituições associadas ao FGC é fixado pelo Conselho de Administração, mediante solicitação específica, devidamente fundamentada, apresentada ao Banco Central do Brasil, para exame e submissão à prévia autorização do CMN. O CMN autorizou o Conselho de Administração do FGC a fixar a contribuição mensal em 0,0125%, a contribuição especial mensal em 0,0833% ao mês das instituições associadas que optarem por captar DPGE e a contribuição de 0,02497% ao mês para as instituições que optarem pelo DPGE com garantia de alienação fiduciária de recebíveis. 2 Apresentação das Demonstrações Financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC. Estas demonstrações financeiras estão apresentadas em Real, que é a moeda funcional do FGC. Estimativas e premissas, consideradas prudentes pela Administração, foram utilizadas na preparação dessas demonstrações, incluindo a mensuração do valor justo de títulos e créditos; a provisão para créditos de liquidação duvidosa dos créditos junto ao Fundo de Compensação de Variações Salariais - FCVS, às Sociedades de Crédito Imobiliário Repassadoras e às instituições financeiras em regime de liquidação extrajudicial; e a provisão para contingências oriundas, principalmente, de contratos com coobrigação. Essas premissas e estimativas são revistas periodicamente pela Administração. O FGC utiliza-se de investimentos em Quotas de Fundos de Investimentos Exclusivos como extensão das suas operações, as quais são apresentadas detalhadamente na Nota 4c. A Diretoria Executiva do FGC aprovou em 25 de agosto de 2014 a conclusão das Demonstrações Financeiras. 5

6 3 Principais Práticas Contábeis a) Apuração do superávit/(deficit) O superávit/(déficit) é apurado pelo regime de competência, sendo as contribuições ordinárias reconhecidas quando do conhecimento de seus valores, que ocorre mensalmente até o dia 25 de cada mês. Os créditos baixados a prejuízo e registrados em contas de compensação voltam, quando de sua renegociação, a ser registrados em contas patrimoniais, mantendo a sua respectiva provisão. O reconhecimento em resultado ocorre quando do efetivo recebimento e/ou quando da habilitação na Caixa Econômica Federal dos créditos junto ao FCVS recebidos em dação de pagamento. b) Caixa e equivalentes de caixa Incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários e aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, com vencimento igual ou inferior a noventa dias considerada a data de aquisição, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. c) Instrumentos financeiros Classificação e mensuração As práticas contábeis adotadas pelo FGC permitem que instrumentos financeiros sejam classificados sob as seguintes categorias: (i) Ativos financeiros mensurados a valor justo por meio do resultado; (ii) empréstimos e recebíveis; (iii) mantidos até o vencimento; e (iv) disponíveis para venda. A classificação depende da origem dos instrumentos ou da finalidade para a qual os instrumentos financeiros são adquiridos. A classificação dos instrumentos financeiros é efetuada no reconhecimento inicial da operação. (i) Ativos financeiros mensurados a valor justo por meio do resultado (trading) São mensurados ao valor justo por serem gerenciados pelo FGC desta forma. Os ativos dessa categoria são classificados no ativo circulante. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados a valor justo por meio do resultado são reconhecidos como superávit/ (déficit) do semestre. (ii) Empréstimos e recebíveis Incluem-se nesta categoria os recebíveis que são ativos financeiros com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. Estão incluídos no ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados no ativo não circulante). São contabilizados pelo custo amortizado usando o método da taxa de juros efetiva. (iii) Ativos financeiros mantidos até o vencimento Estes ativos financeiros são adquiridos com a intenção e capacidade financeira para sua manutenção em carteira até o vencimento. São avaliados pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos em contrapartida ao superávit/(déficit) do semestre. (iv) Ativos financeiros disponíveis para venda São designados nessa categoria os instrumentos financeiros que não são classificados em nenhuma outra categoria. Eles são incluídos em ativos não circulantes, a menos que a Administração pretenda alienar o investimento em até 12 meses após a data do balanço. Os ativos financeiros disponíveis para venda são contabilizados pelo valor justo. Os juros de títulos disponíveis para venda, calculados com o uso do método da taxa de juros efetiva, são reconhecidos na demonstração do superávit/(déficit) como receitas financeiras. A parcela correspondente à variação no valor justo é lançada contra patrimônio, na conta ajustes de avaliação patrimonial, sendo realizada contra resultado quando da sua liquidação ou por perda considerada permanente. Valor justo Os valores justos dos instrumentos financeiros com cotação pública são baseados nos preços atuais de negociação. Para os ativos financeiros sem mercado ativo ou cotação pública, o FGC apura o valor justo através de técnicas de avaliação. Essas técnicas incluem: (a) o uso de operações recentes contratadas com terceiros; (b) a referência a outros instrumentos que são substancialmente similares; e (c) a análise de fluxos de caixa descontados; tais técnicas fazem o maior uso possível de informações geradas pelo mercado. Caso haja evidência objetiva de que um ativo financeiro ou um grupo de ativos financeiros está registrado por valor superior ao seu valor recuperável, é constituída uma provisão para ajuste a valor justo, que é calculada com base no diferencial das taxas de juros dos créditos e naquelas negociadas no mercado, para ativos com características semelhantes em relação aos seus riscos. O ajuste a valor presente dos créditos junto ao FCVS é calculado tomando-se por base o valor líquido desses ativos na data do balanço, compreendido pelo valor total dos créditos a receber menos as obrigações que poderão ser liquidadas mediante entrega destes Produtos. Os valores justos são classificados em diferentes níveis em uma hierarquia baseada nas informações (inputs) utilizadas nas técnicas de avaliação da seguinte forma: Nível 1: preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos. Nível 2: inputs, exceto os preços cotados incluídos no Nível 1, que são observáveis para o ativo ou passivo diretamente (preços) ou indiretamente (derivado de preços). Nível 3: inputs, para o ativo ou passivo, que não são baseados em dados observáveis de mercado (inputs não observáveis). Os títulos públicos estão classificados no Nível 1, enquanto que os demais ativos e passivos financeiros estão classificados no Nível 2. Não há ativos e passivos financeiros classificados no Nível 3. d) Provisão para créditos de liquidação duvidosa As provisões para créditos de liquidação duvidosa foram constituídas a partir das informações disponíveis na data do balanço, sendo que a administração julga como suficiente para cobrir as perdas prováveis, tomando-se por base as seguintes diretrizes: Provisão para créditos junto ao FCVS - Constituída à razão de 100% (cem por cento) do valor dos créditos junto ao FCVS ainda não homologados pela Caixa Econômica Federal, Administradora do FCVS, já considerados os efeitos do Decreto n.º /88 combinado com a Lei n.º /00; Provisão para créditos junto às Sociedades de Crédito Imobiliário Repassadoras Constituída com base na perda esperada para recebimento desses créditos, em razão da capacidade de pagamento dos devedores; 6

7 Provisão para perdas em contratos e cédulas hipotecárias - Constituída com base em informações obtidas dos Agentes, considerando, individualmente, o nível de atraso de parcelas e os saldos sem cobertura do FCVS; e Títulos de crédito adquiridos junto a Instituições Financeiras - Constituída respeitando os parâmetros estabelecidos pela Resolução nº 2.682/99, e respectiva classificação em nove níveis, sendo AA (risco mínimo) e H (risco máximo); e) Imobilizado e intangível Demonstrados ao valor de custo. As depreciações e amortizações são calculadas pelo método linear a taxas anuais, que levam em consideração a vida útil dos bens. f) Passivos circulante e não circulante São demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações monetárias incorridos. g) Provisão para contingências Os ativos contingentes são reconhecidos somente quando há evidências que propiciem garantia sobre sua realização e para os quais não cabem mais recursos. Os passivos contingentes, judiciais e legais, são classificados pela administração, com base nas informações de seus assessores jurídicos, em possível, provável ou remoto, sendo as provisões constituídas sobre aqueles que possam ser mensurados e estão classificados com probabilidade de perda provável, os passivos contingentes, judiciais e legais, classificados com probabilidade de perda possível são divulgados e os de perda remota não são divulgados. h) Outros ativos circulantes e não circulantes São apresentados pelo valor líquido de realização. 4 Aplicações Financeiras e Títulos e Valores Mobiliários a. Composição das aplicações financeiras e títulos e valores mobiliários As aplicações financeiras e os títulos e valores mobiliários são classificados como demonstrado a seguir: Junho/2014 Junho/2013 Valor Valor da Valor de Valor Valor da Valor de Contábil Curva/Custo Mercado Contábil Curva/Custo Mercado Operações compromissadas (i) Banco do Brasil S.A Caixa Econômica Federal Banco Bradesco S.A. (por conta de terceiros) Banco Itaú S.A. (por conta de terceiros) Letras Financeiras do Tesouro - LFT Certificado de Depósito Bancário CDB Títulos Públicos Federais - CVS (ii) Ações Pagamentos de Terceiros (iii) Letras Financeiras Subordinadas (iv) Quotas Fundos de Investimentos (v) Total (i) Operações lastreadas em títulos públicos federais e remuneradas por taxas pós-fixadas idênticas à remuneração da taxa média diária do CDI e do Selic. (ii) Títulos oriundos da conversão de créditos junto ao FCVS em títulos CVS. (iii) As ações são valorizadas considerando a cotação da BM&F Bovespa S/A-Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, no último dia de negociação. (iv) Títulos classificados como mantidos até o vencimento. O FGC revisou sua estratégia em relação às Letras Financeiras e decidiu pela reclassificação para mantidos até o vencimento. Como consequência, a partir de junho de 2014, as Letras Financeiras passaram a ser valorizadas pela taxa efetiva de juros. (v) Refere-se a fundos de investimento exclusivos, no montante de R$ (R$ em 2013), conforme nota 4.c, e a outros fundos de investimento não exclusivos, no valor de R$ (R$ em 2013). b. Segregação de aplicação financeira e títulos e valores mobiliários entre circulante e não circulante As aplicações financeiras e os títulos e valores mobiliários cuja disponibilidade ou data de vencimento ocorrem em até 360 dias são classificados como ativo circulante, os que apresentam vencimento a partir de 361 dias são classificados no ativo não circulante, conforme totalizado abaixo: Descrição Ativo circulante Ativo não circulante A seguir apresentamos a carteira de aplicações financeiras e títulos e valores mobiliários segregada por prazo de vencimento: 7

8 2014 Total Sem Até De 3 a De 1 a De 3 a Acima de das vencimento 3 meses 12 meses 3 anos 5 anos 5 anos aplicações Operações Compromissadas (i) Letras Financeiras do Tesouro Certificado de Depósito Bancário CVS Ações para Pagamentos de Terceiros Letras Financeiras Subordinadas Quotas de Fundos de Investimentos (ii) Total 1º semestre de Total 1º semestre de (i) (ii) As segregações são apresentadas por prazo de vencimentos, porém, possuem liquidez imediata. Os Fundos BB FGC Fundo de Investimento RF LP, BBB (Himalaia) RF CP Fundo de Investimento, Fundo BEM FI Referenciado DI TPF foram apresentados como sem vencimento, por possuírem liquidez imediata, os demais, por estarem atreladas ao Programa de Aplicação, foram considerados acima de 5 anos Abaixo apresentamos a composição de caixa e equivalente de caixa para fins de disponibilidade imediata: Descrição Bancos - Contas movimento Aplicações financeiras - Operações compromissadas Aplicações financeiras - Fundos de investimentos (i) Total (i) Aplicações financeiras compostas pelos fundos BB FGC Fundo de Investimento RF LP, BBB (Himalaia) RF CP - Fundo de Investimento, Fundo BEM FI Referenciado DI TPF e Top 497 RF - Fundo de Investimento (2013). c. Composição das carteiras dos fundos de investimento Refere-se a fundos exclusivos que aplicam recursos em títulos públicos federais, fundos de investimentos de direitos creditórios, em Letras de Câmbio, Letras Financeiras (classificadas como mantidas até o vencimento) e Certificados de Depósito Bancário (lastreados em direitos creditórios). A seguir, a composição analítica das carteiras desses fundos: FI - Fundo de Investimento Multimercado Crédito Privado Ativo/(Passivo)2014 Ativo/(Passivo)2013 Disponibilidades Notas do Tesouro Nacional Letras do Tesouro Nacional Cotas de Fundo em Direitos Creditórios (i) Certificados de Depósito Bancário (-) Provisão para pagamentos a efetuar (12) (5) (-) Valores a pagar à sociedade administradora (171) (97) Total da carteira do Fundo (i)em 07 de julho de 2014 o FIDC ACB (investido do Fundo FI) recebeu o montante de R$ relativos a créditos liquidados no semestre. 1 1 Omega - Fundo de Investimento Multimercado Crédito Privado Ativo/(Passivo)2014 Ativo/(Passivo)2013 Disponibilidades 1 1 Notas do Tesouro Nacional Letras do Tesouro Nacional Certificados de Depósito Bancário Letras de Câmbio Certificados de Recebíveis Imobiliários - 33 Outros (-) Provisão para pagamentos a efetuar (13) (6) (-) Valores a pagar à sociedade administradora (235) (83) Total da carteira do fundo Gama - Fundo de Investimento Multimercado Crédito Privado Ativo/(Passivo)2014 Ativo/(Passivo)2013 Disponibilidades 1 1 Notas do Tesouro Nacional Letras do Tesouro Nacional Certificados de Depósito Bancário Letras de Câmbio (-) Provisão para pagamentos a efetuar (8) (947) (-) Valores a pagar à sociedade administradora (135) (213) Total da carteira do Fundo BB FGC Fundo de Investimento em Renda Fixa L P Ativo/(Passivo)2014 Ativo/(Passivo)2013 Disponibilidades 5 8 Letras do Tesouro Nacional Notas do Tesouro Nacional Letras Financeiras do Tesouro Outros 2 - (-) Provisão para pagamentos a efetuar (15) (5) (-) Valores a pagar à sociedade administradora (34) (77) Total da carteira do fundo

9 BBB (Himalaia) R F Crédito Privado - Fundo de Investimento Ativo/(Passivo)2014 Ativo/(Passivo)2013 Disponibilidades Letras Financeiras do Tesouro Letras do Tesouro Nacional Notas do Tesouro Nacional Outros 9 - (-) Provisão para pagamentos a efetuar (9) (47) (-) Valores a pagar à sociedade administradora (110) (162) Total da carteira do Fundo Top 497 Renda Fixa - Fundo de Investimento Ativo/(Passivo)2014 Ativo/(Passivo)2013 Disponibilidades - 2 Letras do Tesouro Nacional (-) Provisão para pagamentos a efetuar - (3) (-) Valores a pagar à sociedade administradora - (24) Total da carteira do Fundo Total dos fundos de investimentos exclusivos Fundos de investimentos não exclusivos Total das quotas de fundos de investimentos d. Custódia dos títulos e valores mobiliários, das ações e das quotas de fundos de investimentos Os títulos públicos e operações compromissadas com lastro em títulos públicos encontram-se custodiados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic; os títulos privados (CDBs e LFs) e operações compromissadas com lastro em títulos privados, na CETIP; as ações no Banco Bradesco S.A. e as quotas de fundos de investimentos, nos seus respectivos administradores. 5 Instrumentos Financeiros Derivativos O FGC, por sua finalidade e natureza, não opera produtos alavancados. A única exposição com instrumentos financeiros derivativos (swaps) tem como objetivo diminuir o risco de oscilações do mercado decorrentes de operações de títulos de créditos contratados a taxa pré-fixada. Os swaps são registrados pelo valor de mercado, com os ganhos e as perdas realizados e não realizados reconhecidos diretamente no resultado. Os valores de referência estão registrados em contas de compensação. As operações em aberto em 30 de junho de 2014 apresentam as seguintes características e prazos de vencimento: a. Registro dos valores Diferencial a receber Diferencial a pagar A vencer até 03 meses A vencer de 03 a 12 meses A vencer mais de 12 meses Valores de Referência Contratos de Swap: Ativo CDI e Passivo Pré - (6.494) (28) (424) (6.042) Os contratos de instrumentos financeiros derivativos envolvendo operações de swap estão registrados na CETIP S.A. b. Sensibilidade Considerando informações de mercado, bem como fatores macroeconômicos, a Administração entende que não há riscos significativos envolvidos nas operações de swap registradas no FGC e, portanto, não efetuou avaliação da sensibilidade. 6 Contribuições a Receber As contribuições mensais ordinárias e as relativas aos Depósitos a Prazo com Garantia Especial - DPGE das associadas do FGC são informadas até o dia 15 do mês seguinte ao mês-base de apuração e recebidas no primeiro dia útil do mês subsequente ao recebimento da informação. O saldo de contribuições a receber em 30 de junho de 2014 monta a R$ ( R$ ). 7 Títulos e Créditos a Receber - FCVS Os títulos e créditos a receber, classificados como empréstimos e recebíveis, estão compostos conforme demonstrado abaixo: Provisão para Valor em Créditos de Ajuste a Valor líquido em Descrição liquidação duvidosa valor justo Cédulas hipotecárias 739 (222) Contratos hipotecários (7.177) Créditos junto ao FCVS Pré-novados (i) Homologados (i) Habilitados (ii) Habilitar (ii) Provisão para ajuste a valor justo - - ( ) ( ) (89.482) Provisão para créditos de liquidação duvidosa - ( ) - ( ) ( ) Créditos junto ao FCVS a caracterizar (11.497) Créditos junto a Sociedades de Crédito Imobiliário Repassadoras ( ) Títulos e créditos a receber Total em ( ) ( ) Total em ( ) (89.482)

10 (i) (ii) A variação ocorrida deve-se à movimentação nos processos dos créditos junto ao FCVS. No exercício de 2013, o Fundo reavaliou as estimativas de perdas relacionadas aos créditos junto ao FCVS - habilitados e a habilitar, passando a provisionar integralmente, considerando as novas informações disponíveis. Os juros e as amortizações da carteira de títulos CVS resultaram no recebimento em espécie, no semestre de 2014, do valor de R$ ( R$ 6.938). 8 Outros Títulos e Créditos a Receber Referem-se a operações especiais de assistência financeira proporcionada pelo FGC às instituições associadas, remuneradas predominantemente a TMS (taxa média Selic), com a finalidade de reestruturação de sociedades, aumento de capital e garantia de liquidez, visando proporcionar proteção ao sistema financeiro e ao pequeno poupador. Abaixo, apresentamos a segregação do vencimento das operações especiais. Até 1 Ano De 1 a 3 anos De 3 a 5 anos Acima de 5 Total 2014 Total 2013 Operações especiais Carteira de Credito adquirida Total Em virtude de decretação de liquidação extrajudicial de instituições, o FGC provisionou integralmente as operações especiais realizadas no valor de R$ , embora substancialmente cobertas por garantias. 9 Adiantamentos Voluntários de Contribuição Conforme prerrogativas da Circular n.º 3.416, de 24 de outubro de 2008, do Banco Central do Brasil, instituições associadas efetivaram o adiantamento de 60 (sessenta) vezes o valor da contribuição ordinária ao FGC com base no mês de agosto de A dedução do adiantamento deu-se, mensalmente, pelo número de meses equivalentes ao das parcelas antecipadas. Em 30 de junho de 2014, os saldos de adiantamentos voluntários de contribuições estavam totalmente deduzidos ( R$ ). 10 Contingências Passivas A seguir, apresentamos a movimentação das contingências passivas: 11 Obrigações Contratuais Descrição Contingências Total O FGC possui provisão para contingências, considerando sua melhor estimativa, substancialmente relacionada a acertos de posições junto a Sociedade de Crédito Imobiliário e Associação de Poupança e Empréstimo (entidades repassadoras). Em , o FGC assumiu os créditos detidos pela Caixa Econômica Federal perante o Banco Bamerindus do Brasil S/A - Em Liquidação Extrajudicial decorrentes do Instrumento Contratual de Cessão Onerosa de Créditos, Consolidação, Confissão e Pagamento de Dívidas, Aquisição de Ativos e Outras Avenças, comprometendo-se ao pagamento único em até cinco anos no montante de R$ (2013 R$ ). As obrigações contratuais são atualizadas pela taxa de 5,87575% a.a. 12 Receitas (Despesas) Operacionais a. Com garantias de créditos sub-rogados - movimentação ano Garantias Prestadas 2014 Recuperação de Garantias 2014 Garantias Prestadas 2013 Recuperação de Garantias 2013 Instituição Banco Bamerindus do Brasil S.A. - E.L.E. (6.964) - (51) Banco Santos S.A Banco Royal de Investimentos S.A. E.L.E Banco Morada S.A. - E.L.E. (5) - (6) - Oboé CFI S.A. - E.L.E. (77) - (87) - Banco Cruzeiro do Sul S.A. - E.L.E. (35) - (15.894) - Banco Prosper S.A. - E.L.E. (95) - (3.563) - Banco BVA S.A. - E.L.E. (3.444) - ( ) - Banco Rural S.A. - E.L.E. (33.422) Total (44.042) ( ) b. Despesas com Pessoal, Gerais e Administrativas O crescimento das referidas despesas deveu-se principalmente à implementação dos processos operacionais necessários ao controle do limite e garantias do DPGE com alienação de recebíveis e pelo incremento do quadro diretivo e operacional. c. Aprovisionamentos e ajustes patrimoniais Descrição Provisão para perdas com programa aplicação de recursos (i) ( ) Efeito líquido das movimentações da provisão para crédito de liquidação duvidosa FCVS (40.827) (80.499) Efeito do ajuste a valor presente de títulos e créditos a receber - FCVS (23.626) Provisão para perdas em operações especiais e créditos adquiridos (6.340) ( ) Provisão para valor justo de letras financeiras subordinadas (ii) ( ) ( ) Total ( ) ( ) (i) Refere-se a recuperação parcial de valores anteriormente contabilizados contra perdas do Programa de Aplicação de Recursos, decorrentes de apuração das informações de baixa nas carteiras de recebíveis nos bancos em liquidação extrajudicial. Em junho de 2014 o FGC possui provisionado o montante de R$ relacionado ao Banco Cruzeiro do Sul S.A. (R$ ), Banco BVA S.A. (R$ ), Banco Prosper S.A. (R$ 2.327), Oboé CFI S.A. (R$ 2.090) e Banco Morada S.A. (R$ 939). (ii) Refere-se ao ajuste a valor justo das Letras Financeiras Subordinadas até 02 de Junho/2014, quando passaram a ser classificadas como mantidas até o vencimento (vide nota 4.a.). 10

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