Módulo GPE Gestão de Projetos Empresariais

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1 Pós-graduação Gestão Empresarial Módulo GPE Gestão de Projetos Empresariais Prof. MSc José lexandre Moreno gosto/setembro/200 1 Gerenciamento do Tempo Lista de tividades Diagrama de Rede Gráfico de Gantt 2 Prof. MSc José lexandre Moreno 1

2 Áreas do gerenciamento de projetos 3 Gerenciamento do Tempo Envolve a estimativa da duração das atividades do plano do projeto, a elaboração do cronograma do projeto e o monitoramento e controle dos desvios do cronograma. (HELDMN, 200) Inclui os processos necessários para realizar o término do projeto no prazo. (PMBOK, 200) Prof. MSc José lexandre Moreno 2

3 Gerenciamento do Tempo 5 Gerenciamento do Tempo o aracterísticas Detalha cada uma das atividades em relação a sua duração, recursos e precedências e dependências; É o processo que requer maior esforço da equipe de projeto durante o processo de planejamento; Dependendo do projeto pode ser mais ou menos complexo, envolvendo todos os processos individualmente ou não. orresponde as atividades, marcos e/ou pacotes definidos na EP. Prof. MSc José lexandre Moreno 3

4 Gerenciamento do Tempo Garantir que o projeto inicie e termine no prazo planejado. Iniciação Planejamento Execução ontrole inalização.1 Definição da atividade. ontrole do cronograma.2 Seqüenciamento das atividades.3 Estimativa de recurso da atividade. Estimativa de duração da atividade.5 Desenvolvimento do cronograma 7.1 Definição da atividade o onsiste na identificação das atividades específicas do cronograma que precisam ser realizadas para produzir os vários produtos do projeto. Base EP. L LM 8 Prof. MSc José lexandre Moreno

5 .1 Definição da atividade o tividades São as etapas necessárias para se completar um projeto. São executadas em uma seqüência caracterizada pela natureza do projeto. s atividades podem ocorrer sequencialmente ou simultaneamente. (VRGS, 2007).1 Definição da atividade o tividades executivas ou Tarefas tividades executivas ou Tarefas São atividades relacionadas diretamente com a ação dentro do projeto o Embalar computadores; limpar terreno; Prof. MSc José lexandre Moreno 5

6 .1 Definição da atividade o Marcos ou Entregas Representa um evento, ou condição, que marca a execução de um grupo de atividades relacionadas entre si, ou o término de uma fase de projeto. Também chamado de etapa. o Telhado pronto; teste de produtos realizado; 11.1 Definição da atividade o tividades-resumo ou Pacote de trabalho São atividades que englobam outras atividades, denominadas subatividades. Representam um conjunto de atividades. Totalizando duração, datas e custos ds atividades a elas pertencentes. Também denominados Pacotes de trabalho. o ase de planejamento; construção do alicerce da casa 12 Prof. MSc José lexandre Moreno

7 .2 Sequenciamento das atividades o ompreende estabelecer a relação de dependências entre as atividades do projeto relacionadas em.1. e criar a rede de atividades DRP 13.2 Sequenciamento das atividades LMOÇO BENEIENTE ONVIDDOS LOL LMOÇO INNÇS TRÇÕES azer lista de convidados Enviar convites onfirmar presenças Escolher local Organizar local ontratar pessoal da apoio Limpar após evento omprar ingredientes Preparar Realizar almoço Preparar orçamento Receber pagamentos Pagar fornecedores azer balanço Escolher ontratar 1 Prof. MSc José lexandre Moreno 7

8 .2 Sequenciamento das atividades Relação de atividades com dependências entre elas NÚMERO TIVIDDE DURÇÃO TIV. PREEDENTE 1 Preparar lista de convidados 1 dia Nenhuma 2 Escolher o local 7 dias Nenhuma 3 Enviar convites 7 dias 1, 2 Organizar o local 7 dias 2 5 Realizar o almoço 1 dia, 3 Limpar o local após o almoço 7 azer o balanço e a prestação de contas 1 dia 1 dia 5.2 Sequenciamento das atividades Rede de atividades 1 INÍIO IM 1 Prof. MSc José lexandre Moreno 8

9 .3 Estimativa de recursos da atividade o Determinação dos recursos (pessoas, equipamentos ou materiais) e as quantidades de cada recurso que serão usados e quando cada recurso estará disponível para realizar as atividades do projeto. É base para a Estimativa de ustos (7.2) ENTRDS.1 atores ambientais da empresa.2 tivos de processos organizacionais.3 Lista de atividades. tributos da atividade.5 Disponibilidade de recursos. Plano de gerenciamento do projeto ERRMENTS E TÉNIS.1 Opinião especializada.2 nálise de alternativas.3 Dados publicados para auxílio a estimativas. Software de gerenciamento de projetos.5 Estimativa bottom-up SÍDS.1 Recursos necessários para a atividade.2 tributos da atividade (atualizações).3 Estrutura analítica dos recursos. alendários de recursos (atualizações).5 Mudanças solicitadas Lr LRP 17.3 Estimativa de recursos da atividade alendário de recursos (luxo de aixa) ITENS DE USTO Mão-de-obra Material permanente Material de consumo Terceiros TOTL JN EV MR BR TOTL Prof. MSc José lexandre Moreno

10 . Estimativa de duração da atividade o ompreende a definição do tempo de cada atividade bem como a estimativa do tempo de duração total do projeto, como também as eventuais folgas entre atividades e os respectivos caminhos críticos. ENTRDS.1 atores ambientais da empresa.2 tivos de processos organizacionais.3 Declaração do escopo do projeto. Lista de atividades.5 tributos da atividade. Recursos necessários para a atividade.7 alendários de recursos.8 Plano de gerenciamento do projeto. Registro de riscos. Estimativas de custos da atividade ERRMENTS E TÉNIS SÍDS.1 Estimativas de duração da atividade.2 tributos da atividade (atualizações).1 Opinião especializada.2 Estimativa análoga.3 Estimativa paramétrica. Estimativas de três pontos.5 nálise das reservas 1. Estimativa de duração da atividade Parâmetros o Esforço necessário Volume de recursos que deve ser empregado na realização da atividade Homens-hora; horas - máquina; dias. X o Disponibilidade do recurso alendário de recursos = o Duração da atividade Equilíbrio entre necessidades e disponibilidades 20 Prof. MSc José lexandre Moreno

11 . Estimativa de duração da atividade Outros parâmetros / métodos o Experiência de especialistas álculo Hipotético Utilizando Técnicas Estatísticas o omparação com atividades semelhantes riticalpath Method PM o Uso de cenários quando há incertezas Otimista to + tmp + tp Pessimista te = Provável o Publicações especializadas 21 Exemplo: onstrução e instalação de um hospital ntecessoras tividade Descrição Tempo imediatas Selecionar staff administrativo e médico. 12 B Selecionar local e fazer vistoria do local. 0 Selecionar equipamentos. D inalizar planos construção e layout. B E azer instalações de água, luz e gás. 2 B. Estimativa de duração da atividade Entrevistar candidatos e preencher cargos de enfermagem, equipe de apoio, manutenção e segurança. G omprar e receber equipamentos. 35 H onstruiro hospital 0 D I Desenvolver um sistema de informações. J Instalar equipamentos. 0 E,G,H K Treinar enfermeiras e a equipe de apoio. 0,I,J 22 Prof. MSc José lexandre Moreno 11

12 . Estimativa de duração da atividade ntecessoras tividade Descrição I Duração das atividades imediatas Selecionar staff administrativo e médico. B Selecionar local e fazer vistoria do local. K Selecionar 12 equipamento. D Preparar planos finais de construção e layout. B E azer instalações de água, luz e gás. B G Entrevistar Início candidatos e preencher cargos Término de 35 enfermagem, equipe de apoio, manutenção e segurança. B D H J G omprar e receber a entrega 0 de equipamentos. H onstruir o hospital D I Desenvolver um sistema de informações. J Instalar equipamentos. E E,G,H 2 K Treinar enfermeiras e a equipe de apoio.,i,j 23 aminho Tempo esperado (semanas) ntecessoras tividade Descrição I Duração das atividades imediatas --K Selecionar 28 staff administrativo e médico. -I-K B Selecionar 33 local e fazer vistoria do local. --G-J-K Selecionar 7 K 12 equipamento. B-D-H-J-K D Preparar planos finais de construção e layout. B B-E-J-K E azer instalações 3 de água, luz e gás. B G Entrevistar Início candidatos e preencher cargos Término de 35 enfermagem, equipe de apoio, manutenção e segurança. B D H J G omprar e receber a entrega 0 de equipamentos. H onstruir o hospital D I Desenvolver um sistema de informações. J Instalar equipamentos. E E,G,H 2 K Treinar enfermeiras e a equipe de apoio.,i,j 2 Prof. MSc José lexandre Moreno 12

13 . Estimativa de duração da atividade Primeira data de início I Primeira data de término K 3 Início G Término Primeiras datas de início e de término 0 B D 1 E 33 H J Estimativa de duração da atividade Última data de início I Última data de término K Início G Término Últimas datas de início e de término B D H E J Prof. MSc José lexandre Moreno 13

14 . Estimativa de duração da atividade Primeira data de início Última data de início I Primeira data de término Última data de término K Início G Término B D H J E olga da atividade olga = UDI PDI ou olga = UDT PDT. Estimativa de duração da atividade I K UDI: Última data de início PDI: Primeira data de início Início UDT: Última data de término PDT: Primeira data de término G Término B D H J E Prof. MSc José lexandre Moreno 1

15 olga da atividade olga K = 3 3 = 0 ou olga K = = 0. Estimativa de duração da atividade I K 3 3 Início G Término B D H J E Estimativa de duração da atividade Nó Duração PDI UDI olga B D 0 E G H I J K B 0 12 I G D 1 H K 3 3 J Término E Prof. MSc José lexandre Moreno

16 . Estimativa de duração da atividade I K 3 3 Início G Término 0 B 0 D 1 1 H J E Desenvolvimento do cronograma o É um processo interativo, onde são determinadas as datas de inicio e termino planejadas das atividades do projeto. Pode exigir que as estimativas de duração e disponibilidade de recurso sejam revistas. Permite o acompanhamento do progresso do projeto (linha de base). É revisado durante o progresso do projeto. ENTRDS.1 tivos de processos organizacionais.2 Declaração do escopo do projeto.3 Lista de atividades. tributos da atividade.5 Diagramas de rede do cronograma do projeto. Recursos necessários para a atividade.7 alendários de recursos.8 Estimativas de duração da atividade. Plano de gerenciamento do projeto. Registro de riscos ERRMENTS E TÉNIS.1 nálise de rede do cronograma.2 Método do caminho crítico.3 ompressão do cronograma. nálise de cenário do tipo e se?.5 Nivelamento de recursos. Método da cadeia crítica.7 Software de gerenciamento de projetos.8 plicação de calendários. juste de antecipações e atrasos. Modelo de cronograma SÍDS.1 ronograma do projeto.2 Dados do modelo de cronograma.3 Linha de base do cronograma. Recursos necessários (atualizações).5 tributos da atividade (atualizações). alendário de projeto (atualizações).7 Mudanças solicitadas.8 Plano de gerenciamento do projeto (atualizações). Plano de gerenciamento do cronograma (atualizações) P 32 Prof. MSc José lexandre Moreno 1

17 5.5 Desenvolvimento do cronograma 33 3 Prof. MSc José lexandre Moreno 17

18 . ontrole do cronograma o Esta relacionado a: Determinação do andamento atual do cronograma do projeto ontrole dos fatores que criam mudanças no cronograma Determinação de que o cronograma mudou Gerenciamento das mudanças conforme elas efetivamente ocorrem ENTRDS.1 Plano de gerenciamento do cronograma.2 Linha de base do cronograma.3 Relatórios de desempenho. Solicitações de mudança aprovadas ERRMENTS E TÉNIS.1 Relatório de progresso.2 Sistema de controle de mudanças no cronograma.3 Medição de desempenho. Software de gerenciamento de projetos.5 nálise da variação. Gráficos de barras de comparação do cronograma SÍDS.1 Dados do modelo de cronograma (atualizações).2 Linha de base do cronograma (atualizações).3 Medições de desempenho. Mudanças solicitadas.5 ções corretivas recomendadas. tivos de processos organizacionais (atualizações).7 Lista de atividades (atualizações).8 tributos da atividade (atualizações). Plano de gerenciamento do projeto (atualizações) 35 Referências o GOMES, L. urso essencial de Project. São Paulo: Digerati Books, 2007 o HELDMN, K. Gerência de projetos: guia para exame oficial do PMI. Rio de Janeiro: Elsevier, 200 3ª ed. o MXIMINO,... dministração de projetos: como transformar idéias em resultados. São Paulo: tlas, ª ed. o MENEZES, L..M. Gestão de projetos São Paulo: tlas, ª ed. o PERRELLI, H. Gerencia de Projetos o modelo PMBOK transparências SBES, 200. Recife: entro de Informática da UPE, 200 o PMI PROJET MNGEMENT INSTITUTE, PMBOK 200. Pensilvânia, US: PMI, Inc., 200 o SNSÃO, W.; MTHIS, W.. Projetos. São Paulo: tlas, 185 o VLERINO, D.L. Gerenciamento de projetos e administração por projetos. São Paulo: Makron Books, 2001 o VRGS, R.V. Manual prático do plano de projeto: utilizando o PMBOK Guide. Rio de Janeiro: Brasport, ªed. 3 Prof. MSc José lexandre Moreno 18