ESFR e ESFF. Departamento de Atenção Básica

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2 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica ESFR e ESFF Departamento de Atenção Básica Marabá/Pará Junho 2018

3 ATENÇÃO BÁSICA PNAB A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos, cuidados paliativos e vigilância em saúde, desenvolvida por meio de práticas de cuidado integrado e gestão qualificada, realizada com equipe multiprofissional e dirigida à população em território definido, sobre as quais as equipes assumem responsabilidade sanitária.

4 Atenção básica para populações ribeirinhas Considerando as especificidades locais, os municípios da Amazônia Legal e Pantanal Sul Mato-Grossense podem optar entre dois arranjos organizacionais para equipes Saúde da Família, além dos existentes para o restante do País: I - Equipes de Saúde da Família Ribeirinhas (esfr): desempenham a maior parte de suas funções em Unidades Básicas de Saúde construídas/localizadas nas comunidades pertencentes à área adscrita e cujo acesso se dá por meio fluvial; II Equipe de Saúde da Família Fluviais (esff): desempenham suas funções em Unidades Básicas de Saúde Fluviais (UBSF).

5 Equipe de Saúde da Família Ribeirinha Valor mensal Valor R$ ,00 + incentivo financeiro para embarcações + incentivo financeiro para unidades de apoio + incentivo financeiro aos profissionais + R$ 2.230,00 da saúde bucal + 50% desse último valor 144 credenciadas e implantadas O valor das unidades de apoio seguem os valores das embarcações

6 Para operacionalizar a atenção à saúde das comunidades ribeirinhas dispersas no território de abrangência, as ESFR receberão incentivo financeiro de custeio para logística, que considera a existência das seguintes estruturas: o até 4 (quatro) unidades de apoio (ou satélites), vinculadas a um estabelecimento de saúde de Atenção Básica, utilizada(s) como base(s) da(s) equipe(s), onde será realizada a atenção de forma descentralizada; o até 4 (quatro) embarcações de pequeno porte exclusivas para o deslocamento dos profissionais de saúde da(s) equipe(s) vinculada(s)s ao estabelecimento de saúde de Atenção Básica. As unidades de apoio e as embarcações para deslocamento dos profissionais devem ser identificadas conforme programação visual padronizada das unidades de saúde do SUS, fixada nos termos da Portaria Consolidação Nº 2/ Seção III e IV.

7 Credenciamento Passo 1 - A solicitação de credenciamento para a Equipe de Saúde da Família Ribeirinha poderá ocorrer de três formas: 1. Credenciamento de uma nova equipe ribeirinha; ocorre quando o município solicita, de acordo com o teto de Equipe de Saúde da Família, credenciamento de equipe de saúde ribeirinha. (2 Credenciadas Afuá/PA) 2. Mudança de tipo de equipe; caso seu município ainda não possua Equipes de Saúde da Família Ribeirinhas e tenha comunidades que são acessadas somente por rio, é possível solicitar mudança de tipo de Equipe de Saúde da Família (ESF) para Equipes de Saúde da Família Ribeirinhas (ESFR) pela gestão local. Conforme Portaria Consolidação Nº 2/ Seção III e IV (837/2014). (5 credenciadas Senador José Porfírio/PA) 3. Adequação Adequação: o município possui ESFR no SCNES e não está recebendo custeio do tipo ESFR do Ministério da Saúde para manutenção das embarcações, das unidades de apoio e dos profissionais que foram acrescentados à equipe mínima. Para garantia do repasse de incentivo de custeio referente à esses componentes, o gestor deve adequar as Equipes de Saúde da Família Ribeirinhas existentes no seu município, conforme disposto na Portaria Consolidação Nº 2/ Seção III e IV (837/2014). (7 Credenciadas em 2018)

8 Passo 2 - A Secretaria Municipal de Saúde envia as informações para análise da Secretaria Estadual de Saúde. Passo 3 - A Secretaria Estadual de Saúde deverá proceder à análise do projeto e posterior inclusão das informações do projeto nos moldes do Modelo de Resolução da CIB para habilitação de ESF Ribeirinhas, por fim, encaminhar o projeto para aprovação da Comissão Intergestores Bipartite (CIB)/Comissão Intergestores Regional (CIR). Passo 4 - Após aprovação na CIB, a Secretaria de Saúde dos Estados envia planilha para o Ministério da Saúde com as esfr a serem credenciadas e, se for o caso, a composição da equipe ampliada e o número de embarcações e unidades de apoio vinculadas a estas equipes. Passo 5 - O Ministério da Saúde publica o credenciamento do município no Diário Oficial da União. Passo 6 - O município inscreve os profissionais da esfr no sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Passo 7 - O município começa a receber os recursos referentes ao número de esfr implantadas e informadas no CNES, mas, para manutenção dos recursos, é preciso alimentar mensalmente os sistemas de informações nacionais

9 Define os valores do incentivo financeiro mensal de custeio das Equipes de Saúde da Família Ribeirinhas (ESFR), das Equipes de Saúde da Família Fluviais (ESFF) e das Unidades Básicas de Saúde Fluviais (UBSF). Portaria Consolidação Nº 2/ Seção III e IV (Portaria / 2014) Art. 5º O incentivo financeiro de custeio para logística de que trata o art. 10 da Portaria nº 837/GM/MS, de 11 de maio de 2014, será baseado no número de estabelecimentos de saúde apresentado, nos termos do anexo II a esta Portaria. 1º Os Municípios que utilizarem embarcações para o deslocamento dos profissionais com porte diferenciado ou que agreguem ambientes extras como camarotes, cozinha ou banheiros, devem enviar proposta com planos da embarcação, contendo fotos dos ambientes nela contidos e justificativa de valor do incentivo federal que não ultrapasse o teto estabelecido. 2º O pleito de que trata o 1º deverá ser homologado pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB) ou pela Comissão Intergestores Regional (CIR) e será encaminhada ao Departamento de Atenção Básica (DAB/SAS/MS), para fins de avaliação de conformidade com o Plano de Implantação previsto na Portaria nº 837/GM/MS de 11 de maio de 2014, e posterior homologação.

10 Unidade Básica de Saúde Fluvial No período de , foram contempladas 64 propostas para construção de Unidades Básicas de Saúde Fluviais. Dessas, 15 embarcações foram inauguradas, 5 recebem custeio mensal do Ministério da Saúde. São 13 UBSF no Amazonas e 2 no Pará ATUALIZAR DADOS DO PA Inauguradas: Melgaço/PA e Portel/PA; Cruzeiro do Sul/AC, Santarém/PA, Borba/AM, Custeadas: Cruzeiro do Sul/AC, Santarém/PA, Borba/AM, Manaus/AM e Manicoré/AM Rorainópolis/RR ( proposta de 2012, aprovada em 2017) Modalidade Valor de custeio Valor custeio PMM UBS Fluvial R$ ,00 R$ ,00 UBS Fluvial com SB R$ ,00 R$ ,00 Importante para o gestor: 1. Monitorar as obras junto aos estaleiros 2. Solicitar custeio para as UBSF ainda não financiadas pelo Ministério da Saúde

11 Unidade Básica de Saúde Fluvial - UBSF Após construída - o gestor deverá solicitar o credenciamento da mesma para recebimento de custeio mensal. Caso o município já possua embarcação própria dentro dos padrões de ambiência mínima e equipamentos, também poderá solicitar o custeio mensal para a referida embarcação. Passo para solicitar custeio: 1 Elaboração pelo município do projeto de implantação da equipe de Saúde da Família Fluvial (ESFF), com os planos da embarcação e fotos dos ambientes internos e externos, obedecendo-se a estrutura física mínima e os equipamentos exigidos pela Portaria de Consolidação Nº 2/ Anexo XXII; Seção III (Portaria nº 2.436/GM/MS de 2017), apresentando: Território a ser coberto, com estimativa da população residente e os rios do circuito de deslocamento; Listagem com o número de profissionais em quantitativo compatível com sua capacidade de atuação, apresentando a localidade de sua responsabilidade e estimativa de pessoas cobertas pela sua atuação; Programação de viagens/ano com itinerário das comunidades atendidas, considerando o retorno da equipe de Saúde da Família Fluvial, ao menos, a cada 60 dias, conforme previsto na Portaria de Consolidação Nº 2/ Anexo XXII; Circuito de deslocamento da unidade, especificando comunidades ribeirinhas a serem atendidas e os rios os quais a UBSF percorrerá;

12 Proposta de fluxo dos usuários para garantia de referência aos serviços de saúde, detalhando, principalmente, como será garantido atendimento de urgência (disponibilidade de ambulanchas para atendimento às comunidades ribeirinhas); Descrição da organização das ações da equipe, a fim de garantir a continuidade do atendimento da população, como o pré-natal e a puericultura, dentro dos padrões mínimos recomendados; Descrição de como a gestão municipal apoiará a ESFF no acompanhamento dos principais indicadores da Atenção Básica e na qualificação do trabalho das equipes; Estrutura física e equipamentos que estarão disponíveis na Unidade Básica de Saúde Fluvial; Nos arranjos em que a ESFF contar com Unidades de Saúde de Apoio para o atendimento, relação da quantidade e as comunidades em que estão localizadas no cadastro do Estabelecimento de Saúde de Atenção Básica a qual esta equipe está vinculada no SCNES; Nos arranjos em que a ESFF contar com embarcações de pequeno porte exclusivas para o deslocamento das equipes, relação da quantidade e seus respectivos números, no cadastro do Estabelecimento de Saúde de Atenção Básica a qual esta equipe está vinculada no SCNES; No caso de a Unidade de Saúde da Família Fluvial atender mais de um município, indicar o município-sede que receberá os recursos federais. Passo 2 O projeto deverá ser aprovado pelo Conselho Municipal de Saúde e pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB) ou, se houver, pela Comissão Intergestores Regional (CIR), e enviado para a Secretaria Estadual de Saúde (SES). Passo 3 A SES envia a resolução CIB e a documentação solicitada para o Ministério da Saúde para a análise do DAB: Resolução CIB; Projeto de implantação com planos e fotos da embarcação; Título de Inscrição de Embarcação, expedido pela autoridade marítima competente (Capitania dos Portos); Certificado de Segurança da Navegação, em consonância com as Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação Interior (NORMAM-02). Passo 4 O MS publica a portaria de credenciamento da UBSF.

13 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica (61)

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