REVESTIMENTOS VERTICAIS EM ARGAMASSAS E GESSO

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1 Revest. em Ministério argamassa da e Educação gesso 14:54 Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Construção Civil II ( TC-025) REVESTIMENTOS VERTICAIS EM ARGAMASSAS E GESSO Prof. José de Almendra Freitas Jr. freitasjose@terra.com.br Versão 2013 b

2 REVESTIMENTOS Etapas de execução: Com argamassa: (interno ou externo) Chapisco; Emboço; Reboco; Pintura. Chapisco; Emboço; Rev. cerâmico; Com gesso: (interno) Chapisco rolado; (quando aplicado sobre concreto) Gesso;

3 REVESTIMENTOS Chapisco É uma preparação da base para melhorar a aderência. Um revestimento pode ser aplicado sem chapisco desde que atenda às exigências de aderência com o substrato. (Sabbatini, F. H.;2001). Chapisco tradicional: aplicação manual, traço 1: 3 (areia grossa) Chapisco através da peneira para acabamento mais uniforme

4 REVESTIMENTOS Chapisco Os chapiscos industrializados possibilitam uma camada de revestimento menos espessa e tem melhor aderência sobre as estruturas de concreto. Chapisco industrializado com desempenadeira dentada Chapisco rolado industrializado

5 Revestimento +- 3,0 cm Revestimentos com argamassa Preparada na obra : (Freitas, J. A. Jr.) (Furlan, S.; 2005)

6 Revestimento +- 3,0 cm Revestimentos com argamassa Preparada na obra : (Freitas, J. A. Jr.)

7 Revestimentos com argamassa Industrializada: Revestimento Interno: 0,5 a 1 cm (Freitas, J. A. Jr.) (Furlan, S.; 2005) (Furlan, S.; 2005)

8 Revestimento externo: +- 2 cm Revestimentos com argamassa Industrializada: (Furlan, S.; 2005) (Freitas, J. A. Jr.) Uma espessura mínima é fundamental para o revestimento poder cumprir as suas funções de isolamento térmico/acústico, estanqueidade e estética.

9 Revestimento interno com gesso O QUE É: Revestimento monolítico; Uso interno, em áreas secas; Superfície excelente e bem lisa. Pequena espessura, de 5mm a 15mm; Constituído de pasta ou argamassa de gesso endurecido; Tem menor custo que revestimentos de argamassa com massa corrida.

10 Revestimento interno com gesso Baixo custo; Altíssima produtividade; Excelente acabamento pronto para pintura; Exige base bem limpa de pó, óleo, graxas...; Libera para pintura em poucos dias. Rev. Téchne

11 Revestimento interno com gesso Não necessita mais acabamentos, pode-se aplicar direto a pintura, freqüentemente dispensa ou reduz muito a massa corrida. Rev. Téchne Rev. Téchne

12 Revestimento interno com gesso CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO O MATERIAL Revestimentos de PASTA DE GESSO (gesso liso); Revestimentos de ARGAMASSA DE GESSO (gesso + calcário em pó fino, cal, aditivos retardadores e incorporadores de ar).

13 Revestimento interno com gesso CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A TÉCNICA DE APLICAÇÃO Aplicação manual ou por projeção mecânica (argamassa). Aplicação manual Projeção mecânica

14 Revestimento interno com gesso CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A TÉCNICA DE APLICAÇÃO Revestimento em gesso desempenado (sem taliscas, e<25mm) ou Revestimento em gesso sarrafeado (com taliscas e mestras, e<15mm); O padrão desempenado apresenta superfície ondulada (acabamento inferior).

15 Revestimento interno com gesso TÉCNICA DE APLICAÇÃO GESSO DESEMPENADO Aplicação Sarrafeamento Rev. Téchne Rev. Téchne Pré-acabamento com facão Acabamento com desempenadeira

16 TÉCNICA DE APLICAÇÃO Taliscamento Revestimento interno com gesso GESSO SARRAFEADO Mestras Sarrafeamento Rev. Téchne Rev. Téchne Acabamento com desempenadeira

17 Revestimento interno com gesso TÉCNICA DE APLICAÇÃO PROJEÇÃO MECÂNICA Projeção Sarrafeamento (argamassa) Rev. Téchne Rev. Téchne Acabamento com desempenadeira Rev. Téchne

18 Revestimento c/ gesso desempenado

19 Revestimento c/ gesso desempenado sem taliscas (superfície bem regular, sem reentrâncias ou saliências)

20 Revestimento interno com gesso VANTAGENS EM RELAÇÃO AO REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA Alta produtividade e rapidez de execução; Sem chapisco (ou com chapisco fino), direto sobre os tijolos ou blocos; Maior produtividade global: monocamada e rugosidade final lisa; Prazo de cura menor (geralmente), possibilita a antecipação do serviço de pintura.

21 Revestimento interno com gesso Desvantagens devido a reduzida espessura: Necessidade de bases com boa regularidade superficial e precisão geométrica; Auxilia pouco no comportamento estrutural da elevação; Maior susceptibilidade à deformação dos substratos; Maior fragilidade a choques; Auxilia pouco na fixação de cargas suspensas; Pouco ajuda no isolamento acústico.

22 Revestimento interno com gesso Desvantagem pelos resíduos: Elevada geração de resíduos; 10 a 45%?? de perdas no gesso liso (aditivos retardadores minimizam para 3%); Resíduos de gesso são inservíveis para aterro e tem reciclagem de difícil implementação; Tem alto custo de remoção. (Freitas Jr., J.) Custos para remoção de caçamba de entulhos de 5 m 3 : Resíduo comum R$ 150,00 (Classe A) Resíduo Gesso R$ 550,00 (Classe B) Curitiba 5/2011

23 Revestimento interno com gesso Desvantagem: Gesso provoca corrosão no aço ( acessórios de aço precisam de pintura anticorrosiva). Caixas elétricas em aço galvanizado. Caixas elétricas em PVC Batentes ou caixilhos em aço galvanizado.

24 Revestimento interno com gesso Desvantagens do revestimento em gesso: Aplicado manualmente, (em camada única), em espessuras acima de 15mm a aderência fica deficiente. É grande a possibilidade de ocorrer desplacamentos.

25 Revestimento interno com gesso Desvantagens do revestimento em gesso: Grande sensibilidade à umidade, amolece na presença de água e prolifera microorganismos. Exige uma obra mais seca. Aplicação ideal depois da cobertura e contrapisos prontos.

26 Revestimento interno com gesso Desvantagens do revestimento em gesso: Amarelamento do revestimento de gesso por eflorescência devido a umidade no substrato, em especial quando aplicado sobre tijolos cerâmicos. Aplicações pelo lado interno de elevações de fachadas, exige que estas sejam bem impermeáveis. Aplicações em elevações ao nível térreo, exige baldrames corretamente impermeabilizados.

27 Revestimento interno com gesso Custos: Custo do material: 10 a 15 mm de espessura R$ 6,00/m 2 Custo da Mão de Obra: Média sarrafeado R$ 14,00/m 2 Média desempenado R$ 12,00/m 2 (Valores para Curitiba 02/2012) Forma de comercialização do gesso liso: empreitada global (material + mão de obra), incluso chapisco, regularização + materiais e equipamentos).

28 Revestimento interno com argamassa de cal Custos: Custo (argamassa de cal + cimento): 35 mm de espessura R$ 6,00/m 2 Custo da Mão de Obra para emboço: Média chapisco + emboço R$ 14,00/m 2 Massa para Reboco: Média R$ 2,50/m 2 Mão de Obra para reboco: Média R$ 4,00/m 2 (Valores para Curitiba 02/2012)

29 Revestimentos com argamassa de cimento e cal Intervalos entre as etapas: Emboço 3 dias após o chapisco; Reboco 7 dias após o emboço; Pinturas; Com tintas minerais: Tintas à base de cimento 15 dias; Tintas à base de cal 7 dias; Tintas a base resinas PVA e acrílicas 30 dias; Revestimento texturado 30 dias.

30 REVESTIMENTOS Execução de fachadas Equipamentos p/ acesso: Balancins; Andaimes fachadeiros. Atender requisitos NR-18 (Freitas, J. A. Jr.) (Sabbatini, F. H.;2001).

31 REVESTIMENTOS Execução de fachadas Balancins (Freitas, J. A. Jr.) Atender requisitos NR-18 (Sabbatini, F. H.;2001). (Freitas, J. A. Jr.) (Freitas, J. A. Jr.)

32 REVESTIMENTOS Execução de fachadas Balancim elétrico Atender requisitos NR-18 (Freitas, J. A. Jr.)

33 REVESTIMENTOS Execução de fachadas Balancins Atender requisitos NR-18 Dois operários ficaram presos ao cinto de segurança, depois da queda de um andaime em Florianópolis. 27/11/2009.

34 REVESTIMENTOS Execução de fachadas Andaime fachadeiro Atender requisitos NR-18 (Marazzi, 1997) (Sabbatini, F. H.;2001). (Freitas, J. A. Jr.)

35 Execução de fachadas REVESTIMENTOS Seqüência: 1ª descida Limpeza da base Fixação da alvenaria Arames de fachada Chapisco Mapeamento Análise da espessura (Sabbatini, F. H.;2001). 1ª subida

36 Execução de fachadas REVESTIMENTOS Seqüência: 2ª descida Taliscamento Primeira cheia, se necessário Colocação de reforço Aplicação da argamassa Execução dos detalhes construtivos (Sabbatini, F. H.;2001). 2ª subida

37 Execução de fachadas REVESTIMENTOS Seqüência: 3ª descida Sobe vazio fazendo a inspeção do revestimento produzido 3ª subida Produção do revestimento decorativo (Sabbatini, F. H.;2001).

38 REVESTIMENTOS Colocação de taliscas e mestras Mapeamento da fachada Definição do plano vertical da fachada (Sabbatini, F. H.;2001). Definição do plano de referência

39 REVESTIMENTOS Aplicação de massa corrida (Freitas, J. A. Jr.) (Sabbatini, F. H.;2006). PVA Interiores Acrílica - Exteriores

40 Revestimentos internos Paredes com acabamento em pintura: Exigência principal ; não aparecimento de fissuras; A pintura pode ocultar por um tempo as fissuras, mas as mesmas voltarão a aparecer; A argamassa deve absorver alguma deformação; Acabamento superficial deve atender ao especificado;

41 Revestimentos internos Paredes com acabamento em pintura: Para a aplicação de massa corrida (PVA ou acrílica) o revestimento deve apresentar superfície que proporcione: Boa aderência ; Economia no consumo de massa corrida; Para pinturas direto sobre o reboco a superfície deverá ser homogênea e isenta de partículas soltas. Para a aplicação da tinta a superfície deverá estar seca e ser quimicamente estável. (Freitas, J. A. Jr.)

42 Revestimentos internos Base para outros revestimentos: Principal característica; Aderência do emboço a alvenaria: Peso do revestimento; Movimentação térmica e higroscópica. Textura superficial: Adequada para a aderência da argamassa do revestimento cerâmico; Resistência da argamassa para a fixação de inserts para suporte de revestimentos pesados como pedras e outros.

43 Revestimentos externos Acabamento em pintura: Há uma maior solicitação de vedação e estanqueidade. A argamassa no estado fresco não deve sofrer fissuras de retração à secagem. Importantíssimos a aderência e durabilidade do sistema. (Freitas, J. A. Jr.) (Freitas, J. A. Jr.)

44 Revestimentos externos Base para outros revestimentos Cargas externas maiores, maior necessidade de aderência. (Freitas, J. A. Jr.)

45 REVESTIMENTOS Comparação qualitativa das características dos revestimentos argamassados (Nível de exigência crescente de 1< 2 < 3 < 4) Tipo de Revestimento INTERNO EXTERNO Propriedades Base Pintura PAREDES TETO Base Pintura Base Cerâmica Base Cerâmica Capacidade de Aderência (Argamassa Endurecida) Capacidade de absorver deformações Restrição ao aparecimento de fissuras Resistência à tração e à compressão Resistência ao desgaste superficial Durabilidade (Sabbatini, F. H.;2001).

46 REVESTIMENTOS Revestimentos: Importante considerar: Resistência mecânica; Movimentações higroscópicas; Porosidade e absorção; Textura superficial Homogeneidade Integridade Proteção requerida;

47 FACHADAS REVESTIDAS Normas pertinentes: NBR Assentamento de azulejos; NBR Revestimento de paredes externas e fachadas com placas de cerâmicas e com utilização de argamassa colante Procedimento; NBR Projeto de revestimento de paredes e estruturas com placas de rocha Procedimento NBR Execução e inspeção de revestimento de paredes e estruturas com placas de rocha - Procedimento

48 FACHADAS A agressividade do ambiente Variações térmicas: Revestimento claro Temperatura sol ar = 30 o C + 0,4686 W/m 2.0,05 m 2o C/W = 43,72 o C Revestimento escuro Temperatura sol ar = 30 o C + 0,9686 W/m 2.0,05 m 2o C/W = 60,87 o C (Granato, J. E., BASF)

49 REVESTIMENTOS Fachadas com cerâmicas A agressividade do ambiente (Kondo, S. T., 2003) (Kondo, S. T., 2003) As agressões climáticas (chuva, gelo, sol,..) fazem as peças e dilatarem diferentemente da base A deformação diferente entre a base e o revestimento submete o sistema a tensões

50 FACHADAS Variações térmicas: Causam deformações nos sentidos do plano principal das peças cerâmicas e o arqueamento de peças individuais. (Freitas Jr., J.) A radiação solar aquece mais a superfície do revestimento, causando seu arqueamento e tendência de descolar da argamassa colante.

51 REVESTIMENTOS Fachadas com cerâmicas Influência do tamanho das peças (Kondo, S. T., 2003) (Kondo, S. T., 2003) Quanto maiores as peças cerâmicas, menor o número de juntas de assentamento, menos deformações são absorvidas e maior o risco de falhas. Para fixação de cerâmicas em fachadas, com segurança, é necessária uma argamassa colante flexível.

52 REVESTIMENTOS Fachadas com cerâmicas Importância da argamassa colante e do rejunte (Kondo, S. T., 2003) (Kondo, S. T., 2003) Para fixação de cerâmicas em fachadas é necessária uma argamassa colante com elevadas aderência e flexibilidade. E um rejunte capaz de absorver as tensões acumuladas nas peças cerâmicas.

53 FACHADAS REVESTIDAS Materiais utilizados: Revestimento; Cerâmica; Pastilhas de porcelana; Porcelanato; Pedras; Argamassa colante; Rejuntes de assentamento; Juntas flexíveis.

54 Materiais de revestimento: Cerâmicas: Tamanhos comuns para fachadas 10 x 10 cm e 10 x 20 cm. Infinitos modelos e cores... Tamanhos maiores exigem mais cuidado com juntas. Mais resistente às intempéries que os azulejos de uso interno.

55 Materiais de revestimento: Cerâmicas: Grande variação no coeficiente de dilatação, tanto quanto as cores (mais escuras absorvem mais calor) quanto ao material da base (biscoito). Cuidado com as juntas.

56 Materiais de revestimento: Pastilhas de porcelana: Coladas em folhas de papel ou teladas, para otimizar a aplicação. Tamanhos comuns: 2x2, 3x3, 4x4 e 5x5 cm. Custo 50 a 100 % maior as cerâmicas comuns. 100% Impermeáveis e com resistência mecânica muito maior que os materiais de cerâmica comum.

57 Materiais de revestimento: Porcelanato: Material 100% impermeável. Peças grandes de formatos (45 x 45 cm, 60 x 60 cm, 60 x 120 cm, 100 x 100 cm e 100 x 200 cm); Fixação com argamassa colante AC III aplicado na parede e na peça (dupla camada); Fixado por inserts em peças com mais de 400 cm 2 ; Muito cuidado com as juntas de movimentação. Fachada cortina

58 Materiais de revestimento: Pedras: Peças grandes e pesadas? Fixação com argamassa colante AC III (dupla camada) em peças pequenas (400 cm 2 ); Fixação com inserts parafusados peças grandes; Cuidado com as juntas de movimentação;

59 Materiais de revestimento: Pedras: As rochas, em geral, são permeáveis. Fachada cortina- isolamento da umidade e térmico. Fachada cortina

60 FACHADAS - JUNTAS Tipos de juntas: Junta de assentamento: Preenchidas com rejunte rígido. Juntas de movimentação e de dessolidarização: Preenchidas com material flexível. Junta estrutural: Preenchidas com enchimentos e material flexível ou dispositivos que suportem grande deformação.

61 FACHADAS - JUNTAS Tipos de juntas: Juntas de assentamento: Espaço regular entre duas peças de revestimento adjacentes; Solidarizam o conjunto e absorvem pequenas deformações; Ocultam pequenas diferenças de dimensões entre as peças. Em geral preenchidas com rejuntes cimentícios.

62 FACHADAS - JUNTAS Tipos de juntas: Juntas de movimentação: Espaço cuja função é subdividir os planos do revestimento, para aliviar as tensões provocadas pela movimentação da base ou do próprio revestimento. Dividem o emboço e o revestimento. Preenchidas com cordões de espuma flexível e selantes flexíveis a base de silicone ou poliuretano.

63 FACHADAS - JUNTAS Tipos de juntas: Juntas de dessolidarização: Espaço cuja função é separar o revestimento nas mudanças de planos, (quinas internas e externas, curvas), e no perímetro das áreas revestidas. Preenchidas com selantes flexíveis a base de silicone ou poliuretano. (Granato, J. E., BASF)

64 FACHADAS - JUNTAS Juntas de movimentação e Tipos de juntas: dessolidarização verticais horizontais (Granato, J. E., BASF) NBR 13755/86

65 FACHADAS - JUNTAS Juntas de movimentação e Tipos de juntas: dessolidarização (Granato, J. E., BASF)

66 FACHADAS - JUNTAS Junta de movimentação: NBR 13755/86 Em fachada com revestimento cerâmico Em fachada com revestimento em massa e pintura

67 FACHADAS - JUNTAS Tipos de juntas: Junta estrutural: Espaço cuja função é aliviar tensões provocadas pela movimentação da estrutura. Exigem dispositivos ou mastiques que suportem grandes deformações.

68 Tipos de juntas: FACHADAS - JUNTAS Junta estrutural Junta estrutural com material de preenchimento removido (Granato, J. E., BASF) (Junginger, M.; 2003)

69 Tipos de juntas: FACHADAS - JUNTAS Junta estrutural PLANTA

70 FACHADAS - JUNTAS NBR Juntas de Movimentação e de dessolidarização Em interiores, sempre que a área do piso for igual ou maior que 32m² ou sempre que uma das dimensões do revestimento for maior que 8m, devem ser executadas juntas de movimentação. Em exteriores e em pisos interiores expostos diretamente à insolação e/ou umidade, as juntas de movimentação devem ser executadas sempre que a área for igual ou maior que 20m², ou sempre que uma das dimensões do revestimento for maior que 4m.

71 FACHADAS - JUNTAS NBR Juntas de Movimentação e de Desolidarização Em paredes com área igual ou maior que 32m² ou sempre que uma das dimensões do revestimento for igual ou maior que 8m, devem ser executadas juntas de movimentação. Em locais expostos a insolação e/ou umidade as juntas de movimentação devem ser executadas em paredes com área igual ou maior que 24m², sempre que uma das dimensões do revestimento for igual ou maior que 6m.

72 FACHADAS - JUNTAS NBR Juntas de Movimentação e de Desolidarização Recomenda-se a execução de juntas horizontais de movimentação espaçadas no máximo a cada três metros ou a cada pé-direito, na região de encunhamento da alvenaria. Recomenda-se a execução de juntas verticais de movimentação espaçadas no máximo a cada 6m.

73 FACHADAS - JUNTAS Tipos de Rejunte para juntas de assentamento: Rejunte à base de cimento: Mistura de cimento Portland com areia e aditivos. Rejunte epóxi: Bi-componente; Mais resistente à água e mais forte do que o rejunte de cimento; É mais caro e mais difícil usar. Rejunte à base de resina: Resina de Furan; É muito resistente à água e ácidos fortes; Muito mais difícil de aplicar, a cerâmica deve primeiramente ser isolada com cera.

74 FACHADAS - JUNTAS Materiais para juntas flexíveis: Mastique a base de Silicone: Monocomponente, aplicados com pistola; O silicone deve ser neutro e nunca ácido. Monocomponente Allquímica

75 FACHADAS - JUNTAS Materiais para juntas flexíveis: Mastique a base de Poliuretano: Mono ou Bi-componente. Alifáticos: resistem aos raios ultravioletas do sol; Aromáticos: não resistem aos raios UV do sol. Monocomponente Bi-componente Allquímica Allquímica

76 FACHADAS - JUNTAS Materiais para juntas flexíveis: Tipos de plastificação do mastique: Interna: O plastificante está quimicamente ligado ao polímero Não exsudam, não mancham e não enrijecem Externa: Exsudam mancham e enrijecem Baixa resistência do mastique aos raios UV (Granato, J. E., BASF) Allquímica Manchamento devido a migração do plastificante externo

77 FACHADAS - JUNTAS Falhas em juntas flexíveis: (Jonas S. Medeiros INOVATEC) Efeito da plastificação externa Selante perde flexibilidade BASF (Granato, J. E., BASF) Allquímica Excesso de cargas ou efeito dos raios UV

78 FACHADAS - JUNTAS Manifestações patológicas nas juntas: Revestimentos porosos; Rejuntamento de elevada permeabilidade; Rigidez do material de rejunte; Inexistência de juntas; Expulsão do rejunte pelas variações térmicas; Qualidade dos selantes.

79 FACHADAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS Argamassa colante pouco flexível. (Jonas S. Medeiros INOVATEC) Ausência de juntas de dessolidarização e movimentação. (Jonas S. Medeiros INOVATEC)

80 FACHADAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS Infiltração de água por rejuntes causando eflorescências

81 FACHADAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS Ausência de juntas de movimentação. (Junginger, M.; 2003) (Granato, J. E., BASF)

82 FACHADAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS Ausência de juntas de dessolidarização e movimentação. (Jonas S. Medeiros INOVATEC)

83 FACHADAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS Junta inadequada destacando (M. A. M. Fontenelle e Y. M. de Moura) Superfícies curvas demandam mais juntas de dessolidarização (Granato, J. E., BASF)

84 FACHADAS Tipos das argamassas colantes: AC I: Revestimentos internos, com exceção daqueles aplicados em áreas especiais como saunas, churrasqueiras, estufas, fachadas e outros. AC II: Ambientes externos e internos, para assentamento de cerâmicas com exceção daquelas aplicados em áreas especiais como saunas, churrasqueiras, estufas, saunas.

85 FACHADAS Tipos das argamassas colantes: AC III: Indicada para condições de alta resistência, uso em ambientes externos e internos, para assentamento de cerâmicas e pastilhas. AC III-E: Indicada para uso em ambientes externos e internos para assentamento de placas cerâmicas, pastilhas, revestimentos especiais como granito, mármore, ardósia e porcelanatos em locais especiais como saunas, estufas, piscinas, etc.

86 FACHADAS Tipos das argamassas colantes: AC I AC II AC III AC III-E Aumenta a aderência Aumenta a capacidade de absorver deformações Aumenta custo

87 FACHADAS Aplicação do revestimento cerâmico Aplicação da argamassa colante (Jonas S. Medeiros INOVATEC) Colocação do revestimento cerâmico

88 FACHADAS Aplicação do revestimento cerâmico Preparação e limpeza da junta (Jonas S. Medeiros INOVATEC) Aplicação do rejunte

89 FACHADAS Aplicação do revestimento cerâmico Limpeza do rejunte Rejunte limpo Limpeza da junta cortada (Jonas S. Medeiros INOVATEC) (Oliveira, L. X.) Corte de junta de movimentação

90 FACHADAS Aplicação do revestimento cerâmico Rejunte limpo Limpeza da junta cortada Limpeza da junta cortada (Oliveira, L. X.) Corte de junta de Fita delimitando movimentação a junta Fita delimitando a junta

91 FACHADAS Aplicação do revestimento cerâmico Aplicação do selante Junta de movimentação preenchida com selante Retirada da fita Rejunte comum em juntas de assentamento (Oliveira, L. X.)

92 FACHADAS Fixação de Pedras 1.Sistema convencional: A pedra é colada na alvenaria ou na estrutura do edifício; 2.Inserts metálicos: Peças de aço inoxidável, ancoradas na estrutura do edifício, suportam o peso da placa de pedra.

93 FACHADAS Fixação de Pedras Sistema convencional com argamassa grossa Argamassa preparada na obra; Ligação rígida entre a placa de pedra e a elevação; Grande diferença de movimentação, devido a dilatação térmica; Sob a ação da água da chuva, absorve a umidade, resultando em eflorescências; Reforços com grampos de arame colados à pedra com poliéster. (Sabbatini, F. H.;2003). Restrição a alturas superiores a 15m em ambientes externos (NBR 13707).

94 FACHADAS Fixação de Pedras Sistema convencional com argamassa fina Argamassa industrializada colante ACIII; A ligação semi-rígida entre a placa de pedra e a elevação; Sob a ação da água da chuva, absorve a umidade, resultando em eflorescências; Reforços com grampos de arame colados à pedra com poliéster; Restrição a alturas superiores a 15 m em ambientes externos (NBR 13707). grampo (Granato, J. E., BASF)

95 FACHADAS Fixação de Pedras Sistema convencional (Granato, J. E., BASF)

96 FACHADAS Fixação de Pedras Sistema convencional Fissuras (Sabbatini, F. H.;2003). Eflorescências (Sabbatini, F. H.;2003).

97 FACHADAS Sistema convencional Fixação de Pedras Fixação de grampos e chapisco na pedra para melhorar aderência (Sabbatini, F. H.;2003). (Sabbatini, F. H.;2003).

98 FACHADAS Fixação de Pedras Inserts Metálicos: Peça de aço inoxidável suporta o peso da placa de pedra superior e trava a placa inferior. Estrutura e as placas trabalham de forma independente.

99 FACHADAS Fixação de Pedras Inserts Metálicos: Os inserts metálicos afastam o revestimento da estrutura, criando um espaço que evita o contato direto entre ambos; Melhor isolamento à umidade e termo-acústico.

100 Construção Civil II ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTO REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: TECNOLOGIA DE EXECUÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSAS, Eng. Fernando Henrique Sabbatini, 13º. Simpósio de Aplicação da Tecnologia de Argamassas, REVESTIMENTOS DE PAREDES E TETOS: Execução de revestimentos de interiores e exteriores, Fernando H. Sabbatini, Luis Sérgio Franco, Francisco F. Cardoso e Mercia M. B. Barros; EPUSP - Departamento de Construção Civil, Notas de Aulas, Palestras José Eduardo Granato - BASF Construction Chemicals Brasil ABORDAGEM SOBRE AS PRINCIPAIS PATOLOGOAS DOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS EM FACHADAS, Leonardo Xavier de Oliveira e Normando Perazzo Barbosa, UFPB.

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