SCRUM. Desafios e benefícios trazidos pela implementação do método ágil SCRUM. Conhecimento em Tecnologia da Informação
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- João Lucas Ribeiro Estrela
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1 Conhecimento em Tecnologia da Informação SCRUM Desafios e benefícios trazidos pela implementação do método ágil SCRUM 2011 Bridge Consulting
2 Apresentação Há muitos anos, empresas e equipes de desenvolvimento de software utilizam o método em cascata como base para seus processos de produção. Trata-se de um método tradicional, que segue um sequenciamento cronológico e o progresso do projeto é visualizado na medida em que há um avanço através de um fluxo de atividades bem definidas. Dessa forma, somente é possível passar para a próxima etapa quando a anterior é finalizada. O método em cascata assemelha-se ao processo produtivo encontrado na indústria manufatureira, sendo estruturado da seguinte forma: Figura 1: fluxo do desenvolvimento no método em cascata Fonte: Bridge Consulting Com o aumento da competitividade nas últimas décadas, os ciclos de inovação têm se tornado cada vez mais acelerados, demandando agilidade das empresas na entrega de produtos com altos padrões de qualidade para seus clientes finais, além da necessidade de adaptação a mudanças mais frequentes. Com os avanços tecnológicos, surgiram discussões acerca da necessidade de otimização do processo de desenvolvimento de softwares Bridge Consulting 2
3 Visão Geral do Método SCRUM A partir dos anos 90, a utilização do método SCRUM para o desenvolvimento de softwares reforçou uma nova perspectiva de abordagem para o assunto. O SCRUM tem como meta agilizar o processo de desenvolvimento, sugerindo a quebra do projeto em pequenas partes (com o uso de iterações conhecidas como Sprints) para facilitar o cumprimento de objetivos de curto prazo. O projeto é realizado por uma equipe composta por: Time, Product Owner e Scrum Master. Cada um desses personagens possui um papel bem definido: Figure 2: personagens e responsabilidades no método SCRUM Fonte: Bridge Consulting SCRUM: uma quebra de paradigmas O SCRUM propõe a quebra de um paradigma que pode ser observado no método em cascata: a falta de flexibilidade do escopo do projeto. Tal questão se revela como uma dificuldade para que resultados eficazes possam ser atingidos. Ou seja, garantir que os objetivos reais do cliente com a solução criada serão integralmente atendidos. No SCRUM, a existência de um escopo flexível para o projeto possibilita que a equipe de desenvolvimento esteja apta a receber mudanças de requisitos funcionais no início de cada Sprint. Essa questão será abordada de forma mais aprofundada nos próximos tópicos desse artigo Bridge Consulting 3
4 Outro paradigma gerencial quebrado pelo método SCRUM refere-se às relações hierárquicas claramente definidas entre os membros da equipe. No SCRUM, não há relação de poder entre os personagens envolvidos. Isso ocorre devido ao autogerenciamento proposto. O afrouxamento das relações hierárquicas entre os membros do Time propicia um ambiente favorável ao senso de equipe. A escolha das tarefas que devem ser executadas no Sprint e quem serão os responsáveis por cada uma reduz o caráter individualista do desenvolvimento tradicional e dá espaço para um pensamento que preza pelo bem do Time. O autogerenciamento dos Times torna o ambiente de trabalho mais agradável para os profissionais e muitas vezes isso pode se traduzir em aumento da produtividade para a equipe. Quando cada membro do Time se sente parte de uma equipe forte, os profissionais se sentem mais seguros para apresentar suas críticas e sugerir melhorias para impedimentos identificados. Nesse sentido, a comunicação dentro da empresa é beneficiada e ganhos de produtividade podem ser alcançados. O SCRUM facilita a adaptação às reais necessidades do cliente O método em cascata prioriza o planejamento de longo prazo para o desenvolvimento do software, fato esse que pode ser identificado como condição limitante para a agregação de valor ao produto final. O valor identificado pelo cliente na entrega possui relação direta com o atendimento de suas reais necessidades. Por mais que o software seja eficiente, o cliente não identificará um valor elevado no produto caso o mesmo não atenda seus objetivos reais. Porém, as necessidades dos clientes podem sofrer variações ao longo do ciclo de desenvolvimento, afetando diretamente o valor percebido na entrega final. Além disso, a velocidade das novas ondas tecnológicas muitas vezes força o software a se adaptar a novos cenários, modificando suas funcionalidades. Com a elaboração de planejamentos em horizontes muito longos, a adaptação do software durante seu processo de desenvolvimento é limitada. Uma forma de mitigar as conseqüências dessas mudanças nos requisitos funcionais é encontrada no SCRUM com a utilização dos Sprints, pois o processo iterativo aumenta a responsividade da equipe às mudanças necessárias ao longo do projeto. Por não se tratar de uma tarefa trivial, o levantamento dos requisitos funcionais do software - de modo que atendam às reais necessidades do cliente - muitas vezes não é 2011 Bridge Consulting 4
5 realizado da forma ideal. É comum que a falta de clareza na informação fornecida pelos clientes e a dificuldade na sua compreensão por parte da equipe dificultem ainda mais a realização dessa tarefa. Paralelo a isso, há uma questão ainda mais complexa: em alguns casos, o cliente não conhece a sua real necessidade. Do ponto de vista da precisão no levantamento das funcionalidades do software, pode ser realizada a seguinte classificação, de forma simplificada: Funcionalidades que o cliente realmente precisa: aquelas que serão de fato utilizadas nos processos a que o sistema fornecerá suporte no futuro; Funcionalidades que o cliente pede mas não são necessárias: são aquelas que o cliente acredita que serão úteis nos processos a que o sistema fornecerá suporte mas na prática não são necessárias por não agregarem valor significativo ao processo; Nenhuma das duas anteriores: funcionalidades incorporadas ao software sem a participação do cliente no processo de decisão acerca do desenvolvimento das mesmas. Para uma melhor identificação das funcionalidades que pertencem ao primeiro grupo, o SCRUM conta com o desenvolvimento por Sprints, sendo sugerido que o cliente esteja presente durante o projeto ou tenha um representante de seus interesses através da figura do Product Owner. Esse personagem possui a função de representar continuamente o cliente durante o projeto, fazendo com que as mudanças de requisito possam ser identificadas mais facilmente. A responsividade às mudanças se torna presente na equipe na medida em que é possível o fornecimento de feedbacks gradativos no intuito de revisar o levantamento inicial dos requisitos e adaptar o software às novas necessidades do cliente. Assim, o produto final terá maior valor na percepção do cliente. Porém, é importante ressaltar que o método SCRUM não possibilita a flexibilidade do escopo abordado no Sprint atual, ou seja, dos requisitos que compõem o Selected Backlog. É fundamental que o Time esteja focado nos seus objetivos de curto prazo. Para isso, não podem ser realizados incrementos nos requisitos funcionais que já estão em desenvolvimento. Isso somente é possível ser realizado nos requisitos que se encontram no Product Backlog, ou seja, aqueles que aguardam para serem desenvolvidos nos próximos Sprints. Trata-se de um mecanismo gerencial que possibilita que a equipe esteja 2011 Bridge Consulting 5
6 estritamente concentrada nos objetivos da iteração atual, fornecendo foco e objetividade ao processo. O gráfico 1 ilustra uma situação em que o desenvolvimento não é realizado através de Sprints e foram realizadas interações pontuais com o cliente no começo e no final do projeto, quando já recebe o produto pronto, dificultando o aperfeiçoamento do levantamento de requisitos. Gráfico 1: atendimento das reais necessidades do cliente sem a utilização de Sprints Fonte: Bridge Consulting Com um escopo rígido, há uma baixa responsividade às mudanças das reais necessidades dos clientes. Por mais que os recursos alocados no projeto estejam trabalhando da melhor forma, a satisfação do cliente com o produto final pode ficar comprometida, pois o software não satisfaz às suas expectativas no momento da entrega. No Gráfico 2, podemos identificar que as iterações possibilitam um alinhamento entre o que é desenvolvido e as necessidades do cliente. Dessa forma, passa a haver uma tendência de convergência para a primeira raia do gráfico. Gráfico 2: atendimento das reais necessidades do cliente com a utilização de Sprints Fonte: Bridge Consulting 2011 Bridge Consulting 6
7 A possibilidade de um escopo flexível que se adapta às necessidades do cliente garante a qualidade do serviço contratado, aumentando a percepção de valor agregado ao produto por parte do cliente. O SCRUM traz coesão à equipe O método em cascata pode levar a certo isolamento de algumas equipes especializadas, por exemplo: equipe de testes, equipe de design, especificadores etc. A falta de uma comunicação constante entra estas equipes tende a diminuir a produtividade do processo como um todo na medida em que pode gerar quantidades consideráveis de retrabalho. Essa questão pode ser exemplificada quando a falta de padronização de códigos associada a uma falta de comunicação entre áreas faz com que as equipes tenham de reformular módulos inteiros. O SCRUM soluciona tal questão através da realização de reuniões diárias que permitem o alinhamento do time a respeito das tarefas já realizadas, em execução e que serão realizadas no dia. Essa cerimônia diária é conhecida como Daily Meeting. Nela, cada integrante do Time reporta aos seus companheiros o progresso de sua atividade no dia anterior e assume o compromisso de executar novas tarefas no dia atual. A inexistência de relações hierárquicas entre os membros do Time serve de catalisador para que cada profissional cumpra suas metas diárias próativamente para reportar um desempenho de sucesso aos seus companheiros. A coesão no Time estimula o trabalho conjunto e contínuo Bridge Consulting 7
8 O papel do RH para o sucesso do SCRUM A divisão em Times possibilita a ruptura com os paradigmas hierárquicos convencionais. Não há uma relação direta de cargos entre os membros do Time, o Product Owner e o Scrum Master. Para que essa estrutura funcione da forma ideal, não somente é necessário que os profissionais possuam um grau elevado de qualificação técnica em suas funções, mas também requer um perfil pró-ativo e facilidade para trabalhar em grupo. É desejável que os profissionais tenham conhecimentos multidisciplinares e sejam abertos a obter conhecimento sobre atividades que estão sendo realizadas por outros integrantes do Time. Ainda que haja uma tendência natural de primeiramente serem escolhidas as tarefas dentro das competências individuais, ocorrem situações em que um membro do Time é exigido de outros conhecimentos. Quando isso ocorre, a produtividade do Time é influenciada pela existência de profissionais com conhecimentos que não se limitam às suas especializações ou que estejam dispostos a aprender a realizar outras atividades em prol do bem da equipe. Nesse sentido, para a criação de Time de alta produtividade, os responsáveis pelo processo de contratação na empresa devem estar cientes da busca por profissionais com esse perfil. É interessante observar que o próprio SCRUM nutre a multidisciplinaridade de conhecimentos dos membros do Time. A facilitação da comunicação cria um fluxo de informação intenso entre os membros e isso contribui para o desenvolvimento de profissionais com conhecimentos variados. Contudo, deve haver uma iniciativa dos profissionais para aproveitar ao máximo as oportunidades de expandirem seus conhecimentos. Para isso, a escolha de profissionais com perfil pró-ativo é de grande importância. Nesse sentido, o processo de contratação reforça o seu caráter estratégico dentro da empresa, pois deve estar alinhado ao método de produção empregado no desenvolvimento dos produtos. O SCRUM exige certo grau de maturidade por parte dos profissionais que o executam e caso esse critério não seja contemplado, a produtividade das equipes de desenvolvimento pode ficar comprometida. Certamente a curva de aprendizado naturalmente incentiva esta maturidade, mas profissionais que naturalmente já possuam tal característica auxilia na evolução do trabalho em equipe Bridge Consulting 8
9 O papel da Gerência A inexistência de certo grau de maturidade por parte dos profissionais dentro da empresa pode se apresentar como fator responsável pelo insucesso da implementação do SCRUM. Tal questão vai além do perfil dos profissionais contratados e passa pela disposição da gerência corporativa em adotar as mudanças necessárias para dar suporte ao método. Não é raro encontrar profissionais que são avessos às mudanças propostas pelo SCRUM. Alguns deles não se sentem confortáveis com uma reformulação hierárquica, em que passarão a acumular menos poder de decisão no processo de desenvolvimento ágil. Outros sentem-se confortáveis e pouco produtivos dentro de suas atuais equipes, pois não reportam seus desempenhos pessoais de forma clara e objetiva, como é realizado no SCRUM diariamente. Esses profissionais podem trazer problemas para o funcionamento correto do método ágil em questão e a gerência deve estar atenta para que a coesão do Time não seja prejudicada nesses casos. Para mitigar tal questão, é necessário que a gerência esteja presente no processo de desenvolvimento, principalmente na fase de transição, atenta aos problemas que podem surgir. Além disso, uma gerência presente, que transmite a coragem para realizar as mudanças necessárias, tende a oferecer um ambiente em que sua equipe se sente segura para tomar decisões de forma mais consciente Bridge Consulting 9
10 Considerações Finais Os ganhos de produtividade com a implementação do SCRUM podem ser obtidos mediante a aplicação correta e oportuna do método. Muitas vezes, empresas caem em armadilhas no período de transição. Uma delas é a ansiedade, que surge com o desejo de aplicação imediata e irrestrita do SCRUM. Algumas práticas do SCRUM vão de encontro a vícios existentes em equipes de desenvolvimento. Geralmente, esses vícios já foram incorporados à cultura da empresa e combatê-los pode não ser uma tarefa fácil. Para isso, a aplicação do SCRUM exige perseverança e maturidade. É desejável que haja um período de preparação da empresa para receber o novo método. Uma boa estratégia é que o conhecimento do método seja difundido dentro da empresa no intuito de que toda a equipe conheça as mudanças sugeridas. Dessa forma, antes mesmo da aplicação do SCRUM, os seus valores podem ser lentamente absorvidos. Com a adesão dos profissionais a essa nova filosofia de trabalho, o processo de transição para o SCRUM dentro da empresa pode ser mais agradável. Aplicações mal-sucedidas do SCRUM podem ocorrer pela falta de maturidade da empresa para absorver as práticas do método. Em outros casos, talvez não seja a hora certa para a sua implementação. Pode ser necessário que a empresa absorva outras práticas que vão conduzir a equipe à aceitação do SCRUM. Uma reestruturação da equipe pode ser necessária nesse sentido. Cabe à gerencia conhecer a sua empresa para que o momento oportuno seja identificado e mais um caso de sucesso da aplicação do SCRUM seja documentado Bridge Consulting 10
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