os ramos e suas necessidades

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "os ramos e suas necessidades"

Transcrição

1 os ramos e suas necessidades agropecuário Cooperativas: Cooperados: Empregados: SITUAÇÃO ATUAL: Cooperativas respondem por movimentação financeira de aproximadamente R$ 100 bilhões em 2013, ou seja, aproximadamente 12% do PIB do agronegócio e participam de todos os elos das cadeias produtivas das principais matérias-primas e fibras, participando ativamente nos ramos de negócios de fornecimento dos insumos, nas atividades de recepção, classificação, armazenagem, comercialização dos produtos agropecuários e no processamento dos produtos de seus cooperados. Investem na ampliação e na modernização dos sistemas produtivos, de comercialização e de agroindustrialização, as cooperativas agropecuárias cumprem seu papel participando de toda a cadeia produtiva das principais matérias-primas e fibras e dos ramos de negócios de fornecimento dos insumos, nas atividades de recepção, classificação, armazenagem, comercialização dos produtos agropecuários e no processamento dos produtos de seus cooperados. Transferência de tecnologias e assistência técnica, com os mais de 8 mil técnicos em campo (engenheiros agrônomos, florestais, veterinários, zootecnistas e técnicos agrícolas). Cooperativas são exemplos de sucesso em feiras e vitrines tecnológicas do País. Significativos investimentos em educação e na área social dos produtores cooperados como uma das prioridades do movimento cooperativista. NECESSIDADES: Maior aporte de recursos de investimentos e giro. Para se ter uma ideia, práticas de mercado na gestão de uma instituição financeira. CRédito Cooperativas: Cooperados: Empregados: SITUAÇÃO ATUAL: Em expansão, com crescimento gradativo do número de associados, ativos da ordem de R$ 117 bilhões, da rede de atendimento e de novos produtos. Realizados grandes investimentos em capacitação de dirigentes e executivos e exercitando as melhores NECESSIDADES: Programa de capitalização das cooperativas para poder ter acesso a todos os mecanismos que os bancos possuem. Continuar investindo na profissionalização do seu quadro. Lutar ano a ano para ter resultados que permitam continuar investindo em novos produtos, mas, em especial, em tecnologias que mantenham as cooperativas modernas e atrativas para seus associados. Adoção de modernas práticas de governança em todos os níveis (singulares, centrais e confederações), em especial, a adoção de práticas padronizadas de auditoria, controle e compliance, visando à sustentabilidade do negócio cooperativo. os investimentos previstos para 2013 atingem cifras acima dos R$5 bilhões/ano. Os programas coordenados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), ao amparo de recursos equalizados pelo Tesouro Nacional (TN) ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), apesar de sua fundamental importância, suprem apenas parcialmente estas demandas. DESAFIOS: Conquista e consolidação em novos mercados tem sido alvo das prioridades do Sistema, apesar de avanços mais do que proporcionais nos volumes e valores exportáveis, contribuindo sensivelmente para o superávit da balança comercial. Ampliação da agregação de valor dos produtos in natura nos mais diferentes segmentos de negócios, a exemplo da cadeia de cereais e oleaginosas, suínos e aves, e outros, também tem sido uma das fortes priorizações do sistema cooperativista, visando à ampliação e diversificação da renda do cooperado. Minimizar os gargalos de infraestrutura e logística. Ampliar a adesão aos programas de Acompanhamento da Gestão Cooperativista, Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas, e de Acompanhamento Econômico-Financeiro. DESAFIOS: Instalação plena do FGCoop que é o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito e está em início de operação; organização efetiva das EAC, que são as Empresas de Auditoria Cooperativa, que está em discussão com o setor e Banco Central; capitalização das cooperativas para fazer frente aos Acordos do Basiléia II e Basiléia III; programas de atração e retenção de talentos, passando pela meritocracia e capacitação, permitido a profissionalização plena de todo o ramo. Informar à população sobre modelo de institucional apresentado pelas cooperativas de crédito.

2 saúde Cooperativas: 848 Cooperados: Empregados: SITUAÇÃO ATUAL: Presentes em 83% dos municípios brasileiros, os profissionais de saúde ligados a cooperativas atendem hoje mais de 24 milhões de pessoas, movimentando, em 2013, R$ 36 bilhões, o que representa 32% do mercado privado de saúde. Obtido constante melhoria nos índices de desempenho das cooperativas (IDSS), acompanhado pelo Ministério da Saúde. Possuem capilaridade e integram as redes de atendimento. Quinto maior ramo do cooperativismo no Brasil. NECESSIDADES: Faz-se necessário que os governos federal, estadual e municipal deem a oportunidade da participação efetiva do cooperativismo de saúde na saúde pública. Poder criar parcerias público-privadas, para que as cooperativas expandam habitacional Cooperativas: 217 Cooperados: Empregados: SITUAÇÃO ATUAL: As cooperativas enfrentam concorrência dos programas governamentais na mesma faixa de renda, possuindo condições de pagamento mais atraentes. sua área de atuação e cumpram melhor seus objetivos de prestação de serviços de qualidade aos seus associados, pacientes e clientes de serviços de saúde. Participar da construção de soluções completas de saúde para o Brasil. Trabalhar pela criação de Frentes Parlamentares do Cooperativismo nas Assembleias Legislativas e nas Câmaras Municipais, atuando pela aprovação de leis estaduais do cooperativismo, a exemplo das que já existem em alguns Estados. Fortalecer os demais segmentos do Ramo Saúde, tais como os de enfermagem; psicologia; nutrição, dentre outros, pois é composto basicamente por cooperativas médicas e odontológicas. Manter constante planejamento (tendo em vista as conjunturas e cenários políticos), estruturação e uniformização das ações estratégicas e específicas para o Ramo Saúde, em consonância direta com o corpo diretor do Sistema OCB, buscando convergência política e foco nos resultados. Promover interação permanente dos diversos segmentos em busca de objetivos comuns e consensos para as principais questões do cooperativismo de saúde. DESAFIOS: Esclarecer a população sobre o seu modelo societário, assim como dos princípios, valores e finalidade das cooperativas. Falta de NECESSIDADES: Fortalecimento das cooperativas habitacionais. Condições para acesso à linha de financiamento habitacional com juros subsidiados idênticos ao do programa Minha Casa Minha Vida para todas as cooperativas habitacionais registradas na OCB. Criação de agente financeiro específico para agenciar estes e outros programas habitacionais subordinados ao Ministério das Cidades. Desburocratização cartorárias e isenção do pagamento do ITBI nas transações que sejam ato cooperativo e não transação comercial. Atuar na rejeição do Projeto de Lei nº 6.945/2013, da deputada Janete Rocha Pietá (SP), mantendo entendimento por parte de governos e sociedade, somada à complexa legislação brasileira, dificulta a participação das cooperativas em muitos setores da economia, ocasionam até a inviabilidade econômica de muitas delas. Avançar no fortalecimento da identidade do sistema cooperativo, mostrando as vantagens desse modelo de negócio frente aos demais sistemas econômicos e as transformações na sociedade que as cooperativas podem proporcionar. Intensificar os processos de Educação e Capacitação Continuada (EducSaúde) para as cooperativas de saúde, com integração às instâncias e órgãos decisórios responsáveis pela formação dos profissionais da área, tanto no setor público como privado, tais como o Ministério da Educação (MEC), universidades e faculdades. Realização do Censo do Cooperativismo de Saúde, que vai mostrar o perfil socioeconômico e demográfico do ramo, permitindo uma análise das perspectivas para todos os grupos classificatórios, com definição de diretrizes e ações que respeitem suas respectivas especificidades/peculiaridades. Criação de um fórum de debate sobre o Ramo Saúde, abrindo espaço para as cooperativas do setor, o qual propiciará um contato mais direto com as principais demandas de cada cooperativa de saúde, bem como uma melhor comunicação entre as mesmas. Estimular a criação de cooperativas multiprofissionais no Ramo Saúde para atender melhor às mudanças em implementação no atual modelo de atenção à saúde do País. a definição conforme a Lei 5764/71, que regulamenta as cooperativas. DESAFIOS: Realizar parceria com instituições financeiras visando a linhas de créditos específicas para as cooperativas, especialmente, com os recursos geridos pelas mesmas. A ideia é, assim, otimizar os custos e gerar um retorno positivo aos associados. Fortalecer a representação do ramo junto aos órgãos públicos e privados em fomento a novas políticas públicas direcionadas às cooperativas. Regularização das pendências existentes junto aos órgãos fiscalizadores e regulamentadores. Sensibilização dos órgãos para atendimento ao Ato Cooperativo.

3 trabalho Cooperativas: 946 Cooperados: Empregados: SITUAÇÃO ATUAL: Trabalhando intensamente para dirimir distorções sobre questões tributárias e aplicabilidade da nova Lei /12 - que dispõe sobre a organização e o funcionamento das cooperativas de trabalho. Com relação às questões tributárias, o ramo desenvolve ações no sentido de levantar números e informações sobre os impactos para as cooperativas e a Previdência. Também tem se debruçado sobre a obrigatoriedade dos 15% que o tomador de serviços recolhe ao INSS quando contrata uma cooperativa de trabalho. Acompanha com muita atenção as ações que tramitam no STJ sobre esse e outros temas. Acompanha muito de perto a construção do decreto relacionado à Lei /12, que está na Casa Civil aguardando aprovação. transporte Cooperativas: Cooperados: Empregados: SITUAÇÃO ATUAL: Formado por cooperativas de transporte de cargas e de passageiros. Além do conselho especializado, conta também com uma câmara temática do segmento cargas e uma do segmento de passageiros, ambas compostas por técnicos das unidades estaduais, com apoio da OCB. NECESSIDADES: São necessários marcos regulatórios para garantir maior segurança jurídica, tanto para os cooperados quanto para quem contrata os serviços da cooperativa. A própria Lei /12 veio com esse objetivo e o decreto, certamente, será mais um instrumento nesse sentido o que, é claro, não esgota o trabalho do Sistema OCB, de buscar melhores condições de atuação para as cooperativas e proporcionar felicidade aos cooperados. Estreitar o relacionamento com entidades de classe empresarial, para que também tenham amplo conhecimento sobre a legislação, especialmente no que diz respeito às regras que vão reger as relações de trabalho entre as cooperativas e instituições contratantes dos serviços prestados por elas. Continuar o diálogo, via Sistema OCB, com as respectivas entidades e promover reuniões, seminários e outros eventos para abordar o tema. Para obter maior grau de resolutividade, é importante intensificar o diálogo do Sistema OCB tanto em nível nacional quanto estadual e municipal com os órgãos regulamentadores dos processos licitatórios nos três poderes, bem como nos tribunais de contas. Faz-se necessário também uma maior divulgação do cooperativismo junto às comunidades, e especialmente nas escolas, para mostrar aos jovens que tal forma de organização pode ser um importante meio de acesso ao mercado de trabalho. NECESSIDADES: Adequação da legislação do transporte para contemplar as especificidades do modelo cooperativo, garantido segurança jurídica e equilíbrio na atuação dos diversos atores e operadores do transporte no Brasil. Disponibilização de linhas de crédito que contemplem o cooperativismo de transporte, viabilizando capital de giro, saneamento financeiro e principalmente a renovação de frota. Trata-se de uma demanda fundamental para que as cooperativas façam frente às grandes corporações que contam com crédito subsidiado e diversos incentivos fiscais. Melhor divulgar do ramo junto aos órgãos reguladores e financeiros. Contribuir para a contribuição estratégica, para a estruturação e organização do setor de transporte no país. Desenvolver políticas públicas adequadas à atuação das cooperativas. DESAFIOS: Ser reconhecido, principalmente por parte das autoridades públicas, dos Poderes Constituídos, Executivo, Legislativo e Judiciário, Ministério Público, como uma alternativa legítima e viável de Direito ao Trabalho. Infelizmente, o pouco conhecimento da atuação das cooperativas e o baixo estímulo a esse modelo empreendedor de geração de trabalho e renda, atrasa o desenvolvimento de importantes projetos. Promover uma ampla intercooperação dos ramos do campo do trabalho (trabalho em geral, saúde e transporte) com os ramos crédito, consumo, educacional e habitacional. Estruturar-se para participar de licitações públicas no tocante às concessões para operação de serviços públicos. Implementar um programa abrangente de educação cooperativista para as classes trabalhadoras e comunidades em geral. Inserção de programas de formação e capacitação de trabalhadores cooperados para atender às demandas de mercado por serviços e produtos qualificados. DESAFIOS: Garantir a unimilitância (fidelidade) do cooperado nos negócios da cooperativas. Alinhar a gestão e as práticas operacionais, combinado com nivelamento contábil e tributário, melhorando a consistência dos negócios e mitigando os riscos e passivos legais. Viabilizar a integração e interação comercial e econômica para geração de valor agregado aos clientes, fornecedores, complementares e aos transportadores associados. Montar um pool de compras nacional por meio de uma Central de Compras; projeto em andamento.

4 mineral Cooperativas: 76 Cooperados: Empregados: 216 SITUAÇÃO ATUAL: Trabalhando para inserção de pleitos que considera determinantes para a continuidade das suas atividades no Novo Marco Regulatório da Mineração que está em discussão na Câmara dos Deputados. Assinatura do Acordo de Cooperação Técnica entre o Ministério de Minas e Energia, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). A intenção é promover uma integração das entidades nas ações destinadas ao desenvolvimento das cooperativas de mineração, cuja finalidade é legalizar, pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar e exportar produtos minerais. NECESSIDADES: Adequar, modernizar e monitorar o sistema de extração de riquezas minerais do país e, consequentemente, contribuir para a expansão das atividades das cooperativas minerais do País. Fortalecer, cada dia mais, a sua atuação como movimento organizado e atento à profissionalização e aos movimentos de mercado. Conseguir participação mais efetiva das cooperativas, por meio do conselho consultivo do ramo mineral, no novo marco regulatório da mineração. Fortalecimento da atuação do Sistema OCB à implementação da legislação e à atuação do M.M.E (acordo de cooperação técnica para o fomento da aprendizagem do cooperativismo). Inserir no Sistema OCB as cooperativas do ramo mineral ainda não registradas. educacional Cooperativas: 299 Cooperados: Empregados: SITUAÇÃO ATUAL: Reúne professores em busca de melhor remuneração e condições de trabalho; pais de alunos com foco em ensino de qualidade a preço justo e alunos de escolas técnicas. Atuação constante do Sistema OCB no sentido de atender às demandas do segmento Foi iniciado o Diagnóstico do Ramo Educacional para municiar a OCB de informações mais detalhadas sobre o ramo, com o objetivo de fortalecer o trabalho de representação e, também, para auxiliar no planejamento de ações voltadas à formação profissional e à modernização da gestão dessas cooperativas. DESAFIOS: Novas políticas públicas que valorizem a atividade mineral, contemplando e as cooperativas de pequena mineração, com acesso a crédito para investimento e modernização do setor. Com a aprovação do Novo Marco Regulatório da Mineração, pontos determinantes para o seu crescimento serão atendidos. Direcionar mais fortemente para um horizonte a médio e longo prazo, do qual faz parte o alinhamento com os órgãos reguladores do setor mineral, buscando justamente essa atuação organizada. Obter fomento à liberação de licenças, autorizações e concessões somente para as cooperativas regulares com a Lei 5.764/1971, legislação que regulamenta a atuação do movimento, por meio de comprovação emitida pelas unidades estaduais do sistema. NECESSIDADES: Conquistar uma participação mais efetiva nas políticas de governo para educação. Conquistar para os alunos de cooperativa acesso a bolsas do ProUni (Programa Universidade para Todos), pelo projeto de lei nº 250/2009 do Senado Federal. O projeto da Comissão de Educação do Senado concede acesso às bolsas do ProUni para alunos que cursaram o ensino médio em cooperativas educacionais. O mesmo foi aprovado em decisão terminativa pela Comissão de Educação do Senado Federal. Entretanto, foi apresentado recurso para que seja apreciado pelo Plenário da Casa, onde aguarda votação. Posteriormente, seguirá à deliberação da Câmara dos Deputados. DESAFIOS: Para se beneficiar dessas políticas públicas, é fundamental que o ramo se conheça mais a fundo e, ao mesmo tempo, trabalhe para tonar-se conhecido. Nesse sentido, é essencial levar à população brasileira essa alternativa de acesso à educação, a um ensino de qualidade, o que vai ser determinante para o futuro das novas gerações. O mesmo podemos dizer das oportunidades para os profissionais da área, que acreditam e têm paixão pelo que fazem, de se mobilizar para trabalhar em prol da educação, e de uma forma justa, com reconhecimento. Esse é o principal desafio do ramo, e que tem norteado suas ações. Reconhecimento de que as escolas mantidas por cooperativas desempenham papel ímpar na prestação de serviços dessa natureza e não têm finalidade lucrativa. Obter linhas de créditos que fomentem e alavanquem os projetos das cooperativas. Promover a intercooperação. Incentivar as cooperativas dos demais ramos a contratarem as cooperativas educacionais para qualificar seu quadro de associados e colaboradores.

5 consumo Cooperativas: 112 Cooperados: Empregados: SITUAÇÃO ATUAL: A carga tributária e a expansão das grandes redes de hipermercados afetou, e muito, o segmento, que já foi maior (na década de 1960 eram cooperativas de consumo). A tributação impede o crescimento desse tipo de cooperativa, que é tratada como empresa mercantil, apesar de não ter o objetivo do lucro como os supermercados. Concentram-se nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina. NECESSIDADES: Fazer um diagnóstico junto a todas as cooperativas do ramo com a meta de conhecer com maior profundidade a realidade e as demandas específicas dessas cooperativas. Resultados permitirão aprimorar as estratégias de atuação. Realizar fóruns técnicos para compartilhamento de boas práticas. Fortalecer um modelo de gestão e governança com a participação ativa do quadro social, consolidação a importância do seu envolvimento direto na administração e no consequente sucesso da cooperativa. Trata-se de um fator determinante para a atividade das cooperativas de consumo em um mercado competitivo. DESAFIOS: Melhorar o relacionamento com os poderes públicos. Sentimos essa necessidade porque observamos que os agentes públicos não compreendem o ramo. Trabalho conjunto entre as cooperativas, estabelecendo alianças estratégicas para ganhar escala, diminuir custos, melhorar a logística. Definir política nacional de apoio ao ramo consumo e ao seu fomento poderia ser uma solução para a multiplicação de cooperativas de consumo, cuja expansão hoje está restrita a novas lojas daquelas já existentes, sem o aparecimento de novas sociedades. especial Cooperativas: 8 Cooperados: 234 Empregados: 12 SITUAÇÃO ATUAL: Não possui conselho consultivo, por isso a atuação é em questões gerais do cooperativismo brasileiro. produção Cooperativas: 241 Cooperados: Empregados: SITUAÇÃO ATUAL: Não possui conselho consultivo, por isso a atuação é em questões gerais do cooperativismo brasileiro. turismo Cooperativas: 29 Cooperados: Empregados: 245 SITUAÇÃO ATUAL: Ramo mais novo da OCB, trabalha suas bases e diretrizes visando a aproveitar o potencial natural do país nesse setor. Formado por cooperativas que prestam ou atendem direta e prioritariamente o seu quadro social com serviços turísticos, lazer, entretenimento, esportes, artísticos, eventos e de hotelaria. NECESSIDADES: Estimular o setor por políticas públicas que reconheçam a importância da organização social como prioritária para dinamizar o turismo no país, inserindo, assim e cada vez mais, as cooperativas de forma competitiva no mercado. Além disso, o sistema tem apoiado e desenvolvido um trabalho inovador com Roteiros Técnicos do Cooperativismo (RTC-Brasil) - por meio de atividade turística com experiências e vivências em outros ramos de cooperativas, aliando conhecimento prático e lazer em roteiros que envolvem 23 cooperativas singulares, 07 cooperativas centrais, 2 Confederações de Cooperativas, 2 Bancos cooperativos e a sede do Sistema OCB. O projeto pode trazer excelentes resultados para o cooperativismo brasileiro. Alinhamento nacional e um melhor entendimento sobre as particularidades do ramo. Realizar ações mais abrangentes para a divulgação e o seu fortalecimento, como a produção de um manual de orientação (orientação de que?) e a realização de um seminário nacional para discutir as suas potencialidades. DESAFIOS: Estímulo e apoio para o desenvolvimento do Ramo Turismo e Lazer. Consolidação é a palavra que reflete de maneira mais clara os desafios do segmento. Ampliação da intercooperação, ainda pouco praticada. As cooperativas de turismo e lazer podem e devem ser utilizadas por cooperativas de outros ramos para a prestação de uma diversidade de serviços, incrementando os seus negócios.

6 infraestrutura Cooperativas: 129 Cooperados: Empregados: SITUAÇÃO ATUAL: Constituído, em sua maioria, por cooperativas de eletrificação, passa por dificuldades devido a uma redução na remuneração do setor, consequência de uma política de preços baixos ao consumidor final que coloca em risco a segurança energética do país. As cooperativas do setor sofrem com esta política e com a regulação dela decorrente e também com as recentes revisões tarifárias aplicadas pela Agencia Nacional de Energia Elétrica (Aneel), órgão regulador do setor. Os impactos vão desde o aumento do valor da energia a ser comprada pela cooperativa para posterior repasse aos seus cooperados, passando pela baixa remuneração dos ativos da cooperativa utilizados na distribuição e culminando em imposição de cortes de 30% nos custos operacionais de um momento para outro, ou seja, sem um ambiente de transição. NECESSIDADES: Sensibilizar a agência reguladora, que nomeou um interlocutor para tratar dos assuntos atinentes às cooperativas, com o objetivo de intensificar o canal de interlocução com o setor, ampliando, assim, o conhecimento entre as partes: agente regulador e cooperativas reguladas. A ideia é identificar, quantificar e buscar soluções para os problemas apresentados na relação regulador/ regulado. Este processo busca minimizar os impactos e construir normas de regulação para as cooperativas nas quais se respeitem as características jurídicas e de mercado das mesmas. Por outro lado, construir, com as cooperativas, mecanismos que possibilitem a melhoria da eficiência de seus processos. DESAFIOS: É necessário que a Aneel considere as características das cooperativas dentro da política energética em execução no país e que seja aprovado um marco regulatório específico. Sensibilizar o governo, cumprindo a Constituição Federal, ao estímulo e apoio às cooperativas. A implementação de uma política clara, objetiva e que leve em consideração as especificidades dessas sociedades. Assim, o setor poderá contribuir, ainda mais, para ampliar a oferta de energia aos seus cooperados e demais consumidores. Desenvolver real política de incentivo ao cooperativismo de eletrificação que atenda aos princípios estabelecidos nas diferentes leis que tratam do cooperativismo no setor elétrico. Neste contexto, são necessários ajustes nos decretos 6.160/2007, alterando o prazo para o fim dos incentivos às cooperativas, e no 7.891/2013, ampliando o limite do benefício destinado às cooperativas autorizadas. Revisão na metodologia a ser aplicada às cooperativas pela agência reguladora. Garantir o equilíbrio econômico-financeiro das cooperativas e, deste modo, preservar a continuidade e a qualidade dos serviços prestados por elas, os quais, são de suma importância para o desenvolvimento e para a geração de renda nas suas áreas de atuação.

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169

Leia mais

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS

DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS CONTEÚDO CRITÉRIO I - POLÍTICA... 2 INDICADOR 1: COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 2 CRITÉRIO II GESTÃO... 3 INDICADOR 2: RESPONSABILIDADES... 3 INDICADOR 3: PLANEJAMENTO/GESTÃO

Leia mais

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas

Leia mais

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13 Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

Plano Plurianual 2012-2015

Plano Plurianual 2012-2015 12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam

Leia mais

Brasília, 9 de maio de 2013

Brasília, 9 de maio de 2013 Brasília, 9 de maio de 2013 Discurso do Diretor de Regulação do Sistema Financeiro, Luiz Awazu Pereira da Silva, na reunião ordinária do Conselho Consultivo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras.

Leia mais

META NACIONAL 20- ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto

META NACIONAL 20- ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto META NACIONAL 20- ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto - PIB do País no 5 o (quinto) ano de vigência

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

No Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais:

No Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais: PROJETO DA SHELL BRASIL LTDA: INICIATIVA JOVEM Apresentação O IniciativaJovem é um programa de empreendedorismo que oferece suporte e estrutura para que jovens empreendedores de 18 a 30 anos desenvolvam

Leia mais

PLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança

PLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO

Leia mais

1ª ETAPA DO XIII CBC RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL PREPARATÓRIO

1ª ETAPA DO XIII CBC RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL PREPARATÓRIO 1ª ETAPA DO XIII CBC RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL PREPARATÓRIO Organização Estadual: OCB/SESCOOP-TO Data de realização do seminário: 23/04/2010 Local: Sede da OCB/SESCOOP-TO Palmas-TO Número de participantes:

Leia mais

Programa de Capacitação Gerente Municipal de Convênios e Contratos - GMC

Programa de Capacitação Gerente Municipal de Convênios e Contratos - GMC Programa de Capacitação Gerente Municipal de Convênios e Contratos - GMC Programa de Capacitação - Gerente Municipal de Convênios e Contratos 1 Gerente Municipal de Convênios e Contratos OBJETIVOS GERAIS:

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

DIRETRIZES APROVADAS PELA SESSÃO PLENÁRIA DO CONGRESSO

DIRETRIZES APROVADAS PELA SESSÃO PLENÁRIA DO CONGRESSO DIRETRIZES APROVADAS PELA SESSÃO PLENÁRIA DO CONGRESSO Brasília, 11 de setembro de 2010 TEMA 1 DIRETRIZES E HORIZONTES DA RELAÇÃO POLÍTICA E INSTITUCIONAL DO SISTEMA COOPERATIVISTA 1.1 - FORTALECER A REPRESENTAÇÃO

Leia mais

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS Versão 2.0 09/02/2015 Sumário 1 Objetivo... 3 1.1 Objetivos Específicos... 3 2 Conceitos... 4 3 Princípios... 5 4 Diretrizes... 5 4.1

Leia mais

INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração

INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE Palestra para o Conselho Regional de Administração 1 O QUE É O SEBRAE? 2 O Sebrae O Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas da Bahia

Leia mais

Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira

Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira CONHECENDO O FNDE O FNDE é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação. Sua missão é prestar

Leia mais

Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto.

Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto. Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto. Instituto Educacional BM&FBOVESPA e Endeavor: Negócios de Alto Impacto. Com reconhecida experiência, o Instituto Educacional BM&FBOVESPA, a Escola de Negócios

Leia mais

Departamento de Qualificação e Certificação e Produção Associada ao Turismo

Departamento de Qualificação e Certificação e Produção Associada ao Turismo Ministério do Turismo Ministério do Turismo Departamento de Qualificação e Certificação e Produção Associada ao Turismo Funções e Objetivos Coordenar as ações voltadas à qualificação profissional e à melhoria

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades. Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil

Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades. Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil Políticas públicas e Investimento Social Privado MODELO MAIS COMUM MODELO ALTERNATIVO ISP INFLUENCIAR

Leia mais

Desenvolvimento de Mercado

Desenvolvimento de Mercado Desenvolvimento de Mercado DESENVOLVIMENTO DE MERCADO Frente aos importantes temas abordados pelo Fórum Temático de Desenvolvimento de Mercado, da Agenda 2020, destaca-se o seu objetivo principal de fomentar

Leia mais

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Política Ambiental das Empresas Eletrobras Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, 500 - Estiva CEP 37500-000 - Itajubá Minas Gerais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, 500 - Estiva CEP 37500-000 - Itajubá Minas Gerais Lei nº 2677 BENEDITO PEREIRA DOS SANTOS, Prefeito do Município de Itajubá, Estado de Minas Gerais, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele

Leia mais

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012 CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO

PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO O Governo do Estado de Santa Catarina apresenta o Programa Catarinense de Inovação (PCI). O PCI promoverá ações que permitam ao Estado

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030

Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030 Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030 5º Congresso de Gerenciamento de Projetos 10 de novembro de 2010 Belo Horizonte Planejamento Estratégico Longo Prazo período 2010-2030 - planejamento

Leia mais

COOPERATIVAS DE TRABALHO

COOPERATIVAS DE TRABALHO I ENCONTRO DE COOPERATIVAS DE TRABALHO Painel: O desenvolvimento das cooperativas de trabalho e a legislação - Lições para as Américas Palestra: A experiência recente no processo de implantação da nova

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática

Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 Instituto Lojas Renner Instituto Lojas Renner Promover a inserção de mulheres no mercado de trabalho por meio de projetos de geração de renda é o objetivo do Instituto Lojas

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica

Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica R E A L I Z A Ç Ã O : A P O I O : A Razão Diversos estados e municípios também estão avançando com suas políticas de mudanças

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

OBJETIVO prioridade da agenda política.

OBJETIVO prioridade da agenda política. SANEAR É VIVER OBJETIVO Propor ao governo e à sociedade ações que melhorem o desempenho do saneamento do país e elevem o tema ao status de prioridade da agenda política. A exemplo da ação que resultou

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

Sustentabilidade no Grupo Boticário. Atuação com a Rede de Franquias

Sustentabilidade no Grupo Boticário. Atuação com a Rede de Franquias Sustentabilidade no Grupo Boticário Atuação com a Rede de Franquias Mais de 6.000 colaboradores. Sede (Fábrica e Escritórios) em São José dos Pinhais (PR) Escritórios em Curitiba (PR) e São Paulo (SP).

Leia mais

Assistência Técnica e Extensão Rural

Assistência Técnica e Extensão Rural Assistência Técnica e Extensão Rural A EXTENSÃO RURAL CONTEMPORÂNEA DA CEPLAC Concepção, Estrutura e Projetos Sergio Murilo Correia Menezes Ceplac / Cenex Base - Fundamentos ANATER Agenda Estratégica da

Leia mais

1ª ETAPA DO XIII CBC RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL PREPARATÓRIO

1ª ETAPA DO XIII CBC RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL PREPARATÓRIO 1ª ETAPA DO XIII CBC RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL PREPARATÓRIO Organização Estadual: Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais - Ocemg Data de realização do seminário: 17 de

Leia mais

ABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015

ABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015 ABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015 1 Destaques do levantamento de referências de associações internacionais Além dos membros associados, cujos interesses são defendidos pelas associações, há outras

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento. MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE CULTURA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS"

PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE CULTURA - A SANTA MARIA QUE QUEREMOS Elaborar o projeto do Plano Municipal de Projeto do Plano Projeto realizado Cultura com ampla participação dos setores da sociedade Conferência Municipal de Cultura Conferência realizada PLANILHA DE OBJETIVOS

Leia mais

PPA 2012-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO

PPA 2012-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO 100 - ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS O Programa Escola do Legislativo tem como objetivo principal oferecer suporte conceitual de natureza técnico-científica

Leia mais

1ª ETAPA DO XIII CBC RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL PREPARATÓRIO. Número de participantes:

1ª ETAPA DO XIII CBC RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL PREPARATÓRIO. Número de participantes: 1ª ETAPA DO XIII CBC RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL PREPARATÓRIO Organização Estadual: Sistema OCB/SESCOOP-RR Data de realização do seminário: 17 de Junho de 2010 Local: Auditório do Sistema FAERR/SENAR-RR

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Exportação da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção)

Leia mais

ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015

ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 Critérios Descrições Pesos 1. Perfil da Organização Breve apresentação da empresa, seus principais produtos e atividades, sua estrutura operacional

Leia mais

APRESENTAÇÃO CORPORATIVA SÃO PAULO, 2014

APRESENTAÇÃO CORPORATIVA SÃO PAULO, 2014 APRESENTAÇÃO CORPORATIVA SÃO PAULO, 2014 BRIGANTI ADVOGADOS é um escritório brasileiro de advogados, de capacidade e experiência reconhecidas, que nasce com um propósito distinto. Nosso modelo de negócio

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes pág. 1 VISÃO GERAL Objetivo 1 - No âmbito da seção escoteira, apoiar a correta aplicação do método escoteiro, em especial as práticas democráticas previstas

Leia mais

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS MARCO LEGAL Diálogo do Governo Federal com Sociedade Civil (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR). Código Brasileiro de Ocupações - 2002 Reconhecimento a Categoria profissional

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede

Leia mais

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO

Leia mais

Terceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social. Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados.

Terceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social. Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados. Terceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados. Nossos serviços Nossa equipe atende empresas que investem em responsabilidade

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

Apoio às políticas públicas já existentes;

Apoio às políticas públicas já existentes; Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais

Leia mais

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente

Leia mais

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam

Leia mais

Escola de Formação Política Miguel Arraes

Escola de Formação Política Miguel Arraes Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo III Gestão das Políticas Públicas Aula 5 Parcerias na gestão e execução

Leia mais

Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015

Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015 Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015 Sumário 1. Aplicação... 02 2. Definições... 02 2.1 Risco socioambiental... 02 2.2 Partes relacionadas... 02 2.3 Termos...

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade Instrumentos de Gestão Empresarial: Buscando se inserir os princípios relacionados à sustentabilidade no âmbito e na realidade empresarial, diversos instrumentos

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

MENSAGEM 055/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores,

MENSAGEM 055/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores, MENSAGEM 055/2015 Senhor Presidente, Senhores Vereadores, É com elevada honra que submeto à apreciação de Vossas Excelências e à superior deliberação do Plenário dessa Augusta Casa Legislativa, o Projeto

Leia mais

PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS

PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS Rosilene Ferreira Souto Luzia Souza Setembro 2014 Parceria Institucional com foco na rastreabilidade Acordo de Cooperação entre

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

PROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO

PROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO º PROGRAMAS E S PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO Programa de utilização sustentável dos atrativos turísticos naturais Implementação do Plano de Manejo do Parque do Cantão Garantir

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG PROGRAMAS ABERTOS MINISTÉRIO DA PESCA Código do Programa 5800020130061 Administração Pública Estadual ou do Distrito Federal Programa 20.122.2113.2000.0001.0001 - Adminstração da Unidade - Nacional A atividade

Leia mais

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica de Empreendimentos Rurais

Planejamento e Gestão Estratégica de Empreendimentos Rurais Planejamento e Gestão Estratégica de Empreendimentos Rurais A Importância do Entendimento na elaboração das diretrizes Estratégicas do Negócio Autores Frederico Fonseca Lopes (fflopes@markestrat.org):

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Agenda Regulatória ANEEL 2014/2015 - Destaques

Agenda Regulatória ANEEL 2014/2015 - Destaques Agenda Regulatória ANEEL 2014/2015 - Destaques Carlos Alberto Mattar Superintendente - SRD 13 de março de 2014 Rio de Janeiro - RJ Sumário I. Balanço 2013 II. Pautas para GTDC - 2014 III. Principais audiências

Leia mais