ANO XXIV ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2013

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1 ANO XXIV ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2013 ASSUNTOS DIVERSOS SISTEMA EAN - PROCEDIMENTOS PARA A IMPLANTAÇÃO... Pág. 785 ICMS DF/GO/TO DIFERIMENTO PARCIAL - PREENCHIMENTO DA NF-E... Pág. 787 ICMS DF MANIFESTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS FISCAIS - MDF-E - MODELO 58 PROCEDIMENTOS... Pág. 790 LEGISLAÇÃO DF DECRETO Nº , de (DODF de ) - Estádio Nacional De Brasília Mané Garrincha - Disposições... Pág. 796 PORTARIA N 228, de (DODF de ) - Regime Especial - Operações e Prestações que Envolvam Jornais.. Pág. 797 ICMS - GO MOSTRUÁRIO - PROCEDIMENTOS FISCAIS... Pág. 797 ICMS - TO BRINDE - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 798

2 ASSUNTOS DIVERSOS Sumário 1. Introdução 2. Utilização do Código de Barras no Brasil Objetivo da Utilização do Sistema EAN Regulamentação do Uso do Código de Barras Benefícios da Codificação EAN 3. Procedimentos Para Filiação Documentação 4. Código de Barras - EAN Código EAN Código EAN-8 5. Outras Informações 6. Nota Fiscal Eletrônica 1. INTRODUÇÃO SISTEMA EAN Procedimentos Para a Implantação Com a globalização da economia, a adoção do Código de Barras nos produtos e serviços tem sido quase que uma norma geral por parte das empresas. Este trabalho tem como objetivo informar os procedimentos para a implantação do Sistema do Código de Barras, inclusive em nível universal, uma vez que a entidade a seguir mencionada está filiada aos demais países. 2. UTILIZAÇÃO DO CÓDIGO DE BARRAS NO BRASIL O Ministério da Indústria e do Comércio conferiu ao EAN Brasil a responsabilidade de implementar e administrar o Código Nacional de Produtos, em nível nacional, por meio da Portaria nº 143, de , inclusive conferindo ao mesmo a representação perante o EAN Internacional. As empresas que desejarem adotar o código de barras deverão filiar-se à EAN Brasil - Associação Brasileira de Automação, com sede na Al. Santos, nº º andar - CEP: São Paulo - SP - Tel ean@eanbrasil.org.br/ Objetivo da Utilização do Sistema EAN O objetivo da adoção ao código EAN é proporcionar uma linguagem comum entre parceiros comerciais. Cada produto terá um único código de identificação e pode ser utilizado por todos os estabelecimentos comerciais e dentro da própria indústria, contribuindo para a eficácia no processo de comercialização dos produtos, inclusive melhor gerenciamento para tomada de decisão Regulamentação do Uso do Código de Barras O Decreto nº , de , instituiu no Brasil o Sistema Nacional de Codificação, também conhecido como Código de Barras EAN. A partir desta data, todos os produtos e bens de consumo fabricados no País podem ter seu respectivo Código Nacional de Produto, indispensável no processo de padronização e informatização de estabelecimentos comerciais, bem como nas transações entre indústria e comércio. O Código Nacional de Produtos segue o padrão EAN (International Article Numbering Association), entidade de âmbito internacional. Universalmente existem 2 (dois) sistemas de padronização reconhecidos oficialmente, ou seja, o sistema EAN e o UPC (Universal Product Code), este último somente adotado nos Estados Unidos e no Canadá. No Brasil foi adotado o sistema EAN ; caso haja interesse em consultar sobre o sistema UPC, deverá ser feito através do EAN Brasil, que os representa no Brasil Benefícios da Codificação EAN São exclusivos: um número exclusivo é alocado para cada unidade. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO NOVEMBRO - 46/

3 São não-significativos: o número EAN em si mesmo é a chave para acessar uma base de dados que contém informações precisas sobre a unidade. São multi-setoriais e internacionais: sua não-significação permite seu uso e sua exclusividade permite seu uso através das fronteiras. São seguros: os números EAN incluem um dígito de controle que garante a captura segura dos dados. 3. PROCEDIMENTOS PARA FILIAÇÃO As empresas interessadas em utilizar o Código de Barras poderão filiar-se mediante inscrição e pagamento de uma taxa semestral que será calculada de acordo com o faturamento global anual da empresa. Neste caso, existem 4 (quatro) categorias de contribuições e seus respectivos valores Documentação Para filiar-se as empresas deverão solicitar à EAN Brasil, através de carta, telefone ou fax, a Ficha Cadastral de Filiação, que será enviada, juntamente com o Instrumento Particular de Contrato de Licenciamento, a serem preenchidos pelos interessados. Com a ficha e o contrato preenchidos seguirão os seguintes documentos: a) para as microempresas - o demonstrativo de resultado (receita bruta anual ou o formulário II do IR); b) para as empresas no Regime de Lucro Presumido, o formulário III do IR; c) para as empresas no Regime de Lucro Real, o Balanço; d) contrato social e/ou consolidado da empresa como objeto social e o valor do capital da última alteração, se for o caso; e) comprovante de endereço do estabelecimento (conta de luz ou telefone), na qual deverá constar o mesmo endereço da ficha e do contrato preenchido; f) tratando-se de representante legal ou procurador, juntar a via original da procuração com firma reconhecida e cópia do documento de identidade do procurador. Nota: A falta de algum dos documentos relacionados implicará na impossibilidade de filiação da empresa junto à EAN Brasil - Associação Brasileira de Automação Comercial. 4. CÓDIGO DE BARRAS - EAN O Código EAN possui 2 (duas) estruturas de codificação: as versões EAN-13 e a EAN Código EAN-13 O código EAN-13 identifica o país de origem do produto, a empresa e o produto por ela produzido. O último dígito serve para o controle da composição total do código e é obtido através de cálculo algoritmo Código EAN-8 A versão EAN-8 é utilizada somente em embalagens que não têm espaço útil suficiente para a aplicação do EAN- 13. Esse código indica o país, o produto e tem um dígito de controle, dispensando o número da empresa. O licenciamento deste código é controlado integralmente pela EAN Brasil e feito somente após avaliação e aprovação da Assessoria Técnica da entidade 5. OUTRAS INFORMAÇÕES A Associação Brasileira de Automação enviará, desde que solicitado, a Guia de Referência nº 1: Código Nacional de Produtos Simbolização EAN, a qual contém informações sobre: a) Código Nacional de Produtos - Padrão EAN ou UPC; b) a importância da utilização do Sistema de Codificação EAN; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO NOVEMBRO - 46/

4 c) representação gráfica do Código; d) como obter o Código EAN; e) como elaborar os Dígitos de Produtos; f) como calcular o Dígito de Controle; g) qual o fluxo ideal para a implantação do símbolo EAN nas embalagens; h) o que é Filme Master e como adquiri-lo; i) como efetuar o controle de qualidade do símbolo EAN; j) a especificação do Código de Barras EAN. 6. NOTA FISCAL ELETRÔNICA Por força do Ajuste SINIEF 16/2010, desde 1º de julho de 2011, foi estabelecida obrigatóriedade do preenchimento dos campos cean e ceantrib da NF-e, quando o produto comercializado possuir código de barras com GTIN (Global Trade Item Number, ou Numeração Global de Item Comercial). GTIN, acrônimo para Global Trade Item Number é um identificador para itens comerciais desenvolvido e controlado pela GS1, antiga EAN/UCC. GTINs, anteriormente chamado códigos EAN, são atribuidos para qualquer item (produto ou serviço) que pode ser precificado, pedido ou faturado em qualquer ponto da cadeia de suprimentos. O GTIN é utilizado para recuperar informação pré-definida e abrange desde as matérias primas até produtos acabados. GTIN é um termo guarda-chuva para descrever toda a familia de identificação das estruturas de dados GS1 para itens comerciais (produgos e serviços). GTINs podem ter o tamanho de 8, 12, 13 ou 14 digitos e podem ser construidos utilizando qualquer uma das quatro estruturas de numeração dependendo da aplicação. O GTIN-8 é codificado no código de barras EAN-8. GTIN-12 é mais comumente utilizado no código de barras UPC-A, o GTIN-13 é codificado no EAN-13 e o GTIN-14 no ITF-14. O campo para esta numeração já existia, mas, até então, seu preenchimento não era obrigatório. No campo "EAN Unid. Tributável" (ceantrib), deverá ser indicado o código de barras GTIN (antigo código EAN) do produto tributável. Já no campo "EAN" (cean), será informado o código de barras GTIN (antigo código EAN) do produto que está sendo faturado na NF-e. Fundamentos Legais: Os citados no texto. ICMS DF/GO/TO Sumário 1. Introdução 2. Diferimento Parcial 3. Exemplo de Cálculo 4. Preenchimento da NF-E 1. INTRODUÇÃO DIFERIMENTO PARCIAL PREENCHIMENTO DA NF-E O presente trabalho visa abordar preenchimento da NF-e especificamente em se tratando de operações mercantis contempladas por Diferimento Parcial do ICMS. Utilizamo-nos para fundamentação desta matéria o disposto na Nota Técnica sob nº 04/2010 que regula o tema. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO NOVEMBRO - 46/

5 2. DIFERIMENTO PARCIAL Podemos conceituar Diferimento Parcial do ICMS como técnica de tributação que adia o pagamento de uma parcela do imposto devido na operação para uma etapa posterior. A título ilustrativo apresenta-se a seguir exemplo de previsão legal de Diferimento Parcial: A legislação do ICMS/PR prevê o Diferimento Parcial do pagamento do imposto no art. 96 do RICMS/PR, qual seja: Art. 96. Fica, também, diferido o pagamento do imposto nas saídas internas entre contribuintes e nas operações de importação, por contribuinte, de mercadorias, na proporção de: I - 33,33% do valor do imposto, na hipótese da alíquota ser 18%; II - 58,62% do valor do imposto, nas saídas de mercadorias classificadas nas posições 2204, 2205, 2206 e 2208 da NCM, de que trata a alínea "c" do inciso V do art. 14 III - 52% do valor do imposto, nas saídas de mercadorias classificadas nas posições 3303, 3304, 3305 e 3307 da NCM, de que trata a alínea "f" do inciso III do artigo 14, exceto em relação àquelas de que tratam os itens 1, 3, e 7 da alínea h do inciso II do mesmo artigo; IV - 61,11% do valor do imposto, nas saídas de uréia classificada no código NCM (...) 2º Para os fins do disposto neste artigo, no documento fiscal emitido para acobertar as operações deverá ser indicada a base de cálculo do imposto, no campo específico; a informação de que o imposto foi parcialmente diferido e o seu valor, seguido do correspondente dispositivo do Regulamento do ICMS, no campo "Informações Complementares"; e o resultado obtido após a exclusão do valor do imposto diferido, no campo "Valor do ICMS". Pela leitura do artigo transcrito, nota-se que a carga tributária incidente nas operações sujeitas à alíquota de ICMS de 18% ficou com o pagamento diferido em 33,33% e as mercadorias sujeitas a alíquota de 25% ficou com o pagamento diferido em 55,56% resultando em uma carga tributária de 12% para essas operações. Entretanto, não se trata de redução de base de cálculo e sim, espécie de substituição tributária que posterga o recolhimento da parcela diferida para momento futuro. Logo, tanto o cálculo como o preenchimento do documento fiscal possuem regras específicas. Passaremos a analisar a forma do cálculo e o respectivo preenchimento do documento fiscal eletrônico. 3. EXEMPLO DE CÁLCULO Abaixo segue exemplo de demonstração do cálculo do ICMS de uma operação com Diferimento Parcial: Valor da Mercadoria - R$ 1.000,00 (a) Alíquota do ICMS - 18% (b) Valor do ICMS da operação - (18% de R$ 1.000,00) R$ 180,00 (c) = (a) x (b) Percentual do ICMS diferido - (hipótese do inciso I, do Art. 96 do RICMS/PR) 33,33% (d) Valor do ICMS diferido - (33,33% de R$ 180,00) R$ 60,00 (e) = (c) x (d) Valor do ICMS devido - (R$ 180,00 R$ 60,00) R$ 120,00 (f) = (c) (d) O valor do ICMS da operação é R$ 180,00, mas a legislação permite o diferimento parcial de 33,33% deste valor, sendo devido o ICMS no valor de R$ 120,00, que corresponde à diferença do ICMS da operação (R$ 180,00) e a parcela do ICMS diferido (R$ 60,00). A informação da operação sujeita ao Diferimento Parcial no grupo ICMS51 CST 51 diferimento fica prejudicada, pois as informações deste grupo devem ser preenchidas somente com os dados do ICMS que está sendo diferido, não existindo campos para informar o valor do ICMS da operação, o percentual de diferimento e o valor do ICMS devido na operação. 4. PREENCHIMENTO DA NF-E Apresentamos abaixo exemplo de preenchimento do exemplo no grupo ICMS51, seguindo as regras atuais de preenchimento dispostas na Nota Técnica 04/2010: IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO NOVEMBRO - 46/

6 <ICMS> <ICMS51> <orig>0</orig> <CST>51</CST> <modbc>3</modbc> <vbc> </vbc> <picms>18.00</picms> <vicms>60.00</vicms> _ este campo deve ser informado com o valor do ICMS diferido, </ICMS51> não existem campos para as demais informações: ICMS devido e </ICMS> percentual diferido A estrutura do grupo ICMS 51 Diferimento deveria ter a seguinte estrutura para registrar corretamente os valores da operação: <ICMS> <ICMS51> <orig>0</orig> <CST>51</CST> <modbc>3</modbc> <vbc> </vbc> <picms>18.00</picms> <vicmsop>180.00</vicmsop> _ Valor do ICMS da Operação (campo novo) <pdif>33.33</pdif > _ Percentual de diferimento (campo novo) <vicmsdif>60.00</vicmsdif> _ Valor do ICMS diferido (campo novo) <vicms>120.00</vicms> _ Valor do ICMS devido (significado do conteúdo alterado de <ICMS51> valor do ICMS diferido para valor <ICMS> do ICMS devido) Assim, enquanto não houver a adequação da estrutura do ICMS 51 Diferimento, os casos de Diferimento Parcial devem ser informados no grupo ICMS90 da seguinte forma: <ICMS> <ICMS90> <orig>0</orig> <CST>90</CST> <modbc>3</modbc> <vbc> </vbc> <picms>18.00</picms> <vicms>120.00</vicms> _ este campo deve ser informado com o valor do ICMS devido </ICMS90> </ICMS> A informação de que o imposto foi parcialmente diferido e o seu valor seguido do correspondente dispositivo legal deve ser informado na tag infcpl: <infadic> <infcpl>operação com diferimento parcial do imposto no valor de R$ 60,00 ( 33,33% de R$ 180,00) nos termos do inciso I do art.96 do Decreto n 1.980/07 (RICMS/PR). </infcpl> </infadic> Fundamento Legal: Os citados no texto. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO NOVEMBRO - 46/

7 ICMS - DF Sumário MANIFESTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS FISCAIS - MDF-E - MODELO 58 Procedimentos 1. Introdução 2. Obrigatoriedade Transbordo, Redespacho, Subcontratação ou Substiuição do Veículo ou Motorista 2.2 Várias Unidades da Federação 3. Vedação do Emissor de MDF-e 4. Credenciamento Automático 5. Especificações e Critérios Técnicos 6. Emissão do MDF-e 6.1 Série e Subsérie 6.2 Restrição de Quantidade 7. Arquivo Digital do MDF-e 8. Autorização do MDF-e 9. Cientificação da Administração Tributária 9.1 Rejeição do Arquivo do MDF-e 9.2 Concessão da Autorização de uso do MDF-e 10. Confirmação de Recebimento 10.1 Validação da Regularidade Fiscal 11. Disponibilização do Arquivo de Autorização do MDF-e 12. Consulta Fo MDF-e 13. MDF-e Como Documento Fiscal 13.1 Documento Fiscal Inidôneo 14. Documento Auxiliar do MDF-e DAMDFE 14.1 Da Emissão do DAMDFE 15. Operar em Contingência 15.1 Rejeição da Contingência Pela Administração Tributária 15.2 Impressão DAMDF Em Contingência 15.3 Vedação de Reutilização 16. Cancelamento do MDF-e 16.1 Pedido de Cancelamento do MDF-e 16.2 Cientificação do Pedido de Cancelamento de MDF-e 17. Encerramento do MDF-e 18. Cronograma de Obrigatoriedade de MDF-e 18.1 Emitente de CT-e 18.2 Emitente de NF-e 18.3 Emissão de Manifesto de Carga Modelo Guarde de Documentos Fiscais 1. INTRODUÇÃO O Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e, modelo 58, previsto no Ajuste SINIEF nº 21, de 10 de dezembro de 2010, deverá ser utilizado pelos contribuintes do Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre a Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS, em substituição ao Manifesto de Carga, modelo 25, previsto no inciso XVIII do art. 79 do Decreto nº /97 Regulamento do ICMS do Distrito Federal. Nesta matéria abordaremos sobre os procedimentos para emissão do documento fiscal eletrônico. 2. OBRIGATORIEDADE O Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e - é o documento fiscal eletrônico, de existência apenas digital, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e pela Autorização de Uso de MDF-e concedida pela Administração Tributária. O MDF-e é utilizado em substituição ao Manifesto de Carga, modelo 25, e deverá ser emitido: a) pelo contribuinte emitente de CT-e no transporte de carga fracionada, assim entendida a que corresponda a mais de um conhecimento de transporte; b) pelo contribuinte emitente de NF-e no transporte de bens ou mercadorias acobertadas por mais de uma NF-e, realizado em veículos próprios ou arrendados, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas. 2.1 Transbordo, Redespacho, Subcontratação ou Substiuição do Veículo ou Motorista IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO NOVEMBRO - 46/

8 O MDF-e deverá ser emitido nas situações descritas acima e sempre que haja transbordo, redespacho, subcontratação ou substituição do veículo, do motorista, de contêiner ou inclusão de novas mercadorias ou documentos fiscais, bem como na hipótese de retenção imprevista de parte da carga transportada. 2.2 Várias Unidades da Federação Caso a carga transportada seja destinada a mais de uma unidade federada, o transportador deverá emitir tantos MDF-e distintos quantas forem às unidades federadas de descarregamento, agregando, por MDF-e, os documentos destinados a cada uma delas. 3. VEDAÇÃO DO EMISSOR DE MDF Ao estabelecimento emissor de MDF-e fica vedada a emissão: a) do Manifesto de Carga, modelo 25, previsto no inciso XVIII do art. 79 do Decreto nº /97 RICMS/DF; b) da Capa de Lote Eletrônica CL-e, prevista no Protocolo ICMS nº 168/ CREDENCIAMENTO AUTOMÁTICO Todos os contribuintes previamente cadastrados pela Administração Tributária como emissores de Nota Fiscal Eletrônica NF-e ou Conhecimento de Transporte Eletrônico CT-e ficam automaticamente credenciados para a emissão de MDF-e. 5. ESPECIFICAÇÕES E CRITÉRIOS TÉCNICOS A definição das especificações e critérios técnicos necessários para a integração entre o sítio da Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal e os sistemas de informações das empresas emissoras de MDF-e será feita nos termos do Manual de Orientação do Contribuinte MDF-e, aprovado pelo Ato COTEPE ICMS nº 38, de 04 de setembro de Nota Técnica publicada no Portal Nacional do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais MDF-e poderá esclarecer questões referentes ao Manual de Orientação do Contribuinte MDF-e. 6. EMISSÃO DO MDF-E O MDF-e deverá ser emitido com base em leiaute estabelecido no "Manual de Integração do MDF-e - Contribuinte", por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela Administração Tributária, devendo, no mínimo: a) conter a identificação dos documentos fiscais relativos à carga transportada; b) ser identificado por chave de acesso composta por código numérico gerado pelo emitente, pelo CNPJ do emitente e pelo número e série do MDF-e; c) ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); d) possuir série de 1 a 999; e) possuir numeração seqüencial de 1 a , por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite; f) ser assinado digitalmente pelo emitente, com certificação digital realizada dentro da cadeia de certificação da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte. 6.1 Série e Subsérie O contribuinte poderá adotar séries distintas para a emissão do MDF-e, designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente de 1 a 999, vedada a utilização de subsérie. 6.2 Restrição de Quantidade O Fisco pode restringir a quantidade ou o uso de série. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO NOVEMBRO - 46/

9 7. ARQUIVO DIGITAL DO MDF-E A transmissão do arquivo digital do MDF-e deverá ser efetuada via rede mundial de computadores, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela Administração Tributária. A transmissão implica solicitação de concessão de Autorização de Uso de MDF-e. Quando o emitente não estiver credenciado no Distrito Federal para emissão do MDF-e e ocorrer o carregamento do veículo nesta unidade federada ou de outra situação que exigir a emissão do MDF-e, a transmissão e a autorização deverá ser feita pela Administração Tributária em que estiver credenciado. 8. AUTORIZAÇÃO DO MDF-E Previamente à concessão da Autorização de Uso do MDF-e, a Administração Tributária analisará, no mínimo, os seguintes elementos: a) a regularidade fiscal do emitente; b) a autoria da assinatura do arquivo digital do MDF-e; c) a integridade do arquivo digital do MDF-e; d) a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no Manual de Orientação do contribuinte MDF-e; e) a numeração e série do documento. 9. CIENTIFICAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Do resultado da análise do item 8 desta matéria, a Administração Tributária, cientificará o emitente: 9.1 Rejeição do Arquivo do MDF-E Da rejeição do arquivo do MDF-e, em virtude de: a) falha na recepção ou no processamento do arquivo; b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; c) duplicidade de número do MDF-e; d) erro no número do CNPJ, do CPF ou da inscrição estadual; e) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo do MDF-e; f) irregularidade fiscal do emitente do MDF-e. 9.2 Concessão da Autorização de Uso do MDF-E Da concessão da Autorização de Uso do MDF-e. Após a concessão da Autorização de Uso do MDF-e, o arquivo do MDF-e não poderá ser alterado. 10. CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO A cientificação tratada no item anterior será efetuada mediante protocolo disponibilizado ao transmissor, via rede mundial de computadores, contendo a chave de acesso, o número do MDF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela Administração Tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da Administração Tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. Não sendo concedida a Autorização de Uso de MDF-e, o protocolo conterá, de forma clara e precisa, a informações que justifiquem o motivo da rejeição. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO NOVEMBRO - 46/

10 Rejeitado o arquivo digital, esse não será arquivado na Administração Tributária Validação da Regularidade Fiscal A concessão de Autorização de Uso de MDF-e não implica validação da regularidade fiscal de pessoas, valores e informações constantes no documento autorizado. 11. DISPONIBILIZAÇÃO DO ARQUIVO DE AUTORIZAÇÃO DO MDF-E Concedida a Autorização de Uso do MDF-e, a Administração Tributária deverá disponibilizar o arquivo correspondente para: a) a unidade federada onde será feito o carregamento ou o descarregamento, conforme o caso, quando este não ocorrer no território do Distrito Federal; b) a unidade federada que esteja indicada como percurso; c) a Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA, se o descarregamento for localizado nas áreas incentivadas. A Administração Tributária poderá, também, transmitir ou fornecer informações parciais do MDF-e que tiver autorizado, mediante prévio convênio ou protocolo, para: a) Administrações Tributárias estaduais e municipais; b) outros órgãos da administração direta, indireta, fundações e autarquias, que necessitem de informações do MDF-e para desempenho de suas atividades, respeitado o sigilo fiscal. 12. CONSULTA AO MDF-E A consulta ao MDF-e será disponibilizada, no sítio pelo prazo mínimo de 180 (cento e oitenta) dias. 13. MDF-e COMO DOCUMENTO FISCAL O arquivo digital do MDF-e só poderá ser utilizado como documento fiscal após ter seu uso autorizado por meio de Autorização de Uso do MDF-e, ou seja, após o resultado da análise da Administração Tributária cientificar o emitente da concessão da Autorização de Uso do MDF-e Documento Fiscal Inidôneo Ainda que formalmente regular, será considerado documento fiscal inidôneo o MDF-e que tiver sido emitido ou utilizado como dolo, fraude, simulação ou erro, que possibilite, mesmo que a terceiro, o não pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida. Para os efeitos fiscais, os vícios de que trata o parágrafo anterior, também, o respectivo Documento Auxiliar do MDF-e DAMDFE, impresso nos termos da Portaria nº 191/2013, que será considerado documento fiscal inidôneo. 14. DOCUMENTO AUXILIAR DO MDF-E DAMDFE O Documento Auxiliar do MDF-e DAMDFE, conforme leiaute estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte MDF-e, é o documento fiscal válido para acompanhar o veículo durante o transporte e sua validade está condicionada à concessão da Autorização de Uso do MDF-e. O DAMDFE deverá acompanhar a carga durante o transporte para possibilitar às unidades federadas envolvidas no transporte o controle dos documentos fiscais vinculados ao MDF-e Da Emissão do DAMDFE O DAMDFE: IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO NOVEMBRO - 46/

11 a) deverá ter formato mínimo A4 (210 x 297 mm) e máximo A3 (420 x 297 mm), ser impresso em papel, exceto papel jornal, de modo que seus dizeres e indicações estejam bem legíveis; b) conterá código de barras, conforme padrão estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte - MDF-e; c) poderá conter outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico. As alterações de leiaute do DAMDFE permitidas são as previstas no Manual de Orientação do Contribuinte MDF-e. 15. OPERAR EM CONTINGÊNCIA Quando em decorrência de problemas técnicos não for possível transmitir o arquivo do MDF-e para a Administração Tributária, ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso do MDF-e, o contribuinte poderá operar em contingência, gerando novo arquivo indicando o tipo de emissão como contingência, conforme definições constantes no Manual de Orientação do Contribuinte - MDF-e, e adotar as seguintes medidas: a) imprimir o DAMDFE em papel comum, exceto papel jornal, constando no corpo a expressão: Contingência ; b) transmitir o MDF-e imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediram a sua transmissão ou recepção da Autorização de Uso do MDF-e, respeitado o prazo máximo de 168 (cento e sessenta e oito horas), contadas a partir da emissão do MDF-e; 15.1 Rejeição da Contingência Pela Administração Tributária Se o MDF-e transmitido, nos temos da letra b do item anterior, vier a ser rejeitado pela Administração Tributária, o contribuinte deverá: a) sanar a irregularidade que motivou a rejeição e gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, mantendo o mesmo tipo de emissão do documento original; b) solicitar nova Autorização de Uso do MDF-e Impressão DAMDF em Contingência Considera-se emitido o MDF-e em contingência no momento da impressão do respectivo DAMDFE em contingência, tendo como condição resolutória a sua autorização de uso Vedação de Reutilização É vedada a reutilização, em contingência, de número do MDF-e transmitido com tipo de emissão normal. 16. CANCELAMENTO DO MDF-E Após a concessão de Autorização de Uso do MDF-e, o emitente poderá solicitar o cancelamento do MDF-e, em prazo não superior a 24 (vinte e quatro) horas, contado do momento em que foi concedida a Autorização de Uso do MDF-e, desde que não tenha iniciado a prestação de serviço de transporte, observadas as demais normas da legislação pertinente Pedido de Cancelamento do MDF-E O cancelamento somente poderá ser efetuado mediante Pedido de Cancelamento de MDF-e, transmitido pelo emitente à Administração Tributária. Para cada MDF-e a ser cancelado deverá ser feito um Pedido de Cancelamento de MDF-e distinto, atendendo ao leiaute estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte MDF-e. O Pedido de Cancelamento de MDF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira ICP - Brasil, contendo o CNPJ do estabelecimento emitente ou da matriz, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão do Pedido de Cancelamento de MDF-e será efetivada via rede mundial de computadores, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, podendo ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela Administração Tributária. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO NOVEMBRO - 46/

12 16.2 Cientificação do Pedido de Cancelamento de MDF-E A cientificação do resultado do Pedido de Cancelamento de MDF-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao transmissor, via rede mundial de computadores, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o número do MDF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela Administração Tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da Administração Tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. Cancelado o MDF-e, a Administração Tributária disponibilizará os respectivos eventos de Cancelamento de MDFe às unidades federadas envolvidas. 17. ENCERRAMENTO DO MDF-E O MDF-e deveá ser encerrado após o final do percurso descrito no documento e sempre que haja transbordo, redespacho, subcontratação ou substituição do veículo, do motorista, de contêiner, bem como na hipótese de retenção imprevista de parte da carga transportada, por meio do registro deste evento conforme disposto no Manual de Orientação do Contribuinte - MDF-e. Encerrado o MDF-e, a Administração Tributária disponibilizá-lo-a às unidades federadas envolvidas. 18. CRONOGRAMA DE OBRIGATORIEDADE DO MDF-E A obrigatoriedade de emissão do MDF-e fica imposta aos contribuintes de acordo com o seguinte cronograma: 18.1 Emitente de CT-E Na hipótese de contribuinte emitente do CT-e de que trata o Ajuste SINIEF nº 09/2007, no transporte interestadual de carga fracionada, a partir das seguintes datas: a) 02 de janeiro de 2014, para os contribuintes obrigados a emissão do CT-e desde 1º de dezembro de 2012 do modal: rodoviário, aéreo e ferroviário; b) 1º de julho de 2014, para os contribuintes obrigados a emissão do CT-e desde de 1º de março de 2013 do modal aquaviário e obrigados a emissão do CT-e desde de 1º de agosto de 2013 do modal rodoviário de contribuinte com regime de apuração normal; c) 1º de outubro de 2014, para os contribuintes obrigados a emissão do CT-e a partir de 1º de dezembro de 2013 do modal rodoviário de contribuinte optante do Simples Nacional; 18.2 Emitente de NF-E Na hipótese de contribuinte emitente de NF-e de que trata o Ajuste SINIEF nº 07/2005, no transporte interestadual de bens ou mercadorias acobertadas por mais de uma NF-e, realizado em veículos próprios ou arrendados, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas, a partir das seguintes datas: a) 03 de fevereiro de 2014, para os contribuintes não optantes pelo regime do Simples Nacional; b) 1º de outubro de 2014, para os contribuintes optantes pelo regime do Simples Nacional Emissão de Manifesto de Carga Modelo 25 O contribuinte credenciado, enquanto não se enquadrar em um dos casos de obrigatoriedade descritos acima, fica autorizado a emitir o Manifesto de Carga, modelo GUARDA DE DOCUMENTOS FISCAIS O emitente deverá, mesmo que fora da empresa, manter em arquivo digital os MDF-e pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais, devendo ser apresentados à Administração Tributária quando solicitado. Fundamentação Legal: Portaria nº 191, de 11 de setembro de IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO NOVEMBRO - 46/

13 LEGISLAÇÃO DF ESTÁDIO NACIONAL DE BRASÍLIA MANÉ GARRINCHA DISPOSIÇÕES DECRETO Nº , de (DODF de ) Dispõe sobre a utilização dos espaços e instalações do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha para atividades contempladas no 3º do art. 2º do Decreto nº , de 9 de agosto de O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 100, incisos VII e XXVI, da Lei Orgânica do Distrito Federal, DECRETA: Art. 1º O uso dos espaços e as instalações do Estádio Nacional de Brasília mané Garrincha para atividades contempladas no 3º do art. 2º do Decreto nº , de 9 de agosto de 2013, durante o período de cessão para a Administração Pública do Distrito Federal, serão administrados de acordo com o disposto neste Decreto. Art. 2º Os espaços e as instalações esportivas a que se refere o artigo anterior poderão ser utilizados por pessoas jurídicas de direito público ou privado, com ou sem fins lucrativos, mediante Termo de Autorização de Uso, formalizado em processo administrativo específico. 1º Os espaços esportivos do Distrito Federal e os que estejam submetidos à sua administração deverão ser restituídos à Administração Pública, após a sua utilização, nas mesmas condições de limpeza e uso indicados em termo de vistoria, que integrará o Termo de Autorização para utilização dos referidos bens, desde que não seja constatado dano ao patrimônio público. 2º Os eventos de natureza esportiva, previstos no Decreto nº , de 9 de agosto de 2013, terão preferência sobre os eventos previstos neste Decreto. 3º É vedada a sublocação dos espaços e instalações esportivas cuja utilização tenha sido autorizada de acordo com o disposto neste Decreto. Art. 3º A solicitação de uso das áreas deverá ser encaminhada à Secretaria Extraordinária da Copa 2014, da Governadoria do Distrito Federal, que será responsável pela análise e aprovação dos pedidos, assim como da organização das agendas de eventos, em conformidade com as determinações deste Decreto e dodecreto nº , de 9 de agosto de Art. 4º Os pedidos para a utilização dos espaços esportivos deverão conter o período solicitado, compreendendo, além do dia de realização, o de treinamento ou montagem, o horário e a descrição detalhada do evento. Art. 5º Caberá ao titular da Secretaria Extraordinária da Copa 2014, da Governadoria do Distrito Federal, dispor sobre a tramitação e a instrução dos processos administrativos destinados a obter autorização para utilizar os espaços esportivos, no âmbito de suas respectivas estruturas administrativas e competências, assegurando-se prévia análise técnica e jurídica quanto à regularidade do pedido, antes de sua apreciação pelo Secretário de Estado ou por quem receba delegação expressa para praticar o ato administrativo de autorização, na forma do Termo de Autorização de Uso. Art. 6º A celebração de Termo de Autorização de Uso não exime o usuário da obrigação de cumprir as normas de posturas, saúde, segurança pública, trânsito, metrologia, edificações, meio ambiente e demais normas existentes para cada tipo de atividade. Parágrafo único. O Termo de Autorização de Uso será firmado, após a juntada dos documentos que comprovem, quando cabível, a comunicação do evento, junto aos órgãos de direitos autorais, Juizado da Infância e da Juventude e Secretaria de Estado de Segurança Pública do Distrito Federal. Art. 7º Na assinatura do Termo de Autorização de Uso o responsável pelo evento emitirá, a título de caução patrimonial, cheque no valor do preço público devido, que ficará sob a guarda do setor financeiro da Secretaria de Estado competente e será devolvido ao interessado após a vistoria do espaço, desde que não seja constatado dano ao patrimônio público. Parágrafo único. O cheque a que se refere o caput deste artigo deverá ser emitido pela pessoa jurídica requerente e deverá ser submetido a pesquisa prévia junto ao órgão de proteção ao crédito. Art. 8º Para a utilização das áreas do Estádio Nacional de Brasília mané Garrincha será devido o pagamento de preço público a ser recolhido em favor do Tesouro do Distrito Federal, mediante Documento de Arrecadação - DAR. 1º Para os eventos de que trata este Decreto, o preço público utilizado segue a metodologia e procedimentos de cálculo regulamentados pelo Secretário Extraordinário da Copa 2014, da Governadoria do Distrito Federal. 2º O preço público da diária por metro quadrado para as áreas com baixa qualidade de acabamento fica definido em R$ 3,39 (três reais e trinta e nove centavos). 3º O preço público da diária por metro quadrado para as áreas com alta qualidade de acabamento fica definido em R$ 6,17 (seis reais e dezessete centavos). 4º Quando o período de locação da área superar 15 (quinze) dias corridos adotar-se-á o preço de referência mensal para o metro quadrado, definindo-se R$ 33,91 (trinta e três reais e noventa e um centavos) por metro quadrado de baixo nível de acabamento e R$ 61,66 (sessenta e um reais e sessenta e seis centavos) por metro quadrado da área com alto nível de acabamento. 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14 5º Entende-se por baixo nível de acabamento as áreas com piso em concreto ou similar e sem sistema climatizador de ambiente, e por alto nível de acabamento aquelas com piso de mármore ou similar, sistema climatizador de ambiente e recursos tecnológicos específicos. 6º Após autorizada a utilização de áreas do Estádio Nacional de Brasília mané Garrincha, eventual cancelamento, com menos de 5 (cinco) dias da data de realização do evento, ensejará a conversão da caução em receita em favor do Tesouro do Distrito Federal, a título de multa pela notificação tardia do cancelamento. 7º O valor devido pela locação da área deverá ser recolhido em favor do Tesouro do Distrito Federal, em prazo não inferior a 5 (cinco) dias úteis da realização do evento. Art. 9º O responsável pela realização do evento deverá apresentar ao administrador do espaço, quando cabível, o respectivo Licenciamento Eventual, expedido pela Administração Regional, antes que ocorra o evento. Art. 10. Cabe somente ao Governador do Distrito Federal autorizar a utilização de quaisquer espaços públicos esportivos do Distrito Federal, ou que lhe estejam cedidos, com isenção total ou parcial do pagamento de preço público, sempre que considerar a ocorrência de circunstância de relevância pública, institucional, social, profissional ou econômica. Art. 11. Os órgãos públicos distritais são isentos do pagamento do preço público para a utilização dos espaços e da retenção de caução patrimonial, quando realizarem diretamente os eventos e estes sejam compatíveis com os compromissos previamente assumidos para os locais. Art. 12. O cancelamento da reserva ou do evento, por parte do requerente, não enseja restituição dos valores já pagos. Art. 13. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, respeitados os compromissos firmados pelo Distrito Federal em relação à Copa do Mundo e às Olímpiadas, bem como as disposições da Lei federal nº , de 5 de junho de 2012, e da Lei distrital nº 5.104, de 2 de maio de Art. 14. Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 05 de novembro de 2013, 125º da República e 54º de Brasília. Agnelo Queiroz REGIME ESPECIAL NAS OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES QUE ENVOLVAM JORNAIS ALTERAÇÃO PORTARIA N 228, de (DODF de ) Altera o art. 7 da Portaria 126, de 24 de agosto de 2012, que dispõe sobre concessão de regime especial nas operações e prestações que envolvam jornais e dá outras providências. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições, e tendo em vista o disposto no Ajuste SINIEF 21, de 18 outubro de 2013, RESOLVE: Art. 1 O art. 7 da Portaria 126, de 24 de agosto de 2012, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 7 Esta Portaria entra em vigor no primeiro dia do mês subseqüente ao de sua publicação, produzindo efeitos até 31 de dezembro de (NR) Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3 Revogam-se as disposições em contrário. Adonias dos Reis Santiago ICMS - GO Sumário 1. Introdução 2. Características do mostruário 3. Remessa de mostruário 4. Retorno da mercadoria 5. Benefícios fiscais MOSTRUÁRIO PROCEDIMENTOS FISCAIS IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO NOVEMBRO - 46/

15 1. INTRODUÇÃO O Regulamento Estadual considera operação com mostruário a remessa de amostra de mercadoria, com valor comercial, a empregado ou representante, desde que retorne ao estabelecimento de origem. 2. CARACTERÍSTICAS - MOSTRUÁRIO Não se considera mostruário aquele formado por mais de uma peça com características idênticas, tais como, mesma cor, mesmo modelo, espessura, acabamento e numeração diferente. Na hipótese de produto formado por mais de uma unidade, tais como, meias, calçados, luvas, brincos, somente deve ser considerado como mostruário se composto apenas por uma unidade das partes que o compõem. 3. REMESSA DE MOSTRUÁRIO Na saída de mercadoria destinada a mostruário o contribuinte deve emitir nota fiscal indicando como destinatário o seu empregado ou representante, contendo, além dos demais requisitos, as seguintes indicações: No campo natureza da operação: REMESSA DE MOSTRUÁRIO; No campo do CFOP: o código ou 6.949, conforme o caso; Do valor do ICMS, quando devido, calculado pela alíquota prevista para operação interna; (veja benefícios fiscais) No campo Informações Complementares: MERCADORIA ENVIADA PARA COMPOR MOSTRUÁRIO DE VENDA. O trânsito da mercadoria, em todo o território nacional, deve ser efetuado com a nota fiscal prevista acima. 4. RETORNO DA MERCADORIA Na entrada da mercadoria em retorno ao estabelecimento, nas situações previstas, o contribuinte deve emitir nota fiscal pela entrada, utilizando-se os CFOP s ou 2.949, conforme o caso. 5. BENEFÍCIOS FISCAIS Não incidência do ICMS na saída interna de mercadoria ou bem, que constitua mera movimentação física, especialmente nas situações a seguir citadas, desde que retorne ao remetente para mostruário, quando o retorno se fizer dentro do prazo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da data da respectiva saída. Na operação interestadual não há benefício fiscal, portanto sairá tributada normalmente pela saída como pelo retorno, calculado pela alíquota prevista para operação interna. Fundamento legal: Art. 50-B do Anexo XII do Decreto nº 4.852/9. ICMS - TO Sumário BRINDE TRATAMENTO FISCAL 1. Introdução 2. Definição de Brinde 3. Não Cumulatividade do Imposto 4. Distribuição de Brinde - Nota Fiscal 5. Empresas Optantes do Regime Especial Simples Nacional IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO NOVEMBRO - 46/

16 1. INTRODUÇÃO Na presente matéria abordaremos os procedimentos que o contribuinte deverá adotar ao presentear seus clientes ou funcionários através de brindes. 2. DEFINIÇÃO DE BRINDE Considera-se brinde a mercadoria que tenha sido adquirida, produzida ou separada do estoque para distribuição gratuita a consumidor final. 3. NÃO CUMULATIVIDADE DO IMPOSTO Para a compensação do ICMS referido no artigo 30 da Lei nº 1.287, de 28 de dezembro de Código Tributário do Estado do Tocantins, constitui crédito fiscal o valor do imposto relativo ao destaque no documento fiscal, na hipótese de mercadorias adquiridas para distribuição como brinde, condicionado à emissão de uma única Nota Fiscal de Saída pelo valor mínimo do custo total das entradas. 4. DISTRIBUIÇÃO DE BRINDE - NOTA FISCAL O contribuinte que adquirir brinde para distribuição direta a consumidor final deverá: a) registrar a Nota Fiscal emitida pelo fornecedor no livro Registro de Entradas, com direito ao crédito do imposto destacado no documento fiscal, quando devido; b) emitir, no ato da entrada da mercadoria no estabelecimento, Nota Fiscal de Saída, pelo total da mercadoria, com destaque do ICMS, se devido, incluindo na base de cálculo o valor do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI - eventualmente destacado pelo fornecedor, e fazendo constar, no local destinado à indicação do destinatário, a seguinte expressão: Entrada Para Distribuição de Brinde, Nota Fiscal nº, Série Data / / ; c) registrar a Nota Fiscal de Saída no livro Registro de Saídas, debitando-se do imposto nela destacado. 5. EMPRESAS OPTANTES DO REGIME ESPECIAL SIMPLES NACIONAL As empresas optantes pelo Simples Nacional apuram os impostos de acordo com a receita auferida. Como no caso das saídas de brinde não há receita, não haverá, em consequência, pagamento do ICMS nestas operações. Serão observadas as mesmas regras previstas para as empresas normais em relação à emissão do documento fiscal, à exceção do destaque do ICMS, que não ocorrerá. Fundamentos Legais: Art. 18, inciso XXII, do Decreto nº 2.912/ RICMS/TO e o citado no texto. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO NOVEMBRO - 46/

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