MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM PERNAMBUCO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM PERNAMBUCO"

Transcrição

1 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM PERNAMBUCO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº / REPRESENTANTE: ANA KARINA MAGALHÃES CARDOSO REPRESENTADO: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO 1. Cuida-se de procedimento administrativo instaurado nesta Procuradoria da República a partir de representação on-line, formulada por Ana Karina Magalhães Cardoso, a qual noticiou eventual irregularidade no procedimento de inscrição e contratação do financiamento estudantil concedido pelo Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior FIES. 2. Em resumo, a representante alega que o FIES, para o fim de calcular a margem passível de financiamento, não poderia aferir a condição financeira dos estudantes com base na renda bruta do grupo familiar, em razão de o valor nominal de tal renda ser determinado anteriormente aos recolhimentos tributários e descontos outros de natureza diversa que sobre ela ocorrem. 3. Sustenta a representante que o método de cálculo da renda familiar adotado pelo Ministério da Educação, pautado na renda bruta, inviabiliza o acesso de centenas de estudantes ao FIES. 4. É o que se põe em análise. 5. Em primeiro lugar, impõe-se dizer que é antigo o costume contábil da Administração de eleger a renda bruta como parâmetro de averiguação da capacidade econômica dos administrados. 6. Essa opção se justifica pelo fato de que a renda denominada líquida não leva em consideração certas consignações realizadas em folha de pagamento, as Av. Gov. Agamenon Magalhães, nº Espinheiro Recife - PE - CEP Fone/fax: (81)

2 2 quais, por si sós, são capazes de exprimir poder aquisitivo, tais como ocorrem com os descontos resultantes de contratos de empréstimo e de plano de saúde suplementar, bem como com as contribuições sindicais e as prestações alimentícias. 6. Assim, lançando mão da renda bruta, a verificação da capacidade econômica se afigura, em geral, mais adequada para esse fim, na medida em que é possível se estimar, por presunção, qual o montante que o cidadão vem regularmente recolhendo ao Fisco. Por isso, a bem da verdade, é de se pressupor que o exame baseado na renda líquida é que poderia gerar discrepâncias, e não o respaldado na renda bruta, como sustenta a representante. 7. Em segundo lugar, como se sabe, o FIES foi instituído pela Lei nº /2001, tendo por objeto a concessão de financiamento a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores não gratuitos e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação. 9. De sua vez, o procedimento de inscrição e contratação de financiamento junto ao fundo foi regulamentado pela Portaria Normativa nº. 10/2010, publicada pelo MEC. 10. Nesse ponto, necessário salientar que a Portaria Normativa nº. 10/2010, devido à sua natureza infralegal, foi editada pelo Poder Executivo sob o uso de critérios eminentemente administrativos, à vista de ponderações políticas de conveniência e oportunidade. 11. Com efeito, em que pese não possa o Ministério da Educação por delegação do Chefe do Poder Executivo se furtar de efetivamente viabilizar a execução da Lei n /2001, é certo que a sua tarefa regulamentar se cumpre mediante uma deliberação de mérito administrativo, cuja revisão e apreciação é, a princípio, vedada ao parquet e ao Poder Judiciário. Apenas na excepcional hipótese de exercício abusivo do poder discricionário, verificável por meio das noções de razoabilidade e proporcionalidade em sentido estrito, é que as intervenções ministerial e judicial se fazem legítimas. 13. Em terceiro lugar, quanto à alegação de que os critérios de cálculo escolhidos pelo MEC, assentados na renda bruta, tolhem o acesso dos estudantes ao FIES, vejamos o que dispõe a Portaria Normativa n. 10/2010, no que interessa ao objeto específico destas peças de informação: Art. 6º São passíveis de financiamento pelo FIES:

3 3 I - até 100% (cem por cento) dos encargos educacionais cobrados do estudante por parte da IES quando o percentual de comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita com estes encargos, calculado na forma prevista no art. 7, for igual ou superior a 60% (sessenta por cento); II - até 75% (setenta e cinco por cento) dos encargos educacionais cobrados do estudante por parte da IES quando o percentual de comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita com estes encargos, calculado na forma prevista no art. 7, for igual ou superior a 40% (quarenta por cento) e inferior a 60% (sessenta por cento); III - de 50% (cinquenta por cento) dos encargos educacionais cobrados do estudante por parte da IES quando o percentual de comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita com estes encargos, calculado na forma prevista no art. 7, for igual ou superior a 20% (vinte por cento) e inferior a 40% (quarenta por cento). Art. 7º O percentual de comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita será calculado aplicando-se a seguinte fórmula: [ ( VS / 6 ) RF ] x 100 onde: VS = valor da semestralidade do estudante, considerando todos os descontos regulares e de caráter coletivo oferecidos pela IES, inclusive aqueles concedidos em virtude de pagamento pontual, independentemente da periodicidade do curso; RF = renda familiar mensal bruta per capita do grupo familiar do estudante, obtida mediante a divisão da renda familiar mensal bruta referida no 1º do art. 8º pelo número de membros do grupo familiar, dentre aqueles enumerados no inciso I do caput do art. 8º. 1º Entende-se como renda familiar mensal bruta a soma de todos os rendimentos auferidos por todos os membros do grupo familiar, que compreende: I - o valor bruto de salários, proventos, vale alimentação, gratificações eventuais ou não, gratificações por cargo de chefia, pensões, pensões alimentícias, aposentadorias, comissões, pró-labore, outros rendimentos do trabalho não assalariado, rendimentos do mercado informal ou autônomo, rendimentos auferidos

4 4 do patrimônio e quaisquer outros, bem como benefícios sociais, salvo seguro desemprego, de todos os membros do grupo familiar, incluindo o estudante; e II - qualquer auxílio financeiro regular prestado por pessoa que não faça parte do grupo familiar. Art. 9º É vedada a inscrição no FIES a estudante: IV - cujo percentual de comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita calculado na forma prevista no art. 7, seja inferior a 20% (vinte por cento). 14. Se é verdade, de um lado, que o Poder Executivo elegeu a renda bruta do grupo familiar como fator basilar para a mensuração da capacidade financeira do estudante; também o é, de outro, que o MEC estabeleceu, como requisitos do benefício, percentuais relativamente módicos de comprometimento da renda mensal bruta per capita da família. 15. Noutras palavras, muito embora o Ministério da Educação tenha admitido como critério a renda bruta do grupo familiar e não pela renda líquida, essa escolha parece ter sido financeiramente equilibrada pela previsão de um comprometimento pouco expressivo do orçamento familiar bruto como suficiente para que o estudante venha a ser contemplado pelo FIES. 16. Basta, então, que os encargos educacionais cobrados ao estudante pela instituição de ensino superior comprometam 20% (vinte por cento) da renda familiar mensal bruta per capita, para que o fundo execute o financiamento de 50% (cinquenta por cento) desses encargos (art. 6º, III, da Portaria Normativa n. 10/2010). 17. Reduzindo em números, tomando por base o valor hipotético de R$ 900 (novecentos reais) como o custo de uma mensalidade, o estudante satisfará o requisito regulamentar e será agraciado pelo financiamento se o seu grupo familiar tiver a renda mensal bruta per capita de R$ 4.500,00 (quatro mil e quinhentos reais). Consequentemente, apresentando renda mensal bruta per capita abaixo desse valor, todos os universitários, satisfeitas as demais exigências, serão beneficiados pelo crédito na ordem de pelo menos 20% (vinte por cento) dos custos escolares.

5 5 18. De outro giro, ainda mantendo o suposto valor de mensalidade de R$ 900 (novecentos reais), poderão os estudantes se favorecer do financiamento de até 100% (cem por cento) do valor dos encargos educacionais se porventura a renda mensal bruta per capita de sua família for igual ou inferior a R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) De tais exemplos, pode-se inferir que os critérios insculpidos na Portaria Normativa n. 10/2010 no que concerne ao estabelecimento da renda bruta como fator de cálculo do montante a ser financiado não maculam a legalidade, tampouco a razoabilidade ou a proporcionalidade. De igual modo, não obstam o acesso da população economicamente desfavorecida ao FIES, visto que fixam limites de renda socialmente aceitáveis. 20. Em face do exposto, conclui-se pela inexistência de fundamento para o prosseguimento deste feito, razão pela qual promovo o seu arquivamento. 21. Comunique-se a presente decisão ao(s) noticiante(s), nos termos do art. 17 da Resolução CSMPF nº. 87, de 2006, cientificando-o(s), inclusive, da previsão inserta no 3º desse dispositivo. 22. Em seguida, encaminhem-se os autos à revisão (PFDC), no prazo estipulado no 2º do art. 17 da Resolução CSMPF nº. 87, de 2006 Recife, 11 de junho de CAROLINA DE GUSMÃO FURTADO PROCURADORA DA REPÚBLICA (4º OTC, EM SUBSTITUIÇÃO AO 3º OTC) 1 Cálculos aritméticos efetuados com aplicação da fórmula prevista no art. 7º, da Portaria Normativa n. 10/2010, do MEC.

ThaO que é o FIES? Quem pode solicitar o FIES?

ThaO que é o FIES? Quem pode solicitar o FIES? ThaO que é o FIES? O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é um programa do Ministério da Educação (MEC) destinado à concessão de financiamento a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores

Leia mais

4 Como faço para me inscrever no FIES?

4 Como faço para me inscrever no FIES? FIES - PERGUNTAS FREQUENTES 1 O que é o FIES? O Fundo de Financiamento Estudantil(Fies) é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados

Leia mais

FIESP FINANCIAMENTO ESTUDANTIL PROJEÇÃO (2015/1)

FIESP FINANCIAMENTO ESTUDANTIL PROJEÇÃO (2015/1) FIESP FINANCIAMENTO ESTUDANTIL PROJEÇÃO (2015/1) 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES: 1.1. O Financiamento Estudantil Projeção - FIESP é um programa privado de financiamento, desenvolvido pelas Faculdades

Leia mais

Fies - (Fundo de Financiamento Estudantil)

Fies - (Fundo de Financiamento Estudantil) Fies - (Fundo de Financiamento Estudantil) 1 - O QUE É É um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas.

Leia mais

1.3. Sobre as semestralidades a serem custeadas com recursos do FIESP incidirão os descontos de pontualidade previstos à época do pagamento.

1.3. Sobre as semestralidades a serem custeadas com recursos do FIESP incidirão os descontos de pontualidade previstos à época do pagamento. 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES: 1.1. O Crédito Educativo Estudantil Projeção - FIESP é um programa privado de concessão de crédito estudantil, desenvolvido pelas Faculdades Projeção, destinado a custear

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM PERNAMBUCO 4º OFÍCIO DA TUTELA COLETIVA Inquérito Civil nº 1. 26. 000. 000036/ 2013-54.

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM PERNAMBUCO 4º OFÍCIO DA TUTELA COLETIVA Inquérito Civil nº 1. 26. 000. 000036/ 2013-54. MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM PERNAMBUCO 4º OFÍCIO DA TUTELA COLETIVA Inquérito Civil nº 1. 26. 000. 000036/ 2013-54. Promoção de Arquivamento 1. Cuida-se de inquérito civil cujo

Leia mais

MANUAL DO BOLSISTA FILANTROPICO

MANUAL DO BOLSISTA FILANTROPICO MANUAL DO BOLSISTA FILANTROPICO O programa de bolsas de estudos é voltado para alunos em situação de carência econômica conforme legislação vigente. É um benefício concedido na forma de desconto parcial

Leia mais

A Fundação concederá apenas bolsas de estudo integrais (100%).

A Fundação concederá apenas bolsas de estudo integrais (100%). ENEM 1 - Quando serão feitas as inscrições para o Enem 2014? Do dia 12 de maio até às 23h59 do dia 23 de maio, observado o horário oficial de Brasília-DF. 2 - Quando será a aplicação das provas do Enem

Leia mais

FIES Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior

FIES Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior FIES Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior Perguntas frequentes 1 O que é o FIES? O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) é um programa do Ministério da Educação

Leia mais

Dispõe sobre procedimentos para inscrição e contratação de financiamento estudantil.

Dispõe sobre procedimentos para inscrição e contratação de financiamento estudantil. PORTARIA NORMATIVA Nº 10, DE 30 DE ABRIL DE 2010(FIES) * MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS DA GRADUAÇÃO Dispõe sobre procedimentos para inscrição

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM PERNAMBUCO 4º OFÍCIO DA TUTELA COLETIVA

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM PERNAMBUCO 4º OFÍCIO DA TUTELA COLETIVA MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM PERNAMBUCO 4º OFÍCIO DA TUTELA COLETIVA PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 1.26.000.000838/2013-64. PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO Cuida-se de procedimento administrativo

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 265 - Data 26 de setembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO BENEFÍCIOS FISCAIS. PROGRAMA

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br BuscaLegis.ccj.ufsc.Br A isenção da contribuição previdenciária dos servidores públicos (abono de permanência) Luís Carlos Lomba Júnior* O presente estudo tem como objetivo traçar breves considerações

Leia mais

KROTON EDUCACIONAL S/A. Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior - FIES

KROTON EDUCACIONAL S/A. Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior - FIES KROTON EDUCACIONAL S/A Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior - FIES Í N D I C E SOBRE O FIES O que é o FIES? 1 Qual o marco legal do FIES? 1 Condições de financiamento 2 Quem pode se candidatar

Leia mais

Medida Provisória nº de de 2008

Medida Provisória nº de de 2008 Medida Provisória nº de de 008 Dispõe sobre a criação da Gratificação de Desempenho de Atividade de Controle Interno e de Apoio Técnico ao Controle Interno no âmbito das Instituições Federais vinculadas

Leia mais

POLÍTICA DE BENEFÍCIOS E CONVÊNIOS PARA A UNIDADE UNESC SERRA ES VIGÊNCIA A PARTIR DE 2015/1

POLÍTICA DE BENEFÍCIOS E CONVÊNIOS PARA A UNIDADE UNESC SERRA ES VIGÊNCIA A PARTIR DE 2015/1 POLÍTICA DE BENEFÍCIOS E CONVÊNIOS PARA A UNIDADE UNESC SERRA ES VIGÊNCIA A PARTIR DE 2015/1 1. FIES O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3310. Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade:

RESOLUÇÃO Nº 3310. Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade: RESOLUÇÃO Nº 3310 Dispõe acerca da realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de

Leia mais

PROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

PROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta: PROJETO DE LEI N Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC, altera as Leis n. 7.998, de 11 de janeiro de 1990, n. 8.121, de 24 de julho de 1991 e n. 10.260, de 12 de julho

Leia mais

Art. 4º As instituições de que trata o art. 1º terão o prazo de duzentos e quarenta dias para se adaptarem ao disposto nesta Lei.

Art. 4º As instituições de que trata o art. 1º terão o prazo de duzentos e quarenta dias para se adaptarem ao disposto nesta Lei. Reserva de Vagas PROJETO DE LEI 3627-2004 Institui Sistema Especial de Reserva de Vagas para estudantes egressos de escolas públicas, em especial negros e indígenas, nas instituições públicas federais

Leia mais

PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A.

PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A. PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A. 1. OBJETIVO DO PLANO O Plano de Opções de Compra de Ações ( Plano ) tem por objetivo a outorga de Opções de compra de ações de emissão da WEG S.A. ( Companhia

Leia mais

FIES Fundo de Financiamento ao Estudante ORIENTAÇÕES E PASSO A PASSO Para solicitar o financiamento, o estudante deverá se inscrever pelo sistema informatizado do FIES no endereço eletrônico: http://sisfiesportal.mec.gov.br

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras providências

Cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras providências LEI Nº 8.685, de 20 de Julho de 1993 ("Lei do Audiovisual") -------------------------------------------------------------------------------- Cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras

Leia mais

O período de solicitação de bolsa é anual e ocorre sempre nas duas primeiras semanas de dezembro

O período de solicitação de bolsa é anual e ocorre sempre nas duas primeiras semanas de dezembro 1 O programa de bolsas de estudos é voltado para alunos em situação de carência econômica conforme legislação vigente. É um benefício concedido na forma de desconto parcial ou integral, através da análise

Leia mais

COOPERATIVA DE CRI:DfTO DO SERVIDOR FEDERAL LTOA. SIC008 CREDFAZ SERVIDOR FEDERAL

COOPERATIVA DE CRI:DfTO DO SERVIDOR FEDERAL LTOA. SIC008 CREDFAZ SERVIDOR FEDERAL SICOOB Credfaz Federal Servidor COOPERATIVA DE CRI:DfTO DO SERVIDOR FEDERAL LTOA. SIC008 CREDFAZ SERVIDOR FEDERAL &I. CREDFAZ- SCS - Q. 05 81.C - EnL 165/9 CEP 70.305-921 Brasllia - DF - Fone - (611 3035-8299

Leia mais

Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 10, DE 31 DE JULHO DE 2015(*)

Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 10, DE 31 DE JULHO DE 2015(*) Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 10, DE 31 DE JULHO DE 2015(*) Altera dispositivos das Portarias Normativas MEC nº 1, de 22 de janeiro de 2010, nº 10, de 30 de abril de

Leia mais

NORMA PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTES (Aprovada pela Deliberação n 005/2012, de 29 de março de 2012)

NORMA PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTES (Aprovada pela Deliberação n 005/2012, de 29 de março de 2012) NORMA PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTES (Aprovada pela Deliberação n 005/2012, de 29 de março de 2012) 1. DA FINALIDADE A presente Norma tem por finalidade regulamentar e definir condições para

Leia mais

LEGISLAÇÃO / Ofícios Circulares 11.116 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO

LEGISLAÇÃO / Ofícios Circulares 11.116 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Oficio Circular n 61/2002 OFÍCIO CIRCULAR Nº 04/2003 CRH/PRAd (Processo nº 1085/81 RUNESP) São Paulo, 13 de fevereiro de 2003. Assunto: Documentos referentes ao Ofício Circular n 77/2002-PRAd Senhor Diretor,

Leia mais

VIGENTE A PARTIR DE 01.01.2014 - Portaria Interministerial MPS/MF 19/2014

VIGENTE A PARTIR DE 01.01.2014 - Portaria Interministerial MPS/MF 19/2014 1 DESCONTO NO CONTRA CHEQUE Ao receber o contra cheque é muito comum ver as pessoas indignadas com a quantidade de descontos no salário. Entretanto não existe salário sem descontos, por isso há uma diferença

Leia mais

ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA EVANGÉLICA

ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA EVANGÉLICA PORTARIA nº. 004 Presidência AEE Biênio 2012-2014, de 27 de abril de 2012. Normatiza concessão da bolsa filantropia e descontos no âmbito da Associação educativa Evangélica. O Presidente da Associação

Leia mais

Regulamento de Empréstimo

Regulamento de Empréstimo Regulamento $ de Empréstimo Para participantes do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais - Plano BD $ Fundação de Previdência dos Empregados da CEB Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo

Leia mais

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. FINALIDADE... 3 3. DESTINATÁRIOS... 3 4. DOCUMENTAÇÃO... 4 5. VALOR MÁXIMO... 4 6. PRAZOS... 4 7. ENCARGOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA... 5 8. GARANTIAS... 5 9. CONDIÇÕES GERAIS...

Leia mais

O QUE É O FIES? divulgação dos resultados e entrevistas são realizadas pela Internet. Os pagamentos ocorrerão em três etapas: Fase de utilização:

O QUE É O FIES? divulgação dos resultados e entrevistas são realizadas pela Internet. Os pagamentos ocorrerão em três etapas: Fase de utilização: O QUE É O FIES? O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é um programa do Ministério da Educação (MEC) destinado à concessão de financiamento a estudantes matriculados em cursos superiores não gratuitos

Leia mais

PARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador BENEDITO DE LIRA I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador BENEDITO DE LIRA I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 82, de 2008, que estabelece que a taxa de juros cobrada no cheque especial não pode superar a taxa cobrada em

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º, DE 2002

PROJETO DE LEI N.º, DE 2002 PROJETO DE LEI N.º, DE 2002 (Do Sr. Augusto Nardes) Institui o Fundo de Desenvolvimento da Empresa de Micro e de Pequeno Porte - Banco do Pequeno Empresário, e dá outras providências. O Congresso Nacional

Leia mais

PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS

PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS 1) FUNDAMENTO LEGAL: Objetivando expressar nosso Parecer Técnico sobre a legislação que fundamenta o programa de incentivo fiscal (Programa de Apoio à Inclusão e

Leia mais

Norma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III

Norma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III Norma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III Sumário - Objetivo -1/6 - Conceitos Básicos -1/6 - Competências - 2/6 - Condições para o Financiamento - 2/6 - Disposições Gerais - 6/6 - Vigência - 6/6 Objetivo.

Leia mais

FIES. 1 - Dados cadastrais da mantenedora. 1.1 - Dados da mantenedora: Mantenedora: CENTRO UNIVERSITARIO DE FRANCA

FIES. 1 - Dados cadastrais da mantenedora. 1.1 - Dados da mantenedora: Mantenedora: CENTRO UNIVERSITARIO DE FRANCA Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Superior - SESu Diretoria de Políticas e Programas de Graduação - Dipes Fundo de Financiamento Estudantil FIES Termo de Participação Proposta de Oferta

Leia mais

SUBCHEFIA DE ASSUNTOS PARLAMENTARES

SUBCHEFIA DE ASSUNTOS PARLAMENTARES SUBCHEFIA DE ASSUNTOS PARLAMENTARES PROJETO DE LEI Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC; altera as Leis n os 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270 DECRETO Nº 13.270 Regulamenta o parcelamento e pagamento de créditos do município de Vitória e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Vitória, Capital do, no uso de suas atribuições legais, e

Leia mais

Alterações de Regulamento

Alterações de Regulamento Alterações de Regulamento Síntese das alterações propostas 1. DEFINIÇÕES GERAIS Beneficiários: será excluído o tempo mínimo de união estável com parceiro ou cônjuge para que seja reconhecido como beneficiário

Leia mais

Curso Semipresencial de Licenciatura em Ciências 2015

Curso Semipresencial de Licenciatura em Ciências 2015 CURSO SEMIPRESENCIAL Informe nº 01/2015 11.07.2014 Curso Semipresencial de Licenciatura em Ciências 2015 Vestibular para o Curso de Licenciatura em Ciências - Modalidade EaD (semipresencial) - 2015, oferecido

Leia mais

Salário e Remuneração. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda

Salário e Remuneração. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda Salário e Remuneração Salário Salário é o pagamento que empregador realiza ao empregado tendo em vista o contrato de trabalho. É a contraprestação direta pela prestação do serviço. Não são considerados

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE DA GESTÃO

RELATÓRIO DE ANÁLISE DA GESTÃO RELATÓRIO DE ANÁLISE DA GESTÃO A Assessoria de Controle Interno do Tribunal de Justiça do Estado do Acre ASCOI, em cumprimento às determinações legais, apresenta o Relatório de Análise da Gestão Orçamentária,

Leia mais

Ministério Público Federal PROMOÇÃO

Ministério Público Federal PROMOÇÃO Procedimento Administrativo n. º 1.26.000.000265/2011-15 Promoção de Arquivamento n.º 80/MPF/PRPE/AT PROMOÇÃO Cuida-se de procedimento administrativo, instaurado nesta Procuradoria da República, com o

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de Transportador Autônomo

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de Transportador Autônomo Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de 10/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Incidência do IRRF para

Leia mais

CONCURSO VESTIBULAR FUVEST 2015 Isenção/Redução de Taxa de Inscrição

CONCURSO VESTIBULAR FUVEST 2015 Isenção/Redução de Taxa de Inscrição CONCURSO VESTIBULAR FUVEST 2015 Isenção/Redução de Taxa de Inscrição Informe nº 02/2015 16/06/2014 Deliberação sobre isenção / redução de taxa de inscrição para o Concurso Vestibular FUVEST 2015 O Vice-Reitor,

Leia mais

$ $ Guia de Empréstimos. Fachesf

$ $ Guia de Empréstimos. Fachesf Guia de Empréstimos Fachesf Sobre os empréstimos da Fachesf Quais as modalidades de empréstimos que a Fachesf oferece? Empréstimo Pós-Fixado (sem comprovação) Empréstimo Educação (com comprovação) Empréstimo

Leia mais

Ministério Público Federal Procuradoria da República em Pernambuco PROMOÇÃO

Ministério Público Federal Procuradoria da República em Pernambuco PROMOÇÃO Procedimento Administrativo n. º 1.26.000.000801/2008-79 Promoção de Arquivamento nº 514-2012/MPF/PRPE/AT PROMOÇÃO Cuida-se de procedimento administrativo instaurado nesta Procuradoria da República, a

Leia mais

PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS

PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS 1 Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional podem ser parcelados em até 60 (sessenta) prestações

Leia mais

RECOMENDAÇÃO MPF nº 08/2015. Assunto: Inscrição no Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior -FIES

RECOMENDAÇÃO MPF nº 08/2015. Assunto: Inscrição no Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior -FIES RECOMENDAÇÃO MPF nº 08/2015 Assunto: Inscrição no Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior -FIES Interessadas: UNAMA Universidade da Amazônia; Faculdade Maurício de Nassau; ESAMAZ -Escola

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM PERNAMBUCO 4º OFÍCIO DA TUTELA COLETIVA PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM PERNAMBUCO 4º OFÍCIO DA TUTELA COLETIVA PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM PERNAMBUCO 4º OFÍCIO DA TUTELA COLETIVA Inquérito Civil nº 1.26.000.000437/2011-42. PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO 1. Cuida-se de inquérito civil cujo

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM PERNAMBUCO 3º OFÍCIO DA TUTELA COLETIVA

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM PERNAMBUCO 3º OFÍCIO DA TUTELA COLETIVA Inquérito Civil: 1.26.000.002934/2014-28. PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO Nº 207/2015 Trata-se de inquérito civil instaurado com base em representação formulada pelo Exmo. Procurado da República Alfredo Falcão

Leia mais

Orientação Técnica Geral 04. OTG/GTCON ESTATAIS N 04 Cessão de Bens

Orientação Técnica Geral 04. OTG/GTCON ESTATAIS N 04 Cessão de Bens Orientação Técnica Geral 04 OTG/GTCON ESTATAIS N 04 Cessão de Bens TERMO DE APROVAÇÃO ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG/GTCON ESTATAIS Nº 04 Cessão de Bens O Grupo de Trabalho de Procedimentos Contábeis de

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE REMUNERAÇÃO VARIÁVEL DE CURTO E MÉDIO PRAZO ZON OPTIMUS, SGPS, S.A. ( Sociedade ) Artigo 1º. (Objeto e Objetivos)

REGULAMENTO SOBRE REMUNERAÇÃO VARIÁVEL DE CURTO E MÉDIO PRAZO ZON OPTIMUS, SGPS, S.A. ( Sociedade ) Artigo 1º. (Objeto e Objetivos) REGULAMENTO SOBRE REMUNERAÇÃO VARIÁVEL DE CURTO E MÉDIO PRAZO ZON OPTIMUS, SGPS, S.A. ( Sociedade ) Artigo 1º (Objeto e Objetivos) 1. O presente Regulamento estabelece os termos e condições gerais aplicáveis

Leia mais

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 637, DE 2011 I - RELATÓRIO

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 637, DE 2011 I - RELATÓRIO COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI N o 637, DE 2011 Altera a Lei nº 6.830, de 22 de setembro de 1980, para incluir o segurogarantia dentre os instrumentos de garantia nas ações de execução

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal 03/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão...

Leia mais

Incentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social. (1) renúncia fiscal

Incentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social. (1) renúncia fiscal Incentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social Associação Fundação Privada Associação Sindical Partidos Políticos (1) renúncia fiscal Subvencionada 1 Entidades

Leia mais

Novo FIES. Ministério da Educação e Grupo de Trabalho Interministerial para Acompanhamento de Gastos Públicos do Governo Federal - GTAG

Novo FIES. Ministério da Educação e Grupo de Trabalho Interministerial para Acompanhamento de Gastos Públicos do Governo Federal - GTAG Novo FIES Ministério da Educação e Grupo de Trabalho Interministerial para Acompanhamento de Gastos Públicos do Governo Federal - GTAG Realinhamento das condições de financiamento 2 Adequação às novas

Leia mais

Política de Bolsas e Financiamentos

Política de Bolsas e Financiamentos Política de Bolsas e Financiamentos Queremos receber bons estudantes e torná-los excelentes alunos. Olhando para o futuro, também queremos que eles sejam os melhores profissionais do mercado. Sabemos que

Leia mais

Ato: Portaria Normativa 8/2015 31/07/2015 15:17:40 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JULHO DE 2015

Ato: Portaria Normativa 8/2015 31/07/2015 15:17:40 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JULHO DE 2015 Ato: Portaria Normativa 8/2015 31/07/2015 15:17:40 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre o processo seletivo do Fundo de Financiamento Estudantil Fies referente

Leia mais

>Lei nº 9.615, de 24 de Março de 1998 - Institui normas gerais sobre desporto e dá outras providências.

>Lei nº 9.615, de 24 de Março de 1998 - Institui normas gerais sobre desporto e dá outras providências. 1) FUNDAMENTO LEGAL: Objetivando expressar nosso Parecer Técnico sobre a legislação que fundamenta o incentivo fiscal de âmbito federal para projetos de atividades de caráter desportivo, procedemos ao

Leia mais

DA REMUNERAÇÃO DO APRENDIZ

DA REMUNERAÇÃO DO APRENDIZ DA REMUNERAÇÃO DO APRENDIZ Inteligência da expressão condição mais favorável, inscrita no 2º do artigo 428 da CLT, e reproduzida no artigo 17 do Decreto nº 5.598/2005. O Decreto nº 5.598/2005, que regulamenta

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira ESTUDO TÉCNICO Nº 1/2014

CÂMARA DOS DEPUTADOS Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira ESTUDO TÉCNICO Nº 1/2014 Solicitação de Trabalho nº 1.273/2013 CONOF Solicitante: Deputado Davi Alcolumbre ESTUDO TÉCNICO Nº 1/2014 POSSÍVEL CONFLITO ENTRE AS "TRAVAS" E LIMITES DA LRF E O ORÇAMENTO IMPOSITIVO 1. Introdução O

Leia mais

Parecer sobre indenização por dispensa de FC na integralização da GAE

Parecer sobre indenização por dispensa de FC na integralização da GAE Parecer sobre indenização por dispensa de FC na integralização da GAE Ementa: Analista Judiciário - área judiciária especialidade de Oficial de Justiça Avaliador Federal. Integralização da GAE. Percepção

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2011

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2011 CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2011 Altera a Resolução 19/2004 CONSU que estabelece regras administrativas e de gestão dos cursos de pós graduação lato sensu na Universidade Federal de Juiz de Fora.

Leia mais

ipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações

ipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL Ricardo Paes de Barros Mirela de Carvalho Samuel Franco 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta nota é apresentar uma avaliação

Leia mais

PROGRAMAS DE BOLSAS DE ESTUDO E BOLSAS DE PESQUISA DO ESTADO DE SANTA CATARINA

PROGRAMAS DE BOLSAS DE ESTUDO E BOLSAS DE PESQUISA DO ESTADO DE SANTA CATARINA PROGRAMAS DE BOLSAS DE ESTUDO E BOLSAS DE PESQUISA DO ESTADO DE SANTA CATARINA DA GARANTIA DOS DIREITOS CONSTITUCIONAIS AO CUMPRIMENTO DE SUAS CONDICIONALIDADES Florianópolis abril 2011 1 Fundamentação

Leia mais

F I E S FINANCIAMENTO

F I E S FINANCIAMENTO F I E S FINANCIAMENTO ESTUDANTIL RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO 2000 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL JANEIRO/2001 Sumário 1. Apresentação...4 2. Execução do Programa...4 2.1.Origem dos Recursos...4 2.2.Descentralização

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Eric Duarte Campos

INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Eric Duarte Campos INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Eric Duarte Campos Objetivos da aula: O objetivo dessa aula é apresentar Noções de tipos básicos de tomadas de decisões; Objetivos da Administração Financeira.

Leia mais

PROJETO DE GUIA LEGISLATIVO: ELEMENTOS BÁSICOS COM RESPEITO AOS SISTEMAS DE CONTRATAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS ÍNDICE

PROJETO DE GUIA LEGISLATIVO: ELEMENTOS BÁSICOS COM RESPEITO AOS SISTEMAS DE CONTRATAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS ÍNDICE PROJETO DE GUIA LEGISLATIVO: ELEMENTOS BÁSICOS COM RESPEITO AOS SISTEMAS DE CONTRATAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. CONTRATAÇÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS... 2 1.1. Definição de "funcionário

Leia mais

RELAÇÃO DOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS

RELAÇÃO DOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS RELAÇÃO DOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS 1. BOLSA FAMÍLIA 2. BOLSA EX-ALUNO 3. BOLSA FUNDAÇÃO 4. BOLSA P.B.H. 5. BOLSA SAAE 6. BOLSA SINPRO 7. BOLSA MEDALHA 8. BOLSA CONVENIO 9. DESCONTO ALUNOS MESMA EMPRESA

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Programa Saúde da Família - PSF

Programa Saúde da Família - PSF COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO - CCONF GERÊNCIA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO FISCAL - GENOP Programa Saúde da Família - PSF REUNIÃO DO GRUPOS TÉCNICOS DE PADRONIZAÇÃO

Leia mais

BRASIL BROKERS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 08.613.550/0001-98 NIRE 33.3.0028096-1 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

BRASIL BROKERS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 08.613.550/0001-98 NIRE 33.3.0028096-1 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES BRASIL BROKERS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 08.613.550/0001-98 NIRE 33.3.0028096-1 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1. Objetivo da Outorga de Opções 1.1. O Plano de Opção de Compra de Ações da Brasil

Leia mais

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO

Leia mais

NÃO PERCAM ESTA OPORTUNIDADE! SABEMOS QUE ERA ISSO QUE FALTAVA PARA QUE FÔSSEMOS A UNIVERSIDADE ESCOLHIDA POR VOCÊS! FIES - (Financiamento Estudantil)

NÃO PERCAM ESTA OPORTUNIDADE! SABEMOS QUE ERA ISSO QUE FALTAVA PARA QUE FÔSSEMOS A UNIVERSIDADE ESCOLHIDA POR VOCÊS! FIES - (Financiamento Estudantil) NÃO PERCAM ESTA OPORTUNIDADE! SABEMOS QUE ERA ISSO QUE FALTAVA PARA QUE FÔSSEMOS A UNIVERSIDADE ESCOLHIDA POR VOCÊS! FIES - (Financiamento Estudantil) A USJT é conveniada com o Programa de Financiamento

Leia mais

No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para percepção deste beneficio.

No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para percepção deste beneficio. ESPÉCIES DE BENEFÍCIOS PARA OS SEGURADOS 1. APOSENTADORIA Aposentadoria por Invalidez No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES. Programa Auto Emprego Tecnológico, denominado de PAEtec BOLSA TECNOLÓGICA CIDADÃ 1

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES. Programa Auto Emprego Tecnológico, denominado de PAEtec BOLSA TECNOLÓGICA CIDADÃ 1 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES Programa Auto Emprego Tecnológico, denominado de PAEtec BOLSA TECNOLÓGICA CIDADÃ 1 01. Como posso solicitar o PAEtec BOLSA TECNOLÓGICA CIDADÃ? R: Alunos matriculados no 3º ano

Leia mais

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).

Leia mais

REGULAMENTO PROCESSO SELETIVO PARA CONCESSÃO DE BOLSA DE ESTUDOS DO INSTITUTO CULTURAL BRASIL ESTADOS BELO HORIZONTE

REGULAMENTO PROCESSO SELETIVO PARA CONCESSÃO DE BOLSA DE ESTUDOS DO INSTITUTO CULTURAL BRASIL ESTADOS BELO HORIZONTE REGULAMENTO PROCESSO SELETIVO PARA CONCESSÃO DE BOLSA DE ESTUDOS DO INSTITUTO CULTURAL BRASIL ESTADOS BELO HORIZONTE MODALIDADE DE BOLSAS: CURSOS BÁSICO E INTERMEDIÁRIO NA MODALIDADE REGULAR ART 1º - DAS

Leia mais

Cartilha Contábil de apoio

Cartilha Contábil de apoio Cartilha Contábil de apoio Conteúdo Introdução... 3 A Cartilha... 4 Receita Operacional... 5 Receitas de mensalidades / semestralidades / anuidades... 5 Outros serviços educacionais... 5 Subvenções para

Leia mais

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regulamento de Empréstimos Plano CV- 03

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regulamento de Empréstimos Plano CV- 03 1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO: ASSUNTO: GESTOR: ELABORADOR: APROVAÇÃO: Documento Executivo Resolução CMN nº 3456/2007 PO-GEREL-002_Solicitação de Empréstimo Estabelece as regras para

Leia mais

Crédito Estudantil Ibmec

Crédito Estudantil Ibmec Crédito Estudantil Ibmec Queremos receber bons estudantes e torná-los excelentes alunos. Olhando para o futuro, também queremos que eles sejam os melhores profissionais do mercado. Sabemos que ter uma

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 10 9 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 334 - Data 4 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA

Leia mais

Fundação Escola Superior de Direito Tributário - FESDT Conselho Administrativo

Fundação Escola Superior de Direito Tributário - FESDT Conselho Administrativo Fundação Escola Superior de Direito Tributário - FESDT Conselho Administrativo Resolução CA n.º 005/2011, de 7 de dezembro de 2011 Altera a 4ª edição do Direito Tributário em Questão Concurso de Monografias

Leia mais

ANEXO DE METAS FISCAIS AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA E ATUARIAL. (Artigo 4º 2º, inciso IV, alínea a da Lei Complementar nº 101/2000)

ANEXO DE METAS FISCAIS AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA E ATUARIAL. (Artigo 4º 2º, inciso IV, alínea a da Lei Complementar nº 101/2000) ANEXO DE METAS FISCAIS AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA E ATUARIAL (Artigo 4º 2º, inciso IV, alínea a da Lei Complementar nº 101/2000) PLANO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE LONDRINA

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 10, DE 30 DE ABRIL DE 2010

PORTARIA NORMATIVA Nº 10, DE 30 DE ABRIL DE 2010 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS DA GRADUAÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 10, DE 30 DE ABRIL DE 2010 Dispõe sobre procedimentos para inscrição e contratação

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br O Simples nacional e o regime de estimativa do ISSQN Francisco José Gomes * Introdução A Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que instituiu o Estatuto Nacional da

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ESTUDANTES CARENCIADOS INSCRITOS EM ESTABELECIMENTOS DO ENSINO SUPERIOR

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ESTUDANTES CARENCIADOS INSCRITOS EM ESTABELECIMENTOS DO ENSINO SUPERIOR REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ESTUDANTES CARENCIADOS INSCRITOS EM ESTABELECIMENTOS DO ENSINO SUPERIOR O direito a uma justa e efectiva igualdade de oportunidades no acesso e sucesso

Leia mais

Quadro comparativo da Medida Provisória nº 665, de 30 de dezembro de 2014

Quadro comparativo da Medida Provisória nº 665, de 30 de dezembro de 2014 Quadro comparativo da 1 Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990 Art. 3º Terá direito à percepção do segurodesemprego o trabalhador dispensado sem justa causa que comprove: I - ter recebido salários de pessoa

Leia mais

Dispõe sobre adoção de critérios para redução da anuidade do exercício de 2010 aos profissionais de contabilidade e dá outras providências

Dispõe sobre adoção de critérios para redução da anuidade do exercício de 2010 aos profissionais de contabilidade e dá outras providências O Plenário do Conselho Regional de Contabilidade em Pernambuco - CRC-PE, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e Considerando o que dispõe a Resolução CFC nº 1.250/09, de 27 de novembro de 2009;

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Lei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015

Lei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015 Lei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015 Page 1 Da base de tributação Page 2 Alteração do art. 3º da Lei nº 9.718/98 Art. 52 A Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, passa a vigorar com as seguintes

Leia mais

Sistema Fies Oferta de Vagas Processo seletivo 2º/2015

Sistema Fies Oferta de Vagas Processo seletivo 2º/2015 Secretaria de Superior Diretoria de Políticas e Programas de Graduação - Fies Sistema Fies Oferta de Vagas Processo seletivo 2º/2015 Julho/2015 PROCESSO SELETIVO 2º/2015 Publicação da Portaria Normativa

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI COMPLEMENTAR Nº 13.757, DE 15 DE JULHO DE 2011. (publicada no DOE nº 137, de 18 de julho de 2011) Dispõe sobre

Leia mais