ANÁLISE DO PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO. Órgão Fiscalizador: Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade SFE.

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1 ANÁLISE DO PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO I. DA IDENTIFICAÇÃO Agente: Ribeirão Preto Transmissora de Energia S.A. RPTE. Órgão Fiscalizador: Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade SFE. Termo de Notificação N : 053/2010-SFE/ANEEL. Auto de Infração N : 070/2010-SFE/ANEEL. Processo Administrativo Punitivo Nº: / II. DOS FATOS A presente Análise do Pedido de Reconsideração visa motivar a decisão desta Superintendência em relação ao recurso interposto pela Ribeirão Preto Transmissora de Energia S.A. RPTE face ao Auto de Infração AI nº 070/2010-SFE, justificando o descumprimento dos Procedimentos de Rede verificados em decorrência do blecaute do dia 10 de novembro de Esta Superintendência decidiu pela emissão do AI nº 070/2010-SFE, em 28 de maio de 2010, instaurando o presente processo administrativo punitivo em consonância com o disposto no parágrafo 2º do art. 20 da Resolução Normativa nº 63, de 12 de maio de 2004, em razão de terem sido confirmadas as irregularidades e consideradas insatisfatórias e/ou descabidas as alegações apresentadas pela Concessionária em relação às Não-Conformidades N.1, N.2 e N.3, do Relatório de Fiscalização RF-RPTE-01/2010-SFE, parte integrante do Termo de Notificação TN nº 053/2010-SFE. 3. O Auto de Infração, recebido pela RPTE, em 9 de junho de 2010, aplicou à empresa penalidades de advertência e de multa do Grupo III, esta no valor de R$ ,03 (trinta mil, setecentos e trinta e dois reais e três centavos) por descumprimento dos Procedimentos de Rede. 4. O Aviso de Recebimento AR do AI n 070/2010-SFE, indica que a RPTE recebeu o Auto de Infração em 9 de junho de 2010 (quarta-feira). O cômputo do prazo de 10 dias para a apresentação do recurso teve início na quinta-feira, dia 10 de junho de Assim, a RPTE teria até o dia 21 de junho de 2010 (segundafeira) para apresentar o recurso à ANEEL. 5. A RPTE protocolou, por meio da carta RPTE/030/10, o recurso na ANEEL em 21 de junho de Desta forma, o recurso foi tempestivo e será analisado por esta Superintendência. 6. O recurso da empresa, realizado por meio da carta RPTE/030/10, apresenta em síntese os seguintes argumentos:

2 Fl. 2 da Análise do Pedido de Reconsideração do Auto de Infração n 070/2010-SFE Para as Não Conformidades N.1 e N.2 (...) Na exposição de motivos do Auto de Infração em questão, em resumo a SFE/ANEEL utiliza dos fundamentos a seguir: 1. É obrigação da concessionária operar as instalações de transmissão de acordo com os Procedimento de Rede, com as regras vigentes e com as que vierem a ser emanadas da ANEEL ou ONS; 2. A Resolução Normativa 158/2005 estabelece que as adequações das instalações aos requisitos mínimos dos Procedimentos de Rede devem ser implementadas diretamente pelas concessionárias de transmissão, sem necessidade de autorização prévia da ANEEL; e 3. A necessidade de adequação dos novos requisitos mínimos ficou evidenciada quando da publicação da nova revisão dos Procedimentos de Rede. Destaca-se que esta concessionária cumpre integralmente os Procedimentos de Rede do ONS vigentes pois neste mesmo documento é claro nos itens 1.7 do Submódulo 2.3 e 1.3 do Submódulo 2.1 a previa necessidade de avaliação do ONS para a indicação e determinação de adequações em instalações de transmissão existentes em fórum específico e participativo. Ainda, a Resolução Normativa ANEEL 158/2005 define o conceito de melhoria e estabelece a previa indicação desta pelo ONS. Após tal indicação da necessidade de adequação evidenciada pelo ONS, as concessionárias implementam diretamente, sem necessidade de autorização prévia. Transcrevemos abaixo os termos do regulamento que também devem ser considerados nas análises desta SFE/ANEEL. Em adição aos argumentos utilizados pela SFE/ANEEL, os quais não refletem todos os procedimentos estabelecidos e praticados no setor, devemos completar: "1.7 Os requisitos desse submódulo se aplicam diretamente às novas instalações de transmissão e são referências para possíveis adequações de instalações de transmissão existentes, conforme descrito no item 1 do Submódulo 2.1." Além disso, o item 1.3 do Submódulo 2.1 invocado pelo Submódulo 2.3 estabelece: "1.3 As instalações da rede básica existentes têm o seu desempenho monitorado por meio de indicadores definidos no Módulo 25 Apuração dos dados, relatórios da operação do Sistema Interligado Nacional e indicadores de desempenho. Caso os resultados da apuração desses indicadores mostrem tendência de permanência fora da faixa de valores únicos de referência, o ONS comunica esse fato a Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL e em conjunto com os agentes envolvidos, propõe medidas corretivas e sugere a data de necessidade sistêmica para a implantação das respectivas adequações. Na elaboração de tais medidas cuja finalidade é adequar o desempenho das instalações envolvidas, são considerados os requisitos mínimos apresentados no Módulo 2, e as particularidades da instalação existente." Da Resolução ANEEL Normativa 158/2005, temos ainda:

3 Fl. 3 da Análise do Pedido de Reconsideração do Auto de Infração n 070/2010-SFE "Art. 2 Para fins e efeitos desta Resolução, dos Contratos de Prestação de Serviços de Transmissão CPST, dos Contratos de Uso do Sistema de Transmissão CUST, dos Contratos de Conexão à Transmissão CCT, dos Procedimentos de Rede e das propostas anuais para expansão dos sistemas de transmissão, ficam estabelecidos os seguintes termos e respectivas definições: I - Melhoria: instalação, substituição ou reforma de equipamentos visando manter a regularidade, continuidade, segurança e atualidade do serviço público de transmissão de energia elétrica, compreendendo a modernidade das técnicas e a conservação das instalações de transmissão, em conformidade com o contrato de concessão do serviço público de transmissão de energia elétrica e os Procedimentos de Rede; Art. 3 São classificadas como Melhorias: I - adequação de instalações aos requisitos mínimos estabelecidos nos Procedimentos de Rede, quando a necessidade ficar evidenciada pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS, excetuando-se os casos em que haja alteração física da configuração da rede elétrica; Desta forma, fica claro que esta concessionária cumpre todos os itens dos Procedimentos de Rede, o Contrato de Concessão e a Regulamentação vigente uma vez que, como transcrito acima, é transparente a regra de aplicação, bem como é de conhecimento de todos os agentes e do ONS a forma participativa de tratamento deste assunto como também a responsabilidade do ONS em evidenciar tal necessidade de adequação para posterior implementação da concessionária. Este procedimento confirma o ordenamento do setor de transmissão para esta finalidade. Para a Não Conformidade N.3 Reafirmamos nosso entendimento informado por meio da Carta RPTE 016/10 de , que em resumo destacamos a seguir os principais pontos apresentados. O COT-LESTE possui sistema de telecomunicações projetado para atender aos requisitos de disponibilidade preconizados nos Procedimentos de Rede. Resumidamente, os canais de telecomunicações entre o COT-LESTE e os COSRs (ONS) possuem abordagem com redundância física e sistemas auxiliares de energia que garantem elevada confiabilidade. A rede contratada junto à Concessionária de Telecom é também discutida em nível de projeto e consiste pelas próprias características de disponibilidade intrínsecas a esse tipo de sistema, no elo teoricamente mais forte da canalização total. O blecaute de 10/11/2009 provocou colapso no atendimento do sistema elétrico da Região Sudeste, afetando diversos outros serviços, entre os quais os sistemas das Concessionárias de Telecomunicações. Embora os circuitos de abordagem à "nuvem" da Operadora tenham permanecido íntegros e os serviços destinados ao COSR-NCO não tenham sofrido interrupções, ocorreu

4 Fl. 4 da Análise do Pedido de Reconsideração do Auto de Infração n 070/2010-SFE descontinuidade no atendimento ao COSR-SE devido à falha na rede da operadora contratada (Algar Telecom). Essa falha se deveu totalmente ao colapso parcial da rede de comunicação dessa operadora na Região Sudeste, notadamente no Estado do Rio de Janeiro, devido às oscilações de tensão e freqüência e perda de suprimento de energia causados pelo próprio blecaute, os quais afetaram equipamentos e dispositivos do sistema de comunicações. Em assim sendo a indisponibilidade do sistema de telecomunicação teve origem externa à este (o suprimento de energia) e este, por sua vez, caracteriza um evento de origem externa à responsabilidade da concessionária de transmissão. O tempo de retomo do sistema, por sua vez, esteve vinculado à demora no restabelecimento de energia dos sistemas das Distribuidoras da região (especialmente a Light, na área Rio de Janeiro), o qual só foi iniciado já na madrugada do dia 11. Em particular, a RPTE foi mais afetada que outras concessionárias da Plena usuárias da Algar, devido à demora da Operadora em restabelecer um circuito intermediário, que exigiu ação presencial de suas equipes de manutenção, já sobrecarregadas pela grande demanda de serviços decorrente dos efeitos do blecaute.. Ressaltamos que os projetos de telecomunicação são apresentados para avaliação da ANEEL quando da execução do projeto básico e foram aprovados por meio do Despacho SCT/ANEEL de certificando a conformidade do projeto aos requisitos mínimos estabelecidos no Procedimento de Rede. Assim, considerando a Terceira Subcláusula da Cláusula Quinta do Contrato de Concessão que estabelece: "Terceira Subcláusula As indisponibilidade da prestação do serviço devido a limitações tecnológicas para execução de obra ou serviços, recomendadas pelo ONS e comunicadas a ANEEL, em suas INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO ou de terceiros, bem como as decorrentes de sabotagem, de terrorismo e catástrofes consideradas calamidade públicas e as causadas por força maior, assim estabelecida no Código Civil Brasileiro, não estão sujeitas à aplicado de penalidades previstas neste CONTRATO." Nesse sentido, o Código Civil Brasileiro, em seu artigo 393, parágrafo único, determina que o caso fortuito ou força maior verifica-se no fato necessário, cujos efeitos não era possível evitar ou impedir, ou seja, quando na ocorrência de uma determinada ação ou fato, que gera consequências ou efeitos imprevisíveis, impossíveis de se evitar ou impedir. De fato a ocorrência do blecaute no dia , configura situação de caso fortuito e força maior, por ter sido um fato imprevisível, que causou impactos em todo sistema de telecomunicações, provocando a indisponibilidade temporária do mesmo, de maneira impossível de se evitar. Em função desta situação de caso fortuito e força maior fica descaracterizada a Não Conformidade conforme notificado por esta Superintendência, em consonância com o determinado na Terceira Subcláusula da Cláusula Quinta do Contrato de Concessão acima transcrita.

5 Fl. 5 da Análise do Pedido de Reconsideração do Auto de Infração n 070/2010-SFE Aliás, com relação ao enquadramento dado pela SFE/ANEEL da suposta infração, devemos considerar que esta concessionária observou e cumpriu os requisitos mínimos dos Procedimentos de Rede como é comprovado pela aprovação da SCT/ANEEL por meio do Despacho SCT/ANEEL de da conformidade do projeto básico com os requisitos mínimos exigidos no Edital de Licitação. Tal como anteriormente demonstrado, com a situação de força maior vivenciada no dia não se aplica o indicador de desempenho estabelecido no submódulo 13.2 dos Procedimentos de Rede. Em assim sendo tal ocorrência não pode ser entendida como o não cumprimento ao requisito mínimo do Procedimento de Rede como sugere esta superintendência. Os requisitos mínimos do Procedimento de Rede foram observados integralmente. Neste sentido, entendemos que não cabe o enquadramento desta suposta infração no inciso XVI do art. 6 da Resolução ANEEL 63/2004. Isto posto e considerando as justificativas apresentadas na Carta RPTE 016/10 de , forçoso reconhecer a descaracterização da Não Conformidade N.3. Outrossim, em uma hipótese pouco provável desta Superintendência permanecer com o entendimento de ser necessário penalizar esta concessionária (entendimento este totalmente equivocado já que a Não Conformidade seria descaracterizada), esta concessionária solicita a imposição de uma advertência, grau máximo admitido para esta situação. 7. Cabe destacar que em Pedido de Reconsideração, a SFE se restringe à análise técnica de fatos novos ou argumentações que não aquelas apresentadas e já analisadas na respectiva Exposição de Motivos. III. DA ANÁLISE 8. Preliminarmente, esclarecemos que o recurso ao Auto de Infração está previsto nos arts. 62 a 65 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de Assim, relativamente aos processos administrativos punitivos, o art. 65 estabeleceu que: Art Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada. (grifos desta Superintendência) 9. Portanto, a Análise do Pedido de Reconsideração não tem a finalidade de servir de réplica ou tréplica de assuntos já analisados e deliberados pela autoridade que emitiu o Auto de Infração, mas sim para reavaliar algum fato novo surgido supõe-se então coisa nova trazida ao processo ou circunstâncias relevantes suscetíveis, ou seja, circunstâncias trazidas ao processo que justifiquem uma reanálise de caráter relevante. 10. Em seu recurso, por meio da carta RPTE/030/2010, a RPTE não apresentou fatos novos com relação às Não-Conformidades N.1 e N Contudo, em análise do juízo de reconsideração, avaliou-se que as alegações apresentadas pela Concessionária foram suficientes para descaracterizar as infrações tipificadas nas Não-conformidades N.1 e N.2 do Auto de Infração nº 070/2010-SFE.

6 Fl. 6 da Análise do Pedido de Reconsideração do Auto de Infração n 070/2010-SFE 12. Em relação aos argumentos apresentados pela RPTE em seu recurso referente à Não- Conformidade N.3, observa-se a inserção de um único fato novo. Os demais argumentos já foram apresentados e rebatidos na Exposição de Motivos para o AI n 070/2010-SFE. 13. A RPTE cita a Terceira Subcláusula da Cláusula Quinta do Contrato de Concessão n 003/2007- ANEEL, de modo a caracterizar que a indisponibilidade do serviço de comunicação de voz e dados junto ao ONS foi em decorrência de caso fortuito ou força maior. Em outras palavras, alega a recorrente que a ocorrência do blecaute no dia 10 de novembro de 2009 configura situação de caso fortuito e força maior, por ter sido um fato imprevisível, que causou impactos no sistema de telecomunicações, de maneira impossível de se evitar. 14. Força maior e caso fortuito são eventos que, por sua imprevisibilidade e inevitabilidade, criam para o contratante impossibilidade intransponível de normal execução do contrato. Por exemplo, um tufão destruidor em regiões não sujeitas a esse fenômeno; ou uma inundação imprevisível; ou outro qualquer fato, com as mesmas características de imprevisibilidade e inevitabilidade, que venha impossibilitar totalmente a execução do contrato ou retardar o seu andamento, sem culpa de qualquer das partes. 15. Não pode ser acatado por esta Superintendência a argumentação da Concessionária de que a falha na rede da operadora contratada foi justamente causada pelo fato da ocorrência do blecaute, uma vez que inúmeras medidas poderiam ser adotadas de modo a evitar a perda de comunicação, fato este totalmente gerenciável pela Concessionária, descaracterizando assim a incidência de caso fortuito ou força maior. Ressaltase que há inclusive outras Concessionárias que também foram afetadas pela perturbação do dia 10 de novembro de 2009, mas que não tiveram os problemas de telecomunicação verificados na RPTE. 16. Os serviços de comunicação de voz e dados entre os centros de operação do ONS e os centros de operação dos agentes, foram definidos justamente para que em casos de perturbação no sistema a troca de informações entre o ONS e os agentes permaneça íntegra, assegurando ao ONS a visibilidade das instalações para que ele tome as medidas necessárias de forma a eliminar a perturbação no menor tempo possível. A indisponibilidade entre o COT-LESTE da RPTE e o COSR-SE ocorreu entre às 22h13min do dia 10 de novembro de 2009 e às 15h45min do dia seguinte, totalizando 17 (dezessete) horas e 32 (trinta e dois) minutos de indisponibilidade entre os centros de operação. 17. Mesmo se considerássemos o evento do blecaute como caso fortuito ou de força maior, não descaracterizaria a infração dos requisitos estabelecidos para o sistema de telecomunicações, uma vez que, de acordo com o ONS o sistema de transmissão foi totalmente restabelecido na madrugada do dia 11 de novembro e o serviço de telecomunicação da RPTE às 15h45min. Desse modo, a RPTE continuaria transgredindo os indicadores estabelecidos para o sistema de comunicação com o centro de operação do ONS. 18. Por fim, o enquadramento da infração no inciso XVI do art. 6 da Resolução Normativa n 63/2004 encontra-se correto, uma vez que foi confirmada a violação dos indicadores estabelecidos nos Procedimentos de Rede. Desse modo, a solicitação da Concessionária para transformar a multa em advertência não pode ser acatada pela SFE devido a elevado potencial ofensivo da infração, conforme descrito na Exposição de Motivos para o Auto de Infração. IV. DO FUNDAMENTO LEGAL

7 Fl. 7 da Análise do Pedido de Reconsideração do Auto de Infração n 070/2010-SFE 19. Esta Análise do Pedido de Reconsideração está fundamentada pelos seguintes dispositivos normativos: V. CONCLUSÃO a) Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, acrescentado pela Lei nº 9.648, de 27 de maio de 1998; b) Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999; c) Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de 1997; d) Resolução Normativa nº 63, de 12 de maio de 2004; e) Resolução Normativa nº 372, de 28 de julho de 2009; e f) Procedimentos de Rede. 20. Pelo exposto, de acordo com o disposto no art. 34 da Resolução Normativa nº 63/2004, resolvo anular as penalidades de advertência e manter a penalidade de multa no valor de R$ ,03 (trinta mil, setecentos e trinta e dois reais e três centavos) que representa 0,1450% do valor de R$ ,84 (vinte e um milhões, cento e noventa e quatro mil, quinhentos e dez reais e oitenta e quatro centavos), referente ao faturamento anual da RPTE, obtido por meio da Resolução Homologatória n 843, de 25 de junho de 2009, para o Ciclo Assim, encaminho o processo à Diretoria da ANEEL que poderá confirmar, modificar, anular ou revogar, total ou parcialmente esta decisão. Brasília, de agosto de 2010 JOSÉ AUGUSTO DA SILVA Superintendente de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade

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