Ideias de Negócios para 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ideias de Negócios para 2014"

Transcrição

1 Ideias de Negócios para 2014 para Brindes Corporativos

2 2012 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei n.º 9.610). Informações e contatos Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae SGAS Quadra 605 Conjunto A Brasília/DF Fone: (61) Fax: (61) Presidente do Conselho Deliberativo Nacional Roberto Simões Diretoria Executiva do Sebrae Diretor-Presidente Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho Diretor-Técnico Carlos Alberto dos Santos Diretor de Administração e Finanças José Claudio dos Santos Gerente da Unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros Paulo Alvim Equipe da Coordenação Nacional do Programa Sebrae 2014 Dival Schmidt Filho Ivan Lemos Tonet Rafael Gonçalves de Castro Apoio Técnico e Revisão UACC UNID. DE ATEND. COLETIVO COMÉRCIO Elaboração de Conteúdo Sílvio Oliveira & Associados

3 ÍNDICE Ficha Técnica da Atividade 5 Sumário Executivo 6 Marketing e Vendas 13 Localização 14 Equipamentos 15 Tecnologia 16 Pessoal 17 Custos e Capital de Giro 18 Fontes de Recursos 19 Planejamento Financeiro 20 Dica do Especialista 21 Legislação Geral e Específica 22 Soluções Sebrae 23 Feiras e Eventos 24 Sites Úteis 25 Anexo Requisitos do Setor 26

4 Fichas de Oportunidade 2014 Este material faz parte da Série Fichas de Oportunidades do Programa Fichas de Oportunidade 2014 que tem como objetivo explorar oportunidades para que as micro e pequenas empresas (MPEs) apropriem-se dos investimentos programados para os megaeventos que ocorrerão no Brasil, bem como do maior volume de movimentação econômica antes, durante e após esses eventos. Este material não substitui a elaboração de um Plano de Negócio. As informações contidas aqui fazem parte de pesquisas e entrevistas com especialistas e empreendedores, com o objetivo de oferecer uma visão estratégica das atividades selecionadas. A decisão de investir em determinada atividade exige uma análise mais aprofundada de informações e alternativas com o intuito de diminuir os riscos e incertezas. Quando são realizadas projeções, para aumentar a precisão da análise, são consideradas variáveis como tamanho de mercado, preços, custos de capital, custos operacionais, entre outras. Caso o empreendedor decida promover investimentos neste ou em qualquer ramo de atividade, sugere-se que seja elaborado um Plano de Negócio e que o mesmo procure orientações na unidade do Sebrae mais próxima da sua região. Serão apresentados conceitos e informações relativas a mercado, marketing e vendas, localização, equipamentos, tecnologia, necessidade de pessoal, custos e capital de giro, fonte de recursos, planejamento financeiro, legislação, cursos, eventos e sites com informações de interesse do empreendedor.

5 1 Oportunidade Produto Principal Setor Função Área Atividade Atividades Relacionadas para brindes corporativos Produção Associada ao Turismo Insumos Minerais, Naturais e Sintéticos Comercialização de Comercialização de artesanato em argila, pedra, metal, gesso, fibras, madeira, cascas e sementes, couro, chifre e osso, conchas e corais, lã, penas e plumas, parafina e ceira, fio de algodão, tecido, fio de seda, plástico, borracha e látex. Ficha Técnica da Atividade Código CNAE Descrição CNAE 2.0 Comércio varejista de outros produtos novos não especificados anteriormente 5

6 2 Geral: Os brindes corporativos são objetos personalizados com a marca de um produto ou empresa, oferecidos a parceiros, clientes e fornecedores, atuais ou potenciais, para gerar afinidade, fidelidade, promover as vendas, marcar participação em feiras e eventos entre outros. O objetivo é promover as marcas das empresas ofertantes de maneira positiva, fortalecendo o relacionamento comercial. Quando estes objetos são frutos do trabalho de um ou mais artesãos, com elementos que identificam a cultura popular, identifica-se o mercado de artesanato para brindes corporativos. Sumário Executivo Tendências e Oportunidades: Atividade: No Brasil, estima-se que a atividade artesanal empregue 8,5 milhões de pessoas, representando em torno de 2% do Produto Interno Bruto. Esse percentual equivale a aproximadamente R$ 83 bilhões só no ano de Oportunidade: Segundo o Ministério do Turismo, objetivando a Copa de 2014 o governo deve investir R$ 20 bilhões. Os recursos serão direcionados a 65 destinos indutores do turismo, incluindo as 12 cidades-sede, que receberão projetos de infraestrutura, qualificação profissional dos trabalhadores, inclusive artesãos, e reforma dos parques hoteleiros. Os investimentos contemplam ainda a promoção da imagem do País no exterior. Desafios: Os principais desafios estão em driblar a sazonalidade e enfrentar a concorrência dos fabricantes estrangeiros, especialmente os produtores chineses. Neste sentido, agregar motivos regionais e utilizar os artistas e materiais inusitados na confecção de peças personalizadas, é um fator estratégico para as empresas brasileiras. 6

7 Clientes: Perfil do Turista da Copa: 83% são homens, 70% têm entre 25 e 44 anos, 60% solteiros e 86% concluíram, no mínimo, o curso superior. Ainda segundo a pesquisa, 87% pagaram a viagem com recursos próprios e gastaram em média R$ 11,4 mil, sem contar as despesas com passagem. Mercado de brindes corporativos: Esse aumento da concorrência, inclusive internacional, tem feito com que as empresas invistam para se diferenciar e ocupar papel de destaque na percepção dos clientes. O oferecimento de brindes é cada vez mais comum. Agora, não apenas nas datas tradicionais como o fim do ano. A manutenção do relacionamento com os clientes e parceiros exige ações continuadas. Muitas destas empresas demandam produtos inovadores e personalizados, oferecidos por artesãos, empresas, cooperativas e associações que ofertam artesanato para brindes corporativos. Produtos e Serviços Demandados: Principais demandas: O mercado de brindes corporativos tem buscado inovar e fugir do lugar comum, que é o oferecimento de canetas, agendas e bonés. As empresas demandam produtos diferenciados que surpreendam clientes e parceiros. Na indústria de brindes, uma vertente que tem ganhado espaço é a confecção de peças artesanais. O mercado demanda exclusividade e responsabilidade social e ambiental. O artesanato oferece aos brindes corporativos essas características que já são comuns a atividade. 7

8 Concorrência: Concorrentes: No setor de brindes existe a predominância de empresas de pequeno e médio porte, faturando entre R$ 500 mil a R$ 2,0 milhões por ano, com um número médio de funcionários por empresa ao redor de 50 pessoas. Estima-se que existam aproximadamente empresas dedicadas a indústria de brindes em todo o país. Na atividade artesanato para brindes corporativos, as empresas costumam ser ainda menores, muitas vezes sendo apenas o artesão, formalizado como empreendedor individual ou não, que é responsável por todos os processos da empresa, como compras, vendas, administração financeira e produção. Produtos importados: A importação de produtos, sobretudo chineses, também é um grande concorrente no setor de brindes corporativos. Isso exige que as empresas nacionais invistam em aprimoramento em design, tecnologia e melhoramento dos processos. Dica do Especialista: Os empreendedores devem estar atentos ainda a questões relativas a pontualidade e respeito aos contratos, ao design das peças e a criação de portais de veda online. 8

9 Tendências e Oportunidades A Organização Brasileira de caracteriza a atividade como uma manifestação popular enriquecedora da natureza humana, ligada às raízes de um povo, promotora da sua autoestima e criatividade. No Brasil, estima-se que a atividade artesanal empregue 8,5 milhões de pessoas, representando em torno de 2% do Produto Interno Bruto. Esse percentual equivale a aproximadamente R$ 83 bilhões só no ano de Mercado As atividades relacionadas ao artesanato têm sido incentivadas em todo o mundo pelo seu potencial de geração de renda, com baixos consumo e investimento, envolvendo a utilização de tecnologias e matérias-primas acessíveis as comunidades mais pobres. O artesanato é um contraponto a produção em massa e aos ambientes artificiais que marcam a sociedade industrial. Por proporcionar individualismo e originalidade, é bastante valorizado no espaço artístico e apresenta grande potencial de consumo no mercado internacional. Os megaeventos esportivos, Copa do Mundo FIFA 2014 e as Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro, aumentarão a visita de estrangeiros e a circulação de pessoas pelo País. Nesse contexto, é indispensável estar atento ao surgimento de oportunidades ligadas ao setor de produção associada ao turismo onde o artesanato está inserido. O turista busca, atualmente, mais que lugares bonitos para visitar. Ele demanda integração com a cultura, vivenciar a rotina local, conhecendo, entre outros, a culinária e o artesanato. Segundo o Ministério do Turismo, objetivando a Copa de 2014 o governo deve investir R$ 20 bilhões. Os recursos serão direcionados a 65 destinos indutores do turismo, incluindo as 12 cidades-sede, que receberão projetos de infraestrutura, qualificação profissional dos trabalhadores, inclusive artesãos, e reforma dos parques hoteleiros. Os investimentos contemplam ainda a promoção da imagem do País no exterior. Quando contabilizados os recursos privados, os investimentos chegarão a R$ 47 bilhões, com estimativa de retorno indireto de R$ 137,7 bilhões. São esperados 600 mil visitantes estrangeiros e 3,1 milhões de brasileiros viajarão pelo país ao longo do torneio. No total, a Copa do Mundo será responsável por 5,9 milhões de viagens. A valorização dos destinos turísticos pela incorporação de produtos ofertados aos turistas é uma forma de tornar os negócios ligados ao setor mais rentáveis e os destinos mais conhecidos e atraentes. É o que destaca o Manual para o Desenvolvimento e a Integração das Atividades Turísticas, desenvolvido pelo MTur em parceria com o Sebrae. Assim, o turismo passa a ser uma real oportunidade para a ampliação dos canais de comercialização dos produtos de artistas, agricultores e artesãos. 9

10 O artesanato também tem um grande potencial de disseminação no mercado de brindes corporativos. As empresas com objetivo de fidelizar clientes e estreitar o relacionamento com parceiros comerciais utilizam os brindes em datas importantes, eventos, lançamentos, entre outros. Os brindes artesanais têm o potencial de ressaltar características como individualização e identificação regional. Nos países que já receberam megaeventos esportivos, foi comum encontrar exemplos de empresas multinacionais que compraram grandes quantidades peças artesanais para distribuir como brindes corporativos. O final do ano concentra uma maior atividade no mercado de brindes corporativos. Nos últimos anos, as empresas têm incorporado os brindes as suas campanhas e promoções, fazendo diminuir a sazonalidade. O segmento faturou em 2010 cerca de R$ 5,0 bilhões. Os brindes ecológicos representam uma fatia substancial dos negócios do setor, algo em torno de 30%. Os principais desafios estão em driblar a sazonalidade e enfrentar a concorrência dos fabricantes estrangeiros, especialmente os produtores chineses. Neste sentido, agregar motivos regionais e utilizar os artistas e materiais inusitados na confecção de peças personalizadas, é um fator estratégico para as empresas brasileiras Clientes Em 2011, o turismo doméstico teve um crescimento de 6,5%, movimentando 130 bilhões de dólares. O turismo internacional movimentou 7 bilhões de dólares no mesmo período. Esses números demonstram que o turista que viaja pelo País é essencialmente brasileiro. As projeções para os grandes eventos esportivos é que esta disparidade diminua. Durante a Copa, para cada 5 turistas brasileiros deve existir 1 estrangeiro. Em decorrência da necessidade de informações sobre o perfil do turista que visitará o País durante os megaeventos esportivos, em especial na Copa do Mundo FIFA 2014, o Ministério do Turismo, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, realizou na África do Sul uma pesquisa com os turistas que foram à última Copa do Mundo, realizada durante os meses de junho e julho de Constatou-se que 83% são homens, 70% têm entre 25 e 44 anos, 60% solteiros e 86% concluíram, no mínimo, o curso superior. Ainda segundo a pesquisa, 87% pagaram a viagem com recursos próprios e gastaram em média R$ 11,4 mil, sem contar as despesas com passagem. Entre os principais gastos estão alimentação e bebidas, hospedagens, transporte local e bilhetes para os jogos. Apenas 52% afirmaram que realizariam algum gasto com compra de presentes e 5% com outros gastos não especificados pela pesquisa. Esses turistas pernoitaram em média 17,6 vezes na África do Sul e possuem renda familiar média de R$ 23 mil. 83% afirmaram que iriam fazer turismo adicional, ou seja, realizar atividades não relacionadas ao evento esportivo. Vale ressaltar que quem fez turismo adicional ficou, em média, três dias a mais no país africano. 69% hospedaram-se em hotéis e pousadas e 87% estavam pela primeira vez no país. A pesquisa também revela que cada turista visitou, em média, 3,8 cidades 10

11 sul-africanas. Entre os entrevistados, 92% sabiam que o Brasil seria a sede da próxima Copa e 20% já haviam visitado o País. Ao largo da demanda gerada pelo crescimento do turismo, a marca Brasil tem se fortalecido no mundo. Os eventos desportivos que se avizinham têm contribuído muito para isso. O país sempre foi reconhecido pelas suas belas paisagens, povo receptivo e pelas manifestações culturais. Nos últimos anos, soma-se a inserção brasileira entre as grandes potencias econômicas do mundo. A pungência do seu mercado, associada as crises nos mercados europeu e norte-americano, têm atraído para o Brasil grandes empresas dos diversos setores da economia. Esse aumento da concorrência, inclusive internacional, tem feito com que as empresas invistam para se diferenciar e ocupar papel de destaque na percepção dos clientes. O oferecimento de brindes é cada vez mais comum. Agora, não apenas nas datas tradicionais como o fim do ano. A manutenção do relacionamento com os clientes e parceiros exige ações continuadas. Muitas destas empresas demandam produtos inovadores e personalizados, oferecidos por artesãos, empresas, cooperativas e associações que ofertam artesanato para brindes corporativos Produtos e Serviços Demandados O mercado de brindes corporativos tem buscado inovar e fugir do lugar comum, que é o oferecimento de canetas, agendas e bonés. As empresas demandam produtos diferenciados que surpreendam clientes e parceiros. Na indústria de brindes, uma vertente que tem ganhado espaço é a confecção de peças artesanais. O mercado demanda exclusividade e responsabilidade social e ambiental. O artesanato oferece aos brindes corporativos essas características que já são comuns a atividade. São produtos confeccionados com elementos que identificam a cultura popular, utilizando motivos regionais e materiais inusitados como argila, pedra, metal, gesso, fibras, madeira, cascas e sementes, couro, chifre e osso, conchas e corais, lã, penas e plumas, parafina e ceira, fio de algodão, tecido, fio de seda, plástico, borracha e látex. Existe uma demanda variada, com espaço para produtos novos, reciclados, adquiridos e produzidos de maneira sustentável, que envolvam comunidades de baixa renda etc., sempre destacando a marca da empresa ou do produto do contratante Concorrência No setor de brindes existe a predominância de empresas de pequeno e médio porte, faturando entre R$ 500 mil a R$ 2,0 milhões por ano, com um número médio de funcionários por empresa ao redor de 50 pessoas. Estima-se que existam aproximadamente empresas dedicadas a indústria de brindes em todo o país. Na atividade artesanato para brindes corporativos, as empresas costumam ser ainda menores, muitas vezes sendo apenas o artesão, formalizado como empreendedor individual ou não, que é responsável por todos os processos da empresa, como compras, vendas, administração financeira e produção. 11

12 O IBGE classifica as empresas do segmento de artesanato para brindes corporativos, como Comércio Varejista de Outros Produtos Novos Não Especificados Anteriormente. Para esta classificação de atividade econômica, um recente estudo realizado pelo Sebrae em parceria com a FGV verificou que 88% das empresas registradas nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo FIFA 2014 são caracterizadas como micro ou pequenas empresas. Isso sinaliza uma possível maior concorrência de pequenas empresas neste ramo de atividade. Merece destaque o elevado grau de informalidade registrado no segmento. Uma outra forma de concorrência são as cooperativas de artesãos que produzem numa escala maior e compartilham estruturas de compras e marketing, por exemplo, aumentando a presença em feiras e eventos e reduzindo os custos de produção. Vale destacar que as cooperativas e associações também são oportunidades para artesãos que pretendam aumentar sua participação no mercado de brindes corporativos, visto que juntos, entre outros fatores, também aumentam sua capacidade produtiva gerando confiança para as empresas contratantes. A importação de produtos, sobretudo chineses, também é um grande concorrente no setor de brindes corporativos. Isso exige que as empresas nacionais invistam em aprimoramento em design, tecnologia e melhoramento dos processos Fornecedores A cadeia de valor é o conjunto de atividades desempenhadas por uma organização desde as relações com os fornecedores, ciclo de produção e venda até a fase da distribuição final. Na atividade de artesanato para brindes corporativos, os principais fornecedores são os de insumos minerais, naturais e sintéticos, utilizados na confecção das peças. Um elo importante desta cadeia de valor são as agências de publicidade. Para estreitar o relacionamento com estas agências, é importante participar de feiras e eventos do setor. Estas empresas novidades para facilitar a vida das pessoas e produtos exclusivos para campanhas promocionais. É importante inovar nos materiais utilizados, especialmente porque as agencias de publicidade estão a procura de itens promocionais com alto grau de inovação e design, demandando produtos com novos formatos, materiais e texturas. Outras duas tendências importantes deste ramo de atividade são a terceirização e associação. A primeira é estratégica como forma de reduzir custos e diminuir os riscos da atividade. Muitas empresas do segmento recorrem a terceirização de call centers e de parte da produção e contratam empresas especializadas em vendas para comercializarem os seus produtos. Compartilhar estruturas produtivas, comprar em conjunto e criar portais e catálogos de venda em conjunto, também são estratégias praticadas no setor. 12

13 4 O planejamento de marketing é uma ferramenta estratégica para posicionamento da marca no mercado e definição dos diferenciais competitivos. A utilização das ferramentas de marketing para buscar diferenciar-se dos concorrentes e acessar novos mercados é uma estratégia que deve ser avaliada pelas empresas do setor de artesanato para brindes corporativos. As micro e pequenas empresas que têm obtido sucesso no setor são aquelas que aproveitam-se do seu menor tamanho e estrutura de custos mais enxuta para oferecer produtos diferenciados e personalizados, transformando um possível ponto fraco, que é ser pequeno, em um diferencial competitivo significativo. Estas empresas têm quebrado paradigmas e diversificado seus produtos, sobretudo procurando ouvir seus clientes para transformar suas expectativas em necessidades atendidas de maneira personalizada. Marketing e Vendas O mercado de brindes corporativos é bastante competitivo, sobretudo nos grandes centros urbanos do país. Os clientes exigem qualidade e variedade de produtos, além de atendimento ágil e profissional. Eles estão cada vez mais conectados, comparando preços, condições e características de produtos pela Internet. As redes sociais são utilizadas para elogiar e criticar as experiências que tiveram, exigindo das empresas novos formas de interação e relacionamento. A internet se consolida como o principal canal comercial para o mercado B2B. 93% das empresas brasileiras utilizam a internet na hora de adquirir um produto ou serviço. Os anuários e catálogos impressos tradicionais do setor são hoje uma fonte de consulta secundária. Os empresários que pretendam aumentar sua participação de mercado devem investir em tecnologia da informação e comunicação, inclusive na criação de portais de compra online. 13

14 5 No mercado de brindes, a localização não é o fator decisivo para viabilidade do negócio. No entanto, é importante estar próximo aos principais mercados consumidores. A fabricação dos brindes pode ser própria, terceirizada total ou parcialmente ou mesmo a empresa pode estar focada na personalização de objetos. Estes diferentes modelos de negócio vão exigir estruturas diferentes, podendo variar de uma pequena oficina com 50 m², até uma estrutura mais complexa e maior. No artesanato destinado a brindes corporativos, a estrutura produtiva, em geral, encontra-se próxima a região fornecedora de matérias-primas. É bastante incomum que artesãos que trabalhem com fibras, pedras e argilas, por exemplo, estejam localizados longe das fontes fornecedoras. A utilização de portais de vendas na internet, participação em feiras e reunião de grupos de artistas em associações, facilita o acesso aos clientes aumentando a visibilidade do negócio. Localização O empreendedor deste ramo de atuação deve analisar a relação custo benefício de manter uma estrutura física para vendas nas regiões mais densamente povoadas. Esse expediente tem sido fortemente substituído por portais de vendas online. É preciso estar atento à capacidade de pagamento da empresa e ao valor do aluguel ou da prestação do financiamento do imóvel. Vale destacar que nos primeiros meses de atividade é muito comum que as receitas geradas pelo empreendimento não sejam suficientes para cobrir todos os custos, devendo ficar atento à necessidade de capital de giro. Um ponto importante é a análise da relação custo-benefício entre a localização e o custo mensal dos alugueis. 14

15 6 Não existe uma demanda significativa por equipamentos. As diferentes possibilidades de artesanato requerem ferramentas e estruturas distintas. A qualidade das peças está muito mais ligada a capacidade da mão de obra do que da utilização de equipamentos. A personalização das peças com as marcas das empresas contratantes, em alguns casos, demanda a utilização de prensas e impressoras que podem ser terceirizadas sem prejuízo a atividade. Equipamentos 15

16 7 A tecnologia é uma importante aliada na divulgação das peças e acesso a mercados. Não há limite de atuação quando as tecnologias da informação e comunicação são utilizadas com competência. As micro e pequenas empresas podem através da internet acessar seu público diretamente e oferecer produtos personalizados. As redes sociais, quando bem geridas, são formas eficientes de fixar a marca da empresa na mente do cliente, comunicar-se diretamente com o consumidor final, ofertando informações sobre a região produtora e as características dos produtos produzidos. Tecnologia 16

17 8 A necessidade de mão de obra vai depender do porte da empresa. Os artesãos produzem as peças e muitas vezes demandam ajudantes e aprendizes. A atividade de artesanato para brindes corporativos exige produção de peças em grandes quantidades. Deve haver um cuidado redobrado para que as peças não percam a sua individualidade, preservando as características regionais e pessoais do artesão. Pessoal No escritório, a quantidade de profissionais vai depender, mais uma vez, do porte do empreendimento. Basicamente são necessários recepcionistas, telefonistas, serviços gerais, office boy, vendedores, gestores de marketing e financeiro. 17

18 9 Os custos são os valores gastos com a fabricação dos produtos. O conhecimento dos custos é importante para que o empreendedor tenha subsídios para a tomada de decisão e para o conhecimento do lucro resultante das operações da empresa. A gestão dos custos é uma forma eficiente de obter produtividade e reduzir os riscos da atividade produtiva. Existem ainda gastos referentes à comercialização e administração das atividades empresariais. Estes gastos são conhecidos como despesas e sua gestão e controle são estratégicos para manter a lucratividade e competitividade do empreendimento. A aquisição de matérias-primas e a mão de obra são custos que consomem um montante importante de recursos das empresas de artesanato para brindes corporativos. As empresas desta atividade também destinam recursos importantes para promover a visibilidade das peças, participando de feiras e eventos, construindo catálogos e mantendo uma boa presença online. Custos e Capital de Giro O capital de giro são os recursos financeiros, próprios ou de terceiros, necessários para manter as atividades operacionais da empresa. A gestão do capital de giro é que vai determinar a capacidade de saldar os compromissos de curto prazo, como compras de matérias-primas, pagamento de fornecedores, processo produtivo, os estoques, as vendas, a concessão de crédito, o pagamento de salários, impostos e demais encargos. Alguns fatores contribuem para a redução da necessidade de capital de giro das empresas. Entre eles, podemos destacar aumentos dos prazos para pagamento de fornecedores, redução dos prazos de recebimentos de clientes e redução dos níveis de estoque. É importante observar que a gestão dos estoques não se limita às questões relativas ao capital de giro e merece um cuidado especial. A necessidade de recursos para capital de giro pode ser satisfeita por recursos próprios ou de terceiros. As instituições financeiras oferecem uma extensa variedade de produtos financeiros com taxas e prazos diferenciados. É importante que o empreendedor tenha conhecimento dos custos destas operações para que esteja apto a negociar e obter melhores condições no financiamento. Para isso, é importante pesquisar junto às diversas instituições financeiras públicas e privadas, promovendo visitas constantes e consultar os balcões de atendimento do Sebrae da região. Existe ainda uma particularidade que deve ser mencionada na atividade de artesanato para brindes corporativos. A sazonalidade afeta significativamente o mercado, concentrando a demanda em datas específicas, como o fim do ano. Esse fato exerce uma pressão ainda maior sobre a demanda da empresa por recursos financeiros para arcar com seus compromissos de curto prazo. As empresas procuram desenvolver estratégias para manter os níveis de venda durante todo o ano. Os grandes eventos esportivos que se aproximam são uma excelente oportunidade para que as empresas busquem novos mercados e desenvolvam novas estratégias de atuação. 18

19 10 A estabilidade econômica e o advento de uma moeda forte proporcionou o amadurecimento do mercado financeiro nacional. Este amadurecimento se mostra às empresas em forma de produtos financeiros que atendam suas demandas de curto e longo prazo. A cada dia surgem produtos que exigem do empresário maturidade na gestão do crédito. Para isso, faz-se necessário a realização de planejamento financeiro e o conhecimento da capacidade de pagamento da empresa. O mercado nacional possui uma extensa variedade de instituições financeiras privadas com grande portfólio de produtos. Serão descritos a seguir alguns produtos do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES). Este critério é uma mera simplificação e se justifica pela abrangência nacional dos produtos desta instituição. Vale ressaltar que os bancos e agências de desenvolvimento regionais também apresentam produtos bastante competitivos e merecem uma análise mais aprofundada. Fontes de Recursos Provido de recursos federais, os recursos geridos pelo BNDES destinam-se ao financiamento de investimentos de longo prazo e, de forma complementar, capital de giro ou custeio. A contratação e a liberação dos recursos são feitas mediante diversos bancos comerciais, bancos de investimento e bancos múltiplos. Como exemplos de instituições repassadoras, citam-se: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Santander, Bradesco, Itaú etc. Em alguns casos, o acesso aos recursos pode ser feito diretamente junto ao BNDES (p.ex., operações acima de R$ 10 milhões). Dentre os principais programas de financiamento disponíveis à maioria dos empreendimentos, destacam-se: BNDES Finame: financiamento para produção e aquisição de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional; BNDES Automático: financiamento a projetos gerais de investimento (equipamentos, obras civis, capital de giro etc.); BNDES Exim: financiamentos a projetos do setor exportador, tanto na fase pré -embarque, como na fase pós-embarque; Cartão BNDES: crédito pré-aprovado de até R$ 1 milhão destinado às Micro, Pequenas e Médias Empresas para aquisição de produtos credenciados de diversos tipos. Para mais informações, consultar o site do BNDES. Clique para acessar o site 19

20 11 O acesso cada vez mais facilitado a informações, tanto dentro quanto fora das empresas, tem possibilitado uma administração mais criteriosa e apurada por parte das MPEs. No entanto, o que pode ser observado é que grande parte destas empresas continuam mantendo uma visão imediatista e centralizadora nas questões relativas a gestão. Os reflexos deste comportamento são inadimplência e elevação dos custos operacionais. Os controles financeiros quando praticados de forma eficiente disponibilizam aos gestores informações necessárias ao planejamento e a tomada de decisão. Um bom orçamento de caixa considera previsões de vendas, compras, despesas e investimentos para períodos futuros. O principal ponto do orçamento de caixa é a previsão das vendas. Estas projeções são realizadas a partir da análise de informações referentes ao histórico de períodos anteriores, projeções de crescimento da economia, expectativa de investimentos, objetivos e metas estratégicos, capacidade produtiva da empresa e sazonalidade. Planejamento Financeiro A partir das previsões de vendas, estimam-se os custos e despesas variáveis (que variam proporcionalmente ao volume de vendas) como impostos e comissões e os pagamentos aos fornecedores de matérias-primas. É importante que o empreendedor esteja atento aos prazos de pagamento e recebimento e para lançar as entradas e saídas de caixa no período correto. Também é importante estar atento às despesas fixas como telefone, energia, aluguel, água, funcionários, encargos etc. Esta visão do futuro auxilia o processo de tomada de decisão por oferecer informações sobre a geração de caixa da atividade, proporcionando reflexões sobre a viabilidade de investimentos e possíveis furos de caixa (descasamento entre entradas e saídas de caixa). A comparação do que foi planejado com o que está ocorrendo periodicamente é uma ferramenta de análise de desempenho importante. 20

21 12 O setor de artesanato brasileiro tem pela frente uma grande oportunidade de se colocar em destaque no mercado internacional. Os megaeventos desportivos atrairão um elevado volume de turistas. Mesmo artesãos que não estão localizados nas cidades-sede terão oportunidade de mostrar o seu trabalho. O Projeto ExpoArt escolherá estrategicamente pontos comerciais que servirão como grandes vitrines (showrooms) para atrair os turistas e incentivar o consumo. É preciso investir na qualificação dos artesãos e também encontrar um bom canal de comercialização dos produtos. Os artesãos podem realizar parcerias diretamente com empresários de meios de hospedagem ou bares e restaurantes locais, para que possam ofertar ou vender aos turistas seus produtos. Na atividade de artesanato para brindes corporativos, os empreendedores devem estar atentos ainda a questões relativas a pontualidade e respeito aos contratos, ao design das peças e a criação de portais de veda online. Os clientes devem ter a segurança da autenticidade das peças e que elas serão entregues dentro do prazo estabelecido e na quantidade e qualidade combinadas. Mesmo respeitando as características regionais e a personalidade do artista, é importante que as empresas invistam em design inovador e na utilização de materiais inusitados. A presença online é fundamental para aproximar-se dos consumidores. Pesquisas demonstram que as empresas demandam cada vez mais produtos e serviços pela internet. Um bom portal de vendas é fundamental para este ramo de atividade. Dica do Especialista 21

22 13 Para a abertura da empresa serão necessários registros junto a Junta Comercial, a Secretária da Receita Federal, onde será obtido o CNPJ, a Receita Estadual, onde será obtida a Inscrição Estadual (caso a empresa seja sujeita ao ICMS, como empresas do setor de comércio, transporte ou indústria), a Prefeitura Municipal, para obtenção de Alvarás de Localização e Alvarás de Licença Sanitários, a Secretária da Fazenda e ao Sindicato Patronal. A empresa terá também que cadastrar-se junto a Caixa Econômica Federal no sistema Conectividade Social INSS/FGTS e obter autorização do Corpo de Bombeiros. O empreendedor deve estar atento ao Código de Defesa do Consumidor (Lei Nº de ) e às suas especificações. A atividade de comércio varejista de outros produtos novos não especificados anteriormente permite que a empresa seja optante do SIMPLES Nacional Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas ME (Microempresas), desde que a receita bruta anual de sua atividade não ultrapasse a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais) e pelas EPP (Empresas de Pequeno Porte), desde que tenham faturamento anual igual ou inferior a R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais). Para maiores informação recomenda-se consultar a Lei Complementar nº 123/2006. Legislação Geral e Específica O empreendedor deve observar se a matéria-prima demandada está sendo extraída de áreas devidamente autorizadas pelos órgãos fiscalizadores e se possuem e respeitam as especificações do Estudo de Impacto Ambiental e do Relatório de Impacto Ambiental EIA/RIMA. Empreendimentos deste ramo de atividade devem atender a legislação específica, a saber: Lei nº /1990 (Código de Defesa do Consumidor) Alterada pela Lei nº 8.656/1993, Lei nº 8.703/1993, Lei nº 8.884/1994, Lei nº 9.008/1995, Lei nº 9.298/1996, Lei nº 9.870/1999, Lei nº /2008, Lei nº /2008, Lei nº /2009 e Lei nº /2009; Lei Federal nº /98 - Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Alterada pela Lei nº 9.985/00, Lei nº /2006, Lei nº /2006, Lei nº /2010; Lei de Propriedade Industrial nº 9.279/96 e os acordos internacionais como CUP e TRIPS; Lei de Direitos Autorais nº 9.610/98; Lei Pelé nº 9615/98; Código Civil Brasileiro, Código Penal Brasileiro e o Tratado de Nairobi; Lei nº /09, intitulada de Ato Olímpico. 22

23 14 Gestão e Técnicas de Produção; Praticando o Associativismo; Logística; Eficiência Energética nas Micro, Pequenas e Médias Empresas; D olho na Qualidade; Como Vender Mais e Melhor Módulo 1; Soluções Sebrae Como Vender Mais e Melhor Módulo 2; Como Vender Mais e Melhor Módulo 3; Controles Financeiros; Análise e Planejamento Financeiro; Formação de Preços; Gestão de Pessoas; Empretec. 23

24 15 Clique nos botões para acessar os sites Feiras e Eventos 24

25 16 Clique nos botões para acessar os sites Sites Úteis 25

26 17 I DOCUMENTAÇÃO GERAL REQUISITOS PARA A CONTRATAÇÃO Contrato social e suas alterações, registrados na Junta Comercial CNPJ Cadastro de inscrição no EI Empreendedor Individual Inscrição Municipal Inscrição Estadual Alvará de localização, uso e funcionamento (Taxa de Recolhimento Anual TLIF) Registro no Sindicato Patronal na categoria apropriada Cadastramento no sistema Conectividade Social INSS/FGTS Nota Fiscal Nota Fiscal Eletrônica Comprovação Opção para o Simples Nacional ( Apenas para optantes) IRPJ Certidões negativas de débitos tributários federais, estaduais e municipais Certidão Negativa da Dívida Ativa da União Certidão negativa de Débito com a Seguridade Social Certificado de Regularidade de Situação do FGTS Acordo Coletivo de Trabalho ASO admissional e demissional (No caso da empresa empregados) REQUISITOS QUE FAZEM DIFERENÇA NA HORA DA CONTRATAÇÃO NATUREZA DA OPORTUNIDA- DE GERADA AO ATENDER O REQUISITO Oportunidade de Negócio: o item é necessário para a consolidação imediata de contratos e vendas. Sua inexistência impede o aproveitamento da oportunidade NATUREZA DA OPORTUNIDA- DE GERADA AO ATENDER O REQUISITO Anexo Requisitos do Setor Não há requisitos classificatórios 26

27 II DOCUMENTAÇÃO ESPECÍFICA REQUISITOS PARA A CONTRATAÇÃO Não há requisitos eliminatórios NATUREZA DA OPORTUNIDA- DE GERADA AO ATENDER O REQUISITO Oportunidade de Negócio: o item é necessário para a consolidação imediata de contratos e vendas. Sua inexistência impede o aproveitamento da oportunidade REQUISITOS QUE FAZEM DIFERENÇA NA HORA DA CONTRATAÇÃO NATUREZA DA OPORTUNIDA- DE GERADA AO ATENDER O REQUISITO Não há requisitos classificatórios 27

28 III SUSTENTABILIDADE REQUISITOS PARA A CONTRATAÇÃO Não há requisitos eliminatórios NATUREZA DA OPORTUNIDA- DE GERADA AO ATENDER O REQUISITO Oportunidade de Negócio: O item é necessário para a consolidação imediata de contratos e vendas. Sua inexistência impede o aproveitamento da oportunidade REQUISITOS QUE FAZEM DIFERENÇA NA HORA DA CONTRATAÇÃO Certificado ISO Política ambiental Código de Ética e de conduta ambiental (UNEP) Treinamento e conscientização de colaboradores Certificação SA 8000 Declaração de não-contratação de menores Apoio ao combate da exploração sexual de crianças e adolescentes no turismo NATUREZA DA OPORTUNIDA- DE GERADA AO ATENDER O REQUISITO Oportunidade de Aprimoramento: Ao atender o requisito a empresa adquire um aprendizado, se torna mais competitiva e passa a ter maior oportunidade de conquistar novos negócios e expandir seu mercado e área de atuação. 28

29 IV GESTÃO REQUISITOS PARA A CONTRATAÇÃO NATUREZA DA OPORTUNIDA- DE GERADA AO ATENDER O REQUISITO Não há requisitos obrigatórios de Gestão REQUISITOS QUE FAZEM DIFERENÇA NA HORA DA CONTRATAÇÃO Política de qualidade Planejamento de vendas Planejamento financeiro Planejamento de marketing Planejamento logístico Planejamento estratégico Nível de atendimento ao cliente Cumprimento de prazos Condições de pagamento Acesso a fontes de financiamento Indicadores financeiros (Ex: liquidez corrente, rentabilidade do patrimônio líquido, endividamento, etc.) Gerenciamento de custos Negócios eletrônicos Posicionamento estratégico em mecanismos de busca Infraestrutura de TI Pessoal qualificado na área técnica Análise de mercado Cadastro de clientes Uso de benchmarking Histórico de serviços prestados Atuação estratégica com parceiros Política de remuneração variável (no caso da empresa ter empregados) Plano de carreira para funcionários (no caso da empresa ter empregados) Acompanhamento de clima organizacional (no caso da empresa ter empregados) Gestão do conhecimento Programas de treinamento interno Manual de boas práticas Manual de procedimentos Ações corretivas Ações preventivas Política de segurança e saúde ocupacional NATUREZA DA OPORTUNIDA- DE GERADA AO ATENDER O REQUISITO Oportunidade de Aprimoramento: Ao atender o requisito a empresa adquire um aprendizado, se torna mais competitiva e passa a ter maior oportunidade de conquistar novos negócios e expandir seu mercado e área de atuação. 29

30

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. INOVAR PARA CRESCER O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. Além disso, damos todo suporte

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014 1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover

Leia mais

Palestra Ana Afonso Formalização da atividade

Palestra Ana Afonso Formalização da atividade Bem-Vindos! APRESENTAÇÃO Ana Afonso organizadora profissional em São Paulo atua desde 2006 realizando serviços de organização de espaços, gestão de residências, treinamento de funcionários domésticos,

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

Gestão Financeira. Caixa e Fluxo de Caixa. Diálogo Empresarial. Manual do Participante

Gestão Financeira. Caixa e Fluxo de Caixa. Diálogo Empresarial. Manual do Participante Gestão Financeira Caixa e Fluxo de Caixa Diálogo Empresarial Manual do Participante Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Unidade de Capacitação Empresarial MANUAL DO PARTICIPANTE

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

Síntese do planejamento e os impactos para o país com a Copa do Mundo 2014

Síntese do planejamento e os impactos para o país com a Copa do Mundo 2014 Code-P0 Síntese do planejamento e os impactos para o país com a Copa do Mundo 2014 Encontro Nacional - Abracen Eventos Esportivos e os Impactos para o país São Paulo, 7 de março de 2012 Code-P1 O Brasil

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto.

Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto. Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto. Instituto Educacional BM&FBOVESPA e Endeavor: Negócios de Alto Impacto. Com reconhecida experiência, o Instituto Educacional BM&FBOVESPA, a Escola de Negócios

Leia mais

Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza

Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza OConselho da Comunidade Solidária foi criado em 1995 com base na constatação de que a sociedade civil contemporânea se apresenta como parceira indispensável

Leia mais

Planejamento de Marketing

Planejamento de Marketing PARTE II - Marketing Estratégico - Nessa fase é estudado o mercado, o ambiente em que o plano de marketing irá atuar. - É preciso descrever a segmentação de mercado, selecionar o mercado alvo adequado

Leia mais

Dito isso, vamos ao que interessa para se abrir um escritório contábil:

Dito isso, vamos ao que interessa para se abrir um escritório contábil: Introdução Como faço para abrir o meu escritório? Administrativamente falando, um escritório de contabilidade é um negócio como outro qualquer. Logo, abrir um escritório contábil vai requerer de você,

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

COMO ABRIR SEU NEGÓCIO

COMO ABRIR SEU NEGÓCIO COMO ABRIR SEU NEGÓCIO 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 Reflexão Qual o principal motivo para buscar a formalização de seu negócio? É importante lembrarmos que: Para desenvolver suas

Leia mais

Perfil do Franqueado. Procuramos empreendedores com o seguinte perfil: Experiência em varejo ou rede de negócio.

Perfil do Franqueado. Procuramos empreendedores com o seguinte perfil: Experiência em varejo ou rede de negócio. F R A N Q U I A Benefícios do Modelo Uma das marcas mais fortes e reconhecidas do país. A marca faz parte de um conglomerado que se consolida como um dos maiores do país (Alpargatas - Grupo Camargo Corrêa).

Leia mais

Gestão Financeira Preço de Venda: Custos dos Produtos e Serviços da Empresa

Gestão Financeira Preço de Venda: Custos dos Produtos e Serviços da Empresa Gestão Financeira Preço de Venda: Custos dos Produtos e Serviços da Empresa Diálogo Empresarial Manual do Participante Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Unidade de Capacitação

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

BENEFÍCIOS COM A SMALL

BENEFÍCIOS COM A SMALL BENEFÍCIOS COM A SMALL 2012. Small Consultoria Avenida Engenheiro Caetano Álvares, 530 Casa Verde, São Paulo S.P. Tel. 11 2869.9699 / 11 2638.5372 Todos os direitos reservados. A IDEIA Dentre os exemplos

Leia mais

PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM

PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM CONCEITO, DESCRIÇÃO E ASPECTOS CONTRATUAIS CASTRO PEIXOTO ADVOCACIA PBM - Pharmaceutical Benefit Management Conceito, descrição e aspectos contratuais 1. PBM Conceito

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

A rede de franquias nº 1 em produtividade do mundo

A rede de franquias nº 1 em produtividade do mundo FRANQUIA A rede de franquias nº 1 em produtividade do mundo A rede de franquia com maior volume de vendas nos EUA. (Real Trends 500 2011) Primeiro sistema de franquias imobiliárias da América do Norte

Leia mais

Pequenos Negócios no Brasil. Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br

Pequenos Negócios no Brasil. Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br Pequenos Negócios no Brasil Pequenos Negócios no Brasil Clique no título para acessar o conteúdo, ou navegue pela apresentação completa Categorias de pequenos negócios no Brasil Micro e pequenas empresas

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA NA ECONOMIA NACIONAL. Mapa de oportunidades para Agências de Viagens

GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA NA ECONOMIA NACIONAL. Mapa de oportunidades para Agências de Viagens GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA NA ECONOMIA NACIONAL Mapa de oportunidades para Agências de Viagens O que é ABAV? Entidade empresarial, sem fins lucrativos, que representa as Agências de Viagens espalhadas

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.

Leia mais

Portal de Turismo Divulgando seu empreendimento

Portal de Turismo Divulgando seu empreendimento www.turisangra.com.br Portal de Turismo Divulgando seu empreendimento Tel/ax: (21) 2522-2421 ideias@ideias.org.br Quem Somos O Instituto IDEIAS é uma associação civil, sem fins lucrativos, criada em 8

Leia mais

Linha BNDES Exim Automático

Linha BNDES Exim Automático Linha BNDES Exim Automático Ajudando sua empresa a exportar mais através da rede de bancos credenciados do BNDES no exterior Como incrementar as exportações da minha empresa oferecendo mais prazo de pagamento

Leia mais

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com. AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.br COM O SEBRAE, O SEU NEGÓCIO VAI! O Sebrae Goiás preparou diversas

Leia mais

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente 4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO. Modalidade Associada

PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO. Modalidade Associada Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO Modalidade Associada Incubadora Multissetorial de Empresas de Base Tecnológica e Inovação da PUCRS RAIAR

Leia mais

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação Objetivo - Contribuir para o desenvolvimento da indústria nacional de software

Leia mais

Gestão dos Pequenos Negócios

Gestão dos Pequenos Negócios Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito

Leia mais

FINANÇAS A B C D A R$ 24.000,00. B R$ 12.000,00. C R$ 2.000,00. D R$ 0,00.

FINANÇAS A B C D A R$ 24.000,00. B R$ 12.000,00. C R$ 2.000,00. D R$ 0,00. ESPE/Un SERE 2013 Nas questões a seguir, marque, para cada uma, a única opção correta, de acordo com o respectivo comando. Para as devidas marcações, use a Folha de Respostas, único documento válido para

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

ATENÇÃO. Apresentação

ATENÇÃO. Apresentação Apresentação O tema logística reversa vem crescendo em importância entre as empresas desde a regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Com as novas exigências, as empresas precisam buscar

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

Questionário de entrevista com o Franqueador

Questionário de entrevista com o Franqueador Questionário de entrevista com o Franqueador O objetivo deste questionário é ajudar o empreendedor a elucidar questões sobre o Franqueador, seus planos de crescimento e as diretrizes para uma parceria

Leia mais

EDITAL PROJETO FPSSA APOIO Á EMPREENDIMENTOS TURISTICOS SOLIDÁRIOS DE JOVENS E MULHERES AFRODESCENDENTES DO BAIRRO DA PAZ E ENTORNOS, SALVADOR.

EDITAL PROJETO FPSSA APOIO Á EMPREENDIMENTOS TURISTICOS SOLIDÁRIOS DE JOVENS E MULHERES AFRODESCENDENTES DO BAIRRO DA PAZ E ENTORNOS, SALVADOR. EDITAL PROJETO FPSSA APOIO Á EMPREENDIMENTOS TURISTICOS SOLIDÁRIOS DE JOVENS E MULHERES AFRODESCENDENTES DO BAIRRO DA PAZ E ENTORNOS, SALVADOR. O Projeto Formação profissional e geração de renda para jovens

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

Planejar Soluções em TI e Serviços para Agronegócio. Software de Gestão Rural ADM Rural 4G

Planejar Soluções em TI e Serviços para Agronegócio. Software de Gestão Rural ADM Rural 4G Planejar Soluções em TI e Serviços para Agronegócio Software de Gestão Rural ADM Rural 4G 2011 ADM Rural 4G Agenda de Apresentação E Empresa Planejar O Software ADM Rural 4G Diferenciais Benefícios em

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração

INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE Palestra para o Conselho Regional de Administração 1 O QUE É O SEBRAE? 2 O Sebrae O Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas da Bahia

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

DESIGN PARA TODAS AS EMPRESAS

DESIGN PARA TODAS AS EMPRESAS A S DA TO AS N AS ES PR EM G SI DE R PA DESIGN PARA TODAS AS EMPRESAS BRASÍLIA - DF 2012 2012. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados. A reprodução

Leia mais

Como participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor

Como participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor Movimento incentiva a escolha pelos pequenos negócios na hora da compra A iniciativa visa conscientizar o consumidor que comprar dos pequenos é um ato de cidadania que contribui para gerar mais empregos,

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO

MARKETING DE RELACIONAMENTO MARKETING DE RELACIONAMENTO 1 O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica

Leia mais

SEBRAEtec Diferenciação

SEBRAEtec Diferenciação SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento

Leia mais

MODELO 1 PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS

MODELO 1 PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS ANEXO 1 MODELO 1 PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS Este documento serve como base orientadora para a apresentação de propostas de Arranjos Produtivos Locais para enquadramento no

Leia mais

Portal de Turismo Divulgando seu empreendimento

Portal de Turismo Divulgando seu empreendimento www.visitesaopedrodaaldeia.com.br Portal de Turismo Divulgando seu empreendimento Tel/ax: (21) 2522-2421 ideias@ideias.org.br Quem Somos O Instituto IDEIAS é uma associação civil, sem fins lucrativos,

Leia mais

Missão. Visão. Transformar o Brasil por meio da Inovação.

Missão. Visão. Transformar o Brasil por meio da Inovação. A Finep -A FINEP Agência Brasileira da Inovação -é uma empresa pública vinculada ao MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) criada em 24 de julho de 1967. -Seu objetivo é atuar em toda a cadeia

Leia mais

Para aa Fornecedores. Rede de Obras. Serviço de Informações Oportunidades d de obras para comercial, marketing e vendas

Para aa Fornecedores. Rede de Obras. Serviço de Informações Oportunidades d de obras para comercial, marketing e vendas Para aa Fornecedores Rede de Obras Serviço de Informações Oportunidades d de obras para comercial, marketing e vendas Informações de acordo com a sua necessidade Com o objetivo de atender a sua empresa

Leia mais

Gestão. Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade. Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Gestão. Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade. Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Qualidade Gestão O tecnólogo em Gestão da Qualidade é o profissional que desenvolve avaliação sistemática dos procedimentos, práticas e rotinas internas e externas de uma entidade, conhecendo e aplicando

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

O modelo inovador do CorretorVIP tem como base duas plataformas tecnológicas complementares, explicadas a seguir:

O modelo inovador do CorretorVIP tem como base duas plataformas tecnológicas complementares, explicadas a seguir: Apresentação 2014 Idealizado em 2007 por experientes profissionais dos setores imobiliário e de tecnologia da informação, o CorretorVIP oferece uma grande variedade de serviços gratuitos a você corretor

Leia mais

Projeto Piloto de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia de Petróleo, Gás e Naval

Projeto Piloto de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia de Petróleo, Gás e Naval Projeto Piloto de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia de Petróleo, Gás e Naval Comitê Nacional Comitê Regional Minas Gerais 1 Sumário Objetivo do projeto... 3 Público Alvo... 3 Funding... 3 Justificativa...

Leia mais

Guia de Recursos e Funcionalidades

Guia de Recursos e Funcionalidades Guia de Recursos e Funcionalidades Sobre o Treasy O Treasy é uma solução completa para Planejamento e Controladoria, com o melhor custo x benefício do mercado. Confira alguns dos recursos disponíveis para

Leia mais

MODELO PLANO DE NEGÓCIO

MODELO PLANO DE NEGÓCIO MODELO PLANO DE NEGÓCIO Resumo dos Tópicos 1 EMPREENDEDOR... 3 1.1. O EMPREENDIMENTO... 3 1.2. OS EMPREENDEDORES... 3 2 GESTÃO... 4 2.1. DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO... 4 2.3. PLANO DE OPERAÇÕES... 4 2.4. NECESSIDADE

Leia mais

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.

Leia mais

Propaganda. Agência DIS Propaganda Apresentação / Portfólio

Propaganda. Agência DIS Propaganda Apresentação / Portfólio Agência DIS Propaganda Apresentação / Portfólio A DIS Propaganda é uma agência de propaganda e marketing que há mais de 28 anos em atividade vem construindo as marcas de seus clientes. Propaganda O nosso

Leia mais

Debate Sobre a Desoneração da Folha de Pagamento

Debate Sobre a Desoneração da Folha de Pagamento Debate Sobre a Desoneração da Folha de Pagamento Julho de 2011 1 Debate sobre desoneração da folha de pagamento deve ser feito com cautela e tendo como ponto de partida a compensação vinculada (principal

Leia mais

O BNDES mais perto de você. abril de 2009

O BNDES mais perto de você. abril de 2009 O BNDES mais perto de você abril de 2009 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da União Federal; Principal fonte de crédito de longo prazo; Apoio ao mercado

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

LMA, Solução em Sistemas

LMA, Solução em Sistemas LMA, Solução em Sistemas Ao longo dos anos os sistemas para gestão empresarial se tornaram fundamentais, e por meio dessa ferramenta as empresas aperfeiçoam os processos e os integram para uma gestão mais

Leia mais

Gestão. Práticas. Editorial. Geovanne. Acesse online: 01. Indicador de motivo de não venda 02. DRE (demonstração dos resultados do exercício) 03 e 04

Gestão. Práticas. Editorial. Geovanne. Acesse online: 01. Indicador de motivo de não venda 02. DRE (demonstração dos resultados do exercício) 03 e 04 Práticas de Gestão Editorial Geovanne. 02 01. Indicador de motivo de não venda 02. DRE (demonstração dos resultados do exercício) Como faço isso? Acesse online: 03 e 04 www. No inicio da década de 90 os

Leia mais

Convênio... 3. Apresentação... 3 ISCTE / INDEG... 3. Coordenador... 5. Docentes... 5. Valores... 6

Convênio... 3. Apresentação... 3 ISCTE / INDEG... 3. Coordenador... 5. Docentes... 5. Valores... 6 MBA Executivo Internacional MBA EXECUTIVO MÓDULO INTERNACIONAL 06 a 13 de Outubro de 2012 Coordenação Acadêmica: Prof. Dr. Marcus Vinícius Rodrigues Convênio..................... 3 Apresentação....................

Leia mais

PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV)

PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) Termo de Referência para contratação de Gestor de Projetos Pleno 14 de Agosto de 2015 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE GESTOR DE PROJETOS PLENO O presente

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador

Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador 25 de Abril de 2014 1 Somos uma consultoria especializada em Varejo

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

Uma empresa é viável quando tem clientes em quantidade e com poder de compra suficiente para realizar vendas que cubram as despesas, gerando lucro.

Uma empresa é viável quando tem clientes em quantidade e com poder de compra suficiente para realizar vendas que cubram as despesas, gerando lucro. Página 1 de 9 2. Análise de Mercado 2.1 Estudo dos Clientes O que é e como fazer? Esta é uma das etapas mais importantes da elaboração do seu plano. Afinal, sem clientes não há negócios. Os clientes não

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

Propaganda. Agência DIS Propaganda Apresentação / Portfólio

Propaganda. Agência DIS Propaganda Apresentação / Portfólio Agência DIS Propaganda Apresentação / Portfólio A DIS Propaganda é uma agência de propaganda e marketing que há mais de 30 anos em atividade, vem construindo as marcas de seus clientes. Propaganda O nosso

Leia mais

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias

Leia mais

Programa de Formalização do Micro Empreendedor Individual Sustentabilidade Social. Florianópolis - SC

Programa de Formalização do Micro Empreendedor Individual Sustentabilidade Social. Florianópolis - SC Programa de Formalização do Micro Empreendedor Individual Sustentabilidade Social Florianópolis - SC 27 de outubro de 2014 A INFORMALIDADE NO BRASIL A INFORMALIDADE Pesquisa ECINF IBGE Pertencem ao setor

Leia mais

Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras

Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras RP1102 Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras MAPEAMENTO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS DE COMPRAS EM MÉDIAS E GRANDES EMPRESAS NO BRASIL Coordenadores Paulo Tarso

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO NA MODALIDADE ASSOCIADA

SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO NA MODALIDADE ASSOCIADA SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO NA MODALIDADE ASSOCIADA EDITAL 04/2009 IDÉIA FLUXO CONTÍNUO INCUBADORA MULTI-SETORIAL DE BASE TECNOLÓGICA E INOVAÇÃO Novembro de 2009. PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

O PASSO A PASSO PARA A OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS

O PASSO A PASSO PARA A OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS O PASSO A PASSO PARA A OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS OVERVIEW Este treinamento tem como objetivo oferecer aos participantes uma ampla visão de quais os passos para se obter financiamento para implementar

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE

Leia mais

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Leia mais

Nós nos responsabilizamos pelo processo de procura, estudo de viabilidade e planejamento do ponto em shopping center

Nós nos responsabilizamos pelo processo de procura, estudo de viabilidade e planejamento do ponto em shopping center Nós nos responsabilizamos pelo processo de procura, estudo de viabilidade e planejamento do ponto em shopping center O GrupoM8 utiliza o formato Norte-americano na administração e comercialização de sua

Leia mais

EMPREENDEDORISMO. Curso: Ciências Contábeis Período: 3º Profª: Niceia Camila N. Fronza

EMPREENDEDORISMO. Curso: Ciências Contábeis Período: 3º Profª: Niceia Camila N. Fronza EMPREENDEDORISMO Curso: Ciências Contábeis Período: 3º Profª: Niceia Camila N. Fronza ORGANIZAÇÃO CONCEITO: A sociedade humana é feita de organizações que fornecem os meios para o atendimento de necessidades

Leia mais

Recursos Próprios. Amigos e Familiares

Recursos Próprios. Amigos e Familiares Recursos Próprios Chamado de booststrapping, geralmente é a primeira fonte de capital utilizada pelos empreendedores. São recursos sem custos financeiros. O empreendedor tem total autonomia na tomada de

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro

Leia mais

O que o Brasil já ganhou com a Copa. Secretaria-Geral da Presidência da República

O que o Brasil já ganhou com a Copa. Secretaria-Geral da Presidência da República O que o Brasil já ganhou com a Copa COPA DO MUNDO NO BRASIL um momento histórico e de oportunidades A Copa do Mundo é um momento histórico para o Brasil, que vai sediar, em conjunto com as Olimpíadas em

Leia mais