CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
|
|
- Rui Fortunato Prado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO COMPORTAMENTO ANTISSOCIAL INFANTIL Marcelle Teixeira Bertini Natália Rosot Nathália Tavares Bellato Spagiari Entre os diversos comportamentos-problema da atualidade, está o comportamento antissocial, considerado de grande abrangência por estar associado à violência, ao suicídio e a comportamentos de risco. Este tipo de comportamento tem despertado muito interesse em pesquisas por apresentar um crescente aumento ao longo dos anos, principalmente no período da infância e adolescência (TAVARES; ALMEIDA, 2010). O Manual de Doenças Mentais (DSM-IV) define o comportamento antissocial como um padrão hostil de desrespeito e violação dos direitos dos outros. É um padrão repetitivo e consistente que inicia na infância ou adolescência e persiste até a idade adulta. Segundo o manual, portadores dessa conduta violam normas e regras sociais, desrespeitam desejos, direitos ou sentimentos alheios. Apresentam comportamentos como a agressão a pessoas e animais, destruição de propriedade, furto, ou séria violação de regras. Patterson, Reid e Dishion (1992) (apud MARINHO, 2003) afirmam que comportamentos antissociais infantis ocorrem quando a criança apresenta estímulos aversivos contingentes ao comportamento de outras pessoas (na maioria das vezes, de familiares). Esses tipos de comportamentos podem ser ilustrados por birras, gritos, bater, desobedecer, ameaçar e outros comportamentos que, para o outro, são punitivos. Comportamentos antissociais podem ser relacionados a outros fatores de risco como temperamento difícil, baixa inteligência, violência familiar, desvantagens
2 socioeconômicas, isolamento social, rejeição da criança, abusos, repetência escolar e discriminação social e cultural (PAVARINO; DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2005). As variáveis que contribuem para o comportamento antissocial podem ser entendidas a partir de duas vertentes: teorias biossociais e psicossociais. As biossociais afirmam que há fatores fisiológicos e genéticos envolvidos no desencadeamento do repertório antissocial. Para essa vertente, uma exposição a relações mal adaptativas potencializarão as tendências biológicas para comportamentos antissociais (GOMIDE, 2003). Já as teorias psicossociais buscam compreender o comportamento antissocial como um resultado da socialização inadequada na família e outras condições ambientais que reforçam o comportamento em questão (GOMIDE, 2003). Neste trabalho, abordaremos o comportamento antissocial sob esta perspectiva. A família é considerada uma importante variável que contribui para o desenvolvimento do comportamento antissocial. Com a industrialização, os valores mudaram, inclusive, os sobre a família. Os pais, segundo Gomide (2003), são agentes de socialização dos filhos e têm papel de os orientarem sobre as consequências e/de seus comportamentos. Assim, as práticas educativas parentais podem desenvolver comportamentos prossociais e antissociais em decorrência da frequência e intensidade que se utilize de certas estratégias educativas. Este resultado da utilização de estratégias de práticas educativas é chamado por Gomide (2003, p.21) de Estilo Parental. Comportamentos prossociais são gerados como consequência de Práticas Educativas Positivas. Estas práticas são de Monitoria Positiva (adequado estabelecimento de regras e de atenção, distribuição de afeto e supervisão e acompanhamento das atividades dos filhos) e Comportamento Moral (desenvolvimento de empatia, senso de justiça, da responsabilidade, conhecimento de certo e errado). Tais práticas estabelecem regras e mantém comportamentos adequados para a sociedade e progresso do indivíduo (GOMIDE, 2003). Já os comportamentos antissocias são acarretados pelas Práticas Educativas Negativas. As práticas negativas envolvem a Negligência (ausência de afeto e atenção); Abuso Físico e Psicológico (disciplina por meio de chantagem ou ameaça de abandono, práticas corporais negativas); Disciplina Relaxada (desmazelo das regras estabelecidas); Punição Inconsciente (orientação pelo humor dos pais no momento de punir ou reforçar a criança) e Monitoria Negativa (excesso de instruções independente do cumprimento) (GOMIDE, 2003). Isto é, as práticas educativas negativas favorecem a geração de comportamentos antissociais pelos filhos, pois, a fim de evitar ou fugir da estimulação aversiva e/ou em busca de algum tipo de reforçamento, procuram alternativas para serem
3 aceitos em outros grupos (GOMIDE, 2003). O aprendizado de comportamento desviante pode ocorrer no seio da própria casa, como um pai violento que espanca seu filho ou uma mãe negligente quanto ao afeto para com seu filho. A escola também é contribuinte para o desenvolvimento do comportamento antissocial. O sistema escolar ainda é pautado somente nos alunos que melhor se adaptam ao contexto e possuem o melhor desempenho. Assim, as crianças que não realizam tarefas com eficácia podem sofrer preconceitos, ser humilhadas e colocadas à margem da sala de aula, que se torna um ambiente hostil. Isto corrobora com Mrazek & Haggerty (apud Marturano & Loureiro, 2003, p. 260) que afirmam que, crianças que não conseguem progresso no aprendizado escolar ou que se mantêm impulsivas, agressivas ou socialmente incompetentes estão em alto risco para distúrbios psicossociais, especialmente uso de drogas, distúrbios de conduta e distúrbios depressivos. A partir disto, o ambiente escolar para a criança de difícil adaptação é gerador de inúmeras consequências, como a baixa autoestima. Ao estar vulnerável, a criança com baixa auto-estima é facilmente persuadida e encontra no comportamento antissocial uma forma de recompensa (GOMIDE, 2003). Por meio deste último, a criança pode conseguir atenção, ainda que momentânea, reforçando suas ações; ser aceita em grupos que também se comportam dessa maneira, reforçando ainda mais seu comportamento antissocial. Assim, a escola é uma agência que pode auxiliar o desenvolvimento deste comportamento se não houver o manejo de contingências reforçadoras adequadas nas atividades e atitudes da criança. A mídia também tem um papel no desenvolvimento do comportamento agressivo. (DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2003). A criança e o adolescente entram em contato com a violência diariamente através dos jogos de videogame e computador, através de noticiários, filmes e novelas, que são apresentados a eles como forma de divertimento. A violência passa a ser naturalizada, criando, na criança, expectativas e valores que excluem formas de convivência saudáveis e satisfatórias na sociedade (DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2003). Outro fator que deve ser considerado em relação ao desenvolvimento dos comportamentos antissociais na infância e adolescência são as políticas adotadas pelo país. As questões referentes ao cuidado com as crianças menores de idade marginalizadas e/ou infratores devem ser tratadas pelas políticas públicas, pois independente do modelo cultural em que estão inseridas, pode-se buscar compreender as causas mais universais que geram determinados comportamentos emitidos por tais crianças (GOMIDE, 2003). Assim, as
4 políticas do governo direcionadas ao menor abandonado são de suma importância para superação deste problema. Alguns cientistas sociais, citados por Gomide (2003, p. 13), defendem a ideia de que os menores infratores são consequência dos efeitos danosos da economia brasileira, em que o desemprego é enorme. Desta maneira, os pais desempregados não conseguem manter suas crianças que vão às ruas em busca de completar a renda, ou ser a única fonte de renda familiar. Por falta de estrutura que comportem as crianças nas ruas, acabam por ser institucionalizadas. Em 1950, o SAM (Serviço de Assistência do Menor) foi criado para atender a demanda de crianças abandonadas. Após todo o fracasso do SAM pelas condições estruturais e espancamentos de crianças, o Estado assumiu a tutela do menor com a criação da FUNABEM (Fundação Nacional de Bem Estar do Menor), em Também se criou a Fundação Estadual do Bem Estar do Menor (FEBEM), em 1967, designada a prestar assistência ao menor na faixa etária de 0 a 18 anos no Estado da Guanabara (BRASIL, 2012). Contudo, por mais nobres objetivos e princípios que a FUNABEM tivesse, como abrigar e alimentar as crianças abandonadas, não supria a demanda de afeto e contato com o outro para formação de identidade das crianças. Desta forma, os orfanatos, as escolas correcionais e as penitenciárias se mostram com falhas, além de outras concernentes a estrutura; e a entrada da FUNABEM nestas entidades se mostra recente (GOMIDE, 2003). Os orfanatos são instituições que se propuseram substituir a família e o lar das crianças abandonadas/órfãs buscando prepará-las, para reingressar na sociedade, por meio da educação e profissionalização. Todavia, vários efeitos nocivos eram produzidos devido a institucionalização: distúrbios orgânicos, dos mais variados déficits intelectuais, depressões, falta de controle emocional, atitudes evasivas, distração, incapacidade para estabelecimento de laços de amizades, entre outros (GOMIDE, 2003, p. 26). Assim, mostra-se que crianças institucionalizadas são privadas de estimulação sensorial, motora e afetiva e no desenvolvimento intelectual. O sentimento mais experienciado por estas crianças, devida a tais condições vividas, é o de rejeição; consequenciando o rebaixamento da autoestima e o aparecimento de condutas antissociais. Já as penitenciárias são instituições totais criadas para proteger a comunidade dos indivíduos que praticaram ações danosas e poderão vir a praticálas novamente, ou seja, busca reduzir a incidência de criminalidade na comunidade (GOMIDE, 2003). Os encaminhamentos dos indivíduos, que atuaram de maneira antissocial ou criminosa, as penitenciárias são para cumprimento de pena com cunho punitivo ainda
5 que o judiciário afirme ser reintegrador e reformador, assim, ocorre à retirada do sujeito de forma temporária ou permanente de seu meio social (GOMIDE, 2003). Várias críticas podem ser feitas a esse sistema de institucionalização. A falta de afeto; o alargamento de distúrbios orgânicos; falta de métodos, organização e estrutura para lidar/cuidar de crianças abandonadas; falta de verba para essas questões; entre outros. A retirada das ruas e encaminhamento para instituições penitenciárias alargam os agravantes de condutas antissociais no retorno do indivíduo em sociedade, devido às más condições que tem de viver na instituição e, além do mais, o trabalho que o indivíduo realiza dentro das penitenciárias tem mais ligação com a diminuição dos custos do Estado do que com a busca de melhor reinserção do sujeito em seu grupo (GOMIDE, 2003). INTERVENÇÃO Para a Análise do Comportamento, o comportamento antissocial, assim como todos os outros, é aprendido na relação do indivíduo com o seu ambiente. Portanto, não se apresenta de forma espontânea quando a criança atinge a adolescência. Desta forma, a família, como o primeiro local de contato social e de construção de laços afetivos, se constitui como variável importante para o desenvolvimento destes comportamentos. De acordo com Del Prette e Del Prette (2005), a competência social na infância é um pré-requisito para que o indivíduo cresça de forma satisfatória até a sua vida adulta. Outra variável importante para o desenvolvimento de comportamentos antissociais, são as condições ambientais em que as crianças vivem, como por exemplo, disponibilidade de alimento, saúde, educação, habitação e lazer. Como vivemos em uma sociedade com desigualdade social exorbitante, onde a educação não é valorizada, um modo de amenizar o problema seria investir em melhores condições de vida para a população. De acordo Matos e Conte (2009, p.39), Quando privações intensas ocorrem nessas áreas, elas tornam-se facilitadoras do desenvolvimento da violência. Sem vivenciar condições que desenvolvam habilidades positivas, a probabilidade do indivíduo se tornar desviante e trazer riscos para ele próprio e para sociedade é altíssimo. São muitos os fatores que contribuem para o desenvolvimento e manutenção das condutas desviantes. Para uma intervenção adequada é necessário definir os comportamentos que necessitam ser alterados e descobrir qual a função destes na vida dos indivíduos. De acordo com Matos e Conte (2009, p.40)
6 Do ponto de vista behaviorista radical, os comportamentos agressivos só são modificados quando são alteradas as contingências que os determinam e promovidas contingências de reforço para o desenvolvimento de comportamentos alternativos a emissão daqueles. Segundo Del Prette e Del Prette (2005), a literatura demonstra que crianças que apresentam dificuldades com seus pares têm probabilidade de apresentarem comportamentos desadaptados (dificuldades na escola, delinquência juvenil e psicopatologias). Desta forma, programas que treinam pais para lidarem com comportamentos antissociais de seus filhos, podem ser uma alternativa para diminuir a emissão destes comportamentos-problema. É necessário que pais aprendam a valorizar comportamentos prossociais em detrimento da punição e consigam identificar a funcionalidade dos comportamentos emitidos por eles e pela criança. Para que isto ocorra de forma consistente é preciso que possuam clareza do porque estão ensinando os comportamentos escolhidos e identifiquem quais variáveis mantém o comportamento. Além deste trabalho com os pais, a psicoterapia individual pode também ser uma forma de intervenção, na qual a criança aprende a falar sobre o privado e desenvolve comportamentos relevantes para a sua interação com o ambiente. Del Prette e Del Prette (2005), citam como classes de habilidades relevantes na infância o autocontrole e expressividade emocional, empatia, civilidade, assertividade, fazer amizades, solução de problemas interpessoais e habilidades sociais acadêmicas. Outra forma de intervenção, onde estes comportamentos relevantes podem ser desenvolvidos, está pautada na psicoterapia de grupo com os próprios indivíduos. Partindo do pressuposto de que a relações que acontecem dentro dos grupos são funcionalmente semelhantes às relações do dia-a-dia, além de delimitar os comportamentos para intervenção, o terapeuta deve criar um contexto onde os comportamentos-alvo apareçam e ter repertório para reforçar os progressos dos clientes. Matos e Conte (2009) (apud COELHO; CONTE, 2003), afirmam ser importante explorar as relações vividas no ambiente terapêutico, propiciando as crianças novas formas de interação, diferentes das aversivas as quais estavam acostumadas. Sendo assim, as relações estabelecidas entre o terapeuta e as crianças e entre as crianças entre si é uma importante variável para a mudança comportamental e generalização para contextos naturais. De acordo com Del Prette e Del Prette (2005), a qualidade dos relacionamentos infantis está sob o controle mais direto das famílias e instituições que lidam com a educação e desenvolvimento, como escolas, creches e agencias de assistência, como o Juizado de menores. Desta forma, é preciso um trabalho de prevenção e intervenção para que as relações
7 sejam positivas desde a infância, pois os problemas podem ser superados com mais facilidade. Para os autores, os problemas que persistem na adolescência são mais resistentes, requerendo programas individualizados e maior esforço. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE PSIQUIATRIA. Personalidade Anti-social. In: DSM-IV. Disponível em: < >. Acesso em: 20 maio BRASIL. Fundação da Infância e Adolescência: Linha do tempo. Rio de Janeiro, Disponível em < Acesso em 19 maio CONTE, F. C. de S.; COELHO-MATOS, M. C. Intervenção para o desenvolvimento de habilidades pró-sociais com crianças que apresentam padrão comportamental agressivo. In: SOUZA, S. R. de; HAYDU, V. B. (Org) Psicologia Comportamental Aplicada: avaliação e intervenção nas áreas de esporte, clínica, saúde e educação. Londrina, PR: Eduel, DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z. Aprendizagem socioemocional na infância e prevenção da violência: questões conceituais e metodologia da intervenção. In: DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z. (Orgs.). Habilidades sociais, desenvolvimento e aprendizagem: Questões conceituais, avaliação e intervenção. Campinas, SP: Alínea, p DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z. Psicologia das habilidades sociais na infância: teoria e prática. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, GOMIDE, P. I. Estilos parentais e comportamento anti-social. In: Del Prette & Del Prette (Org.) Habilidades Sociais, Desenvolvimento e Aprendizagem: Questões Conceituais, Avaliação e Intervenção. Campinas, SP: Editora Alínea, GOMIDE, P. I. Menor Infrator: A Caminho de um Novo Tempo. 2 ed., 4 tir. Curitiba: Juruá, MATURANO, E. M.; LOUREIRO, S. R. O desenvolvimento socioemocional e as queixas escolares. In: Del Prette & Del Prette (Org.) Habilidades Sociais, Desenvolvimento e Aprendizagem: Questões Conceituais, Avaliação e Intervenção. Campinas, SP: Editora Alínea, MARINHO, M. L. Comportamento anti-social infantil: questões teóricas e de pesquisa. In: DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z. (Orgs.). Habilidades sociais, desenvolvimento e aprendizagem: Questões conceituais, avaliação e intervenção. Campinas, SP: Alínea, p.61-81
8 PAVARINO, M.G.; DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z.A.P. O desenvolvimento da empatia como prevenção da agressividade na infância. Rev. Psico, v. 36, n. 2, , Disponível em: < Acesso em 20 maio RODRIGUES, A. M. P. L.; RAMON, S. P. Comportamento Anti-Social Infantil Sob a Perspectiva dos Princípios da Análise do Comportamento. (Dissertação de Mestrado - Universidade Católica de Goiás, 2007) TAVARES, G. P.; ALMEIDA, R. M. M. Violência, dependência química e transtornos mentais em presidiários. Estud. psicol. (Campinas), Campinas, v. 27, n. 4, Dec Disponível em < Acesso em 20 maio 2012.
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano. Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas. Cristina Belotto da Silva
ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas Cristina Belotto da Silva Tainara Claudio Maciel O abuso e a dependência de álcool e
Leia maisA Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil
A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,
Leia maisEste caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005
Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Cartilha Informativa sobre Drogas (Publicação em fascículos nas edições 557, 558, 559, 560, 561, 562, 563 e 564 da Revista A
Leia maisI Seminário. Estadual de enfrentamento ao CRACK. O papel da família no contexto da prevenção e do enfrentamento aos problemas decorrentes do CRACK
O papel da família no contexto da prevenção e do enfrentamento aos problemas decorrentes do CRACK Contextualização Social Economia Capitalista Transformações sociais Alterações nos padrões de comportamento
Leia maisInstituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos
Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:
Leia maisOpções de tratamento. Desintoxicação e acompanhamento no Posto de Saúde; Desintoxicação no Domicílio;
Opções de tratamento Desintoxicação e acompanhamento no Posto de Saúde; Desintoxicação no Domicílio; Opções de tratamento Grupos de alcoolistas: Participar de grupos de apoio na US e/ou na comunidade onde
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]
BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola
EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia maisProteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro
Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro A Campanha Nacional pela Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma colheita para o futuro, é uma ação estratégica do Movimento Sindical de Trabalhadores
Leia maisENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL
ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL O processo de envelhecimento e a velhice devem ser considerados como parte integrante do ciclo de vida. Ao longo dos tempos, o conceito de envelhecimento e as
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES ESTA ESCOLA É O BICHO
FORMAÇÃO DE PROFESSORES ESTA ESCOLA É O BICHO JUSTIFICATIVA Nós humanos temos a habilidade de criar, transformar e modificar de forma criativa a nós e a tudo que nos rodeia. Possuímos em nós todas as ferramentas
Leia maisResumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social)
Resumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social) Os seres humanos são, por natureza, seres sociais, que interagem a todo instante nos diferentes ambientes (familiar, escolar, profissional etc.).
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisAS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG
AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos
Leia maisIndisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação. Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP
Indisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP Complexidade do assunto e multiplicidade de interpretações que o tema encerra. Ações mais assemelhadas à indisciplina
Leia mais¹Assistente Social da Associação Reviver do Portador do Vírus HIV, graduada pela Universidade Estadual de Ponta Grossa.
IX Jornada de Estágio de Serviço Social ASSOCIAÇÃO REVIVER DE ASSISTÊNCIA AO PORTADOR DO VÍRUS HIV HEY, Claudia Maria¹ BONOMETO, Tatiane Caroline² PREUSS, Lislei Teresinha³ Apresentador (a): Tatiane Caroline
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA
Leia maisDoutoranda: Vera Lúcia de Azevedo Lima (UFPA) Orientadora: Dra. Maria de Lourdes de Souza (UFSC)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PROGRAMA DE DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL EM ENFERMAGEM - UFSC/UFPA/CAPES ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FILOSOFIA, SAÚDE E SOCIEDADE Doutoranda:
Leia maisQUANDO TODO MUNDO JOGA JUNTO, TODO MUNDO GANHA!
QUANDO TODO MUNDO JOGA JUNTO, TODO MUNDO GANHA! NOSSA VISÃO Um mundo mais justo, onde todas as crianças e todos os adolescentes brincam, praticam esportes e se divertem de forma segura e inclusiva. NOSSO
Leia maisResultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2012
Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2012 Administração: Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social: Darlene Martin Tendolo Diretora de Departamento: Silmaire
Leia maisCompreendendo o controle aversivo
Compreendendo o controle aversivo setembro 2012 Maura Alves Nunes Gongora [Universidade Estadual de Londrina] Justificativa: Controle aversivo constitui um amplo domínio do corpo teórico-conceitual da
Leia maisPRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam desejo
PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam o desejo de participação social direciona as ações para a estruturação de um processo construtivo para melhoria
Leia maisO COTIDIANO DAS VARAS DA INFÂNCIA. Maria Isabel Strong Assistente Social Judiciário
PROTEÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE O COTIDIANO DAS VARAS DA INFÂNCIA E JUVENTUDE Maria Isabel Strong Assistente Social Judiciário Medidas Protetivas Lei 12.010 de 03/08/2009 Lei Nacional de Adoção Altera
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CRIANÇAS/ADOLESCENTES PARA FINS DE ADOÇÃO INTERNACIONAL (CONTEÚDOS RELEVANTES)
ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CRIANÇAS/ADOLESCENTES PARA FINS DE ADOÇÃO INTERNACIONAL (CONTEÚDOS RELEVANTES) ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CRIANÇAS/ADOLESCENTES PARA FINS
Leia maisTendências dos direitos humanos na política de atendimento a crianças e adolescentes no município de Maceió.
Tendências dos direitos humanos na política de atendimento a crianças e adolescentes no município de Maceió. Autores:Márcia Iara Costa da Silva Martha Daniella Tenório de Oliveira OBJETO DA PESQUISA: Crianças
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisMitos e equívocos sobre sobreviventes de cancro infantil.
Mitos e equívocos sobre sobreviventes de cancro infantil. 1 MITO Crianças com cancro e sobreviventes de cancro infantil, representam um risco de saúde para a saúde das outras crianças / adolescentes. Eles
Leia maisACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico
ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular
Leia maisTranstornos do Comportamento da Criança
Transtornos do Comportamento da Criança 01 ... Para aquele que não sabe como controlar seu íntimo, inventar-se-á controle Goethe 02 Definição Comportamento é o conjunto de atitudes e reações do indivíduo
Leia maisPROJETO ESCOLA DE APOIO A CRIANÇA COM CÂNCER. Denise Soares de Almeida (Pedagoga)
PROJETO ESCOLA DE APOIO A CRIANÇA COM CÂNCER. Denise Soares de Almeida (Pedagoga) (31) 3456 1985 Apresentação: Denise Soares de Almeida, é pedagoga formada pela PUC_ Minas com especialização em Educação
Leia maisCristina Almeida. Psicóloga escolar
Cristina Almeida Psicóloga escolar Preven Porque falar? Tema atual interfere direta e indiretamente na qualidade de vida. UNODC (Organização das Nações Unidas- Escritório contra Drogas e Crime Global Illicit
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisFaculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal. Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal
Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal Discente: Genaina Bibiano Vieira Disciplina: Desenvolvimento Humano Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal
Leia maisNo final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.
12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional
Leia maisCurso de Capacitação em Bullying
Curso de Capacitação em Bullying Segundo pesquisa do Instituto Cidadania e da Fundação Perseu Abramo, a violência é o tema que mais preocupa os brasileiros entre 15 e 24 anos (55% do total), à frente de
Leia maisPlataforma dos Centros Urbanos
Plataforma dos Centros Urbanos O que é a Plataforma dos Centros Urbanos? É uma iniciativa nacional de articulação, fortalecimento e desenvolvimento de políticas públicas, programas e ações voltados para
Leia maisEducação Integral em Sexualidade. Edison de Almeida Silvani Arruda Guarulhos, setembro 2012
Educação Integral em Sexualidade Edison de Almeida Silvani Arruda Guarulhos, setembro 2012 Prevenção Também se Ensina Princípio Básico Contribuir para a promoção de um comportamento ético e responsável,
Leia mais10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias
10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias Relato de experiência de um agente social sobre suas atividades com as comunidades do município de Santa Maria- RS, através do
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisMEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO
MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO DIAS, Larissa Nadine Silva 1 FARIAS, Luciana Lombardi Pedrosa de 2 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 3 RESUMO A adolescência
Leia maisA FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA Natássia Contrera Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: natassiac@hotmail.com Giseli Bueno Berti Universidade
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 2-Violência e criança
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 2-Violência e criança Nesta unidade, analisaremos os aspectos específicos referentes
Leia maisCOLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA
INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com
Leia maisSustentabilidade x Desperdício
Sustentabilidade x Desperdício Alunos: Antônio Fernandes Margarida Késsia Daniele de Brito Nilmara Oliveira Introdução O tema consciência ambiental tem estado em alta no Brasil. A falta d água em vários
Leia maisFACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO
FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO COMO AS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES ESTÃO IMPACTANDO A ÁREA DE RECURSOS HUMANOS Paola Moreno Giglioti Administração
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisMental Universidade Presidente Antônio Carlos mentalpsicologia@unipac.br ISSN (Versión impresa): 1679-4427 BRASIL
Mental Universidade Presidente Antônio Carlos mentalpsicologia@unipac.br ISSN (Versión impresa): 1679-4427 BRASIL 2006 Naiara Gasparoni Guimarães / Jordana de Silva Paula da RESEÑA DE "BULLYING E DESRESPEITO:
Leia maisSuplementar após s 10 anos de regulamentação
Atenção à Saúde Mental na Saúde Suplementar após s 10 anos de regulamentação Kátia Audi Congresso Brasileiro de Epidemiologia Porto Alegre, 2008 Mercado de planos e seguros de saúde: cenários pré e pós-regulamentap
Leia maisOS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos
Leia maisQUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados.
QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. 2. JUSTIFICATIVA Segundo França (1996), a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) representa
Leia maisVIII Jornada de Estágio de Serviço Social ASSOCIAÇÃO REVIVER DE ASSISTÊNCIA AO PORTADOR DO VÍRUS HIV
VIII Jornada de Estágio de Serviço Social ASSOCIAÇÃO REVIVER DE ASSISTÊNCIA AO PORTADOR DO VÍRUS HIV HEY, Claudia Maria 1 BONOMETO, Tatiane Caroline 2 TRENTINI, Fabiana Vosgerau 3 Apresentador (es): Claudia
Leia maisO Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx
O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições
Leia maisABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA. Senhor Presidente,
Discurso proferido pelo deputado GERALDO RESENDE (PMDB/MS), em sessão no dia 04/05/2011. ABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,
Leia maisPOLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO
CURSO: ATENDIMENTO A HOMENS AUTORES DE VIOLÊNCIA FAMILIAR 1. Dados de Identificação do Curso 1.1 Título do Curso Atendimento a homens autores de violência familiar. 2. Objetivo Geral No contexto latino-americano,
Leia maisConstrução de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo
Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Um pouco de história... Características Sociedade Agrícola Agricultura, Caça TERRA Sociedade
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisRedução do Trabalho Infantil e Suas Repercussões no Ceará (2001-2011)
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisEXPRESSIVIDADE EMOCIONAL E DEFICIÊNCIA MENTAL: UMA RELAÇÃO A SER CONSIDERADA RESUMO
EXPRESSIVIDADE EMOCIONAL E DEFICIÊNCIA MENTAL: UMA RELAÇÃO A SER CONSIDERADA Ana Cristina Polycarpo Gameiro Camila Carmo de Menezes Cristiane Ribeiro de Souza Solange Leme Ferreira Universidade Estadual
Leia maisO Coaching Como Ferramenta Para Desenvolvimento Do Processo De Aprendizado
15 O Coaching Como Ferramenta Para Desenvolvimento Do Processo De Aprendizado 119 Vivendo e aprendendo... Essa máxima popular representa a importância do aprendizado em nossas vidas. O ato de aprender
Leia maisRELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos Atores do Sistema de Garantia de Direitos participantes das Oficinas em São Paulo
RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos Atores do Sistema de Garantia de Direitos participantes das Oficinas em São Paulo APRESENTAÇÃO A SaferNet Brasil é uma associação civil de direito privado, com
Leia maisQUESTIONÁRIO: VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS NOME: CLASSIFIQUE EM VERDADEIRO (V) OU FALSO (F) AS SENTENÇAS ABAIXO:
QUESTIONÁRIO: VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS NOME: 1. Um tapinha no bumbum não é considerado violência devido ao baixo grau de agressão. 2. A prática sexual com indivíduos menores de 14 anos, com o consentimento
Leia maisTema do Painel: Minhas experiências na formação de Coaching Executivo Empresarial Elizabeth Nery Sinnott 26/11/2015
Tema do Painel: Minhas experiências na formação de Coaching Executivo Empresarial Elizabeth Nery Sinnott 26/11/2015 Formação Psicologia UNISINOS -RS Formação em Gestalt Terapia Configuração - SC MBA Administração
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA APROPRIAÇÃO DE PROBLEMAS AMBIENTAIS LOCAIS COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO EM CAMPINA GRANDE-PB.
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA APROPRIAÇÃO DE PROBLEMAS AMBIENTAIS LOCAIS COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO EM CAMPINA GRANDE-PB. Maria Célia Cavalcante de Paula e SILVA Licenciada em Ciências Biológicas pela
Leia maisABA: uma intervenção comportamental eficaz em casos de autismo
ABA: uma intervenção comportamental eficaz em casos de autismo Por Sabrina Ribeiro O autismo é uma condição crônica, caracterizado pela presença de importantes prejuízos em áreas do desenvolvimento, por
Leia maisEquipe: Ronaldo Laranjeira Helena Sakiyama Maria de Fátima Rato Padin Sandro Mitsuhiro Clarice Sandi Madruga
Equipe: Ronaldo Laranjeira Helena Sakiyama Maria de Fátima Rato Padin Sandro Mitsuhiro Clarice Sandi Madruga 1. Por que este estudo é relevante? Segundo o relatório sobre a Carga Global das Doenças (Global
Leia maisPROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA
Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo
Leia maisCarta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA,
Carta de Campinas Nos dias 17 e 18 de junho de 2008, na cidade de Campinas (SP), gestores de saúde mental dos 22 maiores municípios do Brasil, e dos Estados-sede desses municípios, além de profissionais
Leia maisProjeto de banda de fanfarra o SALVADOR
Projeto de banda de fanfarra o SALVADOR Alexander Santos Silva Projeto de implantação de uma atividade sócio educacional apresenta a Prefeitura Municipal de Salvador do Estado da Bahia. Salvador Fevereiro
Leia maisSERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL
SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL Abrigo Casa lar Casa de passagem Beatriz Guimarães Bernardeth Gondim Cláudia Souza A PNAS Situando o acolhimento institucional e familiar Proteção Básica Proteção Especial
Leia maisINTERSETORIALIDADE E AUTISMO
INTERSETORIALIDADE E AUTISMO Daniel de Sousa Filho Psiquiatra da Infância e Adolescência Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento UPM Introdução Kanner, 1943 Asperger, 1944 Bleuler, 1906 Transtornos do
Leia maisPROGRAMA DE HABILIDADES SOCIAIS COMO ESTRATÉGIA PARA A INCLUSÃO ESCOLAR E SOCIAL
PROGRAMA DE HABILIDADES SOCIAIS COMO ESTRATÉGIA PARA A INCLUSÃO ESCOLAR E SOCIAL PATRÍCIA LORENA QUITÉRIO patylorenaq@gmail.com PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (PROPED/UERJ) 1 INTRODUÇÃO A oficina
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisNÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento
NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento Responsável: Psic. Juliana Cohen MANAUS/AM APRESENTAÇÃO O Núcleo de Apoio ao Acadêmico (NAA) da Faculdade La Salle/Manaus-AM, em consonância com a
Leia maisPró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Proppex Supervisão de Extensão
Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Proppex Supervisão de Extensão FORMULÁRIO DE AÇÃO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO: CAPACITAÇÃO PARA EDUCADORES DA PRIMEIRA INFÂNCIA,
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisPROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES
PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixar filhos melhores para o nosso planeta PROJETO: CONVIVÊNCIA
Leia maisANÁLISE PSICOLÓGICA DO PERFIL DE CRIANÇAS E PAIS BRASILEIROS NO JAPÃO. Juliana F. de Barros - Psicóloga
ANÁLISE PSICOLÓGICA DO PERFIL DE CRIANÇAS E PAIS BRASILEIROS NO JAPÃO Juliana F. de Barros - Psicóloga A minha vinda para o Japão em 2014: Projeto coordenado pela Prof.ª Mary Yoko Okamoto chamado: Programa
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS
PAPÉIS E COMPETÊNCIAS O SERVIÇO PSICOSSOCIAL NO CREAS... O atendimento psicossocial no serviço é efetuar e garantir o atendimento especializado (brasil,2006). Os profissionais envolvidos no atendimento
Leia mais1.4 Objeto e Metodologia
1.4 Objeto e Metodologia O objeto a pesquisa cujos dados serão apresentados foi definido juntamente com a SAS- Secretaria de Assistência Social de Presidente Prudente em especial com a equipe do CREAS
Leia maisSistema Único de Assistência Social
Sistema Único de Assistência Social Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Especial Brasília-DF Dezembro de 2011 O Sistema Único de Assistência Social (Suas) é um sistema
Leia maisViolência contra a pessoa idosa Discutindo Indicadores Maria Cecília de Souza Minayo
Violência contra a pessoa idosa Discutindo Indicadores Maria Cecília de Souza Minayo Marco Referencial Considero o tema Violência Contra Idosos como o avesso dos direitos consagrados do Estatuto da Pessoa
Leia maisCâmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904
A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 Disciplina a Política Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO Marcelo Moura 1 Líbia Serpa Aquino 2 Este artigo tem por objetivo abordar a importância das atividades lúdicas como verdadeiras
Leia maisEDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL:
EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: AÇÃO TRANSFORMADORA IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Belo Horizonte Março de 2013 Quem sou eu? A que grupos pertenço? Marcia Faria Westphal Faculdade
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisMÓDULO V Experiência de acolhimento em família solidária Aula 08. 1. Acompanhamento dos casos na modalidade de proteção em Família Solidária
MÓDULO V Experiência de acolhimento em família solidária Aula 08 Por Leonardo Rodrigues Rezende 1 1. Acompanhamento dos casos na modalidade de proteção em Família Solidária Os casos encaminhados à modalidade
Leia maisTRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.
TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem
Leia maisHABILIDADE EMPÁTICA EM GRADUANDOS DE ENFERMAGEM: DIMENSÕES COGNITIVA E AFETIVA. Célia Caldeira Fonseca Kestenberg¹, Natalia André Barbosa Silva²
HABILIDADE EMPÁTICA EM GRADUANDOS DE ENFERMAGEM: DIMENSÕES COGNITIVA E AFETIVA Célia Caldeira Fonseca Kestenberg¹, Natalia André Barbosa Silva² INTRODUÇÃO A empatia é uma habilidade socialmente aprendida,
Leia mais