CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO

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1 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO COMPORTAMENTO ANTISSOCIAL INFANTIL Marcelle Teixeira Bertini Natália Rosot Nathália Tavares Bellato Spagiari Entre os diversos comportamentos-problema da atualidade, está o comportamento antissocial, considerado de grande abrangência por estar associado à violência, ao suicídio e a comportamentos de risco. Este tipo de comportamento tem despertado muito interesse em pesquisas por apresentar um crescente aumento ao longo dos anos, principalmente no período da infância e adolescência (TAVARES; ALMEIDA, 2010). O Manual de Doenças Mentais (DSM-IV) define o comportamento antissocial como um padrão hostil de desrespeito e violação dos direitos dos outros. É um padrão repetitivo e consistente que inicia na infância ou adolescência e persiste até a idade adulta. Segundo o manual, portadores dessa conduta violam normas e regras sociais, desrespeitam desejos, direitos ou sentimentos alheios. Apresentam comportamentos como a agressão a pessoas e animais, destruição de propriedade, furto, ou séria violação de regras. Patterson, Reid e Dishion (1992) (apud MARINHO, 2003) afirmam que comportamentos antissociais infantis ocorrem quando a criança apresenta estímulos aversivos contingentes ao comportamento de outras pessoas (na maioria das vezes, de familiares). Esses tipos de comportamentos podem ser ilustrados por birras, gritos, bater, desobedecer, ameaçar e outros comportamentos que, para o outro, são punitivos. Comportamentos antissociais podem ser relacionados a outros fatores de risco como temperamento difícil, baixa inteligência, violência familiar, desvantagens

2 socioeconômicas, isolamento social, rejeição da criança, abusos, repetência escolar e discriminação social e cultural (PAVARINO; DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2005). As variáveis que contribuem para o comportamento antissocial podem ser entendidas a partir de duas vertentes: teorias biossociais e psicossociais. As biossociais afirmam que há fatores fisiológicos e genéticos envolvidos no desencadeamento do repertório antissocial. Para essa vertente, uma exposição a relações mal adaptativas potencializarão as tendências biológicas para comportamentos antissociais (GOMIDE, 2003). Já as teorias psicossociais buscam compreender o comportamento antissocial como um resultado da socialização inadequada na família e outras condições ambientais que reforçam o comportamento em questão (GOMIDE, 2003). Neste trabalho, abordaremos o comportamento antissocial sob esta perspectiva. A família é considerada uma importante variável que contribui para o desenvolvimento do comportamento antissocial. Com a industrialização, os valores mudaram, inclusive, os sobre a família. Os pais, segundo Gomide (2003), são agentes de socialização dos filhos e têm papel de os orientarem sobre as consequências e/de seus comportamentos. Assim, as práticas educativas parentais podem desenvolver comportamentos prossociais e antissociais em decorrência da frequência e intensidade que se utilize de certas estratégias educativas. Este resultado da utilização de estratégias de práticas educativas é chamado por Gomide (2003, p.21) de Estilo Parental. Comportamentos prossociais são gerados como consequência de Práticas Educativas Positivas. Estas práticas são de Monitoria Positiva (adequado estabelecimento de regras e de atenção, distribuição de afeto e supervisão e acompanhamento das atividades dos filhos) e Comportamento Moral (desenvolvimento de empatia, senso de justiça, da responsabilidade, conhecimento de certo e errado). Tais práticas estabelecem regras e mantém comportamentos adequados para a sociedade e progresso do indivíduo (GOMIDE, 2003). Já os comportamentos antissocias são acarretados pelas Práticas Educativas Negativas. As práticas negativas envolvem a Negligência (ausência de afeto e atenção); Abuso Físico e Psicológico (disciplina por meio de chantagem ou ameaça de abandono, práticas corporais negativas); Disciplina Relaxada (desmazelo das regras estabelecidas); Punição Inconsciente (orientação pelo humor dos pais no momento de punir ou reforçar a criança) e Monitoria Negativa (excesso de instruções independente do cumprimento) (GOMIDE, 2003). Isto é, as práticas educativas negativas favorecem a geração de comportamentos antissociais pelos filhos, pois, a fim de evitar ou fugir da estimulação aversiva e/ou em busca de algum tipo de reforçamento, procuram alternativas para serem

3 aceitos em outros grupos (GOMIDE, 2003). O aprendizado de comportamento desviante pode ocorrer no seio da própria casa, como um pai violento que espanca seu filho ou uma mãe negligente quanto ao afeto para com seu filho. A escola também é contribuinte para o desenvolvimento do comportamento antissocial. O sistema escolar ainda é pautado somente nos alunos que melhor se adaptam ao contexto e possuem o melhor desempenho. Assim, as crianças que não realizam tarefas com eficácia podem sofrer preconceitos, ser humilhadas e colocadas à margem da sala de aula, que se torna um ambiente hostil. Isto corrobora com Mrazek & Haggerty (apud Marturano & Loureiro, 2003, p. 260) que afirmam que, crianças que não conseguem progresso no aprendizado escolar ou que se mantêm impulsivas, agressivas ou socialmente incompetentes estão em alto risco para distúrbios psicossociais, especialmente uso de drogas, distúrbios de conduta e distúrbios depressivos. A partir disto, o ambiente escolar para a criança de difícil adaptação é gerador de inúmeras consequências, como a baixa autoestima. Ao estar vulnerável, a criança com baixa auto-estima é facilmente persuadida e encontra no comportamento antissocial uma forma de recompensa (GOMIDE, 2003). Por meio deste último, a criança pode conseguir atenção, ainda que momentânea, reforçando suas ações; ser aceita em grupos que também se comportam dessa maneira, reforçando ainda mais seu comportamento antissocial. Assim, a escola é uma agência que pode auxiliar o desenvolvimento deste comportamento se não houver o manejo de contingências reforçadoras adequadas nas atividades e atitudes da criança. A mídia também tem um papel no desenvolvimento do comportamento agressivo. (DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2003). A criança e o adolescente entram em contato com a violência diariamente através dos jogos de videogame e computador, através de noticiários, filmes e novelas, que são apresentados a eles como forma de divertimento. A violência passa a ser naturalizada, criando, na criança, expectativas e valores que excluem formas de convivência saudáveis e satisfatórias na sociedade (DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2003). Outro fator que deve ser considerado em relação ao desenvolvimento dos comportamentos antissociais na infância e adolescência são as políticas adotadas pelo país. As questões referentes ao cuidado com as crianças menores de idade marginalizadas e/ou infratores devem ser tratadas pelas políticas públicas, pois independente do modelo cultural em que estão inseridas, pode-se buscar compreender as causas mais universais que geram determinados comportamentos emitidos por tais crianças (GOMIDE, 2003). Assim, as

4 políticas do governo direcionadas ao menor abandonado são de suma importância para superação deste problema. Alguns cientistas sociais, citados por Gomide (2003, p. 13), defendem a ideia de que os menores infratores são consequência dos efeitos danosos da economia brasileira, em que o desemprego é enorme. Desta maneira, os pais desempregados não conseguem manter suas crianças que vão às ruas em busca de completar a renda, ou ser a única fonte de renda familiar. Por falta de estrutura que comportem as crianças nas ruas, acabam por ser institucionalizadas. Em 1950, o SAM (Serviço de Assistência do Menor) foi criado para atender a demanda de crianças abandonadas. Após todo o fracasso do SAM pelas condições estruturais e espancamentos de crianças, o Estado assumiu a tutela do menor com a criação da FUNABEM (Fundação Nacional de Bem Estar do Menor), em Também se criou a Fundação Estadual do Bem Estar do Menor (FEBEM), em 1967, designada a prestar assistência ao menor na faixa etária de 0 a 18 anos no Estado da Guanabara (BRASIL, 2012). Contudo, por mais nobres objetivos e princípios que a FUNABEM tivesse, como abrigar e alimentar as crianças abandonadas, não supria a demanda de afeto e contato com o outro para formação de identidade das crianças. Desta forma, os orfanatos, as escolas correcionais e as penitenciárias se mostram com falhas, além de outras concernentes a estrutura; e a entrada da FUNABEM nestas entidades se mostra recente (GOMIDE, 2003). Os orfanatos são instituições que se propuseram substituir a família e o lar das crianças abandonadas/órfãs buscando prepará-las, para reingressar na sociedade, por meio da educação e profissionalização. Todavia, vários efeitos nocivos eram produzidos devido a institucionalização: distúrbios orgânicos, dos mais variados déficits intelectuais, depressões, falta de controle emocional, atitudes evasivas, distração, incapacidade para estabelecimento de laços de amizades, entre outros (GOMIDE, 2003, p. 26). Assim, mostra-se que crianças institucionalizadas são privadas de estimulação sensorial, motora e afetiva e no desenvolvimento intelectual. O sentimento mais experienciado por estas crianças, devida a tais condições vividas, é o de rejeição; consequenciando o rebaixamento da autoestima e o aparecimento de condutas antissociais. Já as penitenciárias são instituições totais criadas para proteger a comunidade dos indivíduos que praticaram ações danosas e poderão vir a praticálas novamente, ou seja, busca reduzir a incidência de criminalidade na comunidade (GOMIDE, 2003). Os encaminhamentos dos indivíduos, que atuaram de maneira antissocial ou criminosa, as penitenciárias são para cumprimento de pena com cunho punitivo ainda

5 que o judiciário afirme ser reintegrador e reformador, assim, ocorre à retirada do sujeito de forma temporária ou permanente de seu meio social (GOMIDE, 2003). Várias críticas podem ser feitas a esse sistema de institucionalização. A falta de afeto; o alargamento de distúrbios orgânicos; falta de métodos, organização e estrutura para lidar/cuidar de crianças abandonadas; falta de verba para essas questões; entre outros. A retirada das ruas e encaminhamento para instituições penitenciárias alargam os agravantes de condutas antissociais no retorno do indivíduo em sociedade, devido às más condições que tem de viver na instituição e, além do mais, o trabalho que o indivíduo realiza dentro das penitenciárias tem mais ligação com a diminuição dos custos do Estado do que com a busca de melhor reinserção do sujeito em seu grupo (GOMIDE, 2003). INTERVENÇÃO Para a Análise do Comportamento, o comportamento antissocial, assim como todos os outros, é aprendido na relação do indivíduo com o seu ambiente. Portanto, não se apresenta de forma espontânea quando a criança atinge a adolescência. Desta forma, a família, como o primeiro local de contato social e de construção de laços afetivos, se constitui como variável importante para o desenvolvimento destes comportamentos. De acordo com Del Prette e Del Prette (2005), a competência social na infância é um pré-requisito para que o indivíduo cresça de forma satisfatória até a sua vida adulta. Outra variável importante para o desenvolvimento de comportamentos antissociais, são as condições ambientais em que as crianças vivem, como por exemplo, disponibilidade de alimento, saúde, educação, habitação e lazer. Como vivemos em uma sociedade com desigualdade social exorbitante, onde a educação não é valorizada, um modo de amenizar o problema seria investir em melhores condições de vida para a população. De acordo Matos e Conte (2009, p.39), Quando privações intensas ocorrem nessas áreas, elas tornam-se facilitadoras do desenvolvimento da violência. Sem vivenciar condições que desenvolvam habilidades positivas, a probabilidade do indivíduo se tornar desviante e trazer riscos para ele próprio e para sociedade é altíssimo. São muitos os fatores que contribuem para o desenvolvimento e manutenção das condutas desviantes. Para uma intervenção adequada é necessário definir os comportamentos que necessitam ser alterados e descobrir qual a função destes na vida dos indivíduos. De acordo com Matos e Conte (2009, p.40)

6 Do ponto de vista behaviorista radical, os comportamentos agressivos só são modificados quando são alteradas as contingências que os determinam e promovidas contingências de reforço para o desenvolvimento de comportamentos alternativos a emissão daqueles. Segundo Del Prette e Del Prette (2005), a literatura demonstra que crianças que apresentam dificuldades com seus pares têm probabilidade de apresentarem comportamentos desadaptados (dificuldades na escola, delinquência juvenil e psicopatologias). Desta forma, programas que treinam pais para lidarem com comportamentos antissociais de seus filhos, podem ser uma alternativa para diminuir a emissão destes comportamentos-problema. É necessário que pais aprendam a valorizar comportamentos prossociais em detrimento da punição e consigam identificar a funcionalidade dos comportamentos emitidos por eles e pela criança. Para que isto ocorra de forma consistente é preciso que possuam clareza do porque estão ensinando os comportamentos escolhidos e identifiquem quais variáveis mantém o comportamento. Além deste trabalho com os pais, a psicoterapia individual pode também ser uma forma de intervenção, na qual a criança aprende a falar sobre o privado e desenvolve comportamentos relevantes para a sua interação com o ambiente. Del Prette e Del Prette (2005), citam como classes de habilidades relevantes na infância o autocontrole e expressividade emocional, empatia, civilidade, assertividade, fazer amizades, solução de problemas interpessoais e habilidades sociais acadêmicas. Outra forma de intervenção, onde estes comportamentos relevantes podem ser desenvolvidos, está pautada na psicoterapia de grupo com os próprios indivíduos. Partindo do pressuposto de que a relações que acontecem dentro dos grupos são funcionalmente semelhantes às relações do dia-a-dia, além de delimitar os comportamentos para intervenção, o terapeuta deve criar um contexto onde os comportamentos-alvo apareçam e ter repertório para reforçar os progressos dos clientes. Matos e Conte (2009) (apud COELHO; CONTE, 2003), afirmam ser importante explorar as relações vividas no ambiente terapêutico, propiciando as crianças novas formas de interação, diferentes das aversivas as quais estavam acostumadas. Sendo assim, as relações estabelecidas entre o terapeuta e as crianças e entre as crianças entre si é uma importante variável para a mudança comportamental e generalização para contextos naturais. De acordo com Del Prette e Del Prette (2005), a qualidade dos relacionamentos infantis está sob o controle mais direto das famílias e instituições que lidam com a educação e desenvolvimento, como escolas, creches e agencias de assistência, como o Juizado de menores. Desta forma, é preciso um trabalho de prevenção e intervenção para que as relações

7 sejam positivas desde a infância, pois os problemas podem ser superados com mais facilidade. Para os autores, os problemas que persistem na adolescência são mais resistentes, requerendo programas individualizados e maior esforço. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE PSIQUIATRIA. Personalidade Anti-social. In: DSM-IV. Disponível em: < >. Acesso em: 20 maio BRASIL. Fundação da Infância e Adolescência: Linha do tempo. Rio de Janeiro, Disponível em < Acesso em 19 maio CONTE, F. C. de S.; COELHO-MATOS, M. C. Intervenção para o desenvolvimento de habilidades pró-sociais com crianças que apresentam padrão comportamental agressivo. In: SOUZA, S. R. de; HAYDU, V. B. (Org) Psicologia Comportamental Aplicada: avaliação e intervenção nas áreas de esporte, clínica, saúde e educação. Londrina, PR: Eduel, DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z. Aprendizagem socioemocional na infância e prevenção da violência: questões conceituais e metodologia da intervenção. In: DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z. (Orgs.). Habilidades sociais, desenvolvimento e aprendizagem: Questões conceituais, avaliação e intervenção. Campinas, SP: Alínea, p DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z. Psicologia das habilidades sociais na infância: teoria e prática. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, GOMIDE, P. I. Estilos parentais e comportamento anti-social. In: Del Prette & Del Prette (Org.) Habilidades Sociais, Desenvolvimento e Aprendizagem: Questões Conceituais, Avaliação e Intervenção. Campinas, SP: Editora Alínea, GOMIDE, P. I. Menor Infrator: A Caminho de um Novo Tempo. 2 ed., 4 tir. Curitiba: Juruá, MATURANO, E. M.; LOUREIRO, S. R. O desenvolvimento socioemocional e as queixas escolares. In: Del Prette & Del Prette (Org.) Habilidades Sociais, Desenvolvimento e Aprendizagem: Questões Conceituais, Avaliação e Intervenção. Campinas, SP: Editora Alínea, MARINHO, M. L. Comportamento anti-social infantil: questões teóricas e de pesquisa. In: DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z. (Orgs.). Habilidades sociais, desenvolvimento e aprendizagem: Questões conceituais, avaliação e intervenção. Campinas, SP: Alínea, p.61-81

8 PAVARINO, M.G.; DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z.A.P. O desenvolvimento da empatia como prevenção da agressividade na infância. Rev. Psico, v. 36, n. 2, , Disponível em: < Acesso em 20 maio RODRIGUES, A. M. P. L.; RAMON, S. P. Comportamento Anti-Social Infantil Sob a Perspectiva dos Princípios da Análise do Comportamento. (Dissertação de Mestrado - Universidade Católica de Goiás, 2007) TAVARES, G. P.; ALMEIDA, R. M. M. Violência, dependência química e transtornos mentais em presidiários. Estud. psicol. (Campinas), Campinas, v. 27, n. 4, Dec Disponível em < Acesso em 20 maio 2012.

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