LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ENG. ALMIR ZANCUL

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1 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ENG. ALMIR ZANCUL 2007

2 Legislação Ambiental Leis Decretos (regulamentam as leis) Resoluções Portarias Normas

3 Algumas ações históricas do direito ambiental no Brasil e no mundo Em 1393 o império português editava normas de proteção aos recursos naturais que tipificavam o corte deliberado de árvores frutíferas Em 1514 vedavam a caça com instrumentos que causassem dor e sofrimento aos animais Em 1760, no Brasil Colônia, alvará real de proteção aos manguezais Em 1879, na Inglaterra, primeira lei de poluição das águas Após a II Guerra, em 1948, os Estados Unidos promulgaram sua lei de poluição das águas, seguindo-se em todo o mundo Em 1965, o Brasil editou o Código Florestal e em 1967 os Códigos de Pesca e Proteção à Fauna

4 Algumas ações históricas do direito ambiental no Brasil e no mundo A expressão madeira de lei tem origem em uma lei do período imperial e, apesar de muito conhecida, não tem definição técnica. Segundo Osny Duarte Pereira, em obra intitulada Direito Florestal Brasileiro, publicada em 1950, "A Carta de Lei de 15 de outubro de 1827, no 12 do art. 5º, incumbia aos juizes de paz das províncias a fiscalização das matas e zelar pela interdição do corte das madeiras de construção em geral, por isso chamadas madeiras de lei.''

5 Legislação ambiental Federal Estadual Municipal

6 Legislação ambiental LEI N 6.938, de 31 de agosto de 1981 Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação.

7 Legislação ambiental LEI N 6.938, de 31 de agosto de 1981 Artigo 9 - São instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente: I - o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental; II - o zoneamento ambiental; III - a avaliação de impactos ambientais; IV - o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras; V - os incentivos à produção e instalação de equipamento e a criação ou absorção de tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental; VI - a criação de reservas e estações ecológicas, áreas de proteção ambiental e as de relevante interesse ecológico, pelo Poder Público Federal, Estadual e Municipal; VII - O sistema nacional de informações sobre o meio ambiente; VIII - o Cadastro Técnico Federal de Atividades e instrumentos de defesa ambiental; IX - as penalidades disciplinares ou compensatórias ao nãocumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção de degradação ambiental.

8 Legislação ambiental Licenciamento Ambiental Ações Corretivas

9 O que é Licenciamento Ambiental? O Licenciamento Ambiental é um procedimento pelo qual o órgão ambiental competente permite a localização, instalação, ampliação e operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, e que possam ser consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental. Com este instrumento busca-se garantir que as medidas preventivas e de controle adotadas nos empreendimentos sejam compatíveis com o desenvolvimento sustentável.

10 SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Federal Estadual Municipal

11 Federal SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL COMPETÊNCIAS Empreendimentos e atividades com significativo impacto ambiental de âmbito nacional ou regional, a saber: - Localizadas ou desenvolvidas conjuntamente no Brasil e em país limítrofe; no mar territorial; na plataforma continental; na zona econômica exclusiva; em terras indígenas ou em unidades de conservação do domínio da União; - Localizadas ou desenvolvidas em dois ou mais Estados; - Cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais do País ou de um ou mais Estados; - Destinados a pesquisar, lavrar, produzir, beneficiar, transportar, armazenar e dispor material radioativo, em qualquer estágio, ou que utilizem energia nuclear em qualquer de suas formas e aplicações; - Bases ou empreendimentos militares.

12 SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL COMPETÊNCIAS Estadual Empreendimentos e atividades: - Localizados ou desenvolvidos em mais de um Município ou em unidades de conservação de domínio estadual ou do Distrito Federal; - Localizados ou desenvolvidos nas florestas, e demais formas de vegetação natural de preservação permanente relacionadas no artigo 2 da Lei n 4.771, de 15 de setembro de 1965, e em todas as que assim forem consideradas por normas federais, estaduais ou municipais; - Cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais de um ou mais Municípios; - Delegados pela União aos Estados ou ao Distrito Federal, por instrumento legal ou convênio.

13 SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL COMPETÊNCIAS Municipal O licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades de impacto ambiental local e daquelas que lhe forem delegadas pelo Estado por instrumento legal ou convênio.

14 SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL 1975 Rio de Janeiro estabelece o Licenciamento Ambiental 1976 São Paulo Lei 997/76 Decreto 8468/76 Licença de Instalação concedida na fase de projeto Licença de Funcionamento concedida após a instalação Importante - Cada licença tem prazo de validade indeterminado Existe lista de atividades sujeitas ao licenciamento Lei 6938 de 31/08/81- PNMA Referia-se a necessidade de compatibilização entre desenvolvimento econômico e a preservação da qualidade do meio ambiente e equilíbrio ecológico. Estabeleceu obrigatoriedade do licenciamento ambiental em todo o território nacional

15 SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL 1986 Resolução CONAMA nº 01/86 definiu impacto ambiental e criou a necessidade do Estudo de Impacto Ambiental EIA 1997 Resolução CONAMA nº 237/97 revisou os procedimentos e estabeleceu: Licença de Prévia fase preliminar do empreendimento atestando a viabilidade ambiental. Licença de Instalação autoriza a instalação do empreendimento Licença de Operação autoriza a operação da atividade Importante cada licença tem prazo de validade determinado Lista de atividades e empreendimentos que estão sujeitos ao licenciamento.

16 SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DECRETO N , DE 4 DE DEZEMBRO DE 2002 Dá nova redação ao Título V e ao Anexo 5 e acrescenta os Anexos 9 e 10, ao Regulamento da Lei n 997, de 31 de maio de 1976, aprovado pelo Decreto n 8.468, de 8 de setembro de 1976, que dispõe sobre a prevenção e o controle da poluição do meio ambiente Licença de Prévia fase preliminar do empreendimento atestando a viabilidade ambiental. Licença de Instalação autoriza a instalação do empreendimento Licença de Operação autoriza a operação da atividade cada licença tem prazo de validade determinado

17 Instituições responsáveis pelo Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo (vinculadas à SMA) CETESB (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) Responsável pelo licenciamento e pelo controle da qualidade ambiental das fontes de poluição. CPRM (Coordenadoria de Licenciamento Ambiental e Proteção de Recursos) Realiza o controle das atividades/empreendimentos efetiva ou potencialmente degradadores dos recursos naturais. Seus departamentos (DAIA, DEPRN, DUSM e GTR) emitem pareceres técnicos e licenças ambientais, de acordo com critérios próprios.

18 Instituições responsáveis pelo Licenciamento ambiental no Estado de São Paulo (vinculadas à SMA) DAIA (Departamento de Avaliação de Impacto Ambiental) Analisa os estudos ambientais de empreendimentos potencialmente impactantes, sujeitos ao licenciamento com Avaliação de Impacto Ambiental, e os PRAD s, apresentados para empreendimentos minerários. DUSM (Departamento de Uso do Solo Metropolitano) Analisa os pedidos de licença de obras ou atividades nas Áreas de Proteção aos Mananciais de Interesse da Região Metropolitana de São Paulo. DEPRN (Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais) Analisa os pedidos de autorização de supressão ou manejo de vegetação natural e as intervenções em áreas de preservação permanente.

19 Instituições responsáveis pelo Licenciamento ambiental no Estado de São Paulo DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica) - Emite as Outorgas de Direitos de Uso dos Recursos Hídricos Superficiais / Subterrâneos

20 Quais empreendimentos/atividades que devem ser submetidos ao licenciamento ambiental? 1) Empreendimentos que constam da lista exemplificativa do artigo 2º da CONAMA nº 01/86 e outros. 2) Empreendimentos não constantes da lista exemplificativa do artigo 2º da CONAMA nº 01/86, porém constantes da lista de atividades do Decreto 8468/76, modificado pelo Decreto 47397/02. 3) Uso dos Recursos Hídricos Superficiais / Subterrâneos 4) Supressão de vegetação nativa, corte de árvores nativas, intervenção em áreas de preservação permanente e manejo da fauna silvestre.

21 ÓRGÃOS EMISSORES CETESB / DAIA Licença de Prévia fase preliminar do empreendimento atestando a viabilidade ambiental. Licença de Instalação autoriza a instalação do empreendimento Licença de Operação autoriza a operação da atividade DAEE - Outorga DEPRN - Autorização

22 Quando o Licenciamento deve ser requerido? O estudo de impacto ambiental / Licenciamento ambiental deve ser anterior à autorização da obra e/ou autorização da atividade. Assim, esse estudo não pode ser concomitante e nem posterior à obra ou atividade Uma das primeiras ações dos empreendedores deve ser verificar a necessidade da elaboração de estudo de impacto ambiental para o empreendimento pretendido seja ele obra pública ou privada.

23 Quando o Licenciamento deve ser requerido? Os dispositivos legais existentes são bastante claros com relação a tramitação dos estudos em relação a obras públicas. A Lei nº 8666 de , lei de LICITAÇÕES PÚBLICAS, em seu artigo 12 diz: Artigo 12. Nos projetos básicos e projetos executivos de obras e serviços serão considerados principalmente os seguintes requisitos : I segurança; II funcionalidade e adequação ao interesse público; III economia na execução, conservação e operação, IV facilidade na execução, conservação e operação sem prejuízo da durabilidade da obra ou serviço; V adoção de normas técnicas adequadas; VI impacto ambiental.

24 Impacto ambiental Em 1970 EUA Em 1971 Alemanha Em 1973 Canadá No Brasil - Lei nº 6938, de 31/08/1981: Dos Instrumentos da PNMA Art. 9º - são instrumentos da PNMA: III a avaliação de impactos ambientais IV o licenciamento e a revisão de atividades efetivas ou potencialmente poluidoras

25 Impacto ambiental Resolução CONAMA 01/86, definiu impacto ambiental Art. 1º. Para efeito desta Resolução, considera-se impacto ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: - a saúde, a segurança e o bem-estar da população; - as atividades sociais e econômicas; - a biota; - as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; - a qualidade dos recursos ambientais.

26 Tipos de impactos ambientais Segundo a Deliberação CECA nº 1078 de 25/06/1987 (RJ), os tipos de impacto ambiental são : 1. Impacto positivo ou benéfico quando a ação resulta na melhoria da qualidade de um fator ou parâmetro ambiental (p. ex. deslocamento de uma população residente em palafitas para uma nova área adequadamente localizada e urbanizada); 2. Impacto negativo ou adverso quando a ação resulta em um dano à qualidade de um fator ou parâmetro ambiental (p. ex. lançamento de esgotos não tratados em um lago); 3. Impacto direto resultante de uma simples relação de causa e efeito (p. ex. perda de diversidade biológica pela derrubada de uma floresta); 4. Impacto indireto resultante de uma reação secundária em relação à ação, ou quando é parte de uma cadeia de reações (p. ex. formação de chuvas ácidas);

27 Tipos de impactos ambientais 5. Impacto local quando a ação afeta apenas o próprio sítio e suas imediações ( p. ex. mineração ); 6. Impacto regional quando o impacto se faz sentir além as imediações do sítio onde se dá a ação (p. ex. abertura de uma rodovia); 7. Impacto estratégico quando o componente ambiental afetado tem relevante interesse coletivo ou nacional (p. ex. implantação de projetos de irrigação em áreas como o Nordeste brasileiro, flageladas pela seca); 8. Impacto imediato quando o efeito surge no instante em que se dá a ação (p. ex. mortandade de peixes devido ao lançamento de produtos tóxicos);

28 Empreendimentos que estão sujeitos ao estudo do EIA (Licenciamento) - Resolução CONAMA 01/86 Art. 2º - Dependerá de elaboração de Estudo de Impacto Ambiental e respectivo Relatório de Impacto Ambiental - RIMA, a serem submetidos à aprovação do órgão estadual competente, e da SEMA em caráter supletivo, o licenciamento de atividades modificadoras do meio ambiente, tais como: I - estradas de rodagem com 2 (duas) ou mais faixas de rolamento; II - ferrovias; III - portos e terminais de minério, petróleo e produtos químicos; IV - aeroportos, conforme definidos pelo inciso I, art. 48, do Decreto- Lei nº 32, de 18 de novembro de 1966;

29 Empreendimentos que estão sujeitos ao estudo do EIA (Licenciamento) - Resolução CONAMA 01/86 V - oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos coletores e emissários de esgotos sanitários; VI - linhas de transmissão de energia elétrica, acima de 230 Kw; VII - obras hidraúlicas para exploração de recursos hidrícos, tais como: barragem para quaisquer fins hidrelétricos, acima de 10 MW, de saneamento ou de irrigação, abertura de canais para navegação, drenagem e irrigação, retificação de cursos d'água, abertura de barras e embocaduras, transposição de bacias, diques; VIII - extração de combustível fóssil (petróleo, xisto, carvão);

30 Empreendimentos que estão sujeitos ao estudo do EIA (Licenciamento) - Resolução CONAMA 01/86 IX - extração de minério, inclusive os da classe II, definidas no Código de Mineração; X - aterros sanitários, processamento e destino final de resíduos tóxicos ou perigosos; XI - usina de geração de eletricidade, qualquer que seja a fonte de energia primária, acima de 10 MW; XII - complexo e unidades industriais e agroindustriais (petroquímicos, siderúrgicos, cloroquímicos, destilarias de álcool, hulha, extração e cultivo de recursos hidróbios; XIII - distritos industriais e Zonas Estritamente Industriais - ZEI;

31 Empreendimentos que estão sujeitos ao estudo do EIA (Licenciamento) - Resolução CONAMA 01/86 XIV - exploração econômica de madeira ou de lenha, em áreas acima de 100ha (cem hectares) ou menores, quando atingir áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental; XV - projetos urbanísticos, acima de 100ha (cem hectares) ou em áreas consideradas de relevante interesse ambiental a critério da SEMA e dos órgãos municipais e estaduais competentes; XVI - qualquer atividade que utilizar carvão vegetal, derivados ou produtos similares, em quantidade superior a dez toneladas por dia; XVII - projetos agropecuários que contemplem áreas acima de 1.000ha, ou menores, neste caso, quando se tratar de áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental, inclusive nas áreas de proteção ambiental;

32 Exemplos das diversas Resoluções SMA editadas visando orientar/simplificar procedimentos Resolução SMA nº 42/94 Relatório Ambiental Preliminar RAP Resolução SMA 18/89 - que determina a apresentação de plano de recuperação de área minerada; Resolução SMA 26/93 - Resolução SMA 66/95, Resolução SMA 03/99 que disciplina os procedimentos para o licenciamento ambiental do empreendimentos minerários; Resolução SMA 19/96 - que estabelece critérios e procedimentos para o licenciamento ambiental dos sistemas urbanos de esgotamento sanitário; Resolução SMA 35/96 - que cria o balcão único para o licenciamento ambiental na região Metropolitana de São Paulo; Resolução SMA 50/97 - que estabelece linha de corte para a dispensa da licença prévia instruída de RAP de aterros sanitários e usinas de reciclagem e compostagem de resíduos sólidos domésticos;

33 Exemplos das diversas Resoluções SMA editadas visando orientar/simplificar procedimentos RESOLUÇÃO SMA - 42/06 Estabelece critérios e procedimentos para o licenciamento ambiental prévio de destilarias de álcool, usinas de açúcar e unidades de fabricação de aguardente RESOLUÇÃO SMA 51/06 Disciplina o licenciamento ambiental das atividade minerárias no Estado de São Paulo, integrando os procedimentos dos órgãos públicos responsáveis

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35 RIMA Relatório de Impacto Ambiental É o relatório do EIA Estudo de Impacto Ambiental, resumido, escrito em linguagem não técnica e utilizado para o esclarecimento do público e de pessoas leigas. Tal relatório pode ser ilustrado com recursos audio-visuais e outros e deve fornecer aos interessados a percepção exata das conseqüências ambientais decorrentes da implantação do empreendimento.

36 Empreendimentos que estão sujeitos ao Licenciamento CETESB - Decreto 47397/02 Artigo 57 - Para efeito de obtenção das Licenças Prévia, de Instalação e de Operação, consideram-se fontes de poluição: - atividades de extração e tratamento de minerais, excetuando-se as caixas de empréstimo; I - atividades industriais e de serviços, elencadas no anexo 5; II - operação de jateamento de superfícies metálicas ou não metálicas, excluídos os serviços de jateamento de prédios ou similares; V - sistemas de saneamento, a saber: a) sistemas autônomos públicos ou privados de armazenamento, transferência, reciclagem, tratamento e disposição final de resíduos sólidos; b) sistemas autônomos públicos ou privados de armazenamento, afastamento, tratamento, disposição final e reuso de efluentes líquidos, exceto implantados em residências unifamiliares; c) sistemas coletivos de esgotos sanitários: 1. elevatórias; 2. estações de tratamento; 3. emissários submarinos e subfluviais; 4. disposição final; d) estações de tratamento de água,

37 Empreendimentos que estão sujeitos ao Licenciamento CETESB - Decreto 47397/02 V - usinas de concreto e concreto asfáltico, inclusive instaladas transitoriamente, para efeito de construção civil, pavimentação e construção de estradas e de obras de arte; VI - hotéis e similares que queimem combustível sólido ou líquido; VII - atividades que utilizem incinerador ou outro dispositivo para queima de lixo e materiais, ou resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, inclusive os crematórios; VIII - serviços de coleta, armazenamento, transporte e disposição final de lodos ou materiais retidos em unidades de tratamento de água, esgotos ou de resíduos industriais; IX - hospitais, inclusive veterinários, sanatórios, maternidades e instituições de pesquisas de doenças; X - todo e qualquer loteamento ou desmembramento de imóveis, condomínios horizontais ou verticais e conjuntos habitacionais, independentemente do fim a que se destinam; XI - cemitérios horizontais ou verticais;

38 Empreendimentos que estão sujeitos ao Licenciamento CETESB - Decreto 47397/02 XII - comércio varejista de combustíveis automotivos, incluindo postos revendedores, postos de abastecimento, transportadores revendedores retalhistas e postos flutuantes; XIII - depósito ou comércio atacadista de produtos químicos ou de produtos inflamáveis; XIV - termoelétricas. 1º - Excluem-se do licenciamento aqui previsto os condomínios verticais localizados fora dos municípios litorâneos, cuja implantação não implique a abertura de vias internas de circulação. 2º - A CETESB poderá definir critérios para dispensar do licenciamento os condomínios horizontais e verticais com fins residenciais, inclusive situados na zona litorânea, considerando o número de unidades a serem implantadas e os sistemas de coleta e tratamento de efluentes a serem adotados. 3º - As fontes poluidoras relacionadas no anexo 9 poderão submeter-se apenas ao licenciamento ambiental procedido pelo município, desde que este tenha implementado o Conselho Municipal de Meio Ambiente, possua em seus quadros ou à sua disposição profissionais habilitados, e tenha legislação ambiental específica e em vigor. (NR)

39 Roteiro Geral para licenciamento na CETESB Preenchimento de formulários próprios Procuração Certidão de uso do solo da Prefeitura Certidão de água e esgoto Disposição física dos equipamentos (lay-out) Fluxograma Memorial de caracterização do empreendimento Plantas,cortes e fachadas Croqui de localização Publicações Pagamento das taxas específicas ART

40 Roteiro Geral para licenciamento na CETESB/Município Artigo 57 - Para efeito de obtenção das Licenças Prévia, de Instalação e de Operação, consideram-se fontes de poluição: 3º - As fontes poluidoras relacionadas no anexo 9 poderão submeter-se apenas ao licenciamento ambiental procedido pelo município, desde que este tenha implementado o Conselho Municipal de Meio Ambiente, possua em seus quadros ou à sua disposição profissionais habilitados, e tenha legislação ambiental específica e em vigor. (NR)

41 Roteiro Geral para licenciamento na CETESB/Município Anexo 9 - Decreto nº / 2002 Listagem de atividades Fabricação de sorvetes Fabricação de biscoitos e bolachas Fabricação de massas alimentícias Fabricação de artefatos têxteis a partir de tecidos, exclusive vestuário Fabricação de tecidos de malha Fabricação de acessórios do vestuário Fabricação de tênis de qualquer material Fabricação de calçados de plástico Fabricação de calçados de outros materiais Fabricação de esquadrias de madeira, venezianas e de peças de madeira para instalações industriais e comerciais Fabricação de outros artigos de carpintaria Fabricação de artefatos de tanoaria e embalagens de madeira Fabricação de artefatos diversos de madeira, palha, cortiça e material trançado exclusive móveis Fabricação de artefatos de papel, papelão, cartolina e cartão para escritório Fabricação de fitas e formulários contínuos impressos ou não Fabricação de outros artefatos de pastas, papel, papelão, cartolina e cartão Edição de discos, fitas e outros materiais gravados

42 Roteiro Geral para licenciamento na CETESB/Município Edição; edição e impressão de produtos, exceto jornais, revistas e livros Impressão de material para uso escolar e de material para usos industrial, comercial e publicitário Fabricação de artefatos diversos de borracha, exceto pneumáticos Fabricação de embalagem de plástico Fabricação de artefatos diversos de material plástico Aparelhamento e outros trabalhos em pedras (não associados à extração) Fabricação de esquadrias de metal, não associada ao tratamento superficial de metais Produção de artefatos estampados de metal, não associada a fundição de metais Fabricação de artigos de serralheria, exclusive esquadrias, não associada ao tratamento superficial de metais Fabricação de máquinas de escrever e calcular, copiadoras e outros equipamentos não eletrônicos inclusive peças para escritório Fabricação de máquinas de escrever e calcular, copiadoras e outros equipamentos eletrônicos destinados à automação gerencial e comercial inclusive peças Fabricação de computadores Fabricação de equipamentos periféricos para máquinas eletrônicas para tratamento de informações Fabricação de geradores de corrente contínua ou alternada, inclusive peças Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral

43 Roteiro Geral para licenciamento na CETESB/Município Fabricação de artefatos de cimento para uso na construção civil Fabricação de colchões, sem espumação Fabricação de móveis com predominância de madeira Fabricação de móveis com predominância de metal Fabricação de móveis de outros materiais Lapidação de pedras preciosas e semi preciosas Fabricação de artefatos de joalheria e ourivesaria Fabricação de escovas, pincéis e vassouras Lavanderias, tinturarias, hotéis e similares que queimem combustível sólido ou líquido Recondicionamento de pneumáticos Reembalagem de produtos acabados, exceto produtos químicos

44 Roteiro Geral para licenciamento na CETESB/SILIS Poderão utilizar o SILIS os empreendimentos que: Desenvolvam atividades passíveis de municipalização do licenciamento, conforme previsto no Anexo 9 do Regulamento da Lei Estadual N 997, de 31 de maio de 1.976, aprovado pelo Decreto Estadual N 8.468, de 8 de outubro de 1.976, e suas alterações; Para sua implantação não realizem intervenções que obriguem consulta ao Departamento Estadual de Proteção dos Recursos Naturais DEPRN; No seu processamento industrial não realizem operações de tratamento térmico, tratamento superficial e fundição de metais; No seu processamento industrial não realizem operações de lavagem e/ou desinfecção de material plástico para recuperação; Tenham capacidade de armazenamento de Gás Liqüefeito de Petróleo GLP inferior a kg; Não estejam localizados nos municípios abrangidos pelo Zoneamento Ecológico Econômico do Setor Litoral Norte (Ubatuba, Caraguatatuba, Ilhabela e São Sebastião); e Atendam aos critérios de porte. Não realizem queima de combustíveis; Na tabela 1, a seguir, é apresentada a lista das atividades que poderão utilizar o SILIS e seus respectivos critérios de corte, relativos ao porte do empreendimento.

45 OUTORGA DE DIREITOS DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS / SUBTERRÂNEOS g 1991 LEI N 7663 A OUTORGA de direitos de uso dos recursos hídricos constitui um instrumento de controle, através do qual o Poder Público autoriza alguém a utilizar a água

46 OUTORGA g 1991 LEI N 7663 Os artigos 9º e 10º da lei nº 7.663, estabelecem que a implantação de qualquer empreendimento que demande a utilização de recursos hídricos, superficiais ou subterrâneos, a execução de obras ou serviços que alterem seu regime, qualidade ou quantidade, bem como a derivação e uso dos mesmos, assim como o lançamento de efluentes, dependerá de OUTORGA.

47 OUTORGA g 1991 LEI N 7663 O artigo 7º - Inciso I das disposições transitórias da citada lei, estabelece que a OUTORGA é de competência do Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE.

48 OUTORGA g CONCEITO Os recursos hídricos (águas superficiais e subterrâneas) constituem-se em bens públicos que toda pessoa física ou jurídica tem direito ao acesso e utilização, cabendo ao Poder Público a sua administração e controle. A outorga de direito de uso ou interferência de recursos hídricos é um ato administrativo, de autorização ou concessão, mediante o qual o Poder Público faculta ao outorgado fazer uso da água por determinado tempo, finalidade e condição expressa no respectivo ato.

49 OUTORGA g UTILIZAÇÃO Se uma pessoa quiser fazer uso das águas de um rio, lago ou mesmo de águas subterrâneas, terá que solicitar uma autorização, concessão ou licença (Outorga) ao Poder Público.

50 OUTORGA ATIVIDADES QUE NECESSITAM DE OUTORGA - IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTO

51 OUTORGA ATIVIDADES QUE NECESSITAM DE OUTORGA BARRAMENTO - regularização de nível d água a montante - controle de cheias - regularização de vazões - recreação e paisagísmo - geração de energia - aquicultura - outros Todo maciço cujo eixo principal esteja num plano que intercepte um curso d'água e respectivos terrenos marginais, alterando as suas condições de escoamento natural, formando reservatório de água a montante, o qual tem finalidade única ou múltipla.

52 BARRAMENTO

53 BARRAMENTO

54 BARRAMENTO

55 OUTORGA ATIVIDADES QUE NECESSITAM DE OUTORGA CANALIZAÇÃO/RETIFICAÇÃO - proteção de leito - combate às inundações - controle de erosão - adequação urbanística - construção de obras de saneamento - construção de sistemas viários - outros11 CANALIZAÇÃO - Toda obra ou serviço que tenha por objetivo dotar cursos d'água, ou trechos destes, de seção transversal com forma geométrica definida, com ou sem revestimento de qualquer espécie, nas margens ou no fundo. RETIFICAÇÃO - Toda obra ou serviço que tenha por objetivo alterar, total ou parcialmente, o traçado ou percurso original de um curso d água.

56 CANALIZAÇÃO/RETIFICA ÃO/RETIFICAÇÃO

57 CANALIZAÇÃO/RETIFICA ÃO/RETIFICAÇÃO

58 OUTORGA ATIVIDADES QUE NECESSITAM DE OUTORGA TRAVESSIA - AÉREAS - SUBTERRÂNEAS - INTERMEDIÁRIAS Toda construção cujo eixo principal esteja contido num plano que intercepte um curso d'água, lago e respectivos terrenos marginais, sem a formação de reservatório de água a montante, com o objetivo único de permitir a passagem de uma margem à outra.

59 TRAVESSIA

60 TRAVESSIA

61 OUTORGA ATIVIDADES QUE NECESSITAM DE OUTORGA DESASSOREAMENTO OU LIMPEZA DE MARGENS Serviços que objetivam à desobstrução do corpo hídrico para melhoria das condições de navegabilidade, captação e lançamento, bem como o escoamento superficial das águas.

62 OUTORGA ATIVIDADES QUE NECESSITAM DE OUTORGA PROTEÇÃO DO LEITO Toda obra, conjunto de obras ou serviços, destinados a proteger margens e fundo de cursos d água e reservatórios.

63 OUTORGA ATIVIDADES QUE NECESSITAM DE OUTORGA EXTRAÇÃO DE MINÉRIO Os minérios de emprego imediato na construção civil. Compreende: areias, cascalhos, argila e calcário dolomítico. OBRAS PARA EXTRAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POÇO PROFUNDO - tubular POÇO ESCAVADO - cisterna/cacimba - outros

64 EXTRAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA

65 OUTORGA ATIVIDADES QUE NECESSITAM DE OUTORGA CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA Qualquer obra, sistema, processo, artefato ou sua combinação com o fim principal ou incidental de extrair água subterrânea.

66 OUTORGA ATIVIDADES QUE NECESSITAM DE OUTORGA CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUPERFICIAL Toda retirada de água, para qualquer fim, de curso d'água, lago, nascente, aqüífero ou oceano.

67 OUTORGA ATIVIDADES QUE NECESSITAM DE OUTORGA LANÇAMENTO Toda emissão de líquidos, procedentes do uso em qualquer empreendimento ou de qualquer captação em curso d'água, lago, aqüífero, oceano ou quando houver reversão de bacia.

68 OUTORGA FINALIDADE DO USO INDUSTRIAL - empreendimentos industriais - processo de refrigeração - uso sanitário - combate a incêndios - outros URBANO - consumo humano em sede de municípios - consumo humano em distritos - consumo humano em bairros - consumo humano em vilas - consumo humano em loteamentos - consumo humano em condomínios

69 OUTORGA FINALIDADE DO USO IRRIGAÇÃO - culturas agrícolas RURAL - aquicultura - dessedentação de animais COMÉRCIO E SERVIÇOS - shopping centers - postos de gasolina - hotéis - clubes - hospitais

70 OUTORGA FINALIDADE DO USO GERAÇÃO DE ENERGIA - hidroelétricas - termoelétricas MINERAÇÃO - lavra de areia RECREAÇÃO E PAISAGÍSMO - piscinas - lagos para pesca - chafarizes OUTROS

71 OUTORGA ONDE SOLICITAR A OUTORGA ho DAEE é o órgão responsável pelas autorizações de uso dos recúrsos hídricos. ho artigo 19 das disposições transitórias da Portaria DAEE nº 717, de 12/12/96, estabelece que os pedidos de autorização deverão ser entregues na sede da Diretoria de Bacia do DAEE, onde se pretenda utilizar ou derivar o recurso hídrico superficial ou subterrâneo, de domínio do estado.

72 Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais - DEPRN O Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais - DEPRN é o órgão da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, vinculado à Coordenadoria de Licenciamento Ambiental e Proteção de Recursos Naturais-CPRN, responsável pelo licenciamento das atividades e obras que impliquem na supressão de vegetação nativa, corte de árvores nativas, intervenção em áreas de preservação permanente e manejo da fauna silvestre.

73 Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais - DEPRN Supressão de vegetação nativa: Qualquer atividade que envolva a supressão de vegetação nativa depende de autorização, seja qual for o tipo da vegetação (mata atlântica, floresta estacional, cerrado, floresta mista de araucária, campos naturais, vegetação de restinga, manguezais, e outras) em qualquer estágio de desenvolvimento (inicial, médio, avançado ou clímax). Mesmo um simples bosqueamento (retirada da vegetação do sub-bosque da floresta) ou a exploração florestal sob regime de manejo sustentável, para retirada seletiva de exemplares comerciais (palmito, cipós, xaxim, espécies ornamentais, espécies medicinais, toras de madeira, etc) não podem ser realizados sem o amparo da licença do DEPRN.

74 Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais - DEPRN Intervenção em áreas de preservação permanente: Área de preservação permanente é a área protegida nos termos dos arts. 2o e 3o da Lei Federal nº 4.771/65 (alterados pela Lei Federal nº 7.803/89), coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem estar das populações humanas. Qualquer intervenção em área de preservação permanente, sem autorização do DEPRN, é crime ambiental, conforme dispõe a Lei Federal nº 9.605/98, passível de pena de detenção de um a três anos e multa de até R$ ,00 (cinquenta mil reais) por hectare danificado.

75 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE

76

77 Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais DEPRN Compensação ambiental: Como forma de compensar o prejuízo causado pela supressão de determinada área coberta com vegetação nativa ou pela intervenção em áreas de preservação permanente ou pelo corte de árvores nativas, o DEPRN exige a reposição de área proporcional, no mesmo local da atividade ou obra licenciada, dentro de regra estabelecida.

78 Fauna silvestre: Os animais de quaisquer espécies, em qualquer fase de seu desenvolvimento e que vivem naturalmente fora de cativeiro, dentro dos limites do território brasileiro, constituindo a fauna silvestre, bem como seus ninhos, abrigos e criadouros naturais são propriedades do Estado, sendo proibida sua utilização, perseguição, caça ou apanha. É crime ambiental, punível com pena de detenção: :: Matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre; :: Impedir a procriação da fauna; :: Modificar, danificar ou destruir ninho, abrigo ou criadouro natural; :: Vender, expor a venda ou exportar espécimes da fauna silvestre :: Adquirir, guardar, ter em cativeiro ou depósito, utilizar ou transportar espécimes da fauna silvestre, bem como seus ovos, larvas ou produtos e objetos dela oriundos.

79 Classificação e enquadramento dos corpos d água Decreto estadual 8468/76 TÍTULO II - Da Poluição das Água CAPÍTULO I - Da Classificação das Águas Artigo 7º As águas interiores situadas no território do Estado, para os efeitos deste Regulamento, serão classificadas segundo os seguintes usos preponderantes: I - Classe 1: águas destinadas ao abastecimento doméstico, sem tratamento prévio ou com simples desinfecção; II - Classe 2: águas destinadas ao abastecimento doméstico, após tratamento convencional, à irrigação de hortaliças ou plantas frutíferas e à recreação de contato primário (natação, esqui-aquático e mergulho);

80 Classificação e enquadramento dos corpos d água III - Classe 3: águas destinadas ao abastecimento doméstico, após tratamento convencional, à preservação de peixes em geral e de outros elementos da fauna e da flora e à dessedentação de animais; IV - Classe 4: águas destinadas ao abastecimento doméstico, após tratamento avançado, ou à navegação, à harmonia paisagística, o abastecimento industrial, à irrigação e a usos menos exigentes 1º - Não há impedimento no aproveitamento de águas de melhor qualidade em usos menos exigentes, desde que tais usos não prejudiquem a qualidade estabelecida para essas águas; 2º - A classificação de que trata o presente artigo poderá abranger parte ou totalidade da coleção de água, devendo o decreto que efetuar o enquadramento definir os pontos limites.

81 Classificação e enquadramento dos corpos d água RESOLUÇÃO No 357, DE 17 DE MARÇO DE 2005 Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Art. 50. Revoga-se a Resolução CONAMA no 020, de 18 de junho de 1986.

82 Classificação e enquadramento dos corpos d água Resolução CONAMA 357/ Das ÁGUAS DOCES Art. 4o As águas doces são classificadas em: I - classe especial: águas destinadas: a) ao abastecimento para consumo humano, com desinfecção; b) à preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas; e, c) à preservação dos ambientes aquáticos em unidades de conservação de proteção integral. II - classe 1: águas que podem ser destinadas: a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento simplificado; b) à proteção das comunidades aquáticas; c) à recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e mergulho, conforme Resolução CONAMA no 274, de 2000; d) à irrigação de hortaliças que são consumidas cruas e de frutas que se desenvolvam rentes ao solo e que sejam ingeridas cruas sem remoção de película; e e) à proteção das comunidades aquáticas em Terras Indígenas.

83 Classificação e enquadramento dos corpos d água III - classe 2: águas que podem ser destinadas: a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional; b) à proteção das comunidades aquáticas; c) à recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e mergulho, conforme Resolução CONAMA no 274, de 2000; d) à irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de parques, jardins, campos de esporte e lazer, com os quais o público possa vir a ter contato direto; e e) à aqüicultura e à atividade de pesca.

84 Classificação e enquadramento dos corpos d água IV - classe 3: águas que podem ser destinadas: a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional ou avançado; b) à irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras; c) à pesca amadora; d) à recreação de contato secundário; e e) à dessedentação de animais. V - classe 4: águas que podem ser destinadas: a) à navegação; e b) à harmonia paisagística.

85 Classificação e enquadramento dos corpos d água Das Águas Salobras Art. 6o As águas salobras são assim classificadas: I - classe especial: águas destinadas: a) à preservação dos ambientes aquáticos em unidades de conservação de proteção integral;e, b) à preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas. II - classe 1: águas que podem ser destinadas: a) à recreação de contato primário, conforme Resolução CONAMA no 274, de 2000; b) à proteção das comunidades aquáticas; c) à aqüicultura e à atividade de pesca; d) ao abastecimento para consumo humano após tratamento convencional ou avançado; e e) à irrigação de hortaliças que são consumidas cruas e de frutas que se desenvolvam rentes ao solo e que sejam ingeridas cruas sem remoção de película, e à irrigação de parques, jardins, campos de esporte e lazer, com os quais o público possa vir a ter contato direto.

86 Classificação e enquadramento dos corpos d água III - classe 2: águas que podem ser destinadas: a) à pesca amadora; e b) à recreação de contato secundário. IV - classe 3: águas que podem ser destinadas: a) à navegação; e b) à harmonia paisagística.

87 Classificação e enquadramento dos corpos d água Das Águas Salinas Art. 5o As águas salinas são assim classificadas: I - classe especial: águas destinadas: a) à preservação dos ambientes aquáticos em unidades de conservação de proteção integral; e b) à preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas. II - classe 1: águas que podem ser destinadas: a) à recreação de contato primário, conforme Resolução CONAMA no 274, de 2000; b) à proteção das comunidades aquáticas; e c) à aqüicultura e à atividade de pesca. III - classe 2: águas que podem ser destinadas: a) à pesca amadora; e b) à recreação de contato secundário. IV - classe 3: águas que podem ser destinadas: a) à navegação; e b) à harmonia paisagística.

88 Classificação e enquadramento dos corpos d água DECRETO Nº , DE 22 DE NOVEMBRO DE 1977 Dispõe sobre o enquadramento dos corpos de água receptores na classificação prevista no Decreto nº 8.468, de 8 de setembro de 1976, e dá providências correlatas ANEXO A QUE SE REFERE O DECRETO Nº , DE 22 DE NOVEMBRO DE Corpos de Água Pertencentes à Classe Da Bacia da Baixada Santista: a) Córrego da Moenda e todos os seus afluentes até o ponto de captação de água de abastecimento para o Município de Mongaguá; b) Ribeirão das Furnas e todos os seus afluentes até a confluência com o Rio Itapanhaú em Bertioga, no Município de Santos; c) Rio Bichoró e todos os seus afluentes até a barragem projetada no Município de Mongaguá; d) Rio Branco e todos os seus afluentes até a confluência com o Rio Preto, no Município de Praia Grande; e) Rio Cubatão e todos os seus afluentes até a confluência com o Rio Pilões, no Município de Cubatão; f) Rio Itapanhaú e todos os seus afluentes até a cota 10, no Município de Santos;

89 Padrões de qualidade - Água Decreto 8468/76 Estabeleceu padrões de qualidade da água para cada uma das 4 classes de rios Resolução CONAMA 20/86(revogada) Estabeleceu padrões de qualidade da água para cada uma das 9 classes Resolução CONAMA 357/05 Estabeleceu padrões de qualidade da água para cada uma das 13 classes

90 Padrões de emissão - Água Decreto 8468/76 Estabeleceu padrões de emissão de poluentes para lançamento em cada uma das 4 classes de rios Resolução CONAMA 20/86 (revogada) Estabeleceu padrões de emissão de poluentes para lançamento em cada uma das 9 classes Resolução CONAMA 357/05 Estabeleceu padrões de emissão de poluentes para lançamento em cada uma das 13 classes

91 Padrões de qualidade - AR Decreto 8468/76 Resoluções SMA Resoluções CONAMA Estabeleceram padrões de qualidade do ar e padrões de emissão para

92 Ruído Resolução CONAMA 01/90 Dispõe sobre a emissão de ruídos, em decorrência de quaisquer atividades industriais, comerciais, sociais ou recreativas, determinando padrões, critérios e diretrizes. Norma Brasileira NBR Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas visando o conforto da comunidade, da ABNT.

93 Poluição do solo A ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas tem um conjunto de normas que definem e classificam os resíduos sólidos de maneira clara e padronizada com validade para todo o país. NBR define e classifica os resíduos sólidos Normas Complementares NBR Lixiviação de resíduos NBR Solubilização de resíduos NBR Amostragem de resíduos

94 Programas de controle de poluição do ar 1976 Decreto 8468 de 08/09/76 Controle de poluição do ar em indústrias Operação Branca São Paulo 1982 Projeto Cubatão

95 PROCONVE - Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores Resolução nº 18/86 do CONAMA - estabeleceu o PROCONVE O PROCONVE foi baseado na experiência internacional dos países desenvolvidos e exige que os veículos e motores novos atendam a limites máximos de emissão, em ensaios padronizados e com combustíveis de referência. Lei Federal nº 8723 de 28 de outubro de 93 definiu os limites de emissão para veículos leves e pesados Todos os novos modelos de veículos e motores nacionais e importados são submetidos obrigatoriamente à homologação quanto à emissão de poluentes

96 PROCONVE - Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores Estado de São Paulo enfrenta uma situação particularmente preocupante por deter cerca de 40% da frota automotiva do país. Segundo dados da PRODESP, a frota motorizada no Estado de São Paulo, em dezembro de 2004, é de aproximadamente 15,1 milhões de veículos. A frota da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) representa cerca de 7,8 milhões de veículos. A frota de veículos do ciclo Diesel (caminhões, ônibus, microônibus, caminhonetes e vans), no Estado de São Paulo, é composta por mil veículos e na RMSP por 452,6 mil veículos.

97 PROCONVE - Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores Desde que foi implantado, em 1986, o Programa reduziu a emissão de poluentes de veículos novos em cerca de 97%, por meio da limitação progressiva da emissão de poluentes, através da introdução de tecnologias como catalisador, injeção eletrônica de combustível e melhorias nos combustíveis automotivos.

98 PROMOT- Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares Resolução CONAMA nº 297 de 26/02/2002, que concede um período de tempo suficiente para o aprimoramento tecnológico desses veículos, dada a necessidade de transferir sistemas de controle utilizados no exterior, para os veículos nacionais e prevê a partir de janeiro de 2006, uma redução significativa nas emissões (limites EURO II). O segmento de fabricantes e importadores de motociclos responderam positivamente às exigências do PROMOT, já em Isso resultou na redução em 2/3 da emissão de monóxido de carbono em relação aos modelos anteriores sem controle de emissão.

99 Fumaça preta A CETESB desenvolve rotineiramente a fiscalização da emissão excessiva de fumaça preta (partículas de carbono elementar), oriundas dos veículos automotores a óleo diesel. Durante os meses de inverno (maio à setembro), devido à dificuldade de dispersão de poluentes na atmosfera, essa fiscalização é intensificada numa operação denominada Caça-Fumaça.

100 Fumaça preta

101 Fumaça preta Os infratores são multados. São desenvolvidas ações preventivas (palestras cursos). Da ação preventiva e corretiva obtive-se significativa melhora na frota em circulação, com o índice de veículos regulados que era da ordem de 65% (1995) subindo para 93% (agosto/2001).

102 Inspeção / Manutenção A redução dos níveis de emissão dos veículos novos é fator fundamental, mas não garante, por si só, a melhoria da qualidade do ar. É necessário garantir também que os veículos sejam mantidos ao longo de sua vida útil conforme as especificações do fabricante. Programas de Inspeção Veicular Ambiental (PIV)

103 PIV - Programas de Inspeção Veicular Ambiental De acordo com a experiência internacional, espera-se que o PIV reduza as emissões totais médias da frota circulante em até 20% para Monóxido de Carbono (CO) e Hidrocarbonetos (HC) e 30% para o Material Particulado (MP). O PIV também reduzirá as emissões excessivas de ruído, originadas pela adulteração e/ou deterioração dos escapamentos de veículos leves, pesados e motocicletas, abrangidos pelo Programa.

104 Queima de palha de cana-de-açúcar PRINCIPAL OBJETIVO facilitar e aumentar o rendimento do corte manual através da eliminação das folhas secas, canas mortas, joçal, plantas daninhas POLUIÇÃO DO AR produtos da combustão podem atingir os centros urbanos causando incômodos

105 ACÕES PREVENTIVAS QUE REDUZEM A CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES

106 CONTROLE DE EMISSÃO DE POLUENTES POR VEÍCULOS AUTOMOTORES Uso de combustíveis menos poluidores, o gás natural por exemplo Instalação de catalisadores Operação e manutenção adequadas do veículo, visando o bom funcionamento do mesmo Rodízio de carros

107 CONTROLE DE EMISSÃO DE POLUENTES PELAS INDÚSTRIAS Altura adequada das chaminés de indústrias, em função das condições de dispersão dos poluentes Uso de matérias primas e combustíveis que resultem em resíduos gasosos menos poluidores Melhoria da combustão: quanto mais completa a combustão, menor a emissão de poluentes Instalação de filtros nas chaminés Tratamento de resíduos químicos

108 O QUE PODEMOS FAZER PARA CONTRIBUIR COM A DIMINUIÇÃO DE POLUENTES? Evitar queimar compostos orgânicos ou lixo de um modo geral Plantar mais árvores Reduzir o lixo Fazer vistorias constantes em seus veículos e se empresário, em suas indústrias. Prefira organizar um sistema de caronas, diminuindo o volume de carros nas ruas

109

110 O exercício da cidadania se torna mais efetivo quando o governo torna disponível a legislação e permite ao cidadão seu respectivo conhecimento.

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