Introdução. Manifesto para os territórios «naturbanos» naturba / Seminário de Encerramento 1 e 2 de Dezembro de 2011 / O manifesto

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1 O manifesto

2 3 Introdução Manifesto para os territórios «naturbanos» Este folheto foi realizado por ocasião do seminário de encerramento naturba Faz parte de um kit entregue aos participantes. Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico O espaço do Sudoeste Europeu revela grandes disparidades entre espaços de componente rural com fraquezas demográficas e espaços urbanos muito dinâmicos e atraentes. As zonas de confrontação desses territórios, nas zonas suburbanas das cidades, cristalizam esses desequilíbrios. O domínio da extensão urbana e a preservação dos meios naturais e agrícolas nos arredores das zonas urbanizadas é um desafio principal para a integração harmoniosa das atividades humanas e a preservação do interesse das gerações futuras. O objetivo do manifesto é o de propor as bases de um projeto partilhado e sustentável entre cidade e campo, suporte de um novo contrato social, nos territórios das grandes aglomerações sul-europeias em forte crescimento demográfico e submetidas a evoluções climáticas cada vez mais contrastadas. As posições tomadas pelos parceiros do programa Interreg SUDOE naturba e as propostas feitas são o resultado de um processo de trabalho alternando experimentação e modelização nos nove sítios-piloto das aglomerações de Lisboa, Múrcia, San Sebastian e Toulouse O periurbano como espaço de projeto prioritário Uma agricultura periurbana ao serviço de uma alimentação de proximidade O lugar da natureza mais perto das cidades e num ecossistema mais vasto O periurbano como local de vida mestiçada

3 5 1 O periurbano como espaço de projeto prioritário São os territórios hoje mais móveis entre uma cidade compacta que ainda se renova pouco, uma periferia que se estende e territórios rurais mais estáveis. Espaços de transição, frágeis e complexos, as suas funções atuais são com frequência contraditórias, devido à cristalização de expetativas coletivas dispersas. São o objeto de numerosas iniciativas, mais ou menos organizadas, mas também de conflitos, económicos, sociais e ambientais. - Propor uma inversão do olhar sobre esses territórios para conceber e realizar projetos a partir dos espaços abertos e não urbanizados. - Sair da renda imobiliária ligada a esses espaços para promover a sua multifuncionalidade e propor outros valores, suportes de interesse geral. - Propor arbitragens imediatas mas também compromissos duráveis para integrar todas as transições económicas, sociais e ambientais necessárias ao ordenamento desses espaços. - Articulação das estratégias, dos documentos e procedimentos associados, da planificação às operações de ordenamento, da metrópole à autarquia. - Inscrição regulamentar e/ou fiscal da proteção, da valorização e da gestão no tempo dos espaços naturais, agrícolas e florestais nos espaços periurbanos. - Implementação de projetos de ordenamento periurbano que tomam em conta os espaços urbanos, naturais e agrícolas como um conjunto coerente, em malha e organizado. - Construção de novos modos de governança e de arbitragem para elaborar projetos inovadores sobre esses territórios - Cooperação entre as organizações públicas e privadas para a ação e a gestão desses espaços periurbanos.

4 7 2 Uma agricultura periurbana ao serviço de uma alimentação de proximidade A prossecução do consumo dos espaços agrícolas periurbanos coloca em perigo a manutenção do potencial dos recursos em solo e em água assim como de uma agricultura como atividade económica, de utilidade social e ambiental. - Voltar a dar um lugar fundamental à horticultura (de proximidade ou de zonas agrícolas próximas) numa agricultura periurbana diversificada. - Defender uma governança alimentar local com a estruturação de novas filiares económicas, sociais e ambientais. - Construir um novo sistema de permuta e de valor do setor fundiário agrícola periurbano para promover uma alimentação de qualidade que ofereça segurança alimentar aos habitantes. - Inscrição regulamentar e/ou fiscal da proteção das terras agrícolas. - Estudos de impacto agrícola ligados à implantação das infraestruturas rodoviárias, ferroviárias, económicas - Escolha de novos modos de preempção e de atribuição do setor fundiário agrícola para sustentar uma atividade agrícola de proximidade. - Implementação de projetos de valorização e de gestão das terras agrícolas para apoiar uma atividade de proximidade ou de zona agrícola: recenseamento, parcerias, escolha das ações, criação de circuitos curtos. - Apoio às práticas responsáveis para desenvolver a «consum ação» e repor a agricultura no centro do projeto de sociedade.

5 9 3 Lugar da natureza mais perto das cidades e num ecossistema mais vasto A prossecução do consumo dos espaços naturais periurbanos põe em perigo a manutenção dos serviços prestados pela biodiversidade, particularmente nas metrópoles do sudoeste europeu: regulação face à poluição e às mudanças climáticas, aprovisionamento em água. Estas ameaças pesam também sobre outros serviços e cortesias desses espaços em relação aos urbanos: relaxamento, lazeres, saúde, ligação social, oferta educativa... - Proteger os ecossistemas nesses territórios periurbanos, através das continuidades de natureza e de recurso em água: ligação entre as tramas verdes e azuis, reservatórios de biodiversidade, corredores ecológicos a diferentes escalas. - Fazer reconhecer e partilhar os serviços e benefícios prestados pela natureza aos cidadãos: serviços de regulação e de aprovisionamento, benefícios imateriais culturais, de ligação social... - Valorizar os espaços de natureza «vulgar» tanto quanto aqueles que acolhem uma biodiversidade notável: qualidade e diversidade das paisagens, valorização do património natural e construído, preservação de determinados elementos característicos (pomares, cercas...). - Implantação de proteções reforçadas para os espaços notáveis, particulares a esses territórios de transição: reservas naturais, documentos de objetivos NATURA 2000, ZNIEFF. - Criação de sistemas locais de governança da água a partir das bacias vertentes dos cursos de água. - Conceção e gestão de parques naturais e/ou agrários, lugares de mistura entre a natureza e/ou a agricultura) e a cidade. - Campanhas de educação e de sensibilização sobre os benefícios da Natureza nas franjas das cidades. 4 O periurbano como local de vida mestiçada A multifuncionalidade dos territórios periurbanos faz-se frequentemente em detrimento dos espaços abertos e para uma artificialização cada vez maior. O desaparecimento do emparcelamento dos espaços agrícolas, naturais ou florestais periurbanos está com frequência ligado à diversidade, ver à fragmentação do sistema dos atores que habitam e/ou trabalham e às tensões ou conflitos das suas funções respetivas.

6 4 O periurbano como local de vida mestiçada (Continuação) - Considerar os diferentes espaços e malhagens imbrincadas como um sistema global que integra as diferentes lógicas e funções: habitat, sócio-economia, ecologia, cultura... - Afirmar a identidade própria desses lugares de vida porosa entre a cidade densa e o território rural: mestiçagem dos atores, mistura e equilíbrio dos usos. - Defender todos os interesses presentes para construir uma visão concertada: habitantes, coletividades, gestores, passeantes, empresários, associações, agrupamentos profissionais... - Promover a equidade social nesses espaços assim como a acessibilidade para todos desde e para os equipamentos de serviços e de cultura urbanos. - Construção de um conhecimento partilhado e concreto dos territórios: cruzamento dos olhares e das experiências no terreno, permutas a partir dos rastreamentos sensíveis, físicos e culturais de cada um... - Criação de um modo de mediação validado por todos para fazer viver esta «comunidade de atores» e repartir as responsabilidades. - Permutas e ações concretas a partir das experiências das Cidades em transição para trazer respostas locais às crises ecológicas, alimentares, climáticas, energéticas e financeiras que perturbam este início do Século XXI.... Créditos Conceção, realização gráfica Isabelle Crama - cgraphique.net... Traduções ITINEUROPA Tradução e Interpretação, Unipessoal Lda...

7 Chefe de fila e contacto do projeto 5 Rue Saint Pantaléon - TOULOUSE Tél : Fax : contact@apump.org - Site

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