Ressonância Magnética (Protocolo Pelve) José Pedro Gonçalves TN esp. em Radiologia

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1 Magnética (Protocolo Pelve) TN esp. em Radiologia

2 Indicações -Tumores pélvicos -Endometriose; -Cistos -Fistulas; -Incontinências -Entre outros..

3

4 Preparo prévio -Jejum de 4 horas -Buscopan simples ( infusão lenta) -Contraste negativo via oral (em algumas situações/acai/abacaxi) -Gel endovaginal -Imprescindível a orientação respiratória

5 Protocolo -Localizador -Axial T2 -Sagital T2 -Coronal T2 (Fat/Sup.) -Axial T1 (GRE-Fat/Sup.) apneia -Axial T1 (GRE vol. Fat/Sup.) apneia Contraste -Axial T1 (GRE-Fat/Sup.) apneia -Sagital T1 (GRE-Fat/Sup.) apneia -Coronal T1 (GRE-Fat/Sup.) apneia

6 Imagens

7

8 Posicionamento -Decúbito dorsal com os braços estendidos ao longo do corpo ou elevado; -Bobina sobre a pelve; -Laser zerado sobre a espinha ilíaca; -Protetor auricular; -Dispositivo de comunicação.

9 Parâmetros técnicos -TR: 3000 a 4000 (muda conforme aparelho) -TE: 100 a 120 -Matriz: 320 x 320 -FOV: 30 a 50 cm -Espessura 3 mm -NEX 2 a 3 (conforme protocolo)

10 Sagital T2 - Usa-se a imagem axial para este planejamento; -O bloco de aquisição deverá estar perpendicular ao sacro; - Na imagem coronal as linhas devem ficar paralela a coluna lombossacra; - A varredura deve ser feita do acetábulo direito até o esquerdo (vista na imagem coronal); - FOV grande para incluir toda pelve ( visto no sagital)

11 Coronal T2 - Usa-se a imagem sagital para este planejamento; -O bloco de aquisição deverá estar paralelo a coluna lombar; - Na imagem coronal as linhas devem ficar paralela a coluna lombossacra; - Um ângulo apropriado deve ser dado no axial; -Iniciar do meio do abdome até o sacro; - FOV grande para incluir toda pelve ( visto no coronal)

12

13 Axial T2 - Usa-se a imagem coronal para este planejamento; -O bloco de aquisição deverá estar perpendicular ao sacro; - Na imagem coronal as linhas devem ficar paralela a coluna lombossacra; - Um ângulo apropriado deve ser dado de forma que fique perpendicular a coluna lombar; -Iniciar aproximadamente do meio dos rins até o final da pelve; - FOV grande para incluir toda pelve ( visto no axial)

14 Axial T2

15 Axial obliqua do útero T2 - Usa-se a imagem sagital para este planejamento; -O bloco de aquisição deverá estar perpendicular ao endométrio (variação de acordo com a patologia); - Um ângulo apropriado deve ser dado no coronal perpendicular ao endométrio; - fatias deve ser suficiente para cobrir todo útero e ovário; -FOV grande para incluir toda pelve ( visto no axial) - Banda de saturação na parte anterior do axial reduzirá artefato de respiração e pulsação.

16 Axial obliqua do útero T2

17 Coronal obliqua do útero T2 - Usa-se a imagem sagital para este planejamento; -O bloco de aquisição deverá estar paralelo ao endométrio (variação de acordo com a patologia); - Um ângulo apropriado deve ser dado no axial ( em frente ao útero); - Fatias deve ser suficiente para cobrir todo útero e ovário;

18 Coronal obliqua do útero T2 - FOV grande para incluir toda pelve ( visto no coronal) - Banda de saturação na parte anterior do coronal reduzirá artefato de respiração e pulsação.

19 Imagens Sagital T2 Coronal T2 STIR Axial T1 FAT Axial DWI-EPI Axial T2 obliqua Coronal T2 obliqua

20 Imagens Sagital T2 Coronal T2 STIR Axial T1 FAT Axial DWI-EPI Axial T2 obliqua Coronal T2 obliqua

21 Pelve Dinâmica Esforço para evacuar Repete o movimento três vezes -Avaliar a dinâmica do assoalho pélvico-

22 Pelve Masculina

23 Pelve Masculina T1 Axial T2 Coronal T2

24 Abdome Superior

25 Protocolo -Localizador 3 planos GRE -Coronal SSFSE (single fast spin-eco), (um pulso de 90 e 4 de 180) -Axial T2 1 0 eco (60-80 ms fat/sup) -Axial T2 2 0 eco (tardio ms) -Axial GRE in Phase/ Out of Phase - Contraste E.V -Axial T1 (GRE) -Fases: 30/ 60/90 segundos -(apneia + supressão de gordura)

26 Imagens Abdome Superior Spin eco acelerado de disparo único

27 Grande utilidades em:

28 Grande utilidades em esteatose: In Phase Out of Phase

29 Imagens Abdome Superior

30 Imagens Abdome Superior

31 Imagens Abdome Superior

32 Imagens Abdome Superior

33 Imagens Abdome Superior LAVA Flex é uma técnica de aquisição de imagens 3D na sequência FSPGR que produz ecos de somente água, somente gordura, em fase e fora de fase em uma única aquisição que geralmente requer que o paciente prenda a respiração por 20 segundos uma única vez.

34 Imagens Abdome Superior LAVA Flex é uma técnica de aquisição de imagens 3D na sequência FSPGR que produz ecos de somente água, somente gordura, em fase e fora de fase em uma única aquisição que geralmente requer que o paciente prenda a respiração por 20 segundos uma única vez.

35 Imagens Abdome Superior

36 Imagens Abdome Superior

37 Muchas gracias Muito Obrigado Merci beaucoup

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