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13 GUIA RÁPIDO PARA PAGAMENTO DE CUSTAS JUDICIAIS NA JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU O valor das custas deverá ser calculado pelo próprio Autor ou Requerente, sendo que por ocasião da inicial deverá ser recolhido a metade (50%) do valor fixado na tabela de custas (Lei n.º 9.289/96) e no momento da apelação será recolhida a outra metade (50%). 1- CUSTAS INICIAIS 1.1- As custas iniciais deverão ser calculadas da seguinte maneira: a) Nas Ações Cíveis em Geral: 0,5% do valor atribuído à causa na inicial; b) No Processo Cautelar e Procedimentos de Jurisdição Voluntária: 0,25% do valor atribuído à causa na inicial; c) Nas Causas de Valor Inestimável e Cumprimento de Carta Rogatória: R$ 5,32. No cálculo das custas iniciais (itens a e b acima), devem ser observados os limites a seguir: Ações Cíveis em Geral: valor mínimo de R$ 5,32 e máximo de R$ 957,69; Processos Cautelares e Procedimentos de Jurisdição Voluntária: valor mínimo de R$ 2,66 e máximo de R$ 478,85. Desse modo, quando o valor apurado ultrapassar R$ 957,69 (nas ações cíveis em geral) ou R$ 478,85 (nos processos cautelares e procedimentos de jurisdição voluntária), deve ser recolhido o valor máximo. Do mesmo modo, se o valor apurado for abaixo de R$ 5,32 (nas ações cíveis em geral) ou R$ 2,66 (nos processos cautelares e procedimentos de jurisdição voluntária), deve ser recolhido o valor mínimo (vide exemplo abaixo) Código para lançar na guia DARF: Esse código é válido para as três Seções Judiciárias da 4ª Região (RS, PR e SC) Querendo, utilize o DARF on-line constante na página do TRF da 4ª Região na Internet - botão Despesas Processuais" / link Guia DARF As custas judiciais devem ser pagas na Caixa Econômica Federal Quando o valor das custas for inferior a R$ 10,00, devem ser pagas diretamente no caixa da Instituição bancária por meio de documento de depósito (não necessita de DARF), para crédito da CEF: a) no Rio Grande do Sul: agência 0652, operação 006, conta b) em Santa Catarina: agência 2370, operação 006, conta c) no Paraná: agência 0650, operação 006, conta Demonstração do cálculo de custas iniciais: Por exemplo, em uma ação cível em geral ajuizada em 01/2005 cujo valor atribuído à causa foi R$ ,00, as custas serão calculadas da seguinte forma: R$ ,00 x 0,5% = R$ 50,00 (essa é a quantia a ser recolhida, pois ela ficou entre o valor mínimo e o valor máximo definidos para esse tipo de ação). Para demais questões e dúvidas, bem como os valores da Tabela II (das ações criminais em geral), da Tabela III (da arrematação, adjudicação e remição) e da Tabela IV (das certidões e cartas de sentença), sugerimos seja consultada a página do TRF da 4ª Região ( ou das Seções Judiciárias RS, PR e SC, coluna Serviços, botão Despesas Processuais. Pág. 1 / 3

14 2- CUSTAS DE APELAÇÃO Para o recolhimento das custas de apelação, é necessário atualizar o valor da causa. Sugerimos que se utilize a tabela para atualização do Valor da Causa existente na página do TRF da 4ª Região com o título Despesas Processuais, tópico Atualização do Valor da Causa, uma vez que ela é prática e de fácil utilização, trazendo, inclusive, um exemplo de como realizar o cálculo. Salientamos que essa tabela é divulgada no primeiro dia de cada mês e vale somente para atualizações realizadas naquele mês. Do mesmo modo, pode ser necessário o recolhimento do porte de remessa e retorno, mas antes sugerimos a leitura do tópico 2.7 abaixo As custas de apelação deverão ser calculadas da seguinte maneira: a) Nas Ações Cíveis em Geral: 0,5% do valor da causa atualizado; b) No Processo Cautelar e Procedimentos de Jurisdição Voluntária: 0,25% do valor da causa atualizado; c) Nas Causas de Valor Inestimável e Cumprimento de Carta Rogatória: R$ 5,32. No cálculo das custas de apelação (itens a e b acima), devem ser observados os limites a seguir: Ações Cíveis em Geral: valor mínimo de R$ 5,32 e máximo de R$ 957,69; Processos Cautelares e Procedimentos de Jurisdição Voluntária: valor mínimo de R$ 2,66 e máximo de R$ 478,85. Desse modo, quando o valor apurado ultrapassar R$ 957,69 (nas ações cíveis em geral) ou R$ 478,85 (nos processos cautelares e procedimentos de jurisdição voluntária), deve ser recolhido o valor máximo. Do mesmo modo, se o valor apurado for abaixo de R$ 5,32 (nas ações cíveis em geral) ou R$ 2,66 (nos processos cautelares e procedimentos de jurisdição voluntária), deve ser recolhido o valor mínimo (vide exemplo abaixo) Código para lançar na guia DARF: código Esse código é válido para as três Seções Judiciárias da 4ª Região (RS, PR e SC) Querendo, utilize o DARF on-line constante na página do TRF da 4ª Região na Internet - botão Despesas Processuais" / link Guia DARF As custas judiciais devem ser pagas na Caixa Econômica Federal Quando o valor das custas for inferior a R$ 10,00, devem ser pagas diretamente no caixa da Instituição bancária por meio de documento de depósito (não necessita de DARF), para crédito da CEF: a) no Rio Grande do Sul: agência 0652, operação 006, conta b) em Santa Catarina: agência 2370, operação 006, conta c) no Paraná: agência 0650, operação 006, conta Demonstração do cálculo de custas de apelação: Por exemplo, em uma ação cível em geral ajuizada em 01/2005 cujo valor atribuído à causa foi R$ ,00 e a apelação realizada em 09/2008, as custas serão calculadas da seguinte forma: R$ ,00 x 1, (índice de atualização de 01/2005 para 09/2008, obtido na Tabela de Atualização do Valor da Causa, existente na página sobre custas do TRF4) = R$ ,43 (valor da causa atualizado para 09/2008) R$ ,43 x 0,5% = R$ 59,55 (essa é a quantia a ser recolhida, pois ela ficou entre o valor mínimo e o valor máximo definidos para esse tipo de ação). Pág. 2 / 3

15 2.7- Pagamento do Porte de Remessa e Retorno: Valor do porte: R$ 8,00 Depósito na CEF, Agência 3916, operação 006, conta ou DARF eletrônico código receita: Obs.: Não se aplica a exigência do porte de remessa e retorno nos recursos de natureza criminal e trabalhista, nas apelações originárias da Justiça Estadual e nos recursos originários da Justiça Federal de Porto Alegre/RS. Para demais questões e dúvidas, bem como os valores da Tabela II (das ações criminais em geral), da Tabela III (da arrematação, adjudicação e remição) e da Tabela IV (das certidões e cartas de sentença), sugerimos seja consultada a página do TRF da 4ª Região ( ou das Seções Judiciárias RS, PR e SC, coluna Serviços, botão Despesas Processuais. Fonte: Núcleo de Contadoria da Justiça Federal- Seção Judiciária do Rio Grande do Sul. Pág. 3 / 3

16 MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE PROCEDIMENTOS PARA OS CÁLCULOS NA JUSTIÇA FEDERAL - (Cap. I, itens 3.1 e 1.3.2) Aprovado pela Resolução CJF n.º 561, de 02/07/2007 CUSTAS JUDICIAIS Procedimento para atualizar o valor da causa para fins de recolhimento de custas judiciais Tabela válida para: SETEMBRO/2008 (no dia 1º de cada mês será divulgada uma nova tabela de atualização ) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Pág. 1/2

17 MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE PROCEDIMENTOS PARA OS CÁLCULOS NA JUSTIÇA FEDERAL - (Cap. I, itens 3.1 e 1.3.2) Aprovado pela Resolução CJF n.º 561, de 02/07/2007 CUSTAS JUDICIAIS Procedimento para atualizar o valor da causa para fins de recolhimento de custas judiciais Tabela válida para: SETEMBRO/2008 (no dia 1º de cada mês será divulgada uma nova tabela de atualização ) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Observações: a) Indexadores - ORTN de 10/1964 a 02/ OTN (6,17019) de 03/1986 a 01/ IPC (IBGE) de 01/1989 a 02/ BTN de 03/1989 a 03/ IPC (IBGE) de 03/1990 a 02/ INPC de 03/1991 a 11/ IPCA (série especial) em 12/ UFIR de 01/1992 a 12/ IPCA-E do ano de 2000 em 12/ IPCA-E de 01/2001 em diante COMO PROCEDER: EXEMPLO: Ação ajuizada em janeiro/2005 com valor da causa de R$ ,00 a ser atualizado para setembro/2008 para fins de recolhimento das custas de apelação. De acordo com a tabela acima, o índice para atualizar o valor da causa de 01/2005 para 09/2008 é 1, Assim, para atualizar o valor da causa, basta multiplicar este índice pelo valor da causa: R$ ,00 x 1, = R$ ,43 (valor da causa atualizado para 09/2008) Então, para calcular as custas de apelação nas "ações cíveis em geral", basta aplicar 0,5% sobre o valor da causa atualizado: R$ ,43 x 0,5% = R$ 59,55 (valor das custas de apelação). OBS.: 1) No cálculo das custas, tanto iniciais como de apelação, deve-se observar os limites impostos: valor mínimo de R$ 5,32 e máximo de R$ 957,69 para "ações cíveis em geral"; e valor mínimo de R$ 2,66 e máximo de R$ 478,85 para processos cautelares e procedimentos de jurisdição voluntária. 2) Assim, por exemplo: quando o valor apurado ultrapassar R$ 957,69 (nas ações cíveis em geral) ou R$ 478,85 (nos processos cautelares e procedimentos de jurisdição voluntária), deve ser recolhido o valor máximo. 3) Do mesmo modo, se o valor apurado for abaixo de R$ 5,32 (nas ações cíveis em geral) ou R$ 2,66 (nos processos cautelares e procedimentos de jurisdição voluntária), deve ser recolhido o valor mínimo. 4) Então, no exemplo acima, como o valor apurado (R$ 59,55) ficou entre os valores mínimo e máximo válidos para as ações cíveis em geral, é o próprio valor de R$ 59,55 que deve ser recolhido. Pág. 2/2

18 file://c:\docume~1\jfrs\config~1\temp\vgrvlwvj.htm 12/09/2008 Página 1 de 1 Documento de Arrecadação de Receitas Federais 02 Período de Apuração 03 Número do CPF ou CNPJ 04 Código da Receita 01 Nome/Telefone 05 Número de Referência 06 Data de Vencimento 07 Valor do Principal 08 Valor da Multa 09 Valor dos Juros e/ou Encargos DL /69 10 Valor Total Calculado Automaticamente 11 Autenticação

19 N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N SomenteutilizadonosprocessosemqueefetivamenteoINSScertificaodesaparecimentodosautosdoprocessoadministrativodeconcess Nascompetdoqueaaplica Utilizadoparaosbenef Seoin ParaacharovalornanovaRMI(RendaMensalInicial),bastamultiplicaropercentualconstantenatabelaacimapelovalordaRMIoriginal,observadaaDIB. Exemplo:Umbenef passando a nova renda inicial para Cz$ 1.803,85. Ovaloratualdobenef Exemplo:nocasodoexemploanterior,seobenef ApresentetabelafoiobjetodaS AreferidaS

20 QUADRO-RESUMO REFERENTE A EXPURGOS INFLACIONÁRIOS DA POUPANÇA ESTUDO COMPARATIVO: IPC x POUPANÇA x EXPURGOS Nome do Plano Econômico Data Correção monetária do IPC Correção monetária Poupança Diferença = Expurgo BRESSER junho/ ,06% 18,0205% 6,81% Aplicação da Súmula 32 TRF 4ª R Aplicação da Súmula 37 TRF 4ª R VERÃO janeiro/ ,72% 22,3591% 16,64% 16,64% março/ ,32% 84,32% 0,00% 0,00% COLLOR I abril/ ,80% 0,00% 44,80% 44,80% COLLOR I maio/1990 7,87% 5,38% 2,36% 2,36% COLLOR II fevereiro/ ,87% 7,00% 13,89% 13,89% ATENÇÃO.: O quadro acima é uma mera demonstração matemática visando explicar a origem dos expurgos. Portanto, na conta de liquidação devem ser observados sempre o entendimento de cada Juízo e a jurisprudência dos Tribunais em relação ao assunto. OBS.: Não estão incluídos nos índices da poupança acima, os juros remuneratórios (0,5% a.m.); Demonstração do cálculo do expurgo: 1) junho/1987: 1,2606 1, = 1,0681 = 6,81% 2) janeiro/1989: 1,4272 1, = 1,1664 = 16,64% 3) março/1990: 1,8432 1,8432 = 0,00% 4) abril/1990: 1,4480 1,00 = 1,4480 = 44,80%. 5) maio/1990: 1,0787 1,0538 = 1,0236 = 2,36% 6) fevereiro/1991: 1,2187 1,0700 = 1,1389 = 13,89% Fonte: Núcleo de Contadoria da Justiça Federal - Porto Alegre/RS, com base nos índices divulgados pelo BACEN e IBGE. Súmula 32 TRF/4: No cálculo de liquidação de débito judicial, inclui-se o índice de 42,72% relativo à correção monetária de janeiro de Súmula 37 TRF/4: Na liquidação de débito resultante de decisão judicial, incluem-se os índices relativos ao IPC de março, abril e maio de 1990 e fevereiro de 1991.

21 Corre monet Corre monet BRESSER junho/ ,06% 18,0205% 6,81% VER janeiro/ ,72% 22,3591% 16,64% 16,64% mar 84,32% 84,32% 0,00% 0,00% COLLOR I abril/ ,80% 0,00% 44,80% 44,80% COLLOR I maio/1990 7,87% 5,38% 2,36% 2,36% COLLOR II fevereiro/ ,87% 7,00% 13,89% 13,89% Oquadroacima deliquida ESTUDOCOMPARATIVO: 1)junho/1987:1,2606 2)janeiro/1989:1,4272 3)mar 4)abril/1990:1,4480 5)maio/1990:1,0787 6)fevereiro/1991:1,2187 ESTUDOCOMPARATIVO: VER janeiro/ ,72% 0,00% (BTN) 42,72% 42,72% mar 84,32% 41,28% (BTN) 30,46% 30,46% COLLOR I abril/ ,80% 0,00% (BTN) 44,80% 44,80% COLLOR I maio/1990 7,87% 5,38% (BTN) 2,36% 2,36% COLLOR II fevereiro/ ,87% 20,21% (INPC) 1,38% 1,38% Fonte:N :Noc :Naliquida

22 VER COLLOR I (reconhecidospelajurisprud janeiro/ /03/ ,72%(*) 22,3591% 16,64% abril/ /05/ ,80%(**) 0,00% 44,80% 0,879083(3%) 1,191767(3%) 0,893071(6%) 1,208083(6%) 0,002466(3%) 0, (3%) 0,004867(6%) 0,455047(6%) (*) S (**)VideS Composinotrimestre(12/88,01/89e02/89): Juros=(1,2879x1,x1,183539x1,0075)-1=. Juros.=(1,2879x1,x1,183539x1,015) -1 =. Composinotrimestre(12/88,01/89e02/89): Juros=(1,2879x1,x1,183539x1,0075)-1=. Juros.=(1,2879x1,x1,183539x1,015) -1=. Composinom Juros= ( 12. Juros= ( 12. Composinom Juros=(1,002466x1,)-1=. Juros=(1,004867x1,)-1=. (atualmenteessesexpurgosn BRESSER junho/ /09/ ,06% 18,0205% 6,81% COLLOR I maio/ /06/1990 7,87%(***) 5,38% 2,36% 0,385779(3%) 0,480177(3%) 0,396095(6%) 0,491196(6%) 0,056398(3%) 0,081360(3%) 0,058929(6%) 0,083950(6%) COLLOR II fevereiro/ /03/ ,87%(***) (***)VideS 7,00% 13,89% 0,072638(3%) 0,221705(3%) 0,075208(6%) 0,224631(6%) N

23 TABELA DO LIMITE PARA EXPEDIÇÃO DE RPV/PRECATÓRIO Período Valor Salário Mínimo Limite em Salários Mínimos Limite em R$ abril/2001 a março/2002 R$ 180,00 60 R$ ,00 abril/2002 a março/2003 R$ 200,00 60 R$ ,00 abril/2003 a abril/2004 R$ 240,00 60 R$ ,00 maio/2004 a abril/2005 R$ 260,00 60 R$ ,00 maio/2005 a março/2006 R$ 300,00 60 R$ ,00 abril/2006 a março/2007 R$ 350,00 60 R$ ,00 abril/2007 a fevereiro/2008 R$ 380,00 60 R$ ,00 março/2008 em diante R$ 415,00 60 R$ ,00 Fonte: Núcleo de Contadoria da Subseção Judiciária de Porto Alegre.

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25 SÍNTESE DA MATÉRIA RELATIVA A AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS REVISIONAIS O Núcleo de Contadoria da Justiça Federal - Subseção Judiciária de Porto Alegre-RS idealizou este material relativo a ações previdenciárias revisionais no intuito de proporcionar uma pequena ajuda a todos aqueles que, de alguma forma, têm interesse ou são afetados por estas questões, tais como partes, procuradores, peritos, servidores da Justiça Federal, estudantes, curiosos, etc., ressalvando sempre o entendimento esposado pelos Magistrados em cada processo. Nem de longe se pretende criar polêmica, encerrar discussões ou sanar todas as dúvidas surgidas por aqueles que buscam guarida na Justiça Federal ou trabalham na área previdenciária. Nossa intenção é apenas facultar um melhor entendimento de determinadas questões, até mesmo porque a legislação é vasta, sofre alterações periódicas e proporciona diversas interpretações. Aconselhamos também a leitura do material constante nesta mesma página da Internet, sob o título Glossário de Termos Úteis. Material elaborado pelo Núcleo de Contadoria da Justiça Federal de 1.ª Instância em Porto Alegre-RS

26 QUADRO 1 - TABELA DE REVISÕES DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS ESPÉCIE DE REVISÃO Artigo 58 do ADCT BENEFÍCIOS ABRANGIDOS PELA REVISÃO (PERÍODO DE CONCESSÃO / INÍCIO DO BENEFÍCIO) até 04/10/1988 (Constituição Federal de 1988) TRANSCRIÇÃO DO DISPOSITIVO LEGAL Os benefícios de prestação continuada mantidos pela previdência social na data da promulgação da Constituição terão seus valores revistos, a fim de que seja restabelecido o poder aquisitivo, expresso em número de salários mínimos que tinham na data de sua concessão, obedecendo-se a esse critério de atualização até a implantação do plano de custeio e benefícios referidos no artigo seguinte. Súmula 2 do TRF da 4ª Região de 21/06/1977 (publicação da Lei 6.423) até 04/10/1988 (Constituição Federal de 1988) Para o cálculo da aposentadoria por idade ou por tempo de serviço, no regime precedente à Lei 8.213/91, corrigem-se os salários-de-contribuição anteriores aos doze últimos meses pela variação nominal da ORTN/OTN. Art. 144 da Lei 8.213/91 (Buraco Negro) Art. 26 da Lei 8.870/94 de 05/10/1988 a 05/04/1991 de 05/04/1991 a 31/12/1993, desde que o salário-de-benefício tenha ficado limitado ao teto Até 1º de junho de 1992, todos os benefícios de prestação continuada concedidos pela Previdência Social entre 05/10/1988 e 05/04/1991 devem ter sua renda mensal inicial recalculada e reajustada, de acordo com as regras estabelecidas nesta Lei. Parágrafo único : A renda mensal, recalculada de acordo com o disposto no "caput" deste artigo, substituirá, para todos os efeitos, a que prevalecia até então, não sendo devido, entretanto, o pagamento de quaisquer diferenças decorrentes da aplicação deste artigo referentes às competências de outubro de 1988 a maio de Os benefícios concedidos nos termos da Lei 8.213/91, com data de início entre 05/04/1991 e 31/12/1993, cuja renda mensal inicial tenha sido calculada sobre salário- de-benefício inferior à média dos 36 últimos salários-decontribuição em decorrência do disposto no 2º do art. 29 da referida lei, serão revistos a partir da competência abril de 1994, mediante a aplicação do percentual correspondente à diferença entre a média mencionada neste artigo e o salário-de-benefício considerado para a concessão. Parágrafo único : Os benefícios revistos nos termos do "caput" deste artigo não poderão resultar superiores ao teto do salário-de-contribuição vigente na competência de 04/1994. Material elaborado pelo Núcleo de Contadoria da Justiça Federal de 1.ª Instância em Porto Alegre-RS Fl. 1/2

27 QUADRO 1 - TABELA DE REVISÕES DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS ESPÉCIE DE REVISÃO Art. 21, 3º da Lei 8.880/94 BENEFÍCIOS ABRANGIDOS PELA REVISÃO (PERÍODO DE CONCESSÃO / INÍCIO DO BENEFÍCIO) a partir de 01/03/1994, desde que o salário-de-benefício tenha ficado limitado ao teto TRANSCRIÇÃO DO DISPOSITIVO LEGAL Na hipótese de a média apurada nos termos deste artigo resultar superior ao limite máximo do salário-de-contribuição vigente no mês de início do benefício, a diferença percentual entre esta média e o referido limite será incorporada ao valor do benefício juntamente com o primeiro reajuste do mesmo após a concessão, observado que nenhum benefício assim reajustado poderá superar o limite máximo do salário-decontribuição vigente na competência em que ocorrer o reajuste. IRSM de fev/94 (39,67%) Súmula 19 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais: Para o cálculo da RMI do benefício previdenciário, deve ser considerada, na atualização dos salários-de-contribuição anteriores a março de 1994, a variação integral do IRSM de fevereiro de 1994, na ordem de 39,67%. Art. 29, 5º da Lei 8.213/91 a partir de 24/07/1991 (publicação da Lei 8.213), desde que tenham recebido benefício por incapacidade no Período Básico de Cálculo. a partir de 01/03/1994, desde que tenham em seu Período Básico de Cálculo salários- de-contribuição anteriores a fevereiro de 1994 (inclusive). Se, no período básico de cálculo, o segurado tiver recebido benefícios por incapacidade, sua duração será contada, considerando-se como salário-de-contribuição, no período, o salário-de-benefício que serviu de base para o cálculo da renda mensal, reajustado nas mesmas épocas e bases dos benefícios em geral, não podendo ser inferior ao valor de um salário mínimo. Material elaborado pelo Núcleo de Contadoria da Justiça Federal de 1.ª Instância em Porto Alegre-RS Fl. 2/2

28 QUADRO 2 - REVISÕES QUE NÃO TRAZEM MAIS PROVEITO AOS SEGURADOS (OBS.: para as novas ações a serem ajuizadas, essas revisões não acarretariam nenhum incremento no valor dos benefícios previdenciários, pelas razões abaixo expostas) TIPO DE REVISÃO MOTIVO Súmula 260 do TFR Eventuais diferenças já estariam prescritas, uma vez que essa Súmula acarretou efeitos financeiros somente até a aplicação do art. 58 do ADCT. Majoração da quota de pensão para 100% da aposentadoria-base A Turma de Uniformização de Jurisprudências dos Juizados Especiais Federais, na segunda sessão ordinária de 26/03/2007, aprovou, por unanimidade, o cancelamento da Súmula 15, a qual dispunha que O valor mensal da pensão por morte concedida antes da Lei nº 9.032/95 deve ser revisado de acordo com a nova redação dada ao art. 75 da Lei 8.213/91. Reajustamentos pelo IGP-DI em 1997, 1999, 2000 e 2001 Súmula 8 da TNUJJEF: Os benefícios de prestação continuada no regime geral da Previdência Social, não serão reajustados com base no IGP-DI de 1997, 1999, 2000 e Reajuste pelo INPC em maio de 1996 Súmula 2 da TNUJJEF: Os benefícios previdenciários, em maio de 1996, deverão ser reajustados na forma da Medida Provisória de 29 de abril de 1996, convertida na Lei de 20 de novembro de 1998 (reajustamento pelo IGP-DI). Material elaborado pelo Núcleo de Contadoria da Justiça Federal de 1.ª Instância em Porto Alegre-RS Fl. 1/2

29 QUADRO 2 - REVISÕES QUE NÃO TRAZEM MAIS PROVEITO AOS SEGURADOS (OBS.: para as novas ações a serem ajuizadas, essas revisões não acarretariam nenhum incremento no valor dos benefícios previdenciários, pelas razões abaixo expostas) TIPO DE REVISÃO MOTIVO Artigos 201 e 202 da Constituição Federal Eventuais diferenças já estariam prescritas, já que a partir de 05/10/1988 nenhum benefício teve seu valor inferior ao salário mínimo, e as RMIs foram apuradas com base nos últimos 36 salários-de-contribuição corrigidos monetariamente. Conversão do benefício em URVs Súmula 1 da TNUJJEF: A conversão dos benefícios previdenciários em URV, em março/94, obedece às disposições do art. 20, incisos I e II da Lei 8.880/94 (MP nº 434/94). A lei 8.880/94 revogou a Lei 8.700/93 e instituiu a URV a partir de 01/03/1994, impedindo a antecipação de março/94, que daria causa à incorporação do IRSM de janeiro e de fevereiro/94. Encontra-se assente o entendimento de que não ocorreu redução do valor real do benefício quando da sua conversão em URV ( Recurso Especial nº /RS) Material elaborado pelo Núcleo de Contadoria da Justiça Federal de 1.ª Instância em Porto Alegre-RS Fl. 2/2

30 QUADRO 3 - EXEMPLO DE CÁLCULO E APLICAÇÃO DO COEFICIENTE DE TETO DIB (Data de Início do Benefício): Salário-de-benefício real: R$ 850,00 Teto dos benefícios previdenciários em 02/1995: R$ 582,86 Coeficiente de teto em 02/1995: R$ 850,00 R$ 582,86 = 1,4583 ou 45,83% 1º reajuste do benefício (em 05/1995): 1,15105 ou 15,105% (proporcional à DIB) 1º reajuste com aplicação do coeficiente de teto: 1,4583 x 1,15105 = 1,6786 ou 67,86% Renda real após o 1º reajuste (em 05/1995): R$ 582,86 x 1,6786 = R$ 978,39 (sem limitação ao teto) Novo teto em 05/1995 (divulgado pelo INSS) = R$ 832,66 Valor do benefício após o 1º reajuste (em 05/1995) = R$ 832,66 (houve limitação ao teto, pois R$ 978,39 extrapolou o teto) Remanescente do coeficiente de teto em 05/1995: R$ 978,39 R$ 832,66 = 1,1750 ou 17,50% (desconsiderado pelo INSS) Observação: O INSS desconsidera esse coeficiente remanescente (1,1750 ou 17,50%) nos próximos reajustes do benefício. Por sua vez, este Núcleo de Contadoria, seguindo o entendimento da maioria dos Magistrados de Porto Alegre, aplica esse coeficiente remanescente (no exemplo, 17,50%) em 12/1998 e, se a renda mensal ainda permanecer limitada ao teto nessa data, aplica o eventual resíduo do coeficiente em 01/2004, já que nessas competências houve alterações no teto previdenciário sem a correspondente majoração dos benefícios previdenciários. Material elaborado pelo Núcleo de Contadoria da Justiça Federal de 1.ª Instância em Porto Alegre-RS Fl. 1/1

31 QUADRO 4 - Comparativo entre os reajustes do salário mínimo e do teto previdenciário Competência Reajuste Salário mínimo Competência Reajuste Diferença entre o reajuste do mínimo e do teto jul/ ,79 jul/ ,86 set/1994 8,0400% 70,00 set/ ,86 8,0400% mai/ ,8571% 100,00 mai/ ,8571% 832,66 mai/ ,0000% 112,00 mai/ ,0000% 957,56-3,0000% mai/1997 7,1428% 120,00 mai/ ,56 jun/ ,00 jun/1997 7,7600% 1.031,87-0,6172% mai/1998 8,3333% 130,00 mai/ ,87 jun/ ,00 jun/1998 4,8100% 1.081,50 3,5200% dez/ ,00 dez/ ,9570% 1.200,00 mai/1999 4,6153% 136,00 mai/ ,00 jun/ ,00 jun/1999 4,6100% 1.255,32 0,5300% abr/ ,0294% 151,00 abr/ ,32 jun/ ,00 jun/2000 5,8100% 1.328,25 5,2194% abr/ ,2052% 180,00 abr/ ,25 mai/ ,00 mai/2001 7,6600% 1.430,00 11,5452% abr/ ,1111% 200,00 abr/ ,00 jun/ ,00 jun/2002 9,2000% 1.561,56 1,9111% abr/ ,0000% 240,00 abr/ ,56 jun/ ,00 jun/ ,7100% 1.869,34 0,2900% jan/ ,00 jan/ ,3875% 2.400,00 mai/2004 8,3333% 260,00 mai/2004 4,5300% 2.508,72 3,8033% mai/ ,3846% 300,00 mai/2005 6,3550% 2.668,15 9,0296% abr/ ,6666% 350,00 abr/2006 5,0000% 2.801,56 11,6666% ago/ ,00 ago/2006 0,0001% 2.801,82 abr/2007 8,5714% 380,00 abr/2007 3,3000% 2.894,28 5,2714% set/ ,00 set/ ,28 Obs.: Com exceção das competências dezembro de 1998 e janeiro de 2004, nos demais meses os reajustes do teto correspondem aos reajustes dos benefícios previdenciários com renda mensal superior ao salário mínimo. Salientamos que a equiparação dos benefícios ao salário mínimo ocorreu apenas no período abrangido pelo art. 58 do ADCT (de abril de 1989 a julho de 1991). A partir daí, precipuamente nos últimos anos, o salário mínimo vem sendo corrigido com índices bastante superiores aos demais benefícios. Teto Material elaborado pelo Núcleo de Contadoria da Justiça Federal de 1.ª Instância em Porto Alegre-RS Fl. 1/1

32 DICAS SOBRE AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS REVISIONAIS O Núcleo de Contadoria da Subseção Judiciária de Porto Alegre-RS idealizou este conjunto de dicas sobre ações previdenciárias revisionais no intuito de proporcionar uma pequena ajuda a todos aqueles que, de alguma forma, têm interesse ou são afetados por estas questões, tais como partes, procuradores, peritos, servidores da Justiça Federal, estudantes, curiosos, etc., ressalvando sempre o entendimento esposado pelos Magistrados em cada processo. Nem de longe se pretende criar polêmica, encerrar discussões ou sanar todas as dúvidas surgidas por aqueles que buscam guarida na Justiça Federal ou trabalham na área previdenciária. Nossa intenção é apenas facultar um melhor entendimento de determinadas questões, até mesmo porque a legislação é vasta, sofre alterações periódicas e proporciona diversas interpretações. Aconselhamos também a leitura do material constante nesta mesma página da Internet, sob o título GLOSSÁRIO DE TERMOS ÚTEIS. 1. SÚMULA 2/TRF/4ª REGIÃO: 1.1 Conteúdo da Súmula: Para o cálculo da aposentadoria por idade ou por tempo de serviço, no regime precedente à Lei 8.213/91, corrigem-se os salários-de-contribuição, anteriores aos doze últimos meses, pela variação nominal da ORTN/OTN. 1.2 Benefícios que podem ser revisados por essa Súmula: Aposentadoria por Idade ou por Tempo de Serviço concedidas no período entre 21/06/1977 (Lei 6.423) e 04/10/1988 (CF). São corrigidos os 24 primeiros salários-de-contribuição e os 12 últimos mantêm-se sem correção. A Súmula 2/TRF não é aplicável aos Auxílios-Doença e às Aposentadorias por Invalidez, porquanto, nesse período, esses benefícios eram apurados com base somente nos 12 últimos salários-de-contribuição. Da mesma forma, se o benefício for uma Pensão por Morte concedida nesse período, e não houve benefício precedente, também não será cabível a revisão. 1.3 Elementos necessários para o cálculo: Em virtude de tratar-se de benefícios relativamente antigos, dificilmente há elementos disponíveis na página da Previdência Social. Assim, é imprescindível que o autor apresente nos autos: a) a Carta de Concessão do Benefício [contendo a DIB data de início do benefício -, a RMI renda mensal inicial e o coeficiente aplicado sobre o salário-debenefício (variável de acordo com a idade e o tempo de serviço)]. b) a relação dos salários-de-contribuição (últimos 36, podendo retroagir até 48 meses). Contudo, às vezes o INSS considera salários-de-contribuição mais antigos. Última atualização: Fl. 1/20

33 Além desses dois documentos, também é fundamental para a elaboração do cálculo o resumo da Memória de Cálculo (que pode ser apresentado de várias formas), demonstrando detalhadamente como foi apurada a RMI, inclusive informando os índices aplicados administrativamente. NOTA: Na concessão administrativa, o INSS utiliza um índice fixo para correção de todos os salários-de-contribuição de um mesmo ano. Por exemplo, para os benefícios concedidos em abril/1985, os salários-de-contribuição de 1983 serão corrigidos com um índice de 8,33%. Por sua vez, na Súmula 2/TRF, cada mês do PBC (período básico de cálculo) será corrigido com um índice distinto. Dessa forma, há casos em que a aplicação da Súmula 2/TRF não será benéfica para a parte autora. 1.4 Ação Civil Pública: Muitos benefícios já foram revisados pelas ações civis públicas nº (1ª Vara Previdenciária de Porto Alegre com a nova renda mensal implantada a partir de 02/03/2003) e nº (3ª Vara Federal de Santa Maria com a nova renda implantada a partir de 14/02/2002). Contudo, as diferenças anteriores a essas datas não foram pagas, uma vez que essas ações ainda estão tramitando no TRF. Nesses casos, a Contadoria apura as diferenças devidas até 13/02/2002 ou até 01/03/2003 e informa a referida revisão, apresentando comprovantes do sistema PLENUS. Nessas hipóteses, a Carta de Concessão / Memória de Cálculo já revisada geralmente está disponível na página da Previdência Social. Assim, se na Memória de Cálculo os salários-decontribuição estiverem corrigidos com índices distintos em cada competência, infere-se que o benefício já foi revisado pela Súmula 2/TRF da 4ª Região. 1.5 Revisão por Arbitramento (Tabela da Justiça Federal de Santa Catarina): Utilizada nos casos em que o autor e o INSS não têm condições de oferecer os elementos necessários para a elaboração da conta. Assim, utiliza-se a Tabela elaborada pela Justiça Federal de Santa Catarina, aplicando-se o percentual correspondente à DIB sobre o valor da RMI originária. Outrossim, para o benefício ser revisado por arbitramento, necessita-se do correto valor da RMI concedida administrativamente. Além disso, a evolução dessa RMI deve ser compatível com a renda atual do segurado. Desse modo, se o benefício já sofreu algum outro tipo de revisão, essa informação deve constar nos autos. SÚMULA 38 DA TURMA NACIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS: Aplica-se subsidiariamente a Tabela de Cálculos de Santa Catarina aos pedidos de revisão de RMI OTN / ORTN, na atualização dos salários-decontribuição. 2.1 Redação do artigo: 2. ARTIGO 58 DO ADCT: Os benefícios de prestação continuada, mantidos pela previdência social na data da promulgação da Constituição, terão seus valores revistos, a fim de que seja restabelecido o poder aquisitivo, expresso em número de salários mínimos, que tinham na data de sua concessão, obedecendo-se a esse critério de atualização até a implantação do plano de custeio e benefícios referidos no artigo seguinte. Parágrafo único: As prestações mensais dos benefícios, atualizadas de Última atualização: Fl. 2/20

34 acordo com este artigo, serão devidas e pagas a partir do sétimo mês a contar da promulgação da Constituição. 2.2 Benefícios revisados por esse artigo: Todos os benefícios concedidos até a data da promulgação da Constituição Federal de 1988 (05/10/1988). É importante salientar que o INSS revisou esses benefícios administrativamente. 2.3 Cálculo da revisão: Divide-se a RMI pelo valor do salário mínimo (ou do piso nacional de salários, conforme a época) vigente na DIB, obtendo-se, assim, o nº de salários mínimos que correspondia a RMI. Após, multiplica-se esse nº pelo valor do salário mínimo em cada competência no período de 04/1989 a 07/ Elementos necessários para o cálculo: Para verificar se o INSS aplicou corretamente o art. 58 do ADCT, é necessário o valor correto da RMI concedida administrativamente. Nos casos de Pensão por Morte e Aposentadoria por Invalidez, é necessário também a DIB, o salário-de-benefício e a RMI do benefício originário. 3. ARTIGO 144 DA LEI 8.213/91 (BURACO NEGRO): 3.1 Definição de buraco negro : A Constituição Federal de 1988 determinou que os benefícios fossem calculados com base na média dos últimos 36 salários-de-contribuição, corrigidos mês a mês, conforme dispusesse o Plano de Custeio e de Benefícios. Como este plano só veio com as Leis e de 24/07/1991, no período que antecedeu essas leis, a Previdência Social concedeu os benefícios com base nos últimos 36 meses, corrigindo apenas os 24 salários-de-contribuição mais antigos. Como a inflação deste período foi muito alta, os benefícios acabaram ficando defasados. Para corrigir essa distorção, o art. 144 da lei 8.213/91 determinou que até 1º de junho de 1992, todos os benefícios de prestação continuada concedidos pela Previdência Social entre 05/10/1988 e 05/04/1991 devem ter sua renda mensal inicial recalculada e reajustada, de acordo com as regras estabelecidas nesta Lei. Parágrafo único: A renda mensal, recalculada de acordo com o disposto no caput deste artigo, substituirá, para todos os efeitos, a que prevalecia até então, não sendo devido, entretanto, o pagamento de quaisquer diferenças decorrentes da aplicação deste artigo referentes às competências de outubro de 1988 a maio de Dessa forma, o período compreendido entre 05/10/1988 e 05/04/1991 foi denominado de Buraco Negro. Entretanto, as diferenças eram consideradas devidas somente a partir de 06/ Revisão administrativa e elementos para o cálculo: Última atualização: Fl. 3/20

35 Assim como o artigo 58 do ADCT, o INSS, em princípio, revisou administrativamente todos os benefícios concedidos no período do buraco negro, corrigindo todos os salários-de-contribuição do período básico de cálculo pelo INPC. Entretanto para verificar se a revisão foi aplicada corretamente, necessita-se que seja trazida aos autos a Memória de Cálculo detalhada dessa revisão, contendo todos os salários-de-contribuição do PBC e os índices de correção aplicados. 3.3 Benefícios que podem ser revisados por este artigo: Todos os benefícios concedidos entre 05/10/1988 e 05/04/ Redação do artigo: 4. ARTIGO 26 DA LEI 8.870/94: Os benefícios concedidos nos termos da Lei 8.213/91, com data de início entre 05/04/1991 e 31/12/1993, cuja renda mensal inicial tenha sido calculada sobre salário-de-benefício inferior à média dos 36 últimos salários-de-contribuição em decorrência do disposto no 2º do art. 29 da referida lei, serão revistos a partir da competência abril de 1994, mediante a aplicação do percentual correspondente à diferença entre a média mencionada neste artigo e o salário-debenefício considerado para a concessão. Parágrafo único: Os benefícios revistos nos termos do caput deste artigo não poderão resultar superiores ao teto do salário-de-contribuição vigente na competência de abril de Cálculo da revisão: Divide-se o salário-de-benefício real pelo teto vigente na DIB, encontrando-se, assim, um coeficiente de teto. A seguir, aplica-se esse coeficiente na renda mensal do benefício em 04/1994. O INSS, em regra, também já efetuou essa revisão administrativamente. 4.3 Elementos necessários para o cálculo: Para verificarmos se o art. 26 da lei 8.870/94 foi aplicado corretamente, necessitamos da memória de cálculo da RMI, na qual constem todos os salários-de-contribuição corrigidos e, principalmente, o valor real do salário-de-benefício (sem limitação ao teto). 4.4 Benefícios que podem ser revisados por este artigo: Todos os benefícios concedidos entre 05/04/1991 e 31/12/1993, desde que o salário-debenefício tenha ficado limitado ao teto. 5.1 Redação do artigo: 5. ARTIGO 21, 3º DA LEI 8.880/94: Última atualização: Fl. 4/20

36 Os benefícios concedidos com base na Lei 8.213/91, com data de início a partir de 1º de março de 1994, o salário-de-benefício será calculado nos termos do artigo 29 da referida lei, tomando-se os salários-de-contribuição expressos em URV. 3º Na hipótese de a média apurada nos termos deste artigo resultar superior ao limite máximo do salário-de-contribuição vigente no mês de início do benefício, a diferença percentual entre esta média e o referido limite será incorporada ao valor do benefício juntamente com o primeiro reajuste do mesmo após a concessão, observado que nenhum benefício assim reajustado poderá superar o limite máximo do salário-de-contribuição vigente na competência em que ocorrer o reajuste Benefícios que podem ser revistos por este artigo: Todos os benefícios concedidos a partir de 01/03/1994, desde que o salário-de-benefício tenha ficado limitado ao teto. 5.3 Limitação da aplicação do coeficiente de teto: A aplicação desse artigo é bastante controversa. O INSS entende que o coeficiente de teto deve ser aplicado somente no 1º reajuste subseqüente à DIB, sendo que eventuais valores excedentes ao teto devem ser desprezados. Por sua vez, algumas decisões judiciais estão entendendo que, se a renda real do segurado restou superior ao teto após o 1º reajuste posterior à DIB, essa diferença deverá ser aplicada naquelas competências em que o teto previdenciário foi majorado sem que as rendas mensais dos benefícios fossem reajustadas (em 12/1998 e 01/2004). De outra banda, há processos em que as partes pleiteiam a equiparação aos novos tetos de 12/1998 (R$ 1.200,00) e 01/2004 (R$ 2.400,00) sem que o salário-de-benefício tenha ficado limitado ao teto na DIB. O que elas pleiteiam, concretamente, seria que as rendas mensais dos benefícios também fossem reajustadas naquelas competências, com os mesmos percentuais nos quais os tetos foram majorados. Entretanto, em 12/1998 e 01/2004 os benefícios previdenciários não foram reajustados; o que houve foi apenas a majoração no valor do teto previdenciário e, conseqüentemente, no valor máximo do salário-de-contribuição. 6. IRSM DE FEVEREIRO DE 1994 (39,67%): 6.1 Benefícios contemplados por essa revisão: Todos aqueles concedidos a partir de 03/1994 que tenham em seu período básico de cálculo competências anteriores a essa data, ou seja, será aplicado o índice de 39,67% em todos os saláriosde-contribuição até a competência 02/1994 (inclusive), desde que o benefício tenha iniciado a partir de 01/03/ Métodos para verificar se o benefício já foi revisado: Há inúmeros casos em que o segurado ingressou mais de uma vez pleiteando a revisão pelo IRSM de 39,67% ou já havia aderido ao acordo proposto pelo Governo Federal (Lei /2004 e MP 201/2004). Dessa forma, sugerimos a seguinte consulta, a fim de verificar se o benefício já não foi revisado pelo IRSM de fevereiro de 1994: Última atualização: Fl. 5/20

37 1º: Analisar o histórico de créditos de pagamentos de benefícios (atualizado), disponível na página através do qual pode-se verificar se há uma CP Parc. Ver. IRSM, a qual demonstra que o segurado aderiu ao acordo administrativo; 2º: Verificar a Carta de Concessão / Memória de Cálculo atualizada do benefício (também disponível na página citada acima, no linck Serviços, consulta Carta de Concessão / Memória de Cálculo), por meio da qual pode-se comparar os índices de correção das competências fevereiro e março de Se a divisão do índice de fevereiro de 1994 pelo de março de 1994 resultar em um valor próximo a 1,3967, o benefício já foi revisado; 3º: Na consulta processual na página da Justiça Federal ( pode-se verificar se o autor não teve ou tem outra ação em andamento pleiteando a mesma revisão. 7.1 Redação do 5º: 7. ARTIGO 29, 5º DA LEI 8.213/91: Se, no período básico de cálculo, o segurado tiver recebido benefícios por incapacidade, sua duração será contada, considerando-se como salário-de-contribuição, no período, o salário-debenefício que serviu de base para o cálculo da renda mensal, reajustado nas mesmas épocas e bases dos benefícios em geral, não podendo ser inferior ao valor de um salário mínimo. 7.2 Benefícios que podem ser contemplados por essa revisão: Todos os benefícios concedidos a partir de 24/07/1991, desde que o segurado tenha recebido benefício por incapacidade durante o Período Básico de Cálculo. 7.3 Sistemática de cálculo: A grande maioria das ações pleiteando a revisão por esse artigo refere-se ao recálculo da RMI de Aposentadorias por Invalidez. No entanto, nada impede que o artigo 29, 5º da Lei 8.213/91 também seja utilizado no recálculo das RMIs de Aposentadorias por Idade ou por Tempo de Contribuição, desde que o INSS não tenha considerado no Período Básico de Cálculo eventuais salários-de-benefício de benefícios por incapacidade recebidos naquele período. Com relação especificamente às RMIs das Aposentadorias por Invalidez, a partir de 28/04/1995 (Lei 9.032/95) o INSS simplesmente vem acrescentando 9% na renda mensal do segurado, uma vez que os Auxílios-Doença, a partir dessa data, são concedidos com uma RMI de 91% do salário-de-benefício. Assim, somente nas Aposentadorias por Invalidez com DIB posterior a 28/04/1995 o INSS considerou 100% do salário-de-benefício do Auxílio-Doença precedente. Outrossim, nos benefícios por incapacidade concedidos anteriormente à Lei 9.032/95, o coeficiente empregado sobre o salário-de-benefício dependia do tempo de contribuição do segurado. Logo, antes de 28/04/1995 a sistemática de apuração da RMI das Aposentadorias por Invalidez não se restringia ao simples acréscimo de 9% na renda mensal do segurado. Dessa forma, o artigo 29, 5º da Lei 8.213/91 poderá ser aplicado a partir de 24/07/1991, mas o percentual de 100% para a Aposentadoria por Invalidez passou a vigorar somente a partir de 28/04/1995. Última atualização: Fl. 6/20

38 Por fim, cabe salientar que, dependendo da DIB de ambos os benefícios e de quanto tempo o segurado permaneceu em Auxílio-Doença, o recálculo da RMI, utilizando-se os critérios desse artigo, pode não ser benéfico ao autor. SISTEMÁTICA DE CÁLCULO DOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS DESDE Cálculo do salário-de-benefício: 1 AUXÍLIO-DOENÇA a) período de 05/09/1960 a 28/07/1969 (art. 23 da Lei de 26/08/1960): média aritmética simples dos 12 últimos salários-de-contribuição anteriores ao início do benefício, sem atualização monetária. É permitido o recuo para até 24 meses anteriores à DIB. b) período de 29/07/1969 a 10/06/1973 (inciso I do art. 1º do Decreto-Lei 710/69): 1/12 (um doze avos) da soma dos salários-de-contribuição imediatamente anteriores ao mês do afastamento da atividade até o máximo de 12, mas a lei permite o recuo até 18 meses e não estabelece a atualização monetária dos salários-de-contribuição. c) período de 11/06/1973 a 04/04/1991 (inciso I do art. 46 do Decreto de 06/09/1973; inciso I do art. 26 do Decreto de 24/01/1976; inciso I do art. 21 do Decreto /1984): O critério a ser aplicado é o mesmo mencionado no item b. d) período de 05/04/1991 a 28/11/1999 (art. 29 da Lei 8.213/1991 redação original): média aritmética simples de todos os últimos salários-de-contribuição, devidamente atualizados, dos meses imediatamente anteriores ao do afastamento da atividade ou da data da entrada do requerimento, até o máximo de 36, apurados em período não superior a 48 meses. e) a partir de 29/11/1999 (art. 3º da Lei 9.876/1999): média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição, correspondentes a no mínimo 80% de todo o período contributivo, decorridos desde a competência de julho de 1994 até o mês anterior ao afastamento da atividade ou da data do requerimento. Obs.: Contando o segurado com menos de 144 contribuições mensais (12 anos) no período contributivo, o salário-de-benefício corresponderá à soma dos salários-de-contribuição dividido pelo número de contribuições apurado ( 2º do art. 32 do Decreto 3.265/1999). 1.2 Cálculo da Renda Mensal Inicial: a) período de 05/09/1960 a 28/07/1969 ( 1º do art. 24 da Lei de 26/08/1960): 70% do salário-de-benefício, mais 1% desse salário por ano completo de atividade abrangida pela previdência social, até o máximo de 20%. Última atualização: Fl. 7/20

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