1.Arbutus unedo L.; 2.Ilex aquifolium L.; 3.Ginkgo biloda L.; 4.Phyllostachys bambusoides Siebold. & Zucc; 5.Erythrina caffra Thunb; 6.

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2 Arbutus unedo L.; 2.Ilex aquifolium L.; 3.Ginkgo biloda L.; 4.Phyllostachys bambusoides Siebold. & Zucc; 5.Erythrina caffra Thunb; 6. Euphorbia resinifera Berg.; 7.Ficus macrophylla Desf; 8.Araucaria bidwillii Hook.; 9.Chorisia speciosa St. Hil.; 10.Taxodium distichum (L.) Rich.

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4 Arbutus unedo L. Família: Ericaceae Nome comum: Medronheiro Origem: Europa Atlântica Altura: 5m Em Portugal a sua distribuição é por quase todo o país, sendo mais frequente na zona Sul. Sendo uma espécie mediterrânica está adaptado ao fogo, pois a base do seu tronco tem substâncias de reserva que lhe permite sobreviver podendo rebentar por toiça O fruto é uma drupa globosa, comestível com uma elevada concentração de álcool (devem ser consumidos com moderação), podendo ser utilizada para produzir aguardente.

5 Ilex aquifolium L. Família: Aquifoliaceae Nome comum: Azevinho Origem: Centro e Oeste da Europa e quase toda a região mediterrânica Altura: 10m a 15m Esta espécie é um arbusto de folha persistente e crescimento lento, podendo viver mais de 100 anos. Os seus frutos são em forma drupa. As folhas são alternas, tendo uma forma oblonga ou ovado-oblonga e, muito rígidas e coriáceas. As margens são onduladas e possuem dentes espinhosos. Por vezes lisas em folhas mais antigas. É um exemplo de uma espécie em vias de extinção em Portugal, devido à destruição do seu habitat (existe ainda no Parque Nacional da Peneda-Gerês), é cultivada como planta ornamental, usada principalmente para adornos natalícios. A sua procura para este fim foi tão intensa que acabou por levar à proibição da sua recolha no nosso país, sendo hoje bastante rara enquanto planta espontânea, sendo protegida por lei e o seu corte é proibido.

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7 Ginkgo biloba L. Família: Ginkgoceae Nome comum: Ginkgo Origem: China Altura: 40m 9 Esta espécie é considerada um fóssil vivo dado que existe inalterada há cerca de 270 milhões de anos. É uma planta muito resistente, tendo sobrevivido à bomba atómica em Hiroshima É uma espécie dioica. A árvore feminina produz óvulos que após polinização anemófila vão maturar e produzir uma semente primitiva. Em Setembro/Outubro as sementes caem deixando um odor desagradável no local. A dispersão das sementes é realizada por pequenos mamíferos ( roedores) atraídos pelo odor das sementes. Esta espécie é utilizada na medicina contra doenças degenerativas cerebrais (ex. Parkinson).

8 Phyllostachys bambusoides Siebold. & Zucc. Família: Poacea Nome comum: Bambu- japonês Origem: China Altura: 25m Esta espécie pertence à família das gramíneas, podendo crescer 1m por dia. Os colmos são bastante resistentes, sendo muito utilizados na construção. É uma espécie com um longo intervalo de floração podendo atingir os 130 anos, e normalmente o indivíduo morre após a floração. Pode reproduzir-se assexuadamente através de rizomas. Muito associada ao panda-gigante (espécie em perigo de extinção pela perda de habitat) pois sendo esta espécie a sua alimentação, sabe que quando o bambu floresce tem de procurar novo local de alimentação. Tendo em conta que a taxa de desflorestação é elevada e que o bambu morre após a floração corre-se um risco de perda de ambas as espécies. Os seus rebentos são comestíveis.

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10 Erythrina caffra Thunb. Família: Fabaceae Nome vulgar: Árvore-do-fogo, Coraleira Origem: Africa do Sul Altura: 20m Árvore de folha caduca, podendo possuir acúleos. O seu crescimento depende muito do clima e das condições do solo. As flores são formadas antes das folhas, e surgem entre Abril e Maio. Possuem muito néctar e são muito coloridas (laranja-avermelhado) para atrair tanto insetos como aves, para a polinização. Os frutos são vagens escuras que podem atingir 6.5 cm de comprimento e no seu interior encontram-se sementes vermelhas, fonte de alimento para aves, seus agentes de dispersão. Estas sementes são usadas como contas de colares.

11 Euphorbia resinifera Berg. Família: Euphorbiaceae Nome vulgar: Cacto resinoso Origem: Endémica de Marrocos Altura: 50 cm Esta espécie apresenta caule suculentos podendo chegar aos 3m de diâmetro. Os seus caules apresentam uma forma quadrangular, de cor verde escura podendo formar colonias com 3m. As flores são de cor amarela formado uma inflorescências, situadas entre os espinhos. A floração ocorre entre junho e agosto. O fruto é uma cápsula globosa com um pedúnculo curto (4-8 mm). A época de frutificação entre Agosto e Outubro. O latex desta espécie apresenta uma concentração elevada de resiniferatoxina, uma toxina utilizada para o tratamento de doenças cancerígenas e como analgésico.

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13 Ficus macrophylla Desf. Família: Moraceae Nome comum: Figueira Estranguladora ou Figueira da Austrália Origem: Austrália Altura: 12 a 60m Esta espécie vive em florestas tropicais onde existe uma elevada competição por espaço e luz. Esta espécie pode funcionar como epífita, germinando sobre outra árvore e estrangulando-a, à medida que as suas raízes aéreas crescem e atingem o solo, obtendo assim o espaço de que necessita. Esta espécie é monoica, produzindo flores femininas e masculinas em inflorescências, conhecidas como figo ou sicónio. Os agentes polinizadores são vespas que beneficiam da proteção do figo para a sua reprodução.

14 Araucaria bidwillii Hook. Família: Araucariaceae Nome comum: Bunia-bunia Origem: Austrália Altura: 80m Pertence ao grupo das gimnospérmicas. Possui um cone feminino que pode atingir 10Kg, formado com um intervalo de cerca de três anos, contendo 50 a 100 sementes (pinhões) comestíveis com cerca de 5 cm. Os cones masculinos são mais pequenos e alongados. uma pinha que pode atingir os 10Kg. As sementes têm cerca de 5cm e são comestíveis. Tem crescimento de folha diferenciado consoante a estação do ano. No Inverno as folhas são menores devido à pouca luz disponível para fotossíntese e na Primavera/Verão as folhas são maiores. Quando os ramos caem, é possível contar a sua idade, olhando para o tamanho das folhas. (Inverno menor crescimento e verão maior = 1 ano).

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16 Chorisia speciosa St. Hil. Família: Bombacaceae Nome comum: Paineira-branca Origem: Brasil, Bolivia e Argentina Altura: 20 m É uma espécie angiospérmica caducifólia, nativa da América Central e do Sul, pode atingir mais de 20 m de altura. O nome vulgar resulta de 2 características: a presença da paina, fios lanosos e sedosos que envolvem as sementes, utilizada no enchimento de almofadas ou como isolador térmico, e a forma do tronco, mais dilatado na parte inferior, onde se armazena água, que lhe permite tolerar grandes períodos de seca (adaptação à secura), os troncos jovens são verdes, capazes de realizar fotossíntese no período em que a planta perde as folhas. Possui acúleos no tronco para impedir o acesso de animais à copa. As flores, brancas e rosadas, surgem no outono, antes das folhas. A madeira, pouco densa e fácil de trabalhar, era usada para o fabrico de canoas.

17 Taxodium distichum (L.) Rich. Família: Taxodiaceae Nome comum: Cipreste-dos-pântanos Origem: sudoeste dos Estados Unidos da América Altura: 45m Esta espécie é uma gimnospérmica de folha caduca, nativa do sudeste da América do Norte. Pode atingir mais de 40 m de altura e o tronco 2 m de diâmetro. A planta cresce em zonas pantanosas de clima temperado quente, daí o nome cipreste-dos-pântanos. A base do seu tronco está rodeada por estruturas muito características, denominadas por pneumatóforos, raízes que emergem a partir de outras existentes no solo e que desta forma acedem mais facilmente ao oxigénio, que se encontra rarefeito nos solos alagados. Estas adaptações ao encharcamento só se verificam em zonas pantanosas, não em habitats secos. A madeira é de elevada qualidade, utilizada para construções em locais húmidos.

18 Referencias bibliográficas: Guião para atividades pedagógicas, Jardim Botânico de Lisboa Félix, António Bagão. 2013, trinta árvores em discurso directo, Sextante editora Imagens: query=title%3aginkgo+biloba&startpage=1&rows=24 query=title%3aeritrina+caffra&startpage=1&rows=24 query=title%3aeritrina+caffra&startpage=1&rows=24 Ana Ana Pedro

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