Proposta. Novo Modelo de Aliança. Desenvolvimento de Projetos e Programas Sustentáveis. 7 - Principio do Cooperativismo: Preocupação com a comunidade

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1 Proposta Novo Modelo de Aliança Estratégicas Para Desenvolvimento de Projetos e Programas Sustentáveis 7 - Principio do Cooperativismo: Preocupação com a comunidade Jan.2010

2 Acordos Operacionais Áreas de Interesse Banco(s) Brasileiro(s) Oficiais e Privados Governos Cooperativas Bancos: Internacionais Multilaterais; Investidores Agencias de Desenvolvimento Infra estrutura Energia Telecomunicação Água Gás Agronegócio bio energia Transporte. Prog. Desenvolvimento. Habitacional Saúde Educacional Turismo Industrial Financeiro Meio Ambiente

3 1 Apresentação O Sistema cooperativo através da Agencia de Negócios do Cooperativismo Brasileiro ASCOOB, apresenta uma proposta inovadora e criativa de desenvolver programas e projetos sustentáveis, com ênfase a infra-estrutura. A nossa proposta tem característica de dotar o Sistema Cooperativo Brasileiro, como instrumento de desenvolver projetos e programa em aliança estratégicas com Investidores Nacionais e Internacionais, Bancos, Agentes Financeiros, Agentes Multilaterais, Agencias de Desenvolvimento, Empresas e Cooperativas, em muitos caso com envolvimento de governos. A união dos investidores, bancos, agentes financeiro, mercado (cooperativa) e governos, nos casos principalmente de infra-estrutura, implementará uma maneira mais segura, com características de uma nova forma Parceria, Publica, Privada e Mercado PPPM, com segurança e garantia de melhores resultados financeiros e sociais para as partes, com benefícios a toda sociedade. A soma das forças envolvidas possibilitara prioritariamente a implementação de programas de preservação ambiental e dos uso racional dos recursos naturais, na busca da redução do aquecimento global.

4 2 - O MERCADO DO SISTEMA COOPERATIVO BRASILEIRO OCB Nacional OCB Estaduais: 27 Confederações: 13 Centrais: 81 Federações: empregos 6% do PIB nacional Cooperativas Singulares: Cooperados: Usuários: 18 Milhões

5 SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DAS COOPERATIVAS 13 Tipos: Agricultura Consumo Crédito Educacional Especial Infra-estrutura Habitacional Produção Mineral Saúde Trabalho Turismo Transporte

6 SISTEMA POR REGIÃO Norte Cooperativas 762 Associados Empregados Brasil Cooperativas Associados Empregados Nordeste Cooperativas Associados Empregados Centro-oeste Cooperativas 688 Associados Empregados Sul Cooperativas Associados Empregados Sudeste Cooperativas Associados Empregados Base: dez 08

7 SISTEMA POR REGIÃO / ESTADO Estados Cooperativas Associados Funcionários Região Nordeste Alagoas Bahia Ceará Maranhão Paraíba Pernambuco Piauí Rio Grande do Norte Sergipe Região Sudeste Espírito Santo Minas Gerais Rio de Janeiro São Paulo Região Sul Paraná Rio Grande Do Sul Santa Catarina Base: Dez/08 = Fonte: Unidades Estaduais e OCB Naciona = Elaboração: OCB/GEMERC

8 SISTEMA POR REGIÃO / ESTADO Estados Cooperativas Associados Funcionários Região Norte Acre Amazonas Amapá Pará Rondônia Roraima Tocantins Região Centro-Oeste Distrito Federal Goiás Mato Grosso do Sul Mato Grosso Base: Dez/08 Fonte: Unidades Estaduais e OCB Nacional Elaboração: OCB/GEMERC

9 MERCADO -ALVO Relacionamento direto com as cooperativas: Mercado Potencial: Cooperados: 7.88 milhões Funcionários: 254 mil 15,8 milhões de pessoas 500 mil pessoas 36 milhões de pessoas Usuários: 18 milhões 18 milhões de pessoas

10 Instrumentos de Desenvolvimento dos Projeto e Programas Promoção e Desenvolvimento do Cooperativismo Clube Cooperativo de Investimento CCI Associados Funcionários Usuários Fundo de Investimento Mult. Cooperativo FIMC Investidores ( PF, PJ) Clubes de Investimento Governos Empresas Banco Centralizador Nacional/Internacional Agencia Multilaterais Governos Empresas Bancos Fundos Investimentos Captação de recursos financeiros para os Programa Cooperativos

11 Estrutura dos Clubes de Investimento Cooperativo R$ 1 FIMC R$ Clube de Investimento Cooperativo Banco(s) A ser escolhido Gestão Estadual Clube de Investimento Cooperativo R$ R$ Linhas de Credito e Financiamento Gestão Associados, Funcionários, Usuários Os recursos vão como aplicação financeira e retornam como linhas de financiamento

12 Fundos como Instrumentos de Captação de Recursos para Desenvolvimento dos Projeto e Programas Promoção e Desenvolvimento do Cooperativismo 2 Fundo de Investimento Multimercado Cooperativo Internacional FIMCI Agencia Multilaterais Governos Empresas Bancos Investidores Fundo de Investimento Multimercado. Cooperativo Brasileiro FIMCB Investidores ( PF, PJ) Clubes de Investimento Governos Empresas Fundos Investimentos

13 Um novo modelo de Programa de Desenvolvimento Banco 3 Internacional (Centralizador) O Banco (internacional), como Agente Centralizador das Ações de Desenvolvimento dos projetos e programas das cooperativas brasileiras. Administração, Captação e Gestão de Fundos Nacionais e Internacionais de Investimentos, Participação e Financiamento; Linhas de Credito e Financiamento, especial para as Organizações, Cooperativas, Associados e Funcionários; Aliança com Bancos Multilaterais, Agências de Desenvolvimento, Bancos, Agentes Financeiros e Investidores. Financiamento de Programa de Recuperação de Empresas e Cooperativas; Linhas de Financiamento para Programas de Meio Ambiente e Uso Racional dos Recursos Naturais (reflorestamento, energia, água,...); Gestão de Programas de Parceria, Público Privada e Mercado - PPPM; Nov/09

14 FUNDO - Forma de Operação Internacional - Participação Banco Centralizador Investidores Internacionais Bancos Multilaterais Empresas 1 BACEN (Brasil) Banco Exterior Atuação Brasil 2 Banco FIMC Atuação Brasil Escritório Exterior (própria / terceiro) Ativos F I M C SPE S.A Ltda Exterior Financiamento e\ ou participação prioritária em projetos e programas de infra-estrutura. Brasil

15 FUNDO - Forma de Operação Internacional - Financiamento Banco Centralizador Investidores nacionais e Internacionais Bancos Multilaterais Empresas 1 BACEN (Brasil) Banco Exterior Atuação Brasil 2 Banco Atuação Brasil Escritório Exterior (própria / terceiro) Ativos Garantias Imóveis urbana e rural Imóveis Seguros Fundo Garantidor Recebiveis SPE S.A Ltda Exterior Financiamento e\ ou participação prioritária em projetos e programas de infra-estrutura. Brasil

16 Visão da Parceria Pública, Privada e Mercado Governos PPPM Investidores Mercado Cooperativas O sistema cooperativo como instrumento de um novo modelo de investimento, participação e financiamento, beneficiando investidores, governos, bancos e mercado(cooperativas), através do fortalecimento econômico, social, político e institucional, com reflexo e benefícios a toda sociedade. Negociação com os Governos para abertura ou utilização de linhas de credito e financiamento para os PPPMs Nacionais e aquisição de participação societárias..

17 FIMC - Estrutura operacional integrada. Escritórios - capital e interior área rural Internet Cooperativas, OCEs, ASCOOB Escritórios - capital e interior área rural Servidor Central Empresas parcerias Correspondente negocial cooperativas, empresas, associações, CDLs, etc. Servidor Central Banco(s)

18 AMÉRICA North America Bancos Cooperativos no Mundo Desjardins (Canada) National Co-operative Bank (NCB), USA World Council of Credit Unions (WOCCU), USA South America Cooperative Bank Credicoop, Argentina Savings & Credit Cooperative Jesús Nazareno (Bolivia) Co-operative Bank Brazil S.A. BANCCOB (Brazil) Savings & Credit Cooperative COOPEUCH (Chile) Popular Bank de Desarrollo Comunal (Costa Rica) Savings & Credit Cooperative Federation of Costa Rica (Costa Rica) Association of Savings & Credit Cooperative Federation of Salvador (El Salvador) Cooperative Sagrada Familia (Honduras) National Union of Regional Saving Societies of Préstamo ANURC (Mexico) Caja Popular Mexicana CPM (México) Caja Libertad (México) University Cooperative (Paraguay) Association of investment and consumers co-operative ACAC (Uruguay) Primera Savings and Credit Co-operative Paysandu CACDU (Uruguay) National Savings & Credit Cooperative COFAC (Uruguay) National Savings and Credit Co-operatives Federation of Uruguay FUCAC (Uruguay)

19 EUROPA Bancos Cooperativos no Mundo BVR, (Germany) Central Cooperative Bank PLC (Bulgaria) Co-operative Central Bank Ltd. (Cyprus) Arbejdernes Landsbank A.S. (Denmark) European Association of Cooperative Banks Confédération Nationale du Crédit Mutuel (France) Crédit Agricole (France) Crédit Coopératif (France) Banques Populaires (France) Association of Greek Co-operative Banks, (Greece) National Federation of Savings Co-operatives OTSZ, (Hungary) Irish League of Credit Unions ILCU, (Republic of Ireland) Associazione Nazionale fra le Banche Popolari (Italy) Italian Cooperative Credits Banks Federation FEDERCASSE, (Italy) Raiffeisen (Luxembourg) Rabobank Foundation (Netherlands) National Union of Co-operative Banks KZBS, (Poland) Central Union of Consumer Societies of Ukraine UKOOPSPILKA, (Ukraine) Co-operative Bank plc (United Kingdom

20 Bancos Cooperativos no Mundo ASÍA - PACIFICO Co-operative Bank of India (India) National Cooperative Agricultural and Rural (India) National Federation of State Coop. Banks Ltd. (India) National Federation of Urban Co-operative (India) National Bank for Agricultural and Rural development (India) Punjab Provincial Co-op Bank Ltd (Pakistan) Metro South Cooperative Bank (Philippines) Korean Federation of Community Credit Cooperatives KFCC (South Korea) National Agricultural Cooperative Federation (NACF) -Banking Division (South Korea) Sanasa Development Bank Ltd (Sri Lanka) NCC (Sri Lanka) Sri Lanka Co-operative Rural Banks Federation ltd (Sri Lanka) Federation of Savings and Credit Cooperatives of Thailand Ltd (Thailand) Association of Asian Confederation of Credit Unions (Thailand)

21 ÁFRICA Bancos Cooperativos no Mundo Kenya Union of Savings & Credit Co-operatives Savings and Credit Co-operative League Bancos Populares Group Marrocos Kiliamanjaro Co-operative BanK Tanzânia

22 Benefícios do Modelo Maior viabilidade de implementação de programas e projetos de infraestrutura, principalmente de Parceria, Publica, Privada e Mercado - PPPM; Fortalecimento e melhoramento da visão sobre o sistema cooperativo dos investidores, governos, empresas e sociedade; Geração e manutenção de milhares de postos de trabalho e renda; Tarifas de serviços públicos mais adequadas e justas; Atendimento a sociedade dos projetos e programas para melhoramento das condições dignas e justas de vida da sociedade e da redução do aquecimento global; Participação da sociedade nos programas e projetos através das cooperativas, inclusive de pequenos associados; Garantia de ganhos nos parâmetros de mercado; Redução de risco pelo fortalecimento e integração dos participantes; Fortalecimento e integração dos Banco Centralizador com possibilidade de novos produtos e serviços para os participantes.

23 Acordo BANCO (CENTRALIZADOR) e ASCOOB; Formação de FIMC. Negociação com investidores nacionais, internacionais e agencias multilaterais, para linhas de investimento e financiamentos;; Negociação com os Bancos nacionais e internacionais para operar o Fundo (FIMC), investimento e Carteiras de Financiamentos. Negociação com os Bancos nacionais e internacionais para lastro de recursos nos Fundos com garantias nos ativos LTN, etc. Negociação com os Bancos para serem repassadores de recursos mobilizados pelas cooperativas, a nível nacional e internacional. Negociação de diferencial e garantias para os investidores e outros. Negociação para implementação de Programa de Meio Ambiente Negociação com governos para apoio, ajuda e incentivo aos projetos e programas com participação das cooperativas. Os investidores internacionais terão garantias de ativos do tesouro nacional e/ou bancos além das garantias operacionais

24 Desenvolvimento do sistema cooperativo Potenciais Parceiros Fundos de Investimento e participação; Clubes de Investimento Cooperativo; Agências de Desenvolvimento Multilaterias; Banco Mundial; Banco Interamericano; Bancos Cooperativos Bancos Oficiais; Bancos Privados; Governos; Previdências Complementares; Cooperativas; Empresas indústrias O sistema cooperativo como instrumento de desenvolvimento de projetos e programas sustentáveis e da redução do aquecimento global

25 DAS CONDIÇÔES DE BENEFICIAMENTO DOS PROJETOS Os programas e projetos para as OCES, cooperativas e seus associados com o Banco Internacional, contemplará, obrigatoriamente: Cursos de Formação, Capacitação e Treinamento profissional e de mercado para os dirigentes, associados e funcionários, no mínimo durante todo o período que estiver na responsabilidade das amortizações dos financiamentos; Acompanhamento gerencial por entidade credenciada durante os financiamento das aplicações financeiras, das receitas e despesas mensais, inclusive com disponibilizações online, com acesso restrito, do Agente financeiros, da entidade que elaborou o projeto e programas, ou cooperativa de grau superior desde que em condições operacionais; Acompanhamento da Assistência técnica, por entidade pública, privada e cooperativa de grau superior, credenciadas no BANCO, no mínimo durante o período do financiamento. Incentivar a cooperativas a aderir a Clube de Investimento e Previdência complementar, inclusive como instrumento de poupança, redução de encargos financeiros e garantias; Disponibilização de Conta Garantidora, Fundo Garantidor e/ou Seguro. Somente será permitido ao Agente Financeiro o beneficiamento de projetos de cooperativas e OCES, que seja competitivo entre si, desde que aprovado pela Organização da Cooperativa Estadual, e da Cooperativa de grau superior se houver.

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