Encaminhamos as diretrizes gerais do Plano de Ação da Educação Básica e Profissional para o ano de 2011.
|
|
- Ângelo Pinheiro Penha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prezados Diretor e Pedagogo, Encaminhamos as diretrizes gerais do Plano de Ação da Educação Básica e Profissional para o ano de As ações aqui contidas retratam os destaques definidos para este ano a partir dos indicadores educacionais de 2010 associados à avaliação sistêmica e resultados das unidades escolares por meio das atas de resultado trimestral/bimestral e anual e o relatório de avaliação do Ano II do Currículo. Após o planejamento estratégico do Governo, que ocorrerá nos dias 24 a 26/02, enviaremos o detalhamento do plano com as metas globais quantificadas destacando ainda as atividades na instância da unidade central, regional e indicações para a unidade escolar, onde a partir daí, cada instância definirá como realizar suas ações. As diretrizes abaixo estão apresentadas por etapa e modalidades de ensino complementado por um plano de ações integradas da educação básica. 1- Plano de Ação do Ensino Fundamental; 2- Plano de Ação do Ensino Médio 3- Plano de Ação da Educação de Jovens e Adultos; 4- Plano de Ação da Educação do Campo e Educação Indígena; 5- Plano de Ação da Educação Especial 6- Plano de Ação de Atividades Integradas da Educação Básica este último se soma aos planos das etapas e modalidades; 7- Plano de Ação da Educação profissional;
2 ENSINO FUNDAMENTAL PLANO DE AÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL Alfabetização de 100% dos estudantes até 8 anos de idade Consolidação da Alfabetização nas turmas de 3ª e 4ª séries Garantia de perfil adequado dos profissionais que atuam nas turmas de alfabetização. Organização da rotina de aprendizagem com atividades diárias de leitura e produção texto. Organização do ambiente alfabetizador. Realização da Intervenção Pedagógica e da Recuperação Trimestral. Garantia de cumprimento da meta por escola definida pelo PAEBES. Fortalecimento dos Comitês de Alfabetização. Orientação e acompanhamento do uso do Livro Didático na gestão da aprendizagem na alfabetização. Fortalecimento da fluência em leitura e escrita a partir dos diferentes gêneros textuais. Realização da Intervenção Pedagógica e da Recuperação Trimestral. Garantia de cumprimento da meta por escola 90% dos professores alfabetizadores com perfil adequado. 100% das turmas com atividades diárias de leitura e produção escrita. 60% das salas plenamente estruturadas 40% com planos de ações alternativas. 100% das escolas com Plano de Intervenção Pedagógica e da Recuperação Trimestral. Meta por escola. 100% dos Comitês Regionais em pleno funcionamento. Meta global especifica 100% das turmas com atividades diárias de leitura e produção escrita. 100% das escolas com Plano de Intervenção Pedagógica e da Recuperação Trimestral. Meta por escola. Currículo Básico Documento de Orientação de Implementação do Ensino Fundamental 9 anos; Ficha de Registro de Avaliação dos Alunos do 1º ano e do 2º ano do Fundamental de 9 anos e da 1ª série do Ensino Fundamental de 8 anos; Guia Intervenção Pedagógica EF 2009; Guia Intervenção Pedagógica EF 2010; Material Curso Alfabetização Teoria e prática UFES; Material Proletramento Língua Portuguesa; Material Proletramento Matemática. Currículo Básico Guia Intervenção Pedagógica EF 2009; Guia Intervenção Pedagógica EF 2010; Material Proletramento Língua Portuguesa Material Proletramento
3 PLANO DE AÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL definida pelo PAEBES. Matemática. ENSINO FUNDAMENTAL Alfabetizar 100% dos estudantes nos Anos Iniciais com mais de 9 anos de idade. Promoção na aprendizagem dos estudantes nos Anos Finais do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa e Matemática Orientação e acompanhamento do uso do Livro Meta global especifica Didático na gestão da aprendizagem. Desenvolvimento do Subprojeto AlfabetizAÇÃO. 100% dos estudantes alfabetizados ao final do projeto. Fortalecimento da fluência na leitura e na escrita com ênfase nas obras literárias infantojuvenis e de autores capixabas, com destaque para gêneros/tipos textuais. Dinamização do ensino dos conteúdos matemáticos com ênfase em números e operações, geometria, grandezas e medidas a partir da resolução de situações-problema. Realização da Intervenção Pedagógica e da Recuperação Trimestral. 100% das turmas com atividades semanais de leitura e produção escrita. 100% das turmas com atividades semanais de resolução de problemas. 100% das escolas com Plano de Intervenção Pedagógica e Recuperação Trimestral. Currículo Básico Guia Intervenção Pedagógica EF 2009; Guia Intervenção Pedagógica EF 2010; Cadernos Pedagógicos do subprojeto AlfabetizAÇÃO ; Currículo Básico Cadernos da OLP Material Instrucional (Orientação de Estudos dos alunos) Material GESTAR II Língua Portuguesa; Material GESTAR II Matemática. Garantia de cumprimento da meta por escola definida pelo PAEBES. Desenvolvimento do Projeto de Progressão na Aprendizagem em turmas de 5ª e 6ª séries. Meta por escola 100% dos estudantes participantes com melhoria no desempenho.
4 PLANO DE AÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL Orientação e acompanhamento do uso do Livro Didático na gestão da aprendizagem. Meta Global específica COMPLEMENTADO PELO PLANO DE AÇÃO DE ATIVIDADES INTEGRADAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
5 ENSINO MÉDIO PLANO DE AÇÃO DO ENSINO MÉDIO Ampliação as Revitalização dos diversos ambientes de oportunidades aprendizagem das ciências. Currículo Básico Estadual. de aprendizagem das ciências. Desenvolvimento de atividades formativas junto aos docentes. Realização de Mostras e Exposições Científicas. Fomento a participação de estudantes e professores em atividades cientificas. 150 escolas com laboratórios de ciências equipados; 100% das escolas com laboratórios de informática com acesso a softwares educacionais. 340 professores de Física, Química e Biologia formados; 100 professores de ciências da educação básica participantes. 2 exposições cientificas realizadas Mostras de ciências realizadas nas escolas e regionais. 250 bolsas de iniciação cientifica disponibilizadas; Realização do PAEBES Ciências no EM 30 mil alunos da 3ª séries do EM avaliados Fortalecimento da fluência em leitura e escrita a partir dos diferentes gêneros Fortalecimento da fluência em leitura e escrita a partir dos diferentes gêneros textuais com destaque para as escolas literárias e outros textos informativos. Realização da Intervenção Pedagógica e da Recuperação Trimestral Ampliação da participação dos professores do média de livros lidos por aluno 100% das escolas com Plano de IP e de RT 60% dos professores Currículo Básico Guia Intervenção Pedagógica EM 2009; Guia Intervenção Pedagógica EM 2010; Material da OLP.
6 PLANO DE AÇÃO DO ENSINO MÉDIO textuais. EM-LP nas oficinas textuais da OLP participando Orientação e acompanhamento do uso do Livro Didático na gestão da aprendizagem. Meta Global específica ENSINO MÉDIO Fortalecimento da aprendizagem em educação matemática elevando o desempenho dos estudantes para... PUPT Dinamização do ensino da matemática a partir da resolução de situações-problema, das tecnologias de computação e informação, das fichas de matemática e cidadania. Realização da Intervenção Pedagógica e da Recuperação Trimestral Orientação e acompanhamento do uso do Livro Didático na gestão da aprendizagem. Desenvolvimento do Projeto Estadual Universidade para Todos junto aos estudantes do 3º ano do EM 100% das turmas com atividades semanais de resolução de situações problemas. 100% das escolas com Plano de IP e de RT Currículo Básico Guia Intervenção Pedagógica EM 2009; Guia Intervenção Pedagógica EM 2010; Material Multicurso Matemática estudantes participando Currículo Básico Documentos do PUPT. CEI - Inglês Desenvolvimento do Projeto Centro Estadual de Idiomas Realização do intercâmbio estudantil estudantes cursando inglês 20 estudantes participando Currículo Básico Decreto de Criação dos CEI. Diálogos com ENEM Desenvolvimento do projeto de apoio aos estudantes 40 mil estudantes do 3º ano e EJA participantes Currículo Básico Estadual. COMPLEMENTADO PELO PLANO DE AÇÃO DE ATIVIDADES INTEGRADAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
7 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PLANO DE AÇÃO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Elaboração e implementação do Documento Diretrizes Curriculares da EJA Elevação da aprendizagem dos alunos da EJA, adequando a ação pedagógica. Mobilização de professores/pedagogos referência para a participação no processo de elaboração do documento curricular. Orientação acadêmica pela comunidade científica. Validação do documento final pelo CEE. Definição do processo de implementação do Documento Curricular Garantia de perfil adequado dos professores que atuam nas turmas de 1ª e 2ª etapas do 1º segmento da EJA, com foco na alfabetização. Utilização de estratégias didáticas que considerem as especificidades e necessidades dos jovens/adultos da EJA. Adequação para o público da EJA dos vários espaços pedagógicos na escola. Realização da Intervenção Pedagógica e da Recuperação Bimestral. 100 profissionais referência envolvidos diretamente. Consultoria educacional efetivada. Documento validado pelo CEE. Documento produzido e em implementação. 90% dos professores com perfil adequado. 100 % dos professores utilizando estratégicas didáticas adequadas. 100 % das escolas que ofertam EJA utilizando apropriadamente os vários espaços pedagógicos 100% das escolas com planos de intervenção e de recuperação bimestral elaborados. Documento Estadual de Diretrizes da Educação de Jovens e Adultos; Res. Nº 1902/09 e Nº2471/10; Currículo Básico da Escola Documento Nacional de Diretrizes Curriculares da Educação de Jovens e Adultos; Legislação Nacional e Estadual para a EJA. Lei de Execução Penal; SINASE; Res. Nº 02/10/Diretrizes Nacionais para a Educação em Prisões. Documento 2025 do ES.
8 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PLANO DE AÇÃO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Orientação e acompanhamento do uso do Livro Didático na gestão da aprendizagem. Meta Global específica. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Qualificação da oferta da educação em prisões e em Medida Socioeducativa/ IASES em 100 % das unidades, parceria com a SEJUS. Redução do analfabetismo de jovens e adultos no ES. Qualificação da oferta educacional nos Centros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos- CEEJA. Ampliação e regulamentação da oferta educacional em prisões e em Medidas Socioeducativas. Reestruturação de Programa para redução do analfabetismo de jovens e adultos no ES. Elaboração do Documento de Diretrizes CEEJA. Reestruturação das formas de atendimento: instrução personalizada e exames. 36 Unidades Prisionais e 06 Unidades de Medidas Socioeducativas com atendimento educacional. Programa de Alfabetização de Jovens e Adultos no ES reestruturado. Documento preliminar e final de diretrizes CEEJA elaborado. 4 CEEJA reestruturados. COMPLEMENTADO PELO PLANO DE AÇÃO DE ATIVIDADES INTEGRADAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
9 PLANO DE AÇÃO DA EDUCAÇÃO DO CAMPO EDUCAÇÃO DO CAMPO Elaboração e implementação das Diretrizes Operacionais da Educação do Campo - ES. Elevação do desempenho escolar nas unidades Uni/ Pluri por meio do Programa Escola Ativa. Mobilização de educadores referência da Educação do Campo e movimentos sociais para a produção do documento. Orientação acadêmica pela comunidade científica. Validação do documento pelo CEE. Definição do processo de implementação do Documento Diretrizes. Realização de estudo sobre a adequação do Calendário Escolar e da Matriz Curricular da Educação do Campo. Revisão dos Projetos Políticos Pedagógicos das escolas do campo com garantia das especificidades das Escolas em Assentamentos e CEIER. Avaliação sistêmica do impacto do Programa Escola Ativa/MEC no ES em parceria com a UFES e UNDIME. Revitalização dos espaços escolares do campo. Educadores e movimentos sociais do campo, mobilizados. Consultoria educacional efetivada. Documento validado. Documento produzido e em implementação. Estudo realizado. 100 % das escolas do campo em assentamentos e CEIER com PPP revisado. Relatório elaborado. 100 % das escolas uni pluri com espaços revitalizados. Currículo Básico da Escola Diretrizes Nacionais Operacionais da Educação do Campo; Decreto Nº 7352/2010; Legislação Nacional e Estadual da EC. Currículo Básico da Escola Diretrizes Nacionais Operacionais da Educação do Campo; Decreto Nº 7352/2010; Legislação Nacional e Estadual da EC; Documento do Programa Escola
10 PLANO DE AÇÃO DA EDUCAÇÃO DO CAMPO Garantia do uso adequado do Kit pedagógico Escola Ativa nas escolas com turmas multisseriadas. 100 % das escolas uni pluri utilizando adequadamente o kit Escola Ativa. Ativa. Realização da Intervenção Pedagógica para a Recuperação Trimestral. 100 % das escolas uni pluri com Planos de Intervenção Pedagógica elaborados em execução. Apoio técnico na implementação do Programa nas Redes Municipais. 78 municípios/secretarias Municipais de Educação apoiadas. EDUCAÇÃO DO CAMPO Elevação da escolarização nos anos finais do EF com qualificação profissional para o homem do campo por meio do Programa Nacional - PROJOVEM Campo Qualificação profissional do magistério nas especificidade do programa Projovem Campo Capixaba. Apropriação pelos docentes das estratégias didáticas do Programa. Atenção a dinâmica do tempo escola e tempo comunidade definido na pedagogia da alternância nas turmas do PROJOVEM. Monitoramento por meio de ferramenta tecnológica própria para alimentar o banco de dados do governo federal 131 educadores qualificados. 126 professores do Projovem Campo utilizando as estratégias didáticas. 29 turmas do PROJOVEM desenvolvendo a alternância pedagógica. Programa monitorado. Currículo Básico da Escola Diretrizes Nacionais Operacionais da Educação do Campo; Decreto Nº 7352/2010; Legislação Nacional e Estadual da EC; Documento do Programa Projovem Campo Capixaba.
11 PLANO DE AÇÃO DA EDUCAÇÃO DO CAMPO EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA Elevação da escolarização da população campesina por meio da parceria com o MEPES Inserção das unidades EFA no PAEBES Redefinição do modelo de apoio técnicofinanceiro a Rede MEPES. Constituir GT envolvendo SEDU e MEPES para analise, aprovação e acompanhamento do plano estratégico da rede MEPES. 100% dos alunos das EFA avaliados no PAEBES. Modelo técnico-financeiro regulamentado. GT constituído. Currículo Básico da Escola Diretrizes Nacionais Operacionais da Educação do Campo; Decreto Nº 7352/2010; Legislação Nacional e Estadual da EC. Inserção no PAR MEC das ações de fomento a educação escolar indígena. Apoio técnico interinstitucional na oferta no município de Aracruz Desenvolvimento das ações do Protocolo Guarani. PAR elaborado. Município apoiado. Formação realizada e material pedagógico elaborado. Currículo Básico da Escola Diretrizes Nacionais Operacionais da Educação Escolar Indígena; Legislação Nacional e Estadual da EEI; Protocolo Guarani. COMPLEMENTADO PELO PLANO DE AÇÃO DE ATIVIDADES INTEGRADAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
12 PLANO DE AÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL EDUCAÇÃO ESPECIAL Implementação da política de Educação Especial Inclusiva no ES Qualificação profissional do magistério nas áreas do atendimento da educação especial inclusiva. Instalação, revitalização e adequação das Salas de Recursos e Centro Estadual de Referência em Educação Especial. Articulação pedagógica entre o atendimento educacional especializado em Salas de Recursos e Classe comum envolvendo Centros (CAS, CAP, NAAHS) e Instituições Especializadas (conveniadas) Definição de proposta de implementação do Centro Estadual de Referencia em Educação Especial - CERES Desenvolvimento das ações estabelecidas no convênio SEDU e UFES quanto a implementação das diretrizes 1700 profissionais do magistério qualificados 200 Salas de Recursos e 03 centros de apoio (CAS, CAP e NAAH/S) adequados. 100% das escolas com plano de atendimento integrado. Proposta de implementação do CERES elaborada. 100 Profissionais do magistério, gestores da EE, formados e Pesquisa sobre política de EE no ES publicada. Currículo Básico da Escola Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva; Diretrizes Estaduais da Educação Especial na Educação Básica e Profissional; Legislação Nacional e Estadual.
13 PLANO DE AÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Qualificação do atendimento em Classe Hospitalar parceria SESA. Garantia do atendimento educacional para as crianças e adolescentes, estudantes em situação de hospitalização. 100 % dos alunos, em idade escolar obrigatória, internados nos hospitais da rede estadual com atendimento educacional garantido.
14 PLANO DE AÇÃO ATIVIDADES INTEGRADAS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA (EF, EM, EJA e EC) 2011 POLITICA DE UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO POLÍTICA DE LEITURA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL, ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (Programa LEIA ES) POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL / ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO (Programa Mais Utilização do Livro Didático como apoio pedagógico ao desenvolvimento do Currículo Básico da Escola Estadual Promoção da leitura nas escolas do EF, EM e EJA. Desenvolvimento da Educação Integral em jornada ampliada em escolas de Ensino Monitoramento do processo de escolha do Livro Didático a partir do SIMAD - Sistema de Material Didático MEC/FNDE Orientação e acompanhamento do uso do Livro Didático na gestão da aprendizagem. Escolha criteriosa do Livro Didático no Ensino Médio. Revitalização das bibliotecas escolares. Realização dos Festivais Escolares de Leitura e Escrita Desenvolvimento do Projeto Professor Leitor Desenvolvimento da modalidade 35 horas. 100% das escolhas monitoradas 100% das salas de aula acompanhadas 11 disciplinas com livros escolhidos. 100% das bibliotecas informatizadas. 150 bibliotecas equipadas e mobiliadas. 100% das escolas realizando festival Projeto piloto realizado 140 escolas de EF e EM (PEC PMTE / PME) 51 escolas de EMI 200 escolas com atendimento em salas de recurso da EE Currículo Básico Guia do PNLD. Currículo Básico Orientações para Bibliotecas Escolares. Currículo Básico Documento
15 PLANO DE AÇÃO ATIVIDADES INTEGRADAS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA (EF, EM, EJA e EC) 2011 Tempo na Escola - PMTE) Fundamental e Ensino Médio diurno Desenvolvimento da modalidade 40 horas. 12 escolas do campo participantes de Diretrizes PMTE 2007; Portaria 021-R de 25/02/10; Decreto Federal Nº 7083/2010 Fortalecimento do ensino das ciências (Ciências na Escola) Ampliação as oportunidades de aprendizagem das ciências. Revitalização dos diversos ambientes de aprendizagem das ciências. Desenvolvimento de atividades formativas junto aos docentes. Realização de Mostras e Exposições Científicas. Fomento a participação de estudantes e professores em atividades científicas. 150 escolas com laboratórios de ciências equipados; 100% das escolas com laboratórios de informática com acesso a softwares educacionais. 340 professores de Física, Química e Biologia formados; 100 professores de ciências da educação básica participantes. 2 exposições cientificas realizadas Mostras de ciências realizadas nas escolas e regionais. 250 bolsas de iniciação científica disponibilizadas; Currículo Básico Estadual.
16 PLANO DE AÇÃO ATIVIDADES INTEGRADAS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA (EF, EM, EJA e EC) 2011 Cultura e Esporte como desenvolvimento curricular (Projeto Esporte e Cultura na Escola) Fortalecimento dos conhecimentos da Arte e Educação Física na Educação Básica. Realização do PAEBES Ciências no EM Mobilização dos estudantes para participação no "Esporte e Cultura na Rede". Formação continuada de professores de Arte e Educação Física (oficina metodológica)- Área da Linguagem. Participação dos estudantes e professores com as linguagens artísticas (música, artes cênicas, artes visuais e literatura) em diferentes espaços. Potencializarão do uso e revitalização dos diversos ambientes de aprendizagem que compõem o espaço escolar. 30 mil alunos da 3ª séries do EM avaliados 130 mil estudantes da educação básica participantes 1084 professores em formação estudantes envolvidos e 168 professores participantes 282 escolas de ensino médio participantes Fortalecimento dos conhecimentos da Arte e Educação Física na Educação Básica. O patrimônio cultural do ES como base para a Implementação da Lei Nº /2008 do conteúdo música no currículo da educação básica - disciplina Arte. Estudo, organização e elaboração de caderno pedagógico sobre o ES 583 escolas da Educação Básica professores formados. Caderno pedagógico elaborado
17 PLANO DE AÇÃO ATIVIDADES INTEGRADAS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA (EF, EM, EJA e EC) 2011 Ensinar e Aprender no ES aprendizagem escolar (Programa Espírito Santo na Sala de Aula) Implementação da reformulação do CBC de línguas estrangeiras Realizar ações do Itinerário Educativo - Roteiro Históricocultural e Roteiro Ambiental. CBC de Língua Inglesa reformulado CBC de Língua Espanhola elaborado 02 itinerários realizados 100 % das escolas com CBC de língua inglesa implementado no EF, EM e EJA. 100% das escolas com CBC de língua espanhola implementado. Documento curricular da língua inglesa Documento curricular da língua espanhola
18 PLANO DE AÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL META GLOBAL AÇÕES ESTRATÉGICAS META DA AÇÃO DOCUMENTO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO Elevação da qualidade dos cursos técnicos de nível médio Aprimoramento da prática pedagógica dos professores da educação profissional, subsidiando com estratégias didáticas e metodologias assertivas para favorecer a atuação docente. Articulação entre o Plano de curso aprovado pelo CEE e seus desdobramentos no cotidiano escolar. Garantia da utilização dos espaços práticos de aprendizagem constituídos como laboratórios técnicos específicos bem como atividades de campo. Implementação qualificada de Projetos de Enriquecimento Curricular - PEC Mobilização de programas interativos que assegurem o protagonismo dos estudantes da educação profissional, verificando o índice de satisfação e identidade com o curso técnico. 100% dos professores das áreas específicas com conhecimento técnico pedagógico. 100% dos profissionais com os planos de ensino elaborados de acordo com o plano de curso aprovado. 80% das salas plenamente estruturadas 20% com planos de ações alternativas. 60% das escolas com Projetos de Enriquecimento Curricular estruturados no início do primeiro módulo do curso. Meta por escola. Planos de curso aprovados pelo CEE. Documento de Orientação à elaboração dos planos de ensino. Roteiro de diretrizes de elaboração dos PECs. Ficha de Registro de Acompanhamento e Avaliação dos Alunos dos Cursos Técnicos. Currículo Básico da Rede Estadual. Roteiros de avaliação da prática interdisciplinar de integração entre as disciplinas. Acompanhamento da implementação do EMI nas 52 escolas estaduais com destaque para a integração curricular. 100% dos cursos com Planos interdisciplinares integrados.
19 PLANO DE AÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL META GLOBAL AÇÕES ESTRATÉGICAS META DA AÇÃO DOCUMENTO Implantação da Educação a Distância EAD na Educação Profissional Efetivação das ações definidas no Convênio de parceria com IFES. Elaboração dos Planos dos Cursos de Administração e Comércio. Cursos de Informática EAD- IFES implantados. Planos elaborados. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO Escolarização com qualidade por meio de programas específicos em parceria Elaboração do material didático e cadernos de alunos para os cursos de EAD. Consolidação e captação de recursos com o Brasil Profissionalizado. Monitoramento do desenvolvimento do Programa Bolsa SEDU Monitoramento do desenvolvimento do Programa Bolsa Técnica Monitoramento do desenvolvimento do Convênio Senai, Samarco e SEDU Cadernos de material didático e material do aluno elaborados. Meta global especifica Acompanhamento mensal da frequência dos alunos em 100% dos programas desenvolvidos. Registro de visitas bimestrais pelos regionais e auditorias trimestrais pela SEDU Central em 100% das escolas do Bolsa SEDU. Plano Estadual de EAD Cadernos de Orientação Material instrucional e fichas de acompanhamento Integração entre as diferentes instituições do ES por meio do Comitê Interinstitucional Implantação do Portal da EP Realização da pesquisa de egressos em parceria com IJSN Meta global específica. 90% dos egressos de cursos técnicos registrados em dados cadastrais de pesquisa Decreto de Criação do Comitê Regimento Interno do Comitê Plano de Ações
20 PLANO DE AÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL META GLOBAL AÇÕES ESTRATÉGICAS META DA AÇÃO DOCUMENTO de Educação Profissional Realização da pesquisa de demanda no cenário pós crise Pesquisar os APLs de todas as microrregiões do Estado
O Plano Nacional de Educação 2011 2020 e a política educacional Mineira. 22 Fórum Estadual da UNDIME MG
O Plano Nacional de Educação 2011 2020 e a política educacional Mineira 22 Fórum Estadual da UNDIME MG 26 à 28/04 2011 Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica
Leia maisConsulta Pública ESTRATÉGIAS
Plano Municipal de Educação PME Secretaria Municipal de Educação São Francisco do Sul Fórum Municipal de Educação Consulta Pública META 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população
Leia maisPronatec EJA: o Proeja no Pronatec
Pronatec EJA: o Proeja no Pronatec MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Anna Catharina da Costa Dantas dpept.setec@mec.gov.br Brasília/DF, 02 de julho de 2013. PNE 2011-2020:
Leia maisDiretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE
IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maisEIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM
EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1.2. Universalização do ensino fundamental de nove anos
Leia maisXXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME
XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores
Leia maisPLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL PLANO DE AÇÃO
EIXO: GESTÂO Fortalecer a parceria entre e instituições parceiras para o desenvolvimento de ações educacionais Formalização de Termo de Cooperação Técnica entre e SEC do Estado para a efetivação de políticas
Leia maisQUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO SECRETARIA ADJUNTA DE PROJETOS ESPECIAIS QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO URE: ESCOLA:
Leia maisPACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa É um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados
Leia maisA construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento
A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO
Leia maisMUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010
Leia maisSAERS - Sistema de Avaliação Educacional do RS. Professor Nota 10 - Valorização do Magistério
Programa Estruturante Boa Escola Para Todos Programa Projetos Ações Boa Escola para Todos SAERS - Sistema de Avaliação Educacional do RS Professor Nota 10 - Valorização do Magistério Avaliação externa
Leia maisPrograma Nacional Alfabetização na Idade Certa PNAIC 30/05/12
Programa Nacional Alfabetização na Idade Certa PNAIC 30/05/12 Alguns dados disponíveis sobre analfabetismo Objetivo e principais componentes Objetivo O PNAIC é um programa integrado cujo objetivo
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisDO ESTADO DE SÃO PAULO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO APRESENTAÇÃO DO CURRÍCULO CULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Slide 1 Dez metas para o ano de 2010 1. Todos os alunos de 8 anos plenamente alfabetizados.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades
Leia mais3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.
Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:
Leia maisXLV PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE
XLV PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE Belém PA, 27 de dezembro de 2015 Um Plano orientador da ação estatal amplamente discutido CONAE 2010 3.000 pessoas, entre delegados,
Leia maisPlano de Gestão 2013-2016 IFSP Campus Caraguatatuba
Visão Institucional O Campus Caraguatatuba do IFSP desenvolveu-se nos últimos anos, ampliando os cursos oferecidos, desde a Formação Inicial e Continuada, passando pelos Cursos Técnicos, de Tecnologia,
Leia maisPacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação Contexto do Ensino Médio Ensino Médio Evolução das matrículas, 1991-2012 1991
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE MODALIDADES E TEMÁTICAS
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE MODALIDADES E TEMÁTICAS ESPECIAIS DE ENSINO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL A Política
Leia maisPLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE GUARULHOS SUL DISCUSSÃO
PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE GUARULHOS SUL DISCUSSÃO Metas e Estratégias Consolidação a partir do documento do FEESP com contribuições da SEESP e CEESP
Leia maisCapacitação Gerencial PST
Capacitação Gerencial PST Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social SNELIS Ministério do Esporte Direito Social É dever do estado fomentar práticas desportivas formais e não formais:
Leia mais1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva
Projeto do Plano Conferência Projeto realizado Conferência realizada Elaborar o Plano com ampla participação dos setores da sociedade Realizar a Conferência com a participação de todos os setores da sociedade
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO PLANO DE AÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO 2013-2016 Quixadá-CE, novembro
Leia maisDimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso
AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.
Leia maisREFERENCIAIS ESTRATÉGICOS. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020: metas que envolvem a Educação Profissional
REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS Projeto de Lei nº 8.035, de 2010 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020: metas que envolvem a Educação Profissional O PNE é formado por: 10 diretrizes; 20 metas com estratégias
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 15-CEPE/UNICENTRO, DE 23 DE MARÇO DE 2010. Aprova o Curso de Especialização em Pedagogia para Ambientes Não-Escolares, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Avançado da UNICENTRO,
Leia maisDossiê Ensino Fundamental no Brasil. Estudo para a construção do Plano Municipal de Educação de Palmas
Estudo para a construção do Plano Municipal de Educação de Palmas Segundo substitutivo do PNE, apresentado pelo Deputado Angelo Vanhoni, Abril de 2012 Profa. Dra. Rosilene Lagares PPGE/PET PedPalmas Palmas,
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia mais1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva
Atingir as metas estabelecidas no Plano Municipal de Educação Projeto do Plano Municipal de Educação Conferência Municipal de Educação Projeto realizado Conferência realizada Elaborar o Plano Municipal
Leia maisProfa. Dra. Maria Aparecida Crissi Knuppel
A importância da Educação a Distância no setor público e a necessidade de uma política nacional para a EaD articulada. 1. O processo intrínseco formação inicial e continuada 2. CAPILARIDADE DAS ESTADUAIS
Leia maisLeitura e Literatura
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICAB Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e de Tecnologias para Educação BásicaB Leitura e Literatura Dia e Semana Nacional da Leitura
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO
MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Habilitação: Regime: Duração: PEDAGOGIA LICENCIATURA FORMAÇÃO PARA O MAGISTÉRIO EM EDUCAÇÃO INFANTIL SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização:
Leia maisÉ possível utilizar os resultados da avaliação em larga escala para melhorar o desempenho dos alunos? Maria Inês Fini Out./2010
É possível utilizar os resultados da avaliação em larga escala para melhorar o desempenho dos alunos? Maria Inês Fini Out./2010 Em que contexto de gestão estão inseridos os usos de seus resultados? Nível
Leia mais15º FÓRUM NACIONAL DA UNDIME. Política Nacional de Educação Infantil. Mata de São João/BA Junho/2015. Secretaria de Educação Básica
15º FÓRUM NACIONAL DA UNDIME Política Nacional de Educação Infantil Mata de São João/BA Junho/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores urbanos e rurais
Leia maisINSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO
INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO 1º N1 1. Espaços e Práticas Culturais 40h N1 2. Oficina de Artes Visuais 80h N1 3. Prática de Leitura e escrita 80h
Leia maisCompromisso Todos pela Educação. Garantir o direito de aprender, para todos e para cada um.
Compromisso Todos pela Educação Garantir o direito de aprender, para todos e para cada um. Ministério da Educação SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Maria do Pilar Lacerda A. Silva DEPARTAMENTO DE PROJETOS
Leia maisMINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010
MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO jun/15 GRUPO I META 1
AUDIÊNCIA PÚBLICA PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO jun/15 GRUPO I META 1 Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia maisPPAG 2016-2019 EM DISCUSSÃO
PPAG 2016-2019 EM DISCUSSÃO EIXO: EDUCAÇÃO E CULTURA RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO TEMA: NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO O grupo discutiu o Programa 214 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O grupo entendeu
Leia maisPlano Nacional de Educação
A c o n s t r u ç ã o d e m o c r á t i c a d a p o l í t i c a e d u c a c i o n a l Plano Nacional de Educação Sistema Nacional de Educação A c o n s t r u ç ã o d e m o c r á t i c a d a p o l í t i
Leia maisPLANO DE AÇÃO - 2014
PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO PLANO DE AÇÃO - 2014 MISSÃO Assessorar as Regionais Educacionais, fortalecendo o processo
Leia maisTransferência Jovem de Futuro: Estratégias de Comunicação
Transferência Jovem de Futuro: Estratégias de Comunicação MISSÃO DO CSFX Transferência Jovem de Futuro: Formar, por meio de uma educação libertadora Estratégias e cristã, cidadãos críticos de Comunicação
Leia maisAnexo III ARTICULAÇÕES POSSÍVEIS
QUADRO DE ARTICULAÇÃO DOS PROJETOS ESTRUTURANTES ENSINO FUNDAMENTAL PROJETOS ESTRUTURANTES ARTICULADOS ARTICULAÇÕES POSSÍVEIS OPERACIONALIZAÇÃO Gestão da Aprendizagem Escolar (GESTAR) + Programa Mais Educação
Leia maisPlano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.
Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura
TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto BRA 06/005 A Educação Como Fator de Coesão Social Natureza do Serviço Modalidade Localidade de Trabalho Consultoria Produto Brasília/DF Objetivo da Contratação
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS TELÊMACO BORBA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA Telêmaco Borba,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 867, DE 4 DE JULHO DE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 867, DE 4 DE JULHO DE 2012 Institui o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa e as ações do Pacto e define suas diretrizes gerais. O MINISTRO
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL. Estratégias
EDUCAÇÃO ESPECIAL Metas Meta 4 (compatível com a meta do Plano Nacional de Educação) Meta 4: universalizar, para a população com deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e altas habilidades
Leia maisCAPÍTULO I Das Disposições Preliminares
C M E CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NATAL/RN RESOLUÇÃO Nº 003/2011 CME Estabelece normas sobre a Estrutura, Funcionamento e Organização do trabalho pedagógico da Educação de Jovens e Adultos nas unidades
Leia maisAudiência Pública Senado
Audiência Pública Senado A situação nacional e os caminhos para melhorar a qualidade do ensino profissionalizante Francisco Aparecido Cordão Presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional
Leia maisEIXO VI VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO:
EIXO VI VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO: PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1. Profissionais da educação: formação inicial e continuada 1.1. Implantar
Leia maisO Lugar da Educação Infantil nas Políticas para a Primeira Infância. Rio de Janeiro/RJ Setembro/2015
SEMINÁRIO NACIONAL CURRÍCULO E AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: POLÍTICAS PARA A PRIMEIRA INFÂNCIA O Lugar da Educação Infantil nas Políticas para a Primeira Infância Rio de Janeiro/RJ Setembro/2015 Secretaria
Leia maisNOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Nível
Leia maisSecretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003
Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 2606 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 13/09/2013-17:59:14 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2606 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL
Leia maisEDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO O atendimento na creche e o PIM Porto Alegre/RS Março/2015 Secretaria de Educação Básica É direito dos trabalhadores urbanos e rurais à assistência gratuita
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Especial
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial DIRETRIZES OPERACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA EDUCAÇÃO BÁSICA O Ministério da Educação, por intermédio
Leia maisCOORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)
COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva
Leia maisEsfera: 10 Função: 12 - Educação Subfunção: 367 - Educação Especial UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Numero de Ações 16 Ações Orçamentárias 0511 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Produto: Projeto apoiado UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento
Leia maisDIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização
DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares
Leia maisO Papel do MEC na Política Educacional Brasileira
O Papel do MEC na Política Educacional Brasileira Encontros MEC e Undime com Dirigentes Municipais de Educação Pradime I Etapa Foto: João Bittar Garantir o direito de aprender, para todos e para cada um.
Leia maisAnexo II CARGOS DE DCA
Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando
Leia maisEIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
Leia maisREGULAÇÃO E AVALIAÇÃO NA UFMA: REALIDADES DISTINTAS A MESMA MÉTRICA
REGULAÇÃO E AVALIAÇÃO NA UFMA: REALIDADES DISTINTAS A MESMA MÉTRICA Profª. Drª. Isabel Ibarra Cabrera Pro-reitora de Ensino /PROEN/UFMA Forgrad Nordeste/ Petrolina 15, 16 e 17 de maio de 2014 Roteiro da
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TOR)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO E DIVERSIDADE COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
Leia maisDiário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014
sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (187) 31 32 São Paulo, 124 (187) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Resolução
Leia maisRETIFICAÇÃO DO EDITAL DE ABERTURA DAS INSCRIÇÕES
RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE ABERTURA DAS INSCRIÇÕES A PREFEITURA MUNICIPAL DE SABINO, Estado de São Paulo, resolve RETIFICAR itens do Edital do processo Seletivo 01/2014, conforme segue: Nomenclatura Carga
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECADI Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Macaé Maria Evaristo
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECADI Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Macaé Maria Evaristo SECADI - DESAFIOS I. Superação do analfabetismo, elevação da escolaridade da população
Leia maisPlano de Curso. Universidade Federal de Viçosa - Campus UFV Florestal Central de Ensino e Desenvolvimento Agrário de Florestal
Plano de Curso Dados da Instituição Razão Social Esfera Administrativa Site de Instituição Universidade Federal de Viçosa - Campus UFV Florestal Central de Ensino e Desenvolvimento Agrário de Florestal
Leia maisProva Nacional de Concurso para o Ingresso na Carreira Docente
Prova Nacional de Concurso para o Ingresso na Carreira Docente A Prova Docente: Breve Histórico Prova Nacional de Concurso para o Ingresso na Carreira Docente Instituída pela Portaria Normativa nº 3, de
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica.
ENSINO FUNDAMENTAL De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. Art. 32 "o Ensino Fundamental, com duração mínima de oito
Leia maisLEI Diretrizes Regime de colaboração articulação interfederativa Participação Fórum das Entidades Garantia do acesso Indicadores de acompanhamento
PNE PME LEI Diretrizes Regime de colaboração articulação interfederativa Participação Fórum das Entidades Garantia do acesso Indicadores de acompanhamento locais e nacionais (prova Brasil e IDEB) 10% do
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Constituição Federal/88 Artigo 208, III - atendimento preferencialmente
Leia maisCurrículo em Movimento: o compromisso com a qualidade da educação básica
Currículo em Movimento: o compromisso com a qualidade da educação básica Ministério da Educação Secretaria da Educação Básica Diretoria de Concepções e Orientações Curriculares para Educação Básica Qualidade
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisEIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS
EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1. Assegurar, em regime de colaboração, recursos necessários para a implementação de políticas de valorização
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maisPrograma Nacional Alfabetização na Idade Certa PNAIC
Programa Nacional Alfabetização na Idade Certa PNAIC Objetivo e principais componentes Objetivo O PNAIC é um programa integrado cujo objetivo é a alfabetização em Língua Portuguesa e Matemática, até o
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*)
RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Dispõe sobre os Procedimentos e critérios para a aprovação de projetos a serem financiados com recursos
Leia maisReitor Prof. Dr. Reinaldo Centoducatte. Vice-Reitora Profª. Drª. Ethel Leonor Noia Maciel
Reitor Prof. Dr. Reinaldo Centoducatte Vice-Reitora Profª. Drª. Ethel Leonor Noia Maciel PROGRAMA DE AUTOAVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Pró-Reitoria de Graduação
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL. Metas
EDUCAÇÃO ESPECIAL Metas Meta 4 (compatível com a meta do Plano Nacional de Educação) Meta 4: universalizar, para a população com deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e altas habilidades
Leia maisSENAI. Linhas de atuação prioritárias : Educação Profissional e Tecnológica Inovação e Tecnologia Industriais
SENAI Missão: Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da Indústria Brasileira. Linhas de atuação
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisPLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
Leia maisII Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras
II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Inclusão A concepção da inclusão educacional expressa o conceito
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
Leia maisCRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PDI
CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PDI A implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional, envolve além dos objetivos e metas já descritos, o estabelecimento de indicadores, como forma de se fazer o
Leia maisDIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT
DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT 1 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 2. CENÁRIO PROFISSIONAL 3. CONCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM E METODOLOGIA 4. ESTRATÉGIAS
Leia maisPrefeitura Municipal de Vitória Secretaria Municipal de Educação. Resolução COMEV Nº. 01/2014
Prefeitura Municipal de Vitória Secretaria Municipal de Educação Resolução COMEV Nº. 01/2014 Fixa normas relativas à Organização e Funcionamento do Ciclo Inicial de Aprendizagem do Ensino Fundamental na
Leia maisEDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL SENAI SESI
EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL SENAI SESI SENADO FEDERAL COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE AUDIÊNCIA PÚBLICA: IDÉIAS E PROPOSTAS PARA A EDUCAÇÃO BRASILEIRA PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SESI
Leia maisFaculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 Sumário DA FINALIDADE E DA COORDENAÇÃO 03 DOS OBJETIVOS 04 DO CURRÍCULO E DA CARGA HORÁRIA
Leia maisSIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007.
SIC 56/07 Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007. 1. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO, PELO INEP, DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA O CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR E SEUS PÓLOS DE APOIO
Leia mais