As questões polêmicas da Agenda Pós-Doha do TRIPS

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1 Boletim da N o v e m b r o d e nº 35 As questões polêmicas da Agenda Pós-Doha do TRIPS A necessidade dos países se posicionarem em torno de uma mesa ou em congressos, para deliberar sobre assuntos de interesse mundial, é uma constante e, com a globalização, esses encontros ocorrem amiúde, e quando envolvem assuntos ligados à proteção da propriedade intelectual, não escapam ao crivo da ABPI. No almoço da Associação, realizado em São Paulo, no dia 17 de outubro, as atenções dos 55 participantes se voltaram para a apresentação feita pelo Dr. Peter Dirk Siemsen, ex-presidente da ABPI e da AIPPI, que há muito acompanha as discussões de acordos internacionais, e que foi convidado a traçar um panorama sobre a Agenda Pós-Doha do Conselho do TRIPS. Os presentes ouviram atentamente o Dr. Peter e, após sua apresentação, proporcionaram um debate empolgante, demonstrando o grande interesse despertado pelo tema. Páginas 4 e 5 Marcas: como evitar decisões divergentes Grupo estuda meios para fortalecer o INPI Saiba como a ABPI, por intermédio Na página 6, divulgamos as propostas da Comissão de Estudos de Marcas, a de um dos Grupos de Trabalho ABAPI e o INPI têm procurado solucionar da ABPI, que tem por objetivo propor problemas relacionados ao sugestões para a melhoria e reestru- registro de marcas naquela autarquia. turação do INPI e falamos sobre o E, ainda, descubra como foi a ECAD e sua relação com a produção palestra realizada pelo Dr. Manuel musical brasileira. Lopes da Rocha, sobre o tema A Na página 7, apresentamos a sinopse experiência européia e a cópia privada tudos da reunião da Comissão de Es- de Direito da Concorrência. Página 3 Páginas 6 e 7 Associação realiza Fórum de PI em Goiânia Nos dias 28 e 29 de novembro, a ABPI e a Associação Comercial e Industrial do Estado de Goiás (ACIEG), promovem o II Fórum Goiano de Propriedade Intelectual, em Goiânia. Veja os detalhes do encontro nesta edição. Conheça, também, mais informações sobre a realização do almoço de novembro e programe-se para dois eventos da LES. Página 8

2 Editorial A nova rodada de negociações multilaterais e a Declaração de Doha Gustavo S. Leonardos 1 o Vice- Presidente da ABPI O acordo sobre os aspectos dos Direito de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio (TRIPS) entrou em vigor em 1 o de janeiro de 1995, como parte do pacote de tratados e instrumentos conhecidos de uma forma geral como o Acordo de Marrakesh, que estabeleceu a Organização Mundial de Comércio (OMC). O que realmente distingüe o TRIPS dos demais acordos sobre propriedade intelectual, além de sua abrangência, é o seu mecanismo de solução de controvérsias com a possibilidade de aplicação de sanções comerciais. Ademais, o próprio Acordo TRIPS prevê mecanismos para a revisão periódica e aperfeiçoamento de seu texto (artigo 71). Assim, a 3 a Conferência Ministerial da Organização Mundial do Comércio, que ocorreu em Seattle, em dezembro de 1999, já pretendia lançar uma nova rodada de negociações visando a uma maior liberalização do comércio internacional. Realmente, o sucesso da Rodada Uruguai havia criado expectativas, para os defensores da chamada globalização, de um próximo Acordo TRIPS PLUS. Essas expectativas foram inteiramente rechaçadas pelo movimento popular, antiglobalização, em Seattle. Na ocasião prevaleceu o clamor público por um maior equilíbrio entre os benefícios do comércio internacional e a possibilidade de desenvolvimento das nações mais pobres, inviabilizando as conversações que buscavam o lançamento de uma nova rodada de negociações comerciais. Quase dois anos mais tarde, em novembro de 2001 a 4 a Conferência Ministerial da OMC teve como sede a cidade de Doha, no Qatar, já que a possibilidade de lançar uma nova rodada de negociações comerciais necessitava de isolamento e especialmente de segurança, após os eventos de 11 de setembro, em Nova Iorque. Essas medidas se mostraram frutíferas. A resultante Declaração de Doha proveu um mandato para negociações nos mais diversos assuntos, incluindo questões relativas à implementação dos acordos já existentes. Por outro lado, talvez como resultado do fracasso da conferência de Seattle, da recessão internacional e do clima de insegurança pública, após 11 de setembro, a Declaração de Doha possibilitou aos países em desenvolvimento uma maior participação no sistema multilateral de comércio, reconhecendo a necessidade de todos os povos se beneficiarem dos resultados gerados por esse sistema. No campo da Propriedade Intelectual, a Declaração de Doha salientou a importância de se implantar e interpretar o Acordo TRIPS de forma a promover a saúde pública. Em particular, os Membros da OMC, com capacidade limitada na área farmacêutica poderiam fazer uso efetivo das licenças compulsórias. Foi estendido, ainda, até 1 o de janeiro de 2016, o prazo para que os países membros de menor desenvolvimento aplicassem as disposições sobre patentes farmacêuticas. Outros pontos especificamente tratados pela Declaração de Doha dizem respeito: à relação entre proteção das invenções biotecnológicas, biodiversidade, conhecimento tradicional e folclore; à extensão da proteção das indicações geográficas a outros produtos que não vinhos e destilados, e um sistema de notificação de registro dessas indicações; à criação de um Grupo de Trabalho sobre Comércio e Transferência de Tecnologia; e à importância que uma política de repressão ao abuso do poder econômico pode ter para balancear e complementar os regimes de Propriedade Intelectual. Continuam, por outro lado, as revisões não apenas sobre a implementação do TRIPS como também sobre os novos desenvolvimentos levantados no contexto da revisão do Acordo. Não devemos esquecer, nesse cenário em que as antigas preocupações dos países em desenvolvimento na área da Propriedade Intelectual ganharam força, que continua a existir a possibilidade de se negociar conjuntamente as mais diversas áreas de produtos e serviços na OMC. Como disse há poucos dias o Comissário Europeu de Agricultura, Franz Fischler, a União Européia vai cumprir o compromisso assumido perante a OMC de reduzir os subsídios que concede à agricultura, estimulando assim novas negociações. Notas Associação cria três novos Grupos de Trabalho Sempre disposta a acompanhar de perto os principais temas em discussão no País, sobretudo aqueles que têm influência direta na propriedade intelectual, a ABPI instituiu, em 17 de outubro, três novos Grupos de Trabalho. Um deles tratará da Declaração de Doha sobre TRIPS e Saúde Pública, que tem por finalidade analisar a questão Q94, da AIPPI, que versa sobre esse assunto. A coordenação está a cargo do Dr. Peter Dirk Siemsen, que abordou tema bastante próximo a esse durante o almoço da ABPI, em outubro (leia matéria nas páginas 4 e 5). Outra questão bastante atual será vista pelo Grupo coordenado pelo Dr. Ricardo A. Bérgamo da Silva, que fará a análise do Projeto de Lei de Inovação Tecnológica, encaminhado pelo Governo ao Congresso Nacional. O terceiro Grupo de Trabalho, coordenado pelo Dr. Otto B. Licks, terá como missão estudar a Medida Provisória 69, de 26 de setembro de 2002, que versa sobre a proteção da informação não divulgada, submetida para aprovação da comercialização de produtos. 2 Boletim da ABPI Nº 35 Novembro de 2002

3 Marcas Registro de marcas: como evitar decisões divergentes para requerimentos análogos ABPI, ABAPI e INPI se reuniram para estudar como solucionar problemas relativos à inscrição de determinadas marcas no Instituto. A ABPI, por intermédio da Comissão de Estudos de Marcas, Coordenada pelo Dr. Ricardo P. Vieira de Mello, a ABAPI e o INPI, têm procurado solucionar dois problemas relacionados à inscrição de marcas naquela autarquia. Um deles refere-se aos pedidos de registro de marcas tridimensionais e o outro é relativo aos sinais ou expressões empregadas apenas como meio de propaganda. Esses assuntos foram tratados na reunião conjunta da ABPI, ABAPI e INPI, em julho passado. A respeito desses dois casos, o que se procurou evitar foi a ocorrência de decisões divergentes em requerimentos análogos. No tocante a marcas tridimensionais, constatou-se que a falta de uma base de dados interligada, entre a Diretoria de Marcas e a Diretoria responsável pelos registros de Desenhos Industriais, prejudica o exame de registrabilidade do sinal, no que diz respeito ao requisito de distintividade. No entender das três entidades, no entanto, não sendo possível à Diretoria de Marcas aferir a distintividade do sinal, e desde que os demais requisitos de registrabilidade estejam preenchidos, o pedido deve ser deferido. A negativa do registro, como vinha o- correndo, obrigava o requerente a recorrer da decisão, gerando custos adicionais. Agora, com o deferimento do pedido, o ônus do recurso passa para o terceiro que se julgar prejudicado, comenta o Dr. Ricardo Mello. Vale lembrar, que em outros casos, quando houver dúvidas se a marca levada a registro é realmente tridimensional, o INPI poderá, através de exigência, solicitar a apresentação de novas etiquetas da marca, deixando em aberto, ainda, a possibilidade do depositante informar se deseja prosseguir com o pedido como marca figurativa ou mista. O segundo ponto que gera divergência quanto à concessão ou não do registro, está relacionado ao Inciso VII do Art. 124 da LPI, que determina que não é passível de registro como marca, um sinal ou expressão empregada apenas como meio de propaganda. Ocorre que a LPI não estabelece o uso como pré-requisito para o registro de uma marca e, ao mesmo tempo, no momento em que se faz a análise do processo, não há como saber se o sinal ou expressão, será utilizado apenas como meio de propaganda. O consenso é de que o processo seja analisado unicamente sob o ponto de vista dos requisitos básicos de registrabilidade da marca, isto porque, o uso de uma marca só pode ser questionado por terceiros, e nos precisos termos do Art. 143, Incisos I e II, da LPI, explica o Dr. Ricardo. O pedido poderá ainda ser deferido com a ressalva apostila que o examinador julgar cabível. Essa ressalva, entretanto, considerada pelo INPI como um indeferimento parcial, permite a interposicão de recurso por parte do requerente do registro que se sentir prejudicado com a decisão. A ata da reunião que abordou este assunto encontra-se no sítio da ABPI, Palestra Encontro realizado no Rio discute o direito de cópia privada na União Européia As Comissões de Estudos de Direito Autoral e Software e Informática, Coordenadas respectivamente pelo Dr. Alvaro Loureiro Oliveira e Dr. José Henrique B. Moreira L. Neto, tiveram a oportunidade de acompanhar, no dia 30 de outubro, no Rio de Janeiro, a palestra do Dr. Manuel Lopes da Rocha, mestre em Direito Comu- nitário pela Universidade Lusíada, na qual analisou A experiência européia e a cópia privada. O pronunciamento do Dr. Manuel Lopes, transmitido em teleconferência para São Paulo, proporcionou aos participantes a possibilidade de conhecer uma visão atualizada do modelo utilizado pela União Européia, com espaço para o exame das diferenças entre os sistemas europeu e o brasileiro. O palestrante é também advogado especialista em Direito da Informática, membro do Information Technology Law Group-Europe e do Conselho Editorial Internacional de Derecho de La Alta Tecnologia. Novembro de 2002 Nº 35 Boletim da ABPI 3

4 Matéria de capa As questões polêmicas da Agenda Pós-Doha do TRIPS Em Doha, o que se buscou, foi tentar conciliar a demanda dos países em desenvolvimento, como o Brasil, com a dos países desenvolvidos, em uma dezena de assuntos ligados ao comércio. No tocante à propriedade intelectual, foi definida uma agenda de revisão englobando seis assuntos a serem examinados pelo Conselho do TRIPS. A agenda prevê que uma parte das sugestões a serem encaminhadas ao Conselho de Ministros dos diversos países será apresentada até o final deste ano e outra até o final de A agenda A palestra do Dr. Peter Dirk Siemsen, durante o almoço da ABPI, em outubro, mostrou a todos que o Conselho do TRIPS tem uma complicada lista de assuntos para harmonizar no prazo de um ano. A necessidade dos países se posicionarem em torno de uma mesa ou em congressos, para deliberar sobre assuntos de interesse mundial, é uma constante na história. Essa atitude ganhou força no século passado, com debates sobre comércio, saúde, segurança, meio ambiente e dezenas de outros temas. Com a globalização, esses encontros ocorrem amiúde, e quando envolvem assuntos que têm reflexo direto sobre a proteção da propriedade intelectual, não escapam ao crivo da ABPI. No almoço da Associação, realizado em São Paulo, no dia 17 de outubro, as atenções dos 55 participantes se voltaram para a apresentação feita pelo Dr. Peter Dirk Siemsen, ex-presidente da ABPI e da AIPPI, que há muito acompanha as discussões de acordos internacionais, e que foi convidado a traçar um panorama sobre a Agenda Pós- Doha do Conselho do TRIPS. O palestrante contou que os assuntos tratados em Doha, no ano passado, não começaram a ser discutidos ali e que certamente ainda estarão em pauta por muito tempo. O fórum anterior a Doha foi a Rodada do Uruguai, concluída em 1994, e que resultou na criação da Organização Mundial do Comércio (OMC), que, por sua vez engloba outros tratados, como o Acordo Geral de Tarifas e Comércio (Gatt), Acordo Geral sobre Comércio e Serviços (GATS), acordo sobre investimentos e sobre propriedade intelectual. Ficou estabelecido, em 1994, que dentro de cinco anos haveria uma revisão dos assuntos definidos para a OMC, incluindo a área do TRIPS, explicou o Dr. Peter. A reunião aconteceu em Seattle, em 1999, mas foi um completo fracasso: internamente, pelo descompasso entre as propostas dos EUA, União Européia e outros países; do lado de fora, pela ruidosa manifestação de grupos antiglobalização, que impediram que ocorresse, entre outras coisas, a reunião do TRIPS. Desapontados, os 142 países sócios da OMC transferiram o encontro, conforme informou o Dr.Peter, para Doha, no distante Qatar, local de difícil acesso, sobretudo para ONGs. O primeiro ponto em análise, segundo do Dr. Peter, será a eventual extensão até janeiro de 2016, do prazo para que os membros menos desenvolvidos da organização possam implementar as disposições da Seção 5 do TRIPS, que se refere a patentes, e da Seção 7, que trata das informações não divulgadas, relativas à fabricação de produtos farmacêuticos. O segundo item em estudo abrange as licenças compulsórias trans-fronteiras, matéria que, de acordo com ele, é das mais controvertidas. A medida refere-se ao preço dos remédios utilizados em campanhas nacionais para o combate a doenças como a aids, malária e tuberculose. A idéia da licença é fazer com que um país, que detém a patente e as condições de produção do medicamento, envie esse remédio para outro que não reúne essas condições. Embora a maioria concorde com esse enunciado, sobram divergências quanto às regras para colocar em prática a proposta. Grupos privados querem que sejam pré-definidas quais as doenças que merecerão benefícios especiais. Outros acham que cabe a cada país determinar que tipo de medicamentos deverá ter tratamento diferenciado. Há dúvidas sobre quem produziria esses medicamentos licenciados, se seriam os países desenvolvidos ou em desenvolvimento. E há muitos outros pontos que exigem entendimento: o titular da patente teria alguma responsabilidade sobre o medicamento feito em outra empresa? Quem controlará os efeitos dessas licenças? O Conselho do TRIPS teria meios de acompanhar a produção, exportação e uso desses medicamen- 4 Boletim da ABPI Nº 35 Novembro de 2002

5 tos? Nesse aspecto, o Dr. Peter demonstrou aos participantes que encara o problema sob um prisma mais prático. Creio que as negociações seriam muito mais produtivas se não se concentrassem em debater patentes, ou licenças obrigatórias, e sim em soluções práticas de fornecimento de medicamentos em campanhas especiais, impedindo desvios de finalidade e o contrabando, garantiu. Os outros quatro assuntos da Agenda também estão longe de um consenso. Serão discutidas questões relativas às indicações geográficas que, segundo o Dr. Peter, ainda não têm grandes reflexos no Brasil, mas provocam em outros mercados, como EUA, Europa e Austrália, acaloradas discussões sobre a sua possível extensão para produtos outros que não vinhos e destilados. Ao contrário das indicações geográficas, a relação entre o TRIPS e a convenção da biodiversidade e a proteção do conhecimento tradicional, é algo que toca de perto os interesses brasileiros. É difícil definir, contudo, quem se beneficiaria com uma compensação financeira desse conhecimento tradicional, se o governo federal, o município, ou os grupos indígenas, e a questão do folclore é ainda mais complicada, argumenta. Resta ainda a discussão a respeito da não violação do Acordo do TRIPS que, segundo ele, é na verdade uma questão de solução de controvérsias, e ainda, a possibilidade de transferência de tecnologia para os países subdesenvolvidos. É uma questão que tem sido levantada pelos países em desenvolvimento, porque está previsto no Artigo 66.2 do TRIPS, que os países desenvolvidos criariam condições de incentivo para que suas empresas promovessem a transferência de tecnologia para os menos desenvolvidos, mas nada foi feito a esse respeito nos últimos cinco anos, comentou o Dr. Peter. Apoio das ONGs A amplitude dos temas apresentados pelo Dr.Peter, provocou indagações da platéia para campos diversos. O Dr. Carlos Henrique de Carvalho Fróes, narrou a experiência bem sucedida do Rotary na distribuição de remédios contra a poliomielite, na Nigéria, país que reconhecidamente sofre com a corrupção. Para o Dr. Fróes, esse exemplo ilustra que a questão dos remédios poderá ser melhor solucionada se contar com a estreita participação de ONGs, como o Rotary, por exemplo. Para o Dr. José Carlos Tinoco Soares, merece atenção especial o problema das indicações geográficas, com reflexos significativos nas exportações brasileiras. Tomou por base o problema da indicação geográfica de Cachaça do Brasil, determinada pelo governo brasileiro. Presente ao encontro, o Dr. Flávio Vormittag, Presidente da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), entidade que tem especial interesse na questão da patente de medicamentos, referiu-se à utilização política de assuntos que, no seu entender, são técnicos, como os da área de propriedade intelectual. Lembrou que, em muitos países, mesmo com preço baixo ou preço de custo, o medicamento não chega às pessoas que necessitam, por falta absoluta de atendimento ou de postos de saúde. Entre os muitos argumentos apresentados durante a palestra, a Dra. Lilian de Melo Silveira, Diretora Editora da ABPI, destacou um aspecto em particular: a importância das ONGs e do chamado terceiro setor e alerta para a necessidade de estarmos atentos à matéria, sobretudo agora que o Brasil passa pela revisão do papel do Estado e quando até mesmo a poderosa Fundação Getúlio Vargas, neste sentido, criou um Centro de Estudos do Terceiro Setor. Ela entende que a ABPI deverá assumir a sua parcela de reponsabilidade social na área da Propriedade Intelectual e a avaliação da Agenda Pós-Doha do Conselho do TRIPS será um trabalho longo, que requer uma participação cada vez mais ativa da ABPI. Para o Dr. José Antonio B. L. Faria Correa, Presidente da ABPI, a Associação está de fato atenta a todos os movimentos do Estado brasileiro, já se pronunciou sobre diversos temas até hoje, e tem sido ouvida pelo Governo e pela sociedade. Não há dúvida de que somos uma entidade consagrada na área de propriedade intelectual, afirmou o Dr. José Antonio. Peter Dirk Siemsen Carlos Henrique de C. Fróes José Carlos Tinoco Soares Flávio Vormittag Lilian de Melo Silveira José Antonio B. L. Faria Correa Novembro de 2002 Nº 35 Boletim da ABPI 5

6 INPI Grupo de Trabalho da ABPI prepara sugestões para fortalecer o INPI Um dos Grupos de Trabalho da ABPI tem pela frente uma incumbência bastante complexa: propor sugestões para a melhoria e reestruturação do INPI, com a conseqüente elevação do desempenho de suas funções legais. Um dos desafios, é transmitir ao novo governo a importância do fortalecimento do Instituto, conforme comenta o Dr. Ivan B. Ahlert, que coordena os trabalhos do Grupo desde sua implantação, em 18 de agosto. Para ele, o quadro examinado é bastante preocupante, com o INPI vivendo grandes dificuldades em virtude da restrição imposta pelo Governo no repasse das verbas ao órgão. Os problemas passam também pela dificuldade de recompor seus quadros de examinadores, em vista da elevada qualificação exigida dos candidatos e da baixa remuneração oferecida, enquanto o número de depósitos tem crescido substancialmente nos últimos a- nos, argumenta o Dr. Ivan. Para deixar claro o que representa esse trabalho para a Associação, o Dr. Ivan lembra que, no passado recente, a ABPI se dedicou, com relativo sucesso, ao assessoramento de parlamentares no processo de adoção da nova lei de propriedade industrial, hoje reconhecida internacionalmente como bastante moderna. Recorda ainda que a ABAPI, por sua vez, teve êxito nos esforços para o reconhecimento da profissão de A- gente da Propriedade Industrial. Essas e outras ações, segundo ele, levaram a ABPI a acreditar que era chegada a hora de ir além dos pleitos em favor de medidas paliativas para o Instituto. Assim, a ABPI aprovou a criação de um Grupo de Trabalho encarregado de elaborar uma proposta detalhada para a criação de uma nova Agência de Propriedade Intelectual. Nossa idéia é criar uma agência que possa ser administrada com total autonomia quanto ao gerenciamento de recursos financeiros, materiais e humanos, tendo inclusive uma diretoria eleita e com mandato fixo, explica o Dr. Ivan. A nova agência passaria também a administrar os registros relativos aos direitos autorais e, ao passar a dispor plenamente dos recursos que arrecada, teria meios para remunerar adequadamente seus servidores, estabelecendo um plano de cargos e salários, privilegiando servidores de carreira na ocupação de cargos da administração. O objetivo final, comenta o Dr. Ivan, será a criação de uma agência que opere com eficiência e com servidores motivados, estabelecendo uma referência para a América Latina, e que assim possa pleitear o status de autoridade internacional de busca e de exame nos termos do PCT. Ele acredita que o novo Governo será receptivo às mudanças que serão propostas para fortalecer esse novo escritório de propriedade intelectual, e aproveita para fazer um lembrete: Temos que considerar que, assim que forem concluídas as discussões sobre a harmonização internacional na área de patentes e a primeira fase da reforma do PCT, a OMPI deverá iniciar uma nova fase de debates visando à adoção de um sistema em que uma patente concedida por uma das repartições trilaterais (EUA, UE e Japão) tenha validade em todos os demais países, o que retiraria do INPI a competência para examinar e conceder as patentes válidas em nosso País. Naturalmente, uma agência local fraca e desestruturada apenas favoreceria o esvaziamento de suas atribuições, e isso é o que procuramos evitar. Para ele, assim como nos casos recentes, relatados anteriormente, envolvendo os esforços da ABPI e ABAPI, também esse novo projeto demandará uma forte interação das duas Associações com representantes do Executivo e do Legislativo. ECAD Serviço de arrecadação de tributos coloca a música em sintonia com o Direito de Autor Quando compramos um CD em uma loja, é fácil imaginar que o compositor, o cantor e a gravadora receberão uma parte do valor pago. Mas a música que ouvimos em um restaurante ou em um baile de car- naval também está sujeita ao pagamento de direitos autorais. Essa atividade no País está a cargo do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (ECAD), coordenado por sua superintendente, Dra. Glória Braga. Em setembro, ela apresentou detalhes do funcionamento do Escritório à Comissão de Direito Autoral da ABPI. Com a palestra esclarecedora da Dra. Glória, os (Continua na próxima página.) 6 Boletim da ABPI Nº 35 Novembro de 2002

7 (Continuação da matéria: Serviço de arrecadação de tributos coloca a música em sintonia com o Direito de Autor.) membros da Comissão e demais Associados puderam verificar que o órgão é bem organizado e transparente em suas operações, para que o autor receba sempre os direitos que lhe são devidos. Mas como funciona o ECAD? O Escritório foi instituído pela Lei Federal 5.988/73 e é mantido pelas associações de titulares de o- bras musicais, de acordo com o Art. 99, da Lei 9.610/98. São essas associações, daqui e do exterior, que recebem a maior parte do valor arrecadado pelo ECAD. O Escritório fica com 18,75% do total e repassa o restante às associações que, por sua vez, retém 6,25% do valor e o restante vai para os detentores do Comissões de Estudo direito autoral: produtores fonográficos, compositores, editores musicais, intérpretes, músicos executantes e outros. A cobrança atinge uma ampla gama de locais e as mais variadas formas de execução da obra, como por exemplo, shows, circos, bailes de carnaval, cinemas, emissoras de rádio e TV, boates e clubes. Para cada um, o ECAD estabelece um critério capaz de definir o valor que deverá ser arrecadado. O principal critério para estabelecer quem precisa pagar e o quanto vai pagar, é a divisão feita entre usuários permanentes e eventuais. Em outros países, procura-se definir, o quanto a música é indispensável Comissão de Direito da Concorrência Coordenador: Dr. Antonio de Figueiredo Murta Filho Vice-Coordenador: Dr. José Carlos Vaz e Dias para o negócio da empresa. E se a quantidade de locais sujeitos a cobrança, espalhados por todo o País, é muito grande, o número de interessados nesse trabalho é igualmente gigantesco. O banco de dados do ECAD possui cerca de 600 mil músicas e 800 mil fonogramas, sendo 173 mil obras ativas e 93 mil titulares ativos. Os valores arrecadados ajudam a dar uma idéia da importância dessa atividade. Em 1996, o Escritório arrecadou cerca de R$ 69 milhões, chegando a R$ 112 milhões, no ano Para saber mais detalhes sobre a operação do ECAD, visite o sítio da instituição no endereço: A Comissão de Estudos de Direito da Concorrência se reuniu, no dia 2 de outubro, em São Paulo, com o objetivo de analisar as decisões e procedimentos administrativos presentes no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) que envolvem a propriedade intelectual (Lei 9.279/96). O Dr. José Carlos Vaz e Dias iniciou a sua exposição apontando que o CADE vem analisando diversos casos, que envolvem diretamente a titularidade e exploração dos direitos da propriedade intelectual, seja em atos de concentração ou processos administrativos. Foi citado o Compromisso de Desempenho assinado no curso do Processo Administrativo COLGATE/ KOLYNOS, a Consulta Prévia sobre os limites de atuação do ECAD e a Consulta Prévia apresentada pelo Ministério da Saúde sobre a licença compulsória. Sem tecer considerações quanto ao efetivo mérito do processo, recomendou que se acompanhe o julgamento do caso McDonald s, ora em curso, que poderá auxiliar o estudo e desenvolvimento da matéria. Em seguida, reiterou a conveniência da Comissão de Direito da Concorrência em elaborar diretrizes para sugerir o procedimento a ser seguido pelo INPI em caso de determinação de concessão de licença compulsória por decisão do CADE, em âmbito de Processo Administrativo e durante a Análise de Atos de Concentração. Sem aterse a qualquer caso em particular, o Dr. Pietro Ariboni sugeriu, ao seu turno, que a Comissão formule uma recomendação de resolução sobre práticas anti-competitivas em geral que tenham reflexo em Propriedade Intelectual, para tentar descrever em abstrato algumas condutas que sejam reputadas como tais. Isto, ao seu ver, seria de grande auxílio ao CADE, no exame de futuros casos que venham a se apresentar. Na reunião, a Comissão decidiu aprofundar o estudo sobre os seguintes itens: Aspectos peculiares da competição intrabrand; Aspectos peculiares do sistema marcário e fundo de comércio na relação franqueador/franqueado; A cláusula de exclusividade nos contratos de franquia e distribuição de produtos; O aspecto da canibalização da franquia, objetivando reduzir o poder dos franqueados, através da abertura de novos pontos de vendas, no mesmo mercado geográfico de atuação do mesmo; e, por último, Situações de abuso relacionadas à locação de imóvel do franqueador para o franqueado. Mantenha-se informado através da internet A íntegra desta e de outras atas de reuniões realizadas pelas Comissões de Estudo da ABPI poderão ser acessadas no sítio da Associação Novembro de 2002 Nº 35 Boletim da ABPI 7

8 Notícias ABPI realiza Fórum em Goiânia A ABPI e a Associação Comercial e Industrial do Estado de Goiás (ACIEG), com o patrocínio do Sebrae e da Universidade Salgado de Oliveira, promovem, nos dias 28 e 29 de novembro, o II Fórum Goiano de Propriedade Intelectual, no auditório da ACIEG, em Goiânia. As palestras apresentadas no programa preliminar do evento são: Questões polêmicas nos processos de marcas Dr. Ricardo P. Vieira de Mello; Propaganda enganosa e registro de expressão de propaganda Dr. Ricardo Pinho; O Novo Código Civil e a propriedade intelectual Dr. Pedro Eichin Amaral; O papel do API e o Protoco de Madri Dr. Elias Marcos Guerra; Concorrência desleal e pirataria Dr. Luiz Edgard Montaury Pimenta; e, finalmente, A proteção da forma e configuração de produtos Dr. Luiz Henrique de O. Amaral. Nos dias 12 e 13 de dezembro, a LES Itália realizará, na cidade de Milão, a Conferência: Legal Issues in Exploiting Drug Patents in Europe. O evento terá a contribuição de diversos escritórios da LES na Europa e conta com o apoio do LESI Life Science Committee. O valor para participação, em cada dia do evento, é de 250,00 euros para membros da LES e de 300,00 euros para não membros. No primeiro dia do evento, às 18h45, haverá sessão solene com a participação dos presidentes da ACIEG, ABPI e ABAPI, entre outros. Além do apoio da ABAPI e da ASPI, o encontro recebeu o incentivo da Associação de Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (ADIAL), Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG), Secretaria do Estado de Indústria e Comércio de Goiás (SEIC/GO), Ordem dos Advogados do Brasil Seccional de Goiás (OAB/GO) e Junta Comercial do Estado de Goiás (JUCEG). A Comissão Organizadora do evento é formada pela Dra. Juliana L. B. Viegas, Dr. Aureolino Pinto das Neves, Dr. Herlon Monteiro Fontes e Dr. Ricardo P. Vieira de Mello. Para obter mais informações escreva para abpi@abpi.org.br ou ligue para (21) O almoço da ABPI, em novembro, terá como convidado o Desembargador Sergio Cavalieri Filho, membro do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro e Diretor Geral da Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ), que abordará o tema: Responsabilidade Civil, Danos Materiais e Morais na Propriedade Intelectual. O encontro acontece no dia 21 de novembro, às 12h30, no restaurante Casa da Suíça, no Rio de Janeiro. Confirmações com a Sra. Carmen Lima, pelo telefone (21) , no Rio de Janeiro, ou com a Sra. Claudete Luppo, pelo telefone (11) , em São Paulo, ou pelo da Associação: abpi@abpi.org.br LES Itália promove Conferência em Milão Para obter mais informações ligue: (fax: ), ou visite o sítio da entidade: Para incluir na agenda A Licensing Executives Society International (LESI) promoverá, de 21 a 23 de novembro de 2003, sua 2ª Conferência Panamericana, Almoço da ABPI será realizado no Rio de Janeiro na Cidade do México. O programa preliminar apresenta quatro palestrantes brasileiros, conforme você poderá verificar a seguir: Dra. Clarisse Escorel Internet and Licensing; Dr. Henry Knox Sherrill Alternate dispute resolutions for international licensing; Dr. Gert Egon Dannemann The future of licensing under TRIPS and FTAA; e o Dr. Peter Eduardo Siemsen Doing Licensing Deals in Latin América. Boletim da Informativo mensal dirigido aos associados da ABPI. Visite a versão on-line deste Boletim no sítio da Associação. ABPI - Associação Brasileira da Propriedade Intelectual - Av. Rio Branco, 277-5º andar - Conj Centro - Cep Rio de Janeiro - RJ - Brasil - Tel.: Fax.: Web Site: abpi@abpi.org.br Comitê Executivo: José Antonio B.L. Faria Correa - Presidente; Gustavo Starling Leonardos - 1º Vice Presidente; Ricardo P. Vieira de Mello - 2º Vice Presidente; Sonia Maria D Elboux - 3º Vice Presidente; Adriana R. Albanez - 4º Vice Presidente; Lélio Denicoli Schmidt - Diretor Relator; Lilian de Melo Silveira - Diretora Editora; Manoel J. Pereira dos Santos - Diretor Secretário; Luis Fernando Ribeiro Matos - Diretor Tesoureiro Conselho Editorial: Gabriel F. Leonardos, Ivan B. Ahlert, José Roberto d'affonseca Gusmão, Juliana L. B. Viegas e Manoel J. Pereira dos Santos. Boletim da ABPI: Editora - Lilian de Melo Silveira; Produtor Gráfico - Roberto C. O. Paes; Jornalista Responsável - Emílio Ipaves (MTb: ); Produção Gráfica: Editora Writers Ltda; Impressão e Acabamento - Gráfica De Sá. ABPI Todos os direitos reservados - Reprodução autorizada, desde que citada a fonte. 8 Boletim da ABPI Nº 35 Novembro de 2002

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