ANÁLISE DO PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO. Órgão Fiscalizador: Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade SFE.
|
|
- Valdomiro Figueiredo Beretta
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DO PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO I. DA IDENTIFICAÇÃO Agente: Ribeirão Preto Transmissora de Energia S.A. RPTE. Órgão Fiscalizador: Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade SFE. Termo de Notificação N : 053/2010-SFE/ANEEL. Auto de Infração N : 070/2010-SFE/ANEEL. Processo Administrativo Punitivo Nº: / II. DOS FATOS A presente Análise do Pedido de Reconsideração visa motivar a decisão desta Superintendência em relação ao recurso interposto pela Ribeirão Preto Transmissora de Energia S.A. RPTE face ao Auto de Infração AI nº 070/2010-SFE, justificando o descumprimento dos Procedimentos de Rede verificados em decorrência do blecaute do dia 10 de novembro de Esta Superintendência decidiu pela emissão do AI nº 070/2010-SFE, em 28 de maio de 2010, instaurando o presente processo administrativo punitivo em consonância com o disposto no parágrafo 2º do art. 20 da Resolução Normativa nº 63, de 12 de maio de 2004, em razão de terem sido confirmadas as irregularidades e consideradas insatisfatórias e/ou descabidas as alegações apresentadas pela Concessionária em relação às Não-Conformidades N.1, N.2 e N.3, do Relatório de Fiscalização RF-RPTE-01/2010-SFE, parte integrante do Termo de Notificação TN nº 053/2010-SFE. 3. O Auto de Infração, recebido pela RPTE, em 9 de junho de 2010, aplicou à empresa penalidades de advertência e de multa do Grupo III, esta no valor de R$ ,03 (trinta mil, setecentos e trinta e dois reais e três centavos) por descumprimento dos Procedimentos de Rede. 4. O Aviso de Recebimento AR do AI n 070/2010-SFE, indica que a RPTE recebeu o Auto de Infração em 9 de junho de 2010 (quarta-feira). O cômputo do prazo de 10 dias para a apresentação do recurso teve início na quinta-feira, dia 10 de junho de Assim, a RPTE teria até o dia 21 de junho de 2010 (segundafeira) para apresentar o recurso à ANEEL. 5. A RPTE protocolou, por meio da carta RPTE/030/10, o recurso na ANEEL em 21 de junho de Desta forma, o recurso foi tempestivo e será analisado por esta Superintendência. 6. O recurso da empresa, realizado por meio da carta RPTE/030/10, apresenta em síntese os seguintes argumentos:
2 Fl. 2 da Análise do Pedido de Reconsideração do Auto de Infração n 070/2010-SFE Para as Não Conformidades N.1 e N.2 (...) Na exposição de motivos do Auto de Infração em questão, em resumo a SFE/ANEEL utiliza dos fundamentos a seguir: 1. É obrigação da concessionária operar as instalações de transmissão de acordo com os Procedimento de Rede, com as regras vigentes e com as que vierem a ser emanadas da ANEEL ou ONS; 2. A Resolução Normativa 158/2005 estabelece que as adequações das instalações aos requisitos mínimos dos Procedimentos de Rede devem ser implementadas diretamente pelas concessionárias de transmissão, sem necessidade de autorização prévia da ANEEL; e 3. A necessidade de adequação dos novos requisitos mínimos ficou evidenciada quando da publicação da nova revisão dos Procedimentos de Rede. Destaca-se que esta concessionária cumpre integralmente os Procedimentos de Rede do ONS vigentes pois neste mesmo documento é claro nos itens 1.7 do Submódulo 2.3 e 1.3 do Submódulo 2.1 a previa necessidade de avaliação do ONS para a indicação e determinação de adequações em instalações de transmissão existentes em fórum específico e participativo. Ainda, a Resolução Normativa ANEEL 158/2005 define o conceito de melhoria e estabelece a previa indicação desta pelo ONS. Após tal indicação da necessidade de adequação evidenciada pelo ONS, as concessionárias implementam diretamente, sem necessidade de autorização prévia. Transcrevemos abaixo os termos do regulamento que também devem ser considerados nas análises desta SFE/ANEEL. Em adição aos argumentos utilizados pela SFE/ANEEL, os quais não refletem todos os procedimentos estabelecidos e praticados no setor, devemos completar: "1.7 Os requisitos desse submódulo se aplicam diretamente às novas instalações de transmissão e são referências para possíveis adequações de instalações de transmissão existentes, conforme descrito no item 1 do Submódulo 2.1." Além disso, o item 1.3 do Submódulo 2.1 invocado pelo Submódulo 2.3 estabelece: "1.3 As instalações da rede básica existentes têm o seu desempenho monitorado por meio de indicadores definidos no Módulo 25 Apuração dos dados, relatórios da operação do Sistema Interligado Nacional e indicadores de desempenho. Caso os resultados da apuração desses indicadores mostrem tendência de permanência fora da faixa de valores únicos de referência, o ONS comunica esse fato a Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL e em conjunto com os agentes envolvidos, propõe medidas corretivas e sugere a data de necessidade sistêmica para a implantação das respectivas adequações. Na elaboração de tais medidas cuja finalidade é adequar o desempenho das instalações envolvidas, são considerados os requisitos mínimos apresentados no Módulo 2, e as particularidades da instalação existente." Da Resolução ANEEL Normativa 158/2005, temos ainda:
3 Fl. 3 da Análise do Pedido de Reconsideração do Auto de Infração n 070/2010-SFE "Art. 2 Para fins e efeitos desta Resolução, dos Contratos de Prestação de Serviços de Transmissão CPST, dos Contratos de Uso do Sistema de Transmissão CUST, dos Contratos de Conexão à Transmissão CCT, dos Procedimentos de Rede e das propostas anuais para expansão dos sistemas de transmissão, ficam estabelecidos os seguintes termos e respectivas definições: I - Melhoria: instalação, substituição ou reforma de equipamentos visando manter a regularidade, continuidade, segurança e atualidade do serviço público de transmissão de energia elétrica, compreendendo a modernidade das técnicas e a conservação das instalações de transmissão, em conformidade com o contrato de concessão do serviço público de transmissão de energia elétrica e os Procedimentos de Rede; Art. 3 São classificadas como Melhorias: I - adequação de instalações aos requisitos mínimos estabelecidos nos Procedimentos de Rede, quando a necessidade ficar evidenciada pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS, excetuando-se os casos em que haja alteração física da configuração da rede elétrica; Desta forma, fica claro que esta concessionária cumpre todos os itens dos Procedimentos de Rede, o Contrato de Concessão e a Regulamentação vigente uma vez que, como transcrito acima, é transparente a regra de aplicação, bem como é de conhecimento de todos os agentes e do ONS a forma participativa de tratamento deste assunto como também a responsabilidade do ONS em evidenciar tal necessidade de adequação para posterior implementação da concessionária. Este procedimento confirma o ordenamento do setor de transmissão para esta finalidade. Para a Não Conformidade N.3 Reafirmamos nosso entendimento informado por meio da Carta RPTE 016/10 de , que em resumo destacamos a seguir os principais pontos apresentados. O COT-LESTE possui sistema de telecomunicações projetado para atender aos requisitos de disponibilidade preconizados nos Procedimentos de Rede. Resumidamente, os canais de telecomunicações entre o COT-LESTE e os COSRs (ONS) possuem abordagem com redundância física e sistemas auxiliares de energia que garantem elevada confiabilidade. A rede contratada junto à Concessionária de Telecom é também discutida em nível de projeto e consiste pelas próprias características de disponibilidade intrínsecas a esse tipo de sistema, no elo teoricamente mais forte da canalização total. O blecaute de 10/11/2009 provocou colapso no atendimento do sistema elétrico da Região Sudeste, afetando diversos outros serviços, entre os quais os sistemas das Concessionárias de Telecomunicações. Embora os circuitos de abordagem à "nuvem" da Operadora tenham permanecido íntegros e os serviços destinados ao COSR-NCO não tenham sofrido interrupções, ocorreu
4 Fl. 4 da Análise do Pedido de Reconsideração do Auto de Infração n 070/2010-SFE descontinuidade no atendimento ao COSR-SE devido à falha na rede da operadora contratada (Algar Telecom). Essa falha se deveu totalmente ao colapso parcial da rede de comunicação dessa operadora na Região Sudeste, notadamente no Estado do Rio de Janeiro, devido às oscilações de tensão e freqüência e perda de suprimento de energia causados pelo próprio blecaute, os quais afetaram equipamentos e dispositivos do sistema de comunicações. Em assim sendo a indisponibilidade do sistema de telecomunicação teve origem externa à este (o suprimento de energia) e este, por sua vez, caracteriza um evento de origem externa à responsabilidade da concessionária de transmissão. O tempo de retomo do sistema, por sua vez, esteve vinculado à demora no restabelecimento de energia dos sistemas das Distribuidoras da região (especialmente a Light, na área Rio de Janeiro), o qual só foi iniciado já na madrugada do dia 11. Em particular, a RPTE foi mais afetada que outras concessionárias da Plena usuárias da Algar, devido à demora da Operadora em restabelecer um circuito intermediário, que exigiu ação presencial de suas equipes de manutenção, já sobrecarregadas pela grande demanda de serviços decorrente dos efeitos do blecaute.. Ressaltamos que os projetos de telecomunicação são apresentados para avaliação da ANEEL quando da execução do projeto básico e foram aprovados por meio do Despacho SCT/ANEEL de certificando a conformidade do projeto aos requisitos mínimos estabelecidos no Procedimento de Rede. Assim, considerando a Terceira Subcláusula da Cláusula Quinta do Contrato de Concessão que estabelece: "Terceira Subcláusula As indisponibilidade da prestação do serviço devido a limitações tecnológicas para execução de obra ou serviços, recomendadas pelo ONS e comunicadas a ANEEL, em suas INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO ou de terceiros, bem como as decorrentes de sabotagem, de terrorismo e catástrofes consideradas calamidade públicas e as causadas por força maior, assim estabelecida no Código Civil Brasileiro, não estão sujeitas à aplicado de penalidades previstas neste CONTRATO." Nesse sentido, o Código Civil Brasileiro, em seu artigo 393, parágrafo único, determina que o caso fortuito ou força maior verifica-se no fato necessário, cujos efeitos não era possível evitar ou impedir, ou seja, quando na ocorrência de uma determinada ação ou fato, que gera consequências ou efeitos imprevisíveis, impossíveis de se evitar ou impedir. De fato a ocorrência do blecaute no dia , configura situação de caso fortuito e força maior, por ter sido um fato imprevisível, que causou impactos em todo sistema de telecomunicações, provocando a indisponibilidade temporária do mesmo, de maneira impossível de se evitar. Em função desta situação de caso fortuito e força maior fica descaracterizada a Não Conformidade conforme notificado por esta Superintendência, em consonância com o determinado na Terceira Subcláusula da Cláusula Quinta do Contrato de Concessão acima transcrita.
5 Fl. 5 da Análise do Pedido de Reconsideração do Auto de Infração n 070/2010-SFE Aliás, com relação ao enquadramento dado pela SFE/ANEEL da suposta infração, devemos considerar que esta concessionária observou e cumpriu os requisitos mínimos dos Procedimentos de Rede como é comprovado pela aprovação da SCT/ANEEL por meio do Despacho SCT/ANEEL de da conformidade do projeto básico com os requisitos mínimos exigidos no Edital de Licitação. Tal como anteriormente demonstrado, com a situação de força maior vivenciada no dia não se aplica o indicador de desempenho estabelecido no submódulo 13.2 dos Procedimentos de Rede. Em assim sendo tal ocorrência não pode ser entendida como o não cumprimento ao requisito mínimo do Procedimento de Rede como sugere esta superintendência. Os requisitos mínimos do Procedimento de Rede foram observados integralmente. Neste sentido, entendemos que não cabe o enquadramento desta suposta infração no inciso XVI do art. 6 da Resolução ANEEL 63/2004. Isto posto e considerando as justificativas apresentadas na Carta RPTE 016/10 de , forçoso reconhecer a descaracterização da Não Conformidade N.3. Outrossim, em uma hipótese pouco provável desta Superintendência permanecer com o entendimento de ser necessário penalizar esta concessionária (entendimento este totalmente equivocado já que a Não Conformidade seria descaracterizada), esta concessionária solicita a imposição de uma advertência, grau máximo admitido para esta situação. 7. Cabe destacar que em Pedido de Reconsideração, a SFE se restringe à análise técnica de fatos novos ou argumentações que não aquelas apresentadas e já analisadas na respectiva Exposição de Motivos. III. DA ANÁLISE 8. Preliminarmente, esclarecemos que o recurso ao Auto de Infração está previsto nos arts. 62 a 65 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de Assim, relativamente aos processos administrativos punitivos, o art. 65 estabeleceu que: Art Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada. (grifos desta Superintendência) 9. Portanto, a Análise do Pedido de Reconsideração não tem a finalidade de servir de réplica ou tréplica de assuntos já analisados e deliberados pela autoridade que emitiu o Auto de Infração, mas sim para reavaliar algum fato novo surgido supõe-se então coisa nova trazida ao processo ou circunstâncias relevantes suscetíveis, ou seja, circunstâncias trazidas ao processo que justifiquem uma reanálise de caráter relevante. 10. Em seu recurso, por meio da carta RPTE/030/2010, a RPTE não apresentou fatos novos com relação às Não-Conformidades N.1 e N Contudo, em análise do juízo de reconsideração, avaliou-se que as alegações apresentadas pela Concessionária foram suficientes para descaracterizar as infrações tipificadas nas Não-conformidades N.1 e N.2 do Auto de Infração nº 070/2010-SFE.
6 Fl. 6 da Análise do Pedido de Reconsideração do Auto de Infração n 070/2010-SFE 12. Em relação aos argumentos apresentados pela RPTE em seu recurso referente à Não- Conformidade N.3, observa-se a inserção de um único fato novo. Os demais argumentos já foram apresentados e rebatidos na Exposição de Motivos para o AI n 070/2010-SFE. 13. A RPTE cita a Terceira Subcláusula da Cláusula Quinta do Contrato de Concessão n 003/2007- ANEEL, de modo a caracterizar que a indisponibilidade do serviço de comunicação de voz e dados junto ao ONS foi em decorrência de caso fortuito ou força maior. Em outras palavras, alega a recorrente que a ocorrência do blecaute no dia 10 de novembro de 2009 configura situação de caso fortuito e força maior, por ter sido um fato imprevisível, que causou impactos no sistema de telecomunicações, de maneira impossível de se evitar. 14. Força maior e caso fortuito são eventos que, por sua imprevisibilidade e inevitabilidade, criam para o contratante impossibilidade intransponível de normal execução do contrato. Por exemplo, um tufão destruidor em regiões não sujeitas a esse fenômeno; ou uma inundação imprevisível; ou outro qualquer fato, com as mesmas características de imprevisibilidade e inevitabilidade, que venha impossibilitar totalmente a execução do contrato ou retardar o seu andamento, sem culpa de qualquer das partes. 15. Não pode ser acatado por esta Superintendência a argumentação da Concessionária de que a falha na rede da operadora contratada foi justamente causada pelo fato da ocorrência do blecaute, uma vez que inúmeras medidas poderiam ser adotadas de modo a evitar a perda de comunicação, fato este totalmente gerenciável pela Concessionária, descaracterizando assim a incidência de caso fortuito ou força maior. Ressaltase que há inclusive outras Concessionárias que também foram afetadas pela perturbação do dia 10 de novembro de 2009, mas que não tiveram os problemas de telecomunicação verificados na RPTE. 16. Os serviços de comunicação de voz e dados entre os centros de operação do ONS e os centros de operação dos agentes, foram definidos justamente para que em casos de perturbação no sistema a troca de informações entre o ONS e os agentes permaneça íntegra, assegurando ao ONS a visibilidade das instalações para que ele tome as medidas necessárias de forma a eliminar a perturbação no menor tempo possível. A indisponibilidade entre o COT-LESTE da RPTE e o COSR-SE ocorreu entre às 22h13min do dia 10 de novembro de 2009 e às 15h45min do dia seguinte, totalizando 17 (dezessete) horas e 32 (trinta e dois) minutos de indisponibilidade entre os centros de operação. 17. Mesmo se considerássemos o evento do blecaute como caso fortuito ou de força maior, não descaracterizaria a infração dos requisitos estabelecidos para o sistema de telecomunicações, uma vez que, de acordo com o ONS o sistema de transmissão foi totalmente restabelecido na madrugada do dia 11 de novembro e o serviço de telecomunicação da RPTE às 15h45min. Desse modo, a RPTE continuaria transgredindo os indicadores estabelecidos para o sistema de comunicação com o centro de operação do ONS. 18. Por fim, o enquadramento da infração no inciso XVI do art. 6 da Resolução Normativa n 63/2004 encontra-se correto, uma vez que foi confirmada a violação dos indicadores estabelecidos nos Procedimentos de Rede. Desse modo, a solicitação da Concessionária para transformar a multa em advertência não pode ser acatada pela SFE devido a elevado potencial ofensivo da infração, conforme descrito na Exposição de Motivos para o Auto de Infração. IV. DO FUNDAMENTO LEGAL
7 Fl. 7 da Análise do Pedido de Reconsideração do Auto de Infração n 070/2010-SFE 19. Esta Análise do Pedido de Reconsideração está fundamentada pelos seguintes dispositivos normativos: V. CONCLUSÃO a) Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, acrescentado pela Lei nº 9.648, de 27 de maio de 1998; b) Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999; c) Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de 1997; d) Resolução Normativa nº 63, de 12 de maio de 2004; e) Resolução Normativa nº 372, de 28 de julho de 2009; e f) Procedimentos de Rede. 20. Pelo exposto, de acordo com o disposto no art. 34 da Resolução Normativa nº 63/2004, resolvo anular as penalidades de advertência e manter a penalidade de multa no valor de R$ ,03 (trinta mil, setecentos e trinta e dois reais e três centavos) que representa 0,1450% do valor de R$ ,84 (vinte e um milhões, cento e noventa e quatro mil, quinhentos e dez reais e oitenta e quatro centavos), referente ao faturamento anual da RPTE, obtido por meio da Resolução Homologatória n 843, de 25 de junho de 2009, para o Ciclo Assim, encaminho o processo à Diretoria da ANEEL que poderá confirmar, modificar, anular ou revogar, total ou parcialmente esta decisão. Brasília, de agosto de 2010 JOSÉ AUGUSTO DA SILVA Superintendente de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade
ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011. NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial
ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: MINUTA DO
Leia maisVOTO. INTERESSADOS: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS.
VOTO PROCESSO: 48500.004324/2007-97 INTERESSADOS: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS. RELATOR: Diretor RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação
Leia maisENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011
ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRATE Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisFL. 1 de 6 VOTO PROCESSO: 48500.000092/2014-27. INTERESSADO: Copel Distribuição S.A. - Copel Dis. RELATOR: Diretor André Pepitone da Nóbrega
FL. 1 de 6 VOTO PROCESSO: 48500.000092/2014-27 INTERESSADO: Copel Distribuição S.A. - Copel Dis RELATOR: Diretor André Pepitone da Nóbrega RESPONSÁVEL: DIRETORIA DIR ASSUNTO: Recurso Administrativo interposto
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos aplicáveis ao cumprimento do disposto no "caput" do art. 5º do Regulamento Conjunto
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE.
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA
Leia maisSubmódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 6 Penalidades. Submódulo 6.1 Penalidades de medição e multas
Submódulo 1.1 Adesão à CCEE Módulo 6 Penalidades Submódulo 6.1 Penalidades de medição Revisão 1.0 Vigência 16/10/2012 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS 4. LISTA DE DOCUMENTOS 5. FLUXO DE
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia mais2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia
2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015.
RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos e as taxas de desconto dos fluxos de caixa marginais a serem adotados nos processos de Revisão Extraordinária nos Contratos de Concessão
Leia maisPortaria DAEE nº 2407, de 31 de Julho de 2015
Portaria DAEE nº 2407, de 31 de Julho de 2015 O Superintendente do Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE, no uso de suas atribuições legais e com fundamento no artigo 11, incisos I e XVI do Decreto
Leia maisANEXO I. Check list UHE/PCH AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012.
ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o que consta no Processo
Leia maisEficiência Energética. Roberto Carlos da Silva - Técnico Comercial Agosto de 2005
Eficiência Energética Roberto Carlos da Silva - Técnico Comercial Agosto de 2005 Desafios para a Competitividade das Empresas Baixa Eficiência Energética; Necessidade de Novas Tecnologias e de Recursos
Leia maisI. DO OBJETIVO II. DOS FATOS. Nota Técnica nº 472/2013-SRE/ANEEL. Em 24 de outubro de 2013. Processo: 48500.006123/2013-72
Nota Técnica nº 472/2013-SRE/ANEEL Em 24 de outubro de 2013. Processo: 48500.006123/2013-72 Assunto: Critérios e procedimentos para cálculo do custo de capital a ser utilizado na definição da receita teto
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre o recebimento de documentos a serem protocolados junto ao Tribunal de Contas da União. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas
Leia maisPORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.
PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA COMPANHIA PARANANENSE DE ENERGIA À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 060/2015
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL CONTRIBUIÇÕES DA COMPANHIA PARANANENSE DE ENERGIA À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 060/2015 OBJETIVO: obter subsídios ao aprimoramento da Resolução Normativa nº 532/2013,
Leia maisPORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES
NOTA TÉCNICA N.º 008/2012 PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES O assunto tratado na presente Nota Jurídica é de fundamental importância
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) Estabelece procedimentos administrativos e critérios técnicos referentes à Declaração
Leia maisPROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA
PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais
Leia maisMarco Civil da Internet
Marco Civil da Internet Tendências em Privacidade e Responsabilidade Carlos Affonso Pereira de Souza Professor da Faculdade de Direito da UERJ Diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS) @caffsouza
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RESOLUÇÃO N. 20 DE 9 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre a certificação digital no Superior Tribunal de Justiça e dá outras providências. O PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, usando da atribuição
Leia maisÁREA PARA TITULO. [Classificação: Pública]
ÁREA PARA TITULO Redação sugerida pela ANEEL para AP071/2012 Art. 7º Alterar o art. 190 da Resolução Normativa no 414/2010, que passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 190. As distribuidoras com mais
Leia maisEm 13 de janeiro de 2012.
Nota Técnica nº 003/2012-SEM/ANEEL Em 13 de janeiro de 2012. Processo: 48500.005140/2011-21 Assunto: Instauração de Audiência Pública, na modalidade Intercâmbio Documental, para subsidiar o processo de
Leia maisAprovação dos Procedimentos de Rede em caráter definitivo. Brasília 26 e 27/nov/2008
Audiência Pública 049/2008 Aprovação dos Procedimentos de Rede em caráter definitivo SRT Brasília 26 e 27/nov/2008 Audiência Pública - 26/11/2008 - tarde Módulo 8 - Programação da operação eletroenergética
Leia maisÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho
Leia maisPODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código
Leia maisANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO
ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO 1. CLÁUSULA PRIMEIRA - CONDIÇÕES GERAIS 1.1. A PARTE proprietária dos itens de infra-estrutura cedidos e a PARTE a qual será feita
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES 1. APRESENTAÇÃO Este relatório é uma síntese da 2ª Reunião Gerencial relativa à avaliação de desempenho das Concessionárias do Serviço Telefônico Fixo Comutado, destinado
Leia maisA G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. S u b m ó d u l o 10. 2
A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A Módulo 10: Ordem e Condições de Realização dos Processos Tarifários e Requisitos de Informações e Obrigações Periódicas S u b m ó d u l o
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011. Art. 2.º Para os efeitos desta lei, considera-se:
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011 Estabelece a forma de recolhimento e destinação final de baterias automotivas e industriais, compostas por Chumbo e Ácido Sulfúrico. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art.
Leia maisCOMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA
COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA Outubro 2008 1 Companhia Energética de Alagoas-CEAL Superintendência de Projetos e Obras-SPP Gerencia de Projetos e Obras de Distribuição-GPD
Leia maisVOTO. 3. Em 12/08/2013, a concessionária apresentou recurso, no qual requereu a reforma da decisão.
VOTO PROCESSO: 48500.002767/2014-72. INTERESSADO: Companhia Energética do Ceará COELCE. RELATOR: Diretor Reive Barros dos Santos. RESPONSÁVEL: Diretoria - DIR. ASSUNTO: Recurso Administrativo interposto
Leia maisANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA
ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores
Leia maisVOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira SFF.
VOTO PROCESSO: 48500.003968/2015-78. INTERESSADOS: Pantanal Energética Ltda. Pantanal Energética RELATOR: Diretor José Jurhosa Junior. RESPONSÁVEL: Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira
Leia maisRESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;
Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão
Leia maisESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA SOCIAL COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO RELATÓRIO DE PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA SOCIAL COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO RELATÓRIO DE PEDIDO DE ESCLARECIMENTO PROCESSO: 2100-411/2013 LICITAÇÃO: Pregão Presencial em âmbito Internacional
Leia maisSubmódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 6 Penalidades. Submódulo 6.2 Notificação e gestão do pagamento de penalidades
Submódulo 1.1 Adesão à CCEE Módulo 6 Penalidades Submódulo 6.2 Notificação e gestão do Revisão 1.0 Vigência 16/10/2012 1 Submódulo 6.2 Notificação e gestão do ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas
Leia maisInstrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014.
Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do
Leia maisPolítica de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015
Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento
Leia maisCIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.
CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.
INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisCOMISSÃO DE MINAS E ENERGIA
COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA PROJETO DE LEI N o 41, DE 2015 Altera a Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, para estabelecer uma indenização mínima de vinte por cento do valor da terra nua no caso da instituição
Leia maisConsiderando que a Officer S.A. Distribuidora de Produtos de Tecnologia. ( Officer ) encontra-se em processo de recuperação judicial, conforme
São Paulo, 26 de outubro de 2015. C O M U N I C A D O A O S F O R N E C E D O R E S E R E V E N D A S D A O F F I C E R D I S T R I B U I D O R A Prezado Parceiro, Considerando que a Officer S.A. Distribuidora
Leia mais5. Em sorteio realizado em 01/12/2014 fui designado Relator do Processo.
VOTO PROCESSO: 48500.005191/2014-03 INTERESSADO: Light Serviços de Eletricidade S.A. RELATOR: José Jurhosa Júnior. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações de Transmissão
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER Nº 12672
PARECER Nº 12672 Faixas de domínio marginais às estradas de rodagem cuja exploração é objeto de contrato de concessão. Uso por particulares, sem exclusividade. Autorização. Competência. Licitação. Expondo
Leia maisVersão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010
Procedimento de Comercialização APURAÇÃO DE NÃO-CONFORMIDADES E PENALIDADES DE MEDIÇÃO Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 ÍNDICE 1.
Leia maisApreciação de Recurso Administrativo Pregão Eletrônico nº. 03/2009
Processo: A 09/033 Interessado: Assunto: Gerência Administrativa Contratação de empresa para prestação de serviços de limpeza, asseio e conservação predial, visando a obtenção de adequadas condições de
Leia maisMinistério de Minas e Energia Consultoria Jurídica
Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 563, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,
Leia maisTipo/Nº do Documento: Data: Origem: Vigência: Resolução Homologatória nº1576 30/07/2013 ANEEL 07/08/2013
LEGISLAÇÃO COMERCIAL Assunto: Homologa o resultado da sexta Revisão Tarifária Periódica RTP da Escelsa. Tipo/Nº do Documento: Data: Origem: Vigência: Resolução Homologatória nº1576 30/07/2013 ANEEL 07/08/2013
Leia maisAssunto: Considerações da Petrobras para a Consulta Pública ANEEL 11/2014
Rio de Janeiro, 19 de janeiro de 2015. Para: Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Mediação Administrativa, Ouvidoria Setorial e Participação Pública SMA Dr. MARCOS BRAGATTO Assunto:
Leia maisVOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração - SCG.
VOTO PROCESSO: 48500.005606/2014-31. INTERESSADO: Floraplac MDF Ltda. - Floraplac RELATOR: Diretor José Jurhosa Junior RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração - SCG. ASSUNTO:
Leia maisELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA GERÊNCIA DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS
TERMO DE REFERÊNCIA Nº. 002 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUDITORIA CONTÁBIL Porto Velho, 24 de Fevereiro de 2014. 1. OBJETO Prestação de serviços especializados em auditoria
Leia maisFaculdade de Lucas do Rio Verde Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 D.O.U. de 10/12/01.
CONSELHO PEDAGÓGICO - COP RESOLUÇÃO Nº. 13/2008, DE 03 DE ABRIL DE 2008 Aprova o Regulamento de Monitoria Faculdade de Lucas do Rio Verde. O Presidente do Conselho Pedagógico - COP, face ao disposto no
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2.747. II - endereços residencial e comercial completos; (NR) III - número do telefone e código DDD;
RESOLUÇÃO Nº 2.747 Altera normas relativas à abertura e ao encerramento de contas de depósitos, a tarifas de serviços e ao cheque. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31
Leia maisInteressado: Conselho e Administração do Condomínio. Data: 17 de Agosto de 2007. Processo: 01/2007
Interessado: Conselho e Administração do Condomínio. Data: 17 de Agosto de 2007. Processo: 01/2007 Atribuição de multa aos condôminos infratores. Modo de aplicação. Eficácia da multa. O Senhor Síndico,
Leia maisCONTRATO 035/2014 CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO
CONTRATO 035/2014 A Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência (FATEC), inscrita no CNPJ n.º 89.252.431/0001-59, sediada na Cidade Universitária, em Santa Maria /RS, neste ato representada pelo Diretor Presidente,
Leia maisSm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral
Bruno Erik Cabral Smart Grid Agenda Introdução Definição Características Confiabilidade Flexibilidade Eficiência Sustentabilidade Medidores Inteligentes Controle avançado Cenário Internacional Cenária
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015
1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisNormas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.
Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira
Leia maisDiretoria de Operação
Diretoria de Operação Superintendência de Telecomunicações e Sistemas de Controle Departamento de Telecomunicações Divisão de Operação e Gerenciamento de Recursos de Telecomunicações TERMO DE REFERÊNCIA
Leia maisPortaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE
Leia maisSECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL
MERCOSUL/GMC/RES. N 56/02 SECRETARÍA DEL MERCOSUR DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E REVISÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL E PROCEDIMENTOS MERCOSUL DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC N
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011
Nº 232 05/12/11 Seção 1 - p.47 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011 Dispõe sobre as normas de monitoramento
Leia maisCONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº
Leia maisPerguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012
Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento é apenas explicativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...1 2 Quanto
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 NOME DA INSTITUIÇÃO: NEOENERGIA S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA EMENTA
Leia maisCTA/DR/ N 016/2014 Rio Branco - AC; 6 de fevereiro de 2014
U i U U l l. i GB s D ii b.iii ç s d ) A c r e Diretoria de Assuntos Regulatórios e Projetos Especiais Rua Valério Magalhães, 226, Bosque 69909-710 - Rio Branco - AC Telefone: (68) 3212-5721 Fax: (68)
Leia maisRegulamento Sobre a Contratação de Serviços e Aquisição de Equipamentos ou Materiais pelas Prestadoras de Serviços de Telecomunicações
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ASSESSORIA TÉCNICA CONSULTA PÚBLICA Nº 118, DE 13 DE ABRIL DE 1999 Regulamento Sobre a Contratação de Serviços e Aquisição de Equipamentos ou Materiais pelas Prestadoras
Leia maisSão Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015
São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO Gerente-Geral de Estrutura e Operação dos Produtos
Leia maisAnexo 17.2 Sistema de Avaliação de Desempenho
Anexo 17.2 Sistema de Avaliação de Desempenho Folha 1 de 14 Metodologia A equipe de fiscalização da ANA avaliará, mensalmente, o cumprimento dos mais importantes parâmetros de desempenho incluídos nas
Leia maisNúmero: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA
Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Relatório de Demandas Externas n 00213.000123/2010-25 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) Institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES e altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 6140, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011. ALTERA OS ARTS. 54, 59, 62 E 69 DA LEI Nº 2657, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1996, QUE DISPÕE SOBRE O IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisDispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional.
RESOLUCAO 3.380 --------------- Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964,
Leia maisContribuições à Audiência Pública AP 045/2008
Contribuições à Audiência Pública AP 045/2008 27 de agosto de 2008 A) Contribuições gerais: 1) - No preâmbulo da minuta, falta citar a Lei 8078 de 11 de setembro de 1990, Código de Defesa do Consumidor.
Leia maisInformativo 18/2015. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de 26.06.
Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Digite o título aqui Informativo 18/2015 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de
Leia maisVOTO PROCESSO: 48500.004792/2015-71. INTERESSADO: Energisa Minas Gerais Distribuidora de Energia S.A. RELATOR: Diretor José Jurhosa Junior.
VOTO PROCESSO: 48500.004792/2015-71. INTERESSADO: Energisa Minas Gerais Distribuidora de Energia S.A. RELATOR: Diretor José Jurhosa Junior. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações
Leia maisANEXO II.2 PROJETO BÁSICO SISTEMA DE CONTROLE DA QUALIDADE
ANEXO II.2 PROJETO BÁSICO SISTEMA DE CONTROLE DA QUALIDADE Página 1 Anexo II.2 PROJETO BÁSICO: SISTEMA DE CONTROLE DA QUALIDADE 1. CONCEITUAÇÃO O Sistema de Controle da Qualidade do Serviço Público de
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia maisDEFINIÇÕES. IV - Lote-padrão - a quantidade de ações-objeto a que se refere necessariamente cada opção.
TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM N o 14, DE 17 DE OUTUBRO DE 1980, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM N o 283/98 E 506/11. Define as operações em Bolsas de Valores com opções de compra
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.
EDITAL 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A Companhia Energética de Alagoas CEAL, doravante chamada DISTRIBUIDORA, nos termos da Portaria
Leia maisSubmódulo 12.5. Certificação de padrões de trabalho
Submódulo 12.5 Certificação de padrões de trabalho Rev. Nº. 0 1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador nacional do Sistema Elétrico Atendimento à Resolução Normativa ANEEL
Leia maisAprimoramento da metodologia utilizada pela ANEEL para o cálculo das perdas de energia elétrica
CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA 025/2010 Aprimoramento da metodologia utilizada pela ANEEL para o cálculo das perdas de energia elétrica Nota Técnica nº 014/2011-SRD/ANEEL, de 7 de Abril
Leia maisInstrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013.
Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Estabelece o fluxo e os procedimentos para o registro, a análise e o acompanhamento das ações de extensão do IFRS e dá outras providências.
Leia mais