Critérios de Biossegurança em Laboratórios para atender novas pandemias: INFLUENZA AVIÁRIA e INFLUENZA A(H1N1)

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1 Associação Nacional de Biossegurança - ANBio VI Congresso Brasileiro de Biossegurança Setembro 2009 Rio de Janeiro, Brasil Critérios de Biossegurança em Laboratórios para atender novas pandemias: INFLUENZA AVIÁRIA e INFLUENZA A(H1N1) Dra. Nicoletta Previsani Biosafety and Laboratory Biosecurity Department of Communicable Disease Surveillance and Response (WHO) Dr. Gilfredo Darsie Saúde Pública Veterinária - PANAFTOSA OPAS/OMS

2 A. Passado B. Presente C. Futuro Biossegurança não é novidade Novidade é o modo como as pessoas encaram a biossegurança

3 Mandato da OMS relativo à saúde pública em matéria de biossegurança e bioproteção em laboratórios Constituição da OMS de Obter para todas as pessoas o melhor estado de saúde possível Anos 80: Programa de biossegurança da OMS Objetivo: reduzir infecções acidentais Promoção da adoção de práticas seguras no manuseio de micro-organismos patogênicos no laboratório no transporte nas investigações de campo nas instalações fabris nas instalações de atendimento à saúde... mas ninguém dava atenção de fato à biossegurança

4 Triste despertar da consciência sobre biossegurança IALs: o risco de favorecer uma epidemia... FEBRE AFTOSA, Europa 2001 SARS Cingapura, 2003 Taipei, 2003 Pequim, 2004 Taipei Aeroporto '03 O surto da SARS havia passado, a região emergia de uma grave crise econômica Os vírus ainda existem em laboratórios... $$$ Fortaleça a BIOSSEGURANÇA! Reduza os RISCOS de infecção! Não deveria ter acontecido, mesmo nessas circunstâncias extraordinárias, e não deve acontecer outra vez. Hilary Benn Secretária de Meio Ambiente, Inglaterra

5 O mandato da OMS em matéria de biossegurança e bioproteção em laboratórios Constituição da OMS de 1948 Obter para todas as pessoas o melhor estado de saúde possível Resolução da Assembléia Mundial de Saúde (2002) Resposta global em matéria de saúde pública para ocorrência natural, liberação acidental ou uso intencional de agentes biológicos e químicos, ou de material radionuclear que afetam a saúde. Regulamento Sanitário Internacional, Resolução 58.3 (2005) Prevenção e controle da disseminação internacional de doenças e de riscos à saúde pública Resolução da Assembléia Mundial da Saúde (2005) Reforço da biossegurança laboratorial

6 Regulamento Sanitário Internacional RSI (2005) Vinculante para todos os 193 Estados Membros da OMS, lei internacional Objetivo: prevenir, proteger contra, controlar a propagação internacional de doenças e fornecer uma resposta de saúde pública à disseminação internacional de doenças. Maio Exigir dos países desenvolver um mínimo aparato de vigilância nacional e internacional, bem como sua capacidade de notificação

7 Capacidade essencial para vigilância e resposta - RSI (2005) Anexo I Os países devem desenvolver, fortalecer e manter sua capacidade de: Prevenir, detectar, avaliar, notificar, e relatar emergências de saúde pública de interesse internacional (inclusive IAL) Responder pronta e eficazmente a riscos e emergências de saúde pública de interesse internacional E apoiar essas ações por meio de: Pessoal especializado Análises laboratoriais de amostras (internamente ou através de centros de cooperação) Assistência logística (equipamentos, materiais e transporte)

8 Apoio laboratorial para resposta a focos Pontos básicos Serviços laboratoriais são indispensáveis para identificar e confirmar as causas de focos. Ótimas condições de trabalho incluem: Comunicação Colheita e transporte de amostras Recursos financeiros Gerenciamento de bioriscos (biossegurança e bioproteção em laboratórios) Pessoal treinado Infra-estrutura adequada Equipamentos em ordem Reagentes apropriados Resultados confiáveis Necessidades laboratoriais podem ser satisfeitas em nível supranacional Os serviços laboratoriais não podem ser acionados apenas para investigação de focos.

9 WHA Fortalecimento da biossegurança em laboratórios Os Estados Membros deverão: rever a segurança dos laboratórios, seguindo diretrizes da OMS implementar programas de segurança, seguindo diretrizes da OMS reforçar o cumprimento com manuais de biossegurança mobilizar recursos humanos e financeiros colaborar com outros Estados Membros para facilitar acesso a EPI incentivar a implementação de programas de treinamento e padrões de competência em biossegurança A OMS deverá: desempenhar um papel ativo apoiar outros programas e parceiros atualizar diretrizes pertinentes prestar contas à Diretoria Executiva May 2005

10 Manual da OMS para Biossegurança em Laboratórios Antes da WHA 58.29, já tínhamos o: Manual de biossegurança em Laboratórios, 3ª Edição, 2004 traduzido em francês, espanhol, português, chinês, russo, italiano, japonês, sueco e vietnamita versão impressa e na Web. Gerenciamento de bioriscos recomendações sobre como trabalhar com segurança direcionado à usuários e formuladores de políticas Introdução à bioproteção em laboratórios acessos, apenas em setembro de biosafety/who_cds_csr_lyo_2004_11/en/

11 Outras publicações da OMS sobre biossegurança e bioproteção em laboratório - disponíveis em francês e espanhol - disponível em inglês

12 Biossegurança é a base para a bioproteção em laboratório Biossegurança define os princípios de contenção, tecnologias e práticas para prevenir a exposição involuntária a patógenos e toxinas ou sua liberação acidental. Proteger as pessoas contra os patógenos publications/biosafety/who_cd S_CSR_LYO_2004_11/en/ ublications/biosafety/who_cds_ EPR_2006_6/en/index.html Bioproteção em laboratórios define os princípios para a proteção e controle de materiais biológicos valiosos, a responsabilidade por eles a fim de evitar seu acesso nãoautorizado, sua perda, furto, uso inadequado, desvio, ou liberação intencional. Proteger os patógenos contra as pessoas

13 A. Passado B. Presente C. Futuro

14 Abril de 2009: um novo vírus de influenza em circulação DUAS QUESTÕES URGENTES: A. Com deverão ser transportados as amostras/culturas? B. Quais são as condições de contenção para manuseio em laboratório? Desenvolvimento de recomendações: A1. Gerenciamento de riscos à biossegurança em laboratórios que manuseiam amostras com suspeita ou confirmadas de conter vírus da influenza A (H1N1), causadora da atual pandemia A2. Instruções sobre o envio de amostras e vírus (H1N1) aos Centros Colaboradores da OMS em matéria de influenza A3. Instruções sobre o armazenamento e transporte de amostras para diagnóstico de humanos ou animais suspeitas e vírus (H1N1) A4. Instruções sobre o transporte de culturas de vírus (i.e., vírus isolados), para serem usados como cepas vacinais.

15 Abril de 2009: um novo vírus de influenza em circulação A1. Gerenciamento de bioriscos em laboratórios que manuseiam amostras humanas com suspeita ou confirmação de conter vírus da influenza A(H1N1) que está causando a epidemia internacional (6 de maio de 2009) Ampla consulta: durante a reunião anual da A-PBA por , com especialistas em biossegurança em todo o mundo Níveis de biocontenção não são mencionados. Medidas mínimas e essenciais são descritas. Menciona a CWA Gerenciamento de Bioriscos em Laboratórios manspecimensinfluenza/en/index.html Recomendações sujeitas a modificações de acordo com novas informações sobre o vírus. Nova consulta agendada para 1º de outubro de Um novo Instrumento para Avaliação de Bioriscos será utilizado.

16 Abril de 2009: um novo vírus de influenza em circulação A2. Instruções sobre o envio de amostras para diagnóstico e vírus (H1N1) isolados aos Centros Colaboradores da OMS em matéria de influenza (28 de abril de 2009; nomenclatura revisada em 16 de Julho de 2009). Devem ser enviadas amostras aos Centros Colaboradores: Os Centros devem: apoiar o Programa Global de Influenza aplicar os regulamentos internacionais vigentes relativos à influenza aviária altamente patogênica : amostras de pacientes permitidos como substâncias biológicas Categoria B (UN 3373); para culturas, como substâncias infecciosas que afetam humanos, Categoria A (UN 2814). ations/swineflu/shipmentoutbreakinstru ctions.pdf Recomendações sujeitas a modificação de acordo com novas informações, conforme decisões tomadas na reunião de consulta agendada para 1º de outubro de 2009.

17 Abril de 2009: um novo vírus de influenza em circulação A3. Instruções sobre o armazenamento e transporte de amostra de humanos e animais e de vírus isolados com suspeita ou confirmação da pandemia (H1N1) de (20 de maio de 2009, revisadas em 12 de junho e 16 de julho de 2009). Armazenamento: Meio para isolamento viral a 4 C para transporte no máximo em 2 dias ou congelamento a 70 C para períodos maiores. Envio de espécies: aplicação dos requisitos internacionais vigentes relativos à influenza aviária altamente patogênica : espécimes de pacientes permitidos como substâncias biológicas Categoria B (UN 3373); para culturas, como substâncias infecciosas que afetam humanos Categoria A(UN 2814). Não usar gelo sêco. Alerta sujeito a modificação de acordo com novas informações, conforme decisões tomadas na reunião de Consulta marcada para 1º de outubro de cations/swineflu/storage_transport/en /index.html

18 Abril de 2009: um novo vírus de influenza em circulação A4. Instruções sobre o transporte de culturas de vírus (i.e., vírus isolados), para serem usados em vacina contra o vírus (H1N1) (27 de julho de 2009) O envio de culturas de cepas atenuadas (polivalentes) para a produção de vacina poderá ser feito como substância biológica, Categoria B (UN 3373) a2f2f e77686f2e696e74$$/csr/resources/publications/swi neflu/instructions_transport_virus/en/index.html Recomendação sujeita a modificação de acordo com novas informações, conforme decisões tomadas na reunião de consulta agendada para 1º de outubro de 2009.

19 Recomendações para manipulação de vírus da Influenza A(H1N1) B. Diagnóstico inclusive PCR Aplicar CWA15793 para gerenciamento do biorisco Adotar práticas e procedimentos de NB2 Utilizar EPIs apropriados Usar CSB classe 2 Usar proteção respiratória N95 (PFF2-Anvisa) Trabalhar com animais em NB3 Usar desinfetantes como cloro, álcool, peróxido de hidrogênio, amônia quaternária, fenóis ou monopersulfato de potássio. Resíduos infecciosos devem ser tratados de acordo com regulação nacional. Sintomas semelhantes aos de influenza devem ser imediatamente comunicados ao serviço médico da instituição. Produção de vacinas em NB3????? cations/swineflu/laboratorybioriskman agement.pdf

20 Passando da informação à ação EM PREPARAÇÃO: Treinamento para execução da norma CWA Bioproteção em laboratórios, CD Metodologia de avaliação de riscos, CD Programa de Educação Avançada sobre Gerenciamento de Bioriscos (9-10 dias) EM ESTUDO: Uso, operação e manutenção adequados de CSBs Treinamento técnico específico em biossegurança Treinamento em biocontenção Biossegurança para universitários e estudantes de pós-graduação

21 Envio de substâncias infecciosas Guia de envio (Web) Vídeos sobre embalagem (SOPs) Curso obrigatório de atualização (em breve na Web) Curso de treinamento oferecido pela OMS, 6 módulos, 1.5 dia presencial, aprovado pela ICAO e pela IATA Index cards de referência Consulta para avaliação dos cursos Curso de treinamento oferecido pela OMS em inglês, francês e espanhol, já ministrado a cerca de 100 pessoas

22 A. Passado B. Presente C. Futuro

23 Biossegurança e Bioproteção em Laboratório Seminários Interministeriais Regionais AMRO EURO EMRO WPRO SEARO AFRO Seguimento das Reuniões Regionais de Conscientização sobre Biossegurança e Bioproteção em Laboratórios ( ), para iniciar o desenvolvimento de uma cultura de biossegurança a começar em 2010: Composição de delegações nacionais 1. Ministérios de Saúde 2. Ministérios de Agricultura 3. Ministérios de Educação 4. Alfândegas 5. Outros

24 PRÓXIMOS PASSOS Apoio aos países para fortalecer a biossegurança laboratorial CWA Gerenciamento de Bioriscos em Laboratórios Fortalecimento da biossegurança e da bioproteção em laboratórios em todas as Regiões Seminários de Conscientização Treinamento em biossegurança com vistas a programas e redes para doenças específicas Interface entre saúde animal saúde pública (OMS/OIE/FAO) Treinamento de multiplicadores para redes regionais auto-suficientes Uso, operação e manutenção de equipamento de biossegurança (ex., CSB) Treinamento em transporte de substâncias infecciosas Discussão da inclusão de biossegurança como disciplina científica nos currículos universitários e de pós-graduação Desenvolvimento de instrumento de avaliação de Bioriscos em Laboratórios Coordenação de esforços globais, colaboração com parceiros globais.

25 Organização Mundial da Saúde Apoiar aos Estados Membros a entender, adotar e executar estratégias de gerenciamento de bioriscos a fim de minimizar os riscos de infecção, mediante práticas seguras em laboratórios e nas condições de transporte Fortalecimento da Biossegurança Laboratorial com base no RSI

26 Obrigado Organização Pan-Americana da Saúde Escritório Regional para as Américas da Organização Mundial da Saúde Saúde Pública Veterinária PANAFTOSA OPAS/OMS

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