PROJECTO DE ISOLAMENTO SONORO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJECTO DE ISOLAMENTO SONORO"

Transcrição

1 TRAÇAR CÁLCULO, LDA. ENGENHARIA / URBANIZAÇÕES / PROJECTOS Ru Mrquês de Pombl, Lote B, R/Chão Dto.º, Prede, Telefone: PROJECTO DE ISOLAMENTO SONORO CLIENTE: António Miguel Gueifão Crvo Frnco Coelho e Sndr Isbel Frnco Coelho Fernndes Nóbreg Lopes. LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL: Ru do Pinhl, Birro d Mrtinh, Lote A, Ants, Bicesse, Alcbideche. DESCRIÇÃO DO IMÓVEL: O projecto em questão destin-se um vivend unifmilir pr hbitção compost por qutros pisos (Cve, R/Chão, 1.º Andr e Sotão). A Cve destin-se grgem, rrecdção e áres técnics, o R/Chão e 1.º Andr hbitção e o Sotão destin-se áre técnic.

2 ÍNDICE GERAL - DECLARAÇÃO - IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTISTA - MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DO PROJECTO DE ISOLAMENTO SONORO - CÁLCULOS JUSTIFICATIVOS - PEÇAS DESENHADAS

3 MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

4 Memóri Descritiv e Justifictiv do Projecto de Isolmento Sonoro MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DO PROJECTO DE ISOLAMENTO SONORO 1 - INTRODUÇÃO No presente projecto pretende doptr-se e crcterizr soluções construtivs pr os elementos d envolvente e de comprtimentção de um imóvel, procedendo-se, seguidmente, à su pormenorizção e especificção de comportmento. O projecto de Isolmento Sonoro de um imóvel está condiciondo à su loclizção geográfic, à su dimensão e à su plicção. Sendo ssim, o presente projecto destin-se um vivend unifmilir pr hbitção, loclizd em Ru do Pinhl, Birro d Mrtinh, Lote A, Ants, Bicesse, Alcbideche, Freguesi de Alcbideche, Concelho de Cscis, do qul é requerente António Miguel Gueifão Crvo Frnco Coelho e Sndr Isbel Frnco Coelho Fernndes Nóbreg Lopes. 2 DESCRIÇÃO DO EDIFÍCIO O imóvel em estudo é composto por qutro pisos (Cve, R/Chão, 1.º Andr e Sotão), presentndo um estrutur mist pórtico prede. A Cve destin-se grgem, rrecdção e áres técnics, o R/Chão e 1.º Andr hbitção e o Sotão destin-se áre técnic. O edifício em estudo encontr-se num zon de Cscis considerd como Zon Sensível Hbitcionl (Do ldo d segurnç). Ns Peçs Desenhds encontr-se um plnt com loclizção do imóvel 1

5 Memóri Descritiv e Justifictiv do Projecto de Isolmento Sonoro 3 REQUISITOS TÉCNICOS FUNCIONAIS DOS IMÓVEIS A verificção do Regulmento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios (R.R.A.E.) envolve o cumprimento de lguns requisitos técnicos funcionis dos edifícios. Pr edifícios de hbitção o R.R.A.E. present no Artigo n.º 5 lguns requisitos que deverão ser respeitdos: 1. O índice de isolmento sonoro sons de condução ére, D 2m,nT,w (I ), entre o exterior do edifício e qurtos ou zons de estr dos fogos deverá stisfzer s seguintes condições: ) - D 2m,nT,w 33dB (em zons mists ou em zons sensíveis regulds pels línes c), d) e e) do n.º 1 do Artigo 11.º do Regulmento Gerl do Ruído); b) - D 2m,nT,w 28dB (em zons sensíveis regulds pel líne b) do n.º 1 do Artigo 11.º do Regulmento Gerl do Ruído); c) Qundo áre trnslúcid for superior 60 % do elemento de fchd em nálise, deve ser diciondo o índice D 2m,nT,w o termo de dptção proprido, C ou C tr, conforme o tipo de ruído dominnte n emissão, mntendo-se os limites ds línes nteriores. 2. O índice de isolmento sonoro pr os sons de condução ére, D nt,w (I ), entre comprtimentos de um fogo (emissão) e qurtos ou zons de estr de outro fogo (recepção) num edifício deverá stisfzer seguinte condição: D nt,w 50dB; 3. O índice de isolmento sonoro pr os sons de condução áre, D nt,w (I ), entre locis de circulção comum do edifício (emissão) e qurtos ou zons de estr dos fogos (recepção) deverá stisfzer s seguintes condições: ) - D nt,w 48 db; b) - D nt,w 40 db (se o locl emissor for um cminho de circulção verticl, qundo o edifício sej servido por scensores); 2

6 Memóri Descritiv e Justifictiv do Projecto de Isolmento Sonoro c) - D nt,w 50 db (se o locl emissor for um grgem de prquemento utomóvel); 4. O índice de isolmento sonoro pr os sons de condução ére D nt,w (I ) entre locis do edifício destindos comércio, indústri, serviços ou diversão (emissão) e qurtos ou zons de estr dos fogos (recepção) deverá stisfzer seguinte condição: D nt,w 58dB; 5. No interior dos qurtos ou zons de estr dos fogos (recepção), o índice de isolmento sonoro sons de percussão, L nt,w (I p ), proveniente de um percussão normlizd sobre pvimentos dos outros fogos ou de locis de circulção comum do edifício (emissão), deverá stisfzer seguinte condição: L nt,w 60dB; O que foi enuncido nteriormente não se plic se o locl emissor for um cminho de circulção verticl, qundo o edifício sej servido por scensores. 6. No interior dos qurtos ou zons de estr dos fogos (recepção), o índice de isolmento sons de percussão normlizd, L nt,w (I p ), proveniente de um percussão normlizd sobre pvimentos de locis do edifício destindos comercio, industri, serviços ou diversão (emissão), deverá stisfzer seguinte condição: L nt,w 50dB. Além destes requisitos cústicos dos edifícios grntir em fse de projecto, e confirmr posteriormente in sitú, há ind que ter em cont os ruídos prticulres. 7. No interior dos qurtos e zons de estr dos fogos, o nível de vlição, L Ar, nt, do ruído prticulr de equipmentos colectivos do edifício, tis como scensores, grupo hidropressores, sistems centrlizdos de ventilção mecânic, 3

7 Memóri Descritiv e Justifictiv do Projecto de Isolmento Sonoro utomtismos de ports de grgem, postos de trnsformção corrente eléctric e escomento de águs, deverá stisfzer s seguintes condições: ) - L Ar, nt 32 db (A) (se o funcionmento do equipmento for intermitente); b) - L Ar, nt 27 db (A) (se o funcionmento do equipmento for contínuo); c) - L Ar, nt 40 db (A) (se o equipmento for um grupo gerdor eléctrico de emergênci). A fim de evitr o máximo os ruídos prticulres, deverão ser grntids lgums medids de prevenção, que não são mis do que processos construtivos, que permitem diminuir o nível de pressão sonor. Ests medids de prevenção deverão ser definids nos respectivos projectos de especiliddes, nomedmente, Ascensores, A.V.A.C., Electricidde, Águs, Esgotos, etc.. 4 Dimensionmento 4.1 Generliddes Há vários métodos pr crcterizção do isolmento sonoro, os quis se podem dividir em Métodos de Medição e Métodos de Estimção. As medições executds em obr possibilitm vlição d conformidde do isolmento sonoro dos edifícios com objectivos fixdos (legis ou progrmáticos). As medições executds em lbortório, visto serem relizds em condições pdronizds, permitem tribuir um quntificção do isolmento sonoro ssegurdo por determindo elemento de comprtimentção. 4

8 Memóri Descritiv e Justifictiv do Projecto de Isolmento Sonoro Os métodos de estimção poim-se em formulção teóric que pode trduzir, de um form mis ou menos proximd, o comportmento vibrcionl dos elementos de comprtimentção em questão. No âmbito deste projecto, um vez que está num fse conceptul reltiv à definição dos elementos de comprtimentção de um determind edificção, ir-se-á utilizr os métodos de estimção. Num fse posterior à construção, o edifício, ou qulquer ds sus frcções, será considerdo conforme os requisitos cústicos plicáveis se os índices de isolmento sonoro sons de condução ére, D 2m,nT,w, ou D nt,w, os índices de isolmento sonoro sons de percussão, normlizdo, L nt,w e os níveis de vlição, L Ar, nt, determindos in situ por métodos de medição dequdos, se encontrrem dentro dos limites legis Isolmento sonoro pr sons de condução ére - D 2m,nT,w, D nt,w, I A determinção do índice de isolmento sonoro sons de condução ére será efectudo por intermédio d Lei d Mss. I Totl Prede = I I ± 3 Prede I : Índice de Isolmento Sonoro Médio presentdo em digrms em função d mss superficil do elemento construtivo homogéneo em questão, isto é Trnsmissão Direct.; ± 3: Est vrição pretende ter em considerção o fcto do isolmento conseguido não ser exctmente igul pr tods s frequêncis sonors perceptíveis o ouvido humno; I : A Trnsmissão Mrginl trduz-se num diminuição do I, devido o elemento seprdor de dois locis; 5

9 Memóri Descritiv e Justifictiv do Projecto de Isolmento Sonoro Simplificdmente pr este efeito pode considerr-se: I 35 db > Desprezável 35 I 45 db > Redução de 3 db I 45 db > Redução de 4 5 db Isolmento sonoro pr sons de condução ére de elementos heterogéneos: A 1 : Áre de mior isolmento (Prede); A 2 : Áre de menor isolmento (Port ou Jnel); I 1, I 2 : Índices de isolmento correspondentes os mteriis em questão; I 1 (I Prede ) > I 2 (I Port ou Jnel) ; Atrvés de A A 2 1 e (I1 - I 2 ), determin-se por consult do Nomogrm pr estim de I em predes heterogénes em superfície perd de isolmento reltivmente o vlor mis elevdo ( ). I Tem-se então I Totl = I Prede ( I Prede I ) - I ± Isolmento sonoro pr sons de condução ére de elementos heterogéneos em espessur Tom-se pr mss superficil som ds msss, determinndo-se então I prtir deste último vlor. A 1 : Áre de mior isolmento (Prede); A 2 : Áre de menor isolmento (Port ou Jnel); 6

10 Memóri Descritiv e Justifictiv do Projecto de Isolmento Sonoro I 1, I 2 : Índices de isolmento correspondentes os mteriis em questão; I 1 (I Prede ) > I 2 (I Port ou Jnel) ; Atrvés de A A 2 1 e (I1 - I 2 ), determin-se por consult do Nomogrm pr estim de I em predes heterogénes em superfície perd de isolmento reltivmente o vlor mis elevdo ( ). I Tem-se então I Totl = I Prede ( I Prede I + 3 ou 5 db) - I ± 3, Sendo que + 3 ou 5 db corresponde o fcto de cix de r ser ou não preenchid por um mteril poroso Isolmento Sonoro pr Sons de Percussão L nt,w, I p Existem diversos métodos pr crcterizção do isolmento sonoro sons de percussão. Ir-se-à utilizr o Método do Invrinte, isto é I + I p = cte. Assim, sendo I estimdo pel Lei d Mss é possível obter I p desde que se conheç I + I p. Os vlores de I + I p são enuncidos em tbels d Bibliogrfi d Especilidde pr os elementos construtivos mis usuis. 5 Verificção ds soluções doptds A verificção do regulmento foi efectud considerndo pens os elementos do imóvel que se presentm em situções mis desfvoráveis considerndo-se que s 7

11 Memóri Descritiv e Justifictiv do Projecto de Isolmento Sonoro soluções doptds serão usds pr s restntes zons do imóvel. Tis elementos encontrm-se enuncidos nos Cálculos Justifictivos. Apresent-se nos Cálculos Justifictivos verificção do regulmento pr cd um dos elementos construtivos bem como lgums nots justifictivs sobre su considerção. Slient-se que pr s predes pens se efectuou Verificção do Isolmento Sonoro pr sons de condução ére visto não se considerr existênci de equipmentos que trnsmitm vibrções às predes. A verificção efectur nlis os vlores médios dos Índices de Isolmento Sonoro (D 2m,nT,w, D nt,w, I / L nt,w, Ip) comprndo-os com os vlores regulmentres. No entnto ns verificções efectuds presentm-se os vlores médios de I / I p seguidos por um vrição de 3 db. Est vrição pretende ter em considerção o fcto do isolmento conseguido não ser exctmente igul pr tods s frequêncis sonors perceptíveis o ouvido humno. 8

12 CÁLCULOS JUSTIFICATIVOS

13 1 - Prede Exterior - Qurto (mis condicionnte) Peso Próprio d prede de lvenri: 260,00 Kg/m 2 Prede de lvenri dupl de tijolo furdo ( cm), cix de r prcilmente preenchid com isolmento térmico com 3 cm de espessur, rebocd interiormente e exteriormente. Os vidros são simples de 6 mm de espessur. I Prede = 48 db (Digrm pr estim do indíce isolmento sonoro pr sons de condução áere) Contribuição do isolmento sonoro e cix de r = 5 db Trnsmissões mrginis: 5 db I' Prede = 48 db Indíce de Isolmento Sonoro d Prede - Jnel Áre d Prede (A1)= 5,70 m 2 Áre d Jnel (A2)= 3,95 m 2 I Jnel = 25 db (Jnels com vedção de frinchs e vidro de 6 mm de espessur) I = 23 db A2/A1= 0, x= 1,44 Perd de isol. Reltiv/ o vlor mis ele.: 19 db I Totl = 29 +/- 3 db I Totl = 32 db C= 0 I Totl = 26 db C= 0 I Totl = 32 db I Totl = 26 db De cordo com o R.R.A.E., sendo zon em considerção um zon sensível, o I Totl >= 28 db.

14 2 - Prede Exterior d Sl (mis condicionnte) Peso Próprio d prede de lvenri: 260,00 Kg/m 2 Prede de lvenri dupl de tijolo furdo ( cm), cix de r prcilmente preenchid com isolmento térmico, rebocd interiormente e exteriormente. Os vidros são simples de 6 mm de espessur. I Prede = 48 db (Digrm pr estim do indíce isolmento sonoro pr sons de condução áere) Contribuição do isolmento sonoro e cix de r = 5 db Trnsmissões mrginis: 5 db I' Prede = 48 db Indíce de Isolmento Sonoro d Prede - Jnel Áre d Prede (A1)= 29,15 m 2 Áre d Jnel (A2)= 15,85 m 2 I Jnel = 25 db (Jnels com vedção de frinchs e vidro de 6 mm de espessur) I = 23 db A2/A1= 0, x= 1,84 Perd de isol. Reltiv/ o vlor mis ele.: 18 db I Totl = 30 +/- 3 db I Totl = 33 db C= 0 I Totl = 27 db C= 0 I Totl = 33 db I Totl = 27 db De cordo com o R.R.A.E., sendo zon em considerção um zon sensível, o I Totl >= 28 db.

15 3 - Cobertur em Terrço ou Vrnds A cobertur em terrço será constituíd por um lje de betão rmdo com 20 cm de espessur, com um cmd de form em betão leve de 8 cm, revestid com ldrilho cerâmico. Neste tipo de cobertur não poderá ser esquecido o isolmento térmico e tel impermebiliznte. O tecto do piso inferior será revestido estuque / reboco. Peso Próprio d solução em estudo: 775,00 Kg/m 2 I Cobertur = 58 db (Digrm pr estim do indíce isolmento sonoro pr sons de condução áere) Contribuição do isolmento sonoro e cix de r = 3 db Trnsmissões mrginis: 5 db I' Cobertur = 56 db I Totl = 56 +/- 3 db I Totl = 59 db I Totl = 53 db De cordo com o R.R.A.E., sendo zon em considerção um zon sensível, o I Totl >= 28 db.

16 4 - Cobertur em Telh Lus sobre Lje em Betão - Armdo com Desvão não Útil A cobertur será em Telh Lus poid em ripdo de betão. A estrutur d cobertur será constituíd por um lje de betão rmdo com 20 cm de espessur. Entre cobertur e lje de esteir, existirá um desvão não util. A lje de esteir será em betão - rmdo com cerc de 20 cm de espessur. Sobre lje de esteir será colocdo um isolmento térmico com cerc de 3 cm de espessur. O tecto do piso inferior será revestido estuque. Peso Próprio d solução em estudo: 1.175,00 Kg/m 2 I Cobertur = 61 db (Digrm pr estim do indíce isolmento sonoro pr sons de condução áere) Contribuição do isolmento sonoro e cix de r = 5 db Trnsmissões mrginis: 5 db I' Cobertur = 61 db I Totl = 61 +/- 3 db I Totl = 64 db I Totl = 58 db De cordo com o R.R.A.E., sendo zon em considerção um zon sensível, o I Totl >= 28 db.

17 5 - Cobertur em Telh Lus sobre Lje em Betão - Armdo A cobertur será em Telh Lus poid em ripdo de betão. A estrutur d cobertur será constituíd por um lje de betão rmdo com 20 cm de espessur. Entre Telh Lus e lje de betão rmdo não poderá ser esquecido o isolmento térmico. O tecto (sob lje de betão - rmdo) será revestido estuque. Peso Próprio d solução em estudo: 675,00 Kg/m 2 I Cobertur = 55 db (Digrm pr estim do indíce isolmento sonoro pr sons de condução áere) Contribuição do isolmento sonoro e cix de r = 3 db Trnsmissões mrginis: 5 db I' Cobertur = 53 db I Totl = 53 +/- 3 db I Totl = 56 db I Totl = 50 db De cordo com o R.R.A.E., sendo zon em considerção um zon sensível, o I Totl >= 28 db

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

Técnica das Construções Edmundo Rodrigues 9

Técnica das Construções Edmundo Rodrigues 9 Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues 9 2.4. Elborção dos projetos construtivos Os projetos que devem ser elbordos de modo definir todos os procedimentos construtivos clssificm-se como: projeto de rquitetur;

Leia mais

FICHA TÉCNICA Isolamento acústico

FICHA TÉCNICA Isolamento acústico Página 1 de 7 O isolamento acústico é caracterizado por três tipos de isolamento distintos, sendo eles: - Correcção acústica - Isolamento de ruídos aéreos - Isolamento de ruídos de percussão CORRECÇÃO

Leia mais

Reflectherm, Lda. Parque Industrial do Tortosendo Rua H Lote 73 C 6200-823 Tortosendo PORTUGAL

Reflectherm, Lda. Parque Industrial do Tortosendo Rua H Lote 73 C 6200-823 Tortosendo PORTUGAL Reflectherm, Lda. Parque Industrial do Tortosendo Rua H Lote 73 C 6200-823 Tortosendo PORTUGAL Tel. / Fax: (+351) 275 950 286 Tlm: (+351) 918 556 077 E-mail: geral@reflectherm.com Resistência térmica (m².

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS

TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS Universidade do Algarve Instituto Superior de Engenharia TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS António Morgado André UAlg-EST-ADEC aandre@ualg.pt 1 Exercício 2.1 Considere uma sala de aula de 4,5x

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Diário da República, 1.ª série N.º 110 9 de Junho de 2008 3359 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Decreto do Presidente da República n.º 34/2008 de 9 de Junho Nos termos do n.º 2 do artigo 8.º do Decreto -Lei n.º

Leia mais

1/32. Link para o texto original no Jornal Oficial. JusNet 1033/2008

1/32. Link para o texto original no Jornal Oficial. JusNet 1033/2008 1/32 Decreto-Lei n.º 96/2008, de 9 de Junho, Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 129/2002, de 11 de Maio, que aprova o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios JusNet 1033/2008 Link

Leia mais

Acústica em Reabilitação de Edifícios

Acústica em Reabilitação de Edifícios Reabilitação 09- Parte 8 - Desempenho Acústico de - Soluções Construtivas e Problemas típicos na Execução Reabilitação 09- Conteúdo da apresentação: Problemas típicos de soluções construtivas correntes

Leia mais

FICHA DE VERIFICAÇÃO ELEMENTOS PARA INSTRUÇÃO PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA (PORTARIA N.º 232/08 DE 11/3)

FICHA DE VERIFICAÇÃO ELEMENTOS PARA INSTRUÇÃO PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA (PORTARIA N.º 232/08 DE 11/3) Abrngids Operções de Lotemento (1º) Obrs de Urbnizção (2º) Obrs de Edificção (3º) Abrngids brngids (3) Abrngids Abrngids Abrngids brngids Alterção de Utilizção (5º) Obrs de Restntes Operções Urbnístics

Leia mais

Projecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006)

Projecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006) 1 Projecções Cotds Luís Miguel Cotrim Mteus, Assistente (2006) 2 Nestes pontmentos não se fz o desenvolvimento exustivo de tods s mtéris, focndo-se pens lguns items. Pelo indicdo, estes pontmentos não

Leia mais

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro TÍTULO: Métodos de Avlição e Identificção de Riscos nos Locis de Trblho AUTORIA: Ricrdo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 167 (Novembro/Dezembro de 2006) 1. Enqudrmento legl A vlição e identificção de

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Universidde de São Pulo Escol Politécnic - Engenhri Civil PEF - Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções Estruturs de Concreto II PILARES DE CONTRAVENTAMENTO ESTABILIDADE GLOBAL Professor: Túlio

Leia mais

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação Aquecedor de reserv de monoloco de ix tempertur Dikin EKMBUHCAV EKMBUHCA9W Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Aquecedor de reserv..... Pr retirr os cessórios

Leia mais

Coeficientes de transmissão térmica de elementos opacos da envolvente dos edifícios

Coeficientes de transmissão térmica de elementos opacos da envolvente dos edifícios Coeficientes de transmissão térmica de elementos opacos da envolvente dos edifícios Valores por defeito para aplicação do previsto no Despacho n.º 15793-E/2013 relativo às regras de simplificação a utilizar

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

TRANSMISSÃO. Ao ser atingido por uma onda sonora, o obstáculo vibra, funcionando como uma nova fonte sonora.

TRANSMISSÃO. Ao ser atingido por uma onda sonora, o obstáculo vibra, funcionando como uma nova fonte sonora. TRANSMISSÃO Ao ser atingido por uma onda sonora, o obstáculo vibra, funcionando como uma nova fonte sonora. PAREDES HOMOGÊNEAS obedecem à LEI DA MASSA : o isolamento sonoro aumenta de db a cada vez que

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3 Universidde Federl de Algos Centro de Tecnologi Curso de Engenri Civil Disciplin: Mecânic dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Edurdo Nobre Lges Forçs Distribuíds: Centro de Grvidde, Centro de Mss

Leia mais

Construção e montagem

Construção e montagem Construção e montgem Tetos Knuf D11 Construção Os tetos Knuf com chps de gesso podem ser fixdos diretmente o teto originl ou suspensos com tirnte e suportes. As chps de gesso são prfusds num estrutur metálic,

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Comissão Permnente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO PROJETOS ELÉTRICOS INSTRUÇÕES

Leia mais

NBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES.

NBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES. NBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES. Arq. Cândida Maciel Síntese Arquitetura 61-34685613 candida@sintesearquitetura.com.br NBR 15575- EDIFÍCIOS HABITACIONAIS DE ATÉ

Leia mais

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA MANUAL DE USO DA MARCA DA MARÇO/2011 1 Identidde Visul Sobre o Mnul d Mrc Este mnul vis pdronizr e estbelecer regrs de uso pr mrc d Forç Aére Brsileir. Mrc é um símbolo que funcion como elemento identificdor

Leia mais

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 11 ESTADO LIMITE DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 11 ESTADO LIMITE DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA 11 ESTADO LIMITE DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA PROGRAMA 1.Introdução o etão rmdo 2.Bses de Projecto e Acções 3.Proprieddes dos mteriis: etão e ço 4.Durilidde 5.Estdos limite últimos de resistênci

Leia mais

44º CONGRESO ESPAÑOL DE ACÚSTICA ENCUENTRO IBÉRICO DE ACÚSTICA EAA EUROPEAN SYMPOSIUM ON ENVIRONMENTAL ACOUSTICS AND NOISE MAPPING

44º CONGRESO ESPAÑOL DE ACÚSTICA ENCUENTRO IBÉRICO DE ACÚSTICA EAA EUROPEAN SYMPOSIUM ON ENVIRONMENTAL ACOUSTICS AND NOISE MAPPING 44º CONGRESO ESPAÑO DE ACÚSTICA EAA EUROPEAN SYMPOSIUM ON ENVIRONMENTA ANÁISE COMPARATIVA DE MEDIÇÕES DE VIBRAÇÃO E DE ISOAMENTO SONORO EM EDIFÍCIOS PACS: Vitor Rosão 1 ; An Crreir 1 SCHIU, Engenhri de

Leia mais

Construção de varandas e terraços. Variantes 1-8

Construção de varandas e terraços. Variantes 1-8 Construção de vrnds e terrços Vrintes 1-8 Construção de vrnds e de terrços Estrutur de construção 1 Construção de pvimentos com Schlüter -DITRA 25 Conjunto impermeável Descoplmento conjunto Compensção

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO. Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO

FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO. Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO É o esforço exercido por um líquido sobre um determind superfície (pln ou curv). E = γ. h C. A E : Empuxo ( N ou kgf ) : Peso

Leia mais

EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ

EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ No presente nexo presentm-se s expressões de cálculo utilizds pr determinção do índice do Isolmento Térmico do Vestuário Requerido,

Leia mais

O GUIA TERMOS DE REFERÊNCIA: EXEMPLO DE APLICAÇÃO

O GUIA TERMOS DE REFERÊNCIA: EXEMPLO DE APLICAÇÃO O GUIA TERMOS DE REFERÊNCIA: EXEMPLO DE APLICAÇÃO VASCO PEIXOTO DE FREITAS Faculdade Engenharia Universidade do Porto Laboratório de Física das Construções /FEUP - AdePorto SUMÁRIO 1. Introdução 2. Tipificação

Leia mais

TRANSMISSÃO DO SOM TRANSMISSÃO DO SOM TRANSMISSÃO DO SOM 1º MODO DE VIBRAÇÃO ESTRUTURAL ÍNDICE DE REDUÇÃO SONORA DE ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO

TRANSMISSÃO DO SOM TRANSMISSÃO DO SOM TRANSMISSÃO DO SOM 1º MODO DE VIBRAÇÃO ESTRUTURAL ÍNDICE DE REDUÇÃO SONORA DE ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO A transmissão do som entre locais pode efectuar-se: por via aérea: quando a vibração do elemento é provocada pelo campo sonoro criado pela fonte no ar; por percussão: quando a vibração do elemento é provocada

Leia mais

Ministério d. da Presidência do Conselho, em 4 de Fevereiro de 2008. Registado com o n.º DL 35/2008 no livro de registo de diplomas

Ministério d. da Presidência do Conselho, em 4 de Fevereiro de 2008. Registado com o n.º DL 35/2008 no livro de registo de diplomas Registado com o DL 35/2008 no livro de registo de diplomas da Presidência do Conselho, em 4 de Fevereiro de 2008 O -Lei 129/2002, de 11 de Maio, aprovou o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação

8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5.1. Introdução O conforto higrotérmico tem motivado o desenvolvimento de tecnologias passivas com

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

Permissões de utilização do solo. Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios. Objectivos Principais

Permissões de utilização do solo. Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios. Objectivos Principais Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios Decreto - Lei 96/2008 de 1 Julho 1 Objectivos Principais Estabelecer um conjunto de critérios de desempenho exigências que potenciem condições de conforto

Leia mais

TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II

TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 7ª AULA (09/09/2.010) Vmos nlisr o comportmento ds longrin e o cminhmento ds crgs trvés d estrutur em grelh, pr: ) crgs plicds n longrin em estudo, b) crgs plicds

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

CDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 12) y x 2 + y, 2. x x 2 + y 2), F 1 y = F 2

CDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 12) y x 2 + y, 2. x x 2 + y 2), F 1 y = F 2 Instituto Superior Técnico eprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise Prof. Gbriel Pires CI-II Resumo ds Auls Teórics (Semn 12) 1 Teorem de Green no Plno O cmpo vectoril F : R 2 \ {(, )} R 2 definido

Leia mais

Prezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola,

Prezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola, Prezdos Estudntes, Professores de Mtemátic e Diretores de Escol, Os Problems Semnis são um incentivo mis pr que os estudntes possm se divertir estudndo Mtemátic, o mesmo tempo em que se preprm pr s Competições

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

PROVA COMENTADA. Dimensionamento das armaduras de flexão no vão e no apoio da viga contínua. m - momento fletor de cálculo

PROVA COMENTADA. Dimensionamento das armaduras de flexão no vão e no apoio da viga contínua. m - momento fletor de cálculo téchne educção PROVA COMENTADA Q1) RESPOSTA Dimensionmento ds rmdurs de flexão no vão e no poio d vig contínu. Vão - M 39,4 kn. m - momento fletor crcterístico k - M M 1,4 39,4 55,16 kn. m - momento fletor

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Ruído. Acção de Formação. Associação de Municípios do Oeste. Outubro de 2008

Ruído. Acção de Formação. Associação de Municípios do Oeste. Outubro de 2008 Ruído Acção de Formação Associação de Municípios do Oeste Outubro de 2008 Objectivos Impacte do Ruído no Ser Humano; Introdução à Acústica; Quantificação do Ruído; Legislação Aplicável (D.L. n.º 9/2007

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)

Leia mais

DEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA

DEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA PARTAMENTO OBRAS E GESTÃO FICHA TÉCNICA 1. INTIFICAÇÃO Casa Museu Miguel Torga 2. LOCALIZAÇÃO Praça Sá de Miranda. Freguesia de Santo António dos Olivais 3. SCRIÇÃO GERAL A Câmara Municipal deliberou em

Leia mais

COBERTURAS. Ficha Técnica 01. Nomenclatura. Tipos

COBERTURAS. Ficha Técnica 01. Nomenclatura. Tipos Fich Técnic 01 COBERTURAS Nomencltur 1 Pendente 2 Cumeeir 3 Rincão 4 Tcniç 5 Lró 6 Bordo lterl de empen 7 Alpendre 8 Beir 8b Beirdo 9 Empen 10 Linh de máxim pendente Tipos Telhdo de um águ Telhdo de qutro

Leia mais

TECTUM Soluções Integrais para telhados. A solução na reabilitação de coberturas.

TECTUM Soluções Integrais para telhados. A solução na reabilitação de coberturas. TECTUM Soluções Integrais para telhados. A solução na reabilitação de coberturas. TELHADOS TECTUM UMA SOLUÇÃO QUE MELHORA A FORMA TRADICIONAL DE CONSTRUIR TELHADOS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Das diversas

Leia mais

Desempenho Acústico de Edifícios Casos de Estudo

Desempenho Acústico de Edifícios Casos de Estudo Desempenho Acústico de Edifícios Casos de Estudo Diogo Mateus (dm@contraruido.com) Conteúdo da apresentação: Enquadramento e objectivos do trabalho Problemas típicos na execução de soluções construtivas

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

Falando. Matematicamente. Prova-tipo de exame. Escola: Nome: Turma: N.º: Data:

Falando. Matematicamente. Prova-tipo de exame. Escola: Nome: Turma: N.º: Data: Prov-tipo de exme Mtemticmente Flndo Alexndr Conceição Mtilde Almeid Escol: Nome: Turm: N.º: Dt: 1. Todos os 25 lunos d turm do André estão inscritos em tividdes extrcurriculres: 16 em Desporto Escolr

Leia mais

Análise de soluções construtivas com recurso à Metodologia de Avaliação Relativa da Sustentabilidade

Análise de soluções construtivas com recurso à Metodologia de Avaliação Relativa da Sustentabilidade DESAFIO CINCOS 10 Análise de soluções construtivas com recurso à Metodologia de Avaliação Relativa da Sustentabilidade Outubro de 2010 Fábio Ribas Fernandes» fabio.ribas@ua.pt « ÍNDICE I. APRESENTAÇÃO...

Leia mais

COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO

COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO PROJECTO ACÚSTICO COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO 1/7 TERMO DE RESPONSABILIDADE Nuno Manuel Martins, Eng. Técnico Civil, titular do cartão do cidadão com numero do cidadão

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006 Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS AVALIAÇÕES ACÚSTICAS

Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS AVALIAÇÕES ACÚSTICAS Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS Técnicas de Inspecção e Avaliação do Desempenho de Edifícios Paulo Amado

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

Click to edit Master subtitle style SISTEMA ISOLTERMIX SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO ACÚSTICO

Click to edit Master subtitle style SISTEMA ISOLTERMIX SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO ACÚSTICO SISTEMA ISOLTERMIX SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO ACÚSTICO SISTEMA ISOLTERMIX SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO ACÚSTICO Abílio Azevedo António Chaves 5 de Dezembro 2012 14:00H IPGV ESTGV Viseu Índice Evolução

Leia mais

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS.

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS. Definições. Forçs Interns. Forçs Externs. ESTÁTIC DO SISTEM DE SÓLIDOS. (Nóbreg, 1980) o sistem de sólidos denomin-se estrutur cuj finlidde é suportr ou trnsferir forçs. São quels em que ção e reção, pertencem

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

PRESSÕES LATERAIS DE TERRA

PRESSÕES LATERAIS DE TERRA Estdo de equilíbrio plástico de Rnkine Pressões lteris de terr (empuxos de terr) f(deslocmentos e deformções d mss de solo) f(pressões plicds) problem indetermindo. É necessário estudr o solo no estdo

Leia mais

... escute o silêncio...

... escute o silêncio... ...TCHUU Nas suas diferentes funções os edifícios encerram um conjunto de exigência funcionais das quais o comportamento acústico é, ao nível do conforto, um dos aspectos centrais. Quer se trate de edifícios

Leia mais

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (DIRECÇÃO DE OBRA):

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (DIRECÇÃO DE OBRA): CURRICULUM VITAE Nome Ncionlidde Helder Jorge Gomes Ribeiro Portugues Dt de Nscimento 27 de Setembro de 1979 Estdo Civil Mord Solteiro Ru d Figueir d Foz nº77, 2DTO 3000-184 Coimbr Tlm: +351 916 515 477

Leia mais

Requisitos de Conforto Acústico, Desempenho Acústico e as Experiências de ensaios de laboratório e campo

Requisitos de Conforto Acústico, Desempenho Acústico e as Experiências de ensaios de laboratório e campo Requisitos de Conforto Acústico, Desempenho Acústico e as Experiências de ensaios de laboratório e campo Eng. Dr. Fulvio Vittorino (11) 3767-4553 fulviov@ipt.br www.ipt.br Sumário Conforto Acústico e a

Leia mais

Edificação de uma moradia unifamiliar de traça típica portuguesa num terreno em Sesimbra.

Edificação de uma moradia unifamiliar de traça típica portuguesa num terreno em Sesimbra. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DO MODO DE EXECUÇÃO DA OBRA 1 Obra Edificação de uma moradia unifamiliar de traça típica portuguesa num terreno em Sesimbra. Esta moradia foi construída de raiz num terreno

Leia mais

ETUSC 01/20 A01 LEGENDA: 2- FONTE 4- A- QUARTEL DA TROPA B- CASA DO COMANDANTE 5- CASA DA PALAMENTA 6- BATERIA 8- CISTERNA 10- CASA DA GUARDA

ETUSC 01/20 A01 LEGENDA: 2- FONTE 4- A- QUARTEL DA TROPA B- CASA DO COMANDANTE 5- CASA DA PALAMENTA 6- BATERIA 8- CISTERNA 10- CASA DA GUARDA LEGEND: 1- NOVO PIOL D PÓLVOR 2- FONTE 3- NTIGO PIOL D PÓLVOR 4- - B- CS DO COMNDNTE 5- CS D PLMENT 6- BTERI 7- CS DOS MOÇOS I 8- CISTERN 9- CS DOS MOÇOS II 10- CS D GURD 11- RMZÉM D PRI 9 8 6 10 7 5 3

Leia mais

Análise de secções transversais de vigas mistas

Análise de secções transversais de vigas mistas Análise de secções trnsversis de vigs mists Análise plástic clsse 1 e 2 Análise elástic qulquer tipo de clsse Análise plástic Hipóteses de cálculo (gerl) Consider-se que existe intercção totl entre os

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

iii REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS DO CENTRO HISTÓRICO DO PORTO

iii REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS DO CENTRO HISTÓRICO DO PORTO iii REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS DO CENTRO HISTÓRICO DO PORTO Guia de Termos de Referência para o Desempenho Energético-Ambiental 1 2 REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS DO CENTRO HISTÓRICO DO PORTO Guia de Termos

Leia mais

ESTUDO E ESPECIFICAÇÕES PARA REVESTIMENTO E ISOLAMENTO ACÚSTICO DA SALA DE PENEIRAS DO LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO CTU

ESTUDO E ESPECIFICAÇÕES PARA REVESTIMENTO E ISOLAMENTO ACÚSTICO DA SALA DE PENEIRAS DO LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO CTU ESTUDO E ESPECIFICAÇÕES PARA REVESTIMENTO E ISOLAMENTO ACÚSTICO DA SALA DE PENEIRAS DO LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO CTU Referência PACS: 43.50.Gf Barbosa Miriam Jerônimo; Zeballos Adachi Andrea

Leia mais

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto Revisdo 08Nov12 A busc de pdrões dentro de um conjunto de informções tem um grnde plicção em computção. São muits s vrições deste problem, desde procurr determinds plvrs ou sentençs em um texto té procurr

Leia mais

Apresenta-se em primeiro lugar a simbologia adoptada na descrição da assemblagem de elementos finitos.

Apresenta-se em primeiro lugar a simbologia adoptada na descrição da assemblagem de elementos finitos. PÍTULO 8 SSEMLGEM DE ELEMENTOS INITOS No pítulo, foi presentdo com detlhe o cso d ssemblgem de brrs em problems unidimensionis. Neste cpítulo present-se de um modo sucinto dptção d técnic já descrit o

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

Eletrotecnia Aplicada Transformadores (parte 3) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ( )

Eletrotecnia Aplicada Transformadores (parte 3) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ( ) Eletrotecni Aplicd Trnsformdores (prte 3) Engenhri Eletrotécnic e de Computdores (6-11-013) Determinção dos prâmetros do trnsformdor Teste em circuito berto Condições: 1 enrolmento em berto sendo plicd

Leia mais

ISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

ISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA ISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA Projecto de Licenciamento de Segurança Contra Incêndio António Gomes aag@isep.ipp.pt 1 3 Enquadramento As implementação dos sistemas de segurança contra incêndios

Leia mais

- RELATÓRIO E CARTA DE COMPROMISSOS -

- RELATÓRIO E CARTA DE COMPROMISSOS - P L AN O DE PORMENOR DO PEDREGAL - RELATÓRIO E CARTA DE COMPROMISSOS - M i o d e 2 0 1 5 C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N T R A DIRECÇÃO MUNICIPAL DE AMBIENTE, PLANEAMENTO E GESTÃO DO TERRITÓRIO

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR 15.575

PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR 15.575 EMPRESA NBR 15.575 DESEMPENHO ACÚSTICO PROJETO ACÚSTICO EXECUÇÃO PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR 15.575 EMPRESA NBR 15.575 DESEMPENHO ACÚSTICO PROJETO ACÚSTICO EXECUÇÃO

Leia mais

MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS

MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS 1 Programa de Recuperação de Espaços Didáticos Pró-Reitoria de Graduação MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS 2 1. INTRODUÇÃO Adotou-se um processo de trabalho convencional, de desenvolvimento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A EQUIVALENTES DE THÉVENIN E NORTON E MÉTODOS DIRETO E INDIRETO DE MEDIR UMA RESISTÊNCIA

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

BOBADELA, OLIVEIRA DO HOSPITAL

BOBADELA, OLIVEIRA DO HOSPITAL OBRA: REQUALIFICAÇÃO E REFUNCIONALIZAÇÃO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PROMOÇÃO DA CIDADE ROMANA DA BOBADELA WELCOME CENTER REQUERENTE: LOCALIZAÇÃO: CÂMARA MUNICIPAL DE OLIVEIRA DO HOSPITAL BOBADELA, OLIVEIRA

Leia mais

Consultoria Assessoria Projetos

Consultoria Assessoria Projetos Consultoria Assessoria Projetos Giner Sound Vibration Transmissão Interfaces Acústica Recepção Massa Rigidez Amortecimento Conforto Acústico Interno em Hotéis José Carlos Giner, BSc(EEng) CEng Aco Principal

Leia mais

AUTO-ESTRADA A41 LANÇO FREIXIEIRO / ALFENA MAPAS ESTRATÉGICOS DE RUÍDO

AUTO-ESTRADA A41 LANÇO FREIXIEIRO / ALFENA MAPAS ESTRATÉGICOS DE RUÍDO ASCENDI AUTO-ESTRADA A41 LANÇO FREIXIEIRO / ALFENA - RESUMO NÃO TÉCNICO - - ADITAMENTO - JUNHO 2010 CERTINOR Engenharia e Consultoria, Lda. DIVISÃO DE ACÚSTICA APLICADA Av. da República, n.º 2503, Sala

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA PRÂMETRO DESCRIÇÃO IMGEM SÍNTESE FUNCIONL VILL SVOYE LOCLIZ-SE CERC DE 30 KM NOROESTE DE PRIS, NOS SUBÚRBIOS D PEQUEN CIDDE DE POISSY. ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO,

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais