os ramos e suas necessidades
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- Roberto Fontes da Fonseca
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1 os ramos e suas necessidades agropecuário Cooperativas: Cooperados: Empregados: SITUAÇÃO ATUAL: Cooperativas respondem por movimentação financeira de aproximadamente R$ 100 bilhões em 2013, ou seja, aproximadamente 12% do PIB do agronegócio e participam de todos os elos das cadeias produtivas das principais matérias-primas e fibras, participando ativamente nos ramos de negócios de fornecimento dos insumos, nas atividades de recepção, classificação, armazenagem, comercialização dos produtos agropecuários e no processamento dos produtos de seus cooperados. Investem na ampliação e na modernização dos sistemas produtivos, de comercialização e de agroindustrialização, as cooperativas agropecuárias cumprem seu papel participando de toda a cadeia produtiva das principais matérias-primas e fibras e dos ramos de negócios de fornecimento dos insumos, nas atividades de recepção, classificação, armazenagem, comercialização dos produtos agropecuários e no processamento dos produtos de seus cooperados. Transferência de tecnologias e assistência técnica, com os mais de 8 mil técnicos em campo (engenheiros agrônomos, florestais, veterinários, zootecnistas e técnicos agrícolas). Cooperativas são exemplos de sucesso em feiras e vitrines tecnológicas do País. Significativos investimentos em educação e na área social dos produtores cooperados como uma das prioridades do movimento cooperativista. NECESSIDADES: Maior aporte de recursos de investimentos e giro. Para se ter uma ideia, práticas de mercado na gestão de uma instituição financeira. CRédito Cooperativas: Cooperados: Empregados: SITUAÇÃO ATUAL: Em expansão, com crescimento gradativo do número de associados, ativos da ordem de R$ 117 bilhões, da rede de atendimento e de novos produtos. Realizados grandes investimentos em capacitação de dirigentes e executivos e exercitando as melhores NECESSIDADES: Programa de capitalização das cooperativas para poder ter acesso a todos os mecanismos que os bancos possuem. Continuar investindo na profissionalização do seu quadro. Lutar ano a ano para ter resultados que permitam continuar investindo em novos produtos, mas, em especial, em tecnologias que mantenham as cooperativas modernas e atrativas para seus associados. Adoção de modernas práticas de governança em todos os níveis (singulares, centrais e confederações), em especial, a adoção de práticas padronizadas de auditoria, controle e compliance, visando à sustentabilidade do negócio cooperativo. os investimentos previstos para 2013 atingem cifras acima dos R$5 bilhões/ano. Os programas coordenados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), ao amparo de recursos equalizados pelo Tesouro Nacional (TN) ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), apesar de sua fundamental importância, suprem apenas parcialmente estas demandas. DESAFIOS: Conquista e consolidação em novos mercados tem sido alvo das prioridades do Sistema, apesar de avanços mais do que proporcionais nos volumes e valores exportáveis, contribuindo sensivelmente para o superávit da balança comercial. Ampliação da agregação de valor dos produtos in natura nos mais diferentes segmentos de negócios, a exemplo da cadeia de cereais e oleaginosas, suínos e aves, e outros, também tem sido uma das fortes priorizações do sistema cooperativista, visando à ampliação e diversificação da renda do cooperado. Minimizar os gargalos de infraestrutura e logística. Ampliar a adesão aos programas de Acompanhamento da Gestão Cooperativista, Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas, e de Acompanhamento Econômico-Financeiro. DESAFIOS: Instalação plena do FGCoop que é o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito e está em início de operação; organização efetiva das EAC, que são as Empresas de Auditoria Cooperativa, que está em discussão com o setor e Banco Central; capitalização das cooperativas para fazer frente aos Acordos do Basiléia II e Basiléia III; programas de atração e retenção de talentos, passando pela meritocracia e capacitação, permitido a profissionalização plena de todo o ramo. Informar à população sobre modelo de institucional apresentado pelas cooperativas de crédito.
2 saúde Cooperativas: 848 Cooperados: Empregados: SITUAÇÃO ATUAL: Presentes em 83% dos municípios brasileiros, os profissionais de saúde ligados a cooperativas atendem hoje mais de 24 milhões de pessoas, movimentando, em 2013, R$ 36 bilhões, o que representa 32% do mercado privado de saúde. Obtido constante melhoria nos índices de desempenho das cooperativas (IDSS), acompanhado pelo Ministério da Saúde. Possuem capilaridade e integram as redes de atendimento. Quinto maior ramo do cooperativismo no Brasil. NECESSIDADES: Faz-se necessário que os governos federal, estadual e municipal deem a oportunidade da participação efetiva do cooperativismo de saúde na saúde pública. Poder criar parcerias público-privadas, para que as cooperativas expandam habitacional Cooperativas: 217 Cooperados: Empregados: SITUAÇÃO ATUAL: As cooperativas enfrentam concorrência dos programas governamentais na mesma faixa de renda, possuindo condições de pagamento mais atraentes. sua área de atuação e cumpram melhor seus objetivos de prestação de serviços de qualidade aos seus associados, pacientes e clientes de serviços de saúde. Participar da construção de soluções completas de saúde para o Brasil. Trabalhar pela criação de Frentes Parlamentares do Cooperativismo nas Assembleias Legislativas e nas Câmaras Municipais, atuando pela aprovação de leis estaduais do cooperativismo, a exemplo das que já existem em alguns Estados. Fortalecer os demais segmentos do Ramo Saúde, tais como os de enfermagem; psicologia; nutrição, dentre outros, pois é composto basicamente por cooperativas médicas e odontológicas. Manter constante planejamento (tendo em vista as conjunturas e cenários políticos), estruturação e uniformização das ações estratégicas e específicas para o Ramo Saúde, em consonância direta com o corpo diretor do Sistema OCB, buscando convergência política e foco nos resultados. Promover interação permanente dos diversos segmentos em busca de objetivos comuns e consensos para as principais questões do cooperativismo de saúde. DESAFIOS: Esclarecer a população sobre o seu modelo societário, assim como dos princípios, valores e finalidade das cooperativas. Falta de NECESSIDADES: Fortalecimento das cooperativas habitacionais. Condições para acesso à linha de financiamento habitacional com juros subsidiados idênticos ao do programa Minha Casa Minha Vida para todas as cooperativas habitacionais registradas na OCB. Criação de agente financeiro específico para agenciar estes e outros programas habitacionais subordinados ao Ministério das Cidades. Desburocratização cartorárias e isenção do pagamento do ITBI nas transações que sejam ato cooperativo e não transação comercial. Atuar na rejeição do Projeto de Lei nº 6.945/2013, da deputada Janete Rocha Pietá (SP), mantendo entendimento por parte de governos e sociedade, somada à complexa legislação brasileira, dificulta a participação das cooperativas em muitos setores da economia, ocasionam até a inviabilidade econômica de muitas delas. Avançar no fortalecimento da identidade do sistema cooperativo, mostrando as vantagens desse modelo de negócio frente aos demais sistemas econômicos e as transformações na sociedade que as cooperativas podem proporcionar. Intensificar os processos de Educação e Capacitação Continuada (EducSaúde) para as cooperativas de saúde, com integração às instâncias e órgãos decisórios responsáveis pela formação dos profissionais da área, tanto no setor público como privado, tais como o Ministério da Educação (MEC), universidades e faculdades. Realização do Censo do Cooperativismo de Saúde, que vai mostrar o perfil socioeconômico e demográfico do ramo, permitindo uma análise das perspectivas para todos os grupos classificatórios, com definição de diretrizes e ações que respeitem suas respectivas especificidades/peculiaridades. Criação de um fórum de debate sobre o Ramo Saúde, abrindo espaço para as cooperativas do setor, o qual propiciará um contato mais direto com as principais demandas de cada cooperativa de saúde, bem como uma melhor comunicação entre as mesmas. Estimular a criação de cooperativas multiprofissionais no Ramo Saúde para atender melhor às mudanças em implementação no atual modelo de atenção à saúde do País. a definição conforme a Lei 5764/71, que regulamenta as cooperativas. DESAFIOS: Realizar parceria com instituições financeiras visando a linhas de créditos específicas para as cooperativas, especialmente, com os recursos geridos pelas mesmas. A ideia é, assim, otimizar os custos e gerar um retorno positivo aos associados. Fortalecer a representação do ramo junto aos órgãos públicos e privados em fomento a novas políticas públicas direcionadas às cooperativas. Regularização das pendências existentes junto aos órgãos fiscalizadores e regulamentadores. Sensibilização dos órgãos para atendimento ao Ato Cooperativo.
3 trabalho Cooperativas: 946 Cooperados: Empregados: SITUAÇÃO ATUAL: Trabalhando intensamente para dirimir distorções sobre questões tributárias e aplicabilidade da nova Lei /12 - que dispõe sobre a organização e o funcionamento das cooperativas de trabalho. Com relação às questões tributárias, o ramo desenvolve ações no sentido de levantar números e informações sobre os impactos para as cooperativas e a Previdência. Também tem se debruçado sobre a obrigatoriedade dos 15% que o tomador de serviços recolhe ao INSS quando contrata uma cooperativa de trabalho. Acompanha com muita atenção as ações que tramitam no STJ sobre esse e outros temas. Acompanha muito de perto a construção do decreto relacionado à Lei /12, que está na Casa Civil aguardando aprovação. transporte Cooperativas: Cooperados: Empregados: SITUAÇÃO ATUAL: Formado por cooperativas de transporte de cargas e de passageiros. Além do conselho especializado, conta também com uma câmara temática do segmento cargas e uma do segmento de passageiros, ambas compostas por técnicos das unidades estaduais, com apoio da OCB. NECESSIDADES: São necessários marcos regulatórios para garantir maior segurança jurídica, tanto para os cooperados quanto para quem contrata os serviços da cooperativa. A própria Lei /12 veio com esse objetivo e o decreto, certamente, será mais um instrumento nesse sentido o que, é claro, não esgota o trabalho do Sistema OCB, de buscar melhores condições de atuação para as cooperativas e proporcionar felicidade aos cooperados. Estreitar o relacionamento com entidades de classe empresarial, para que também tenham amplo conhecimento sobre a legislação, especialmente no que diz respeito às regras que vão reger as relações de trabalho entre as cooperativas e instituições contratantes dos serviços prestados por elas. Continuar o diálogo, via Sistema OCB, com as respectivas entidades e promover reuniões, seminários e outros eventos para abordar o tema. Para obter maior grau de resolutividade, é importante intensificar o diálogo do Sistema OCB tanto em nível nacional quanto estadual e municipal com os órgãos regulamentadores dos processos licitatórios nos três poderes, bem como nos tribunais de contas. Faz-se necessário também uma maior divulgação do cooperativismo junto às comunidades, e especialmente nas escolas, para mostrar aos jovens que tal forma de organização pode ser um importante meio de acesso ao mercado de trabalho. NECESSIDADES: Adequação da legislação do transporte para contemplar as especificidades do modelo cooperativo, garantido segurança jurídica e equilíbrio na atuação dos diversos atores e operadores do transporte no Brasil. Disponibilização de linhas de crédito que contemplem o cooperativismo de transporte, viabilizando capital de giro, saneamento financeiro e principalmente a renovação de frota. Trata-se de uma demanda fundamental para que as cooperativas façam frente às grandes corporações que contam com crédito subsidiado e diversos incentivos fiscais. Melhor divulgar do ramo junto aos órgãos reguladores e financeiros. Contribuir para a contribuição estratégica, para a estruturação e organização do setor de transporte no país. Desenvolver políticas públicas adequadas à atuação das cooperativas. DESAFIOS: Ser reconhecido, principalmente por parte das autoridades públicas, dos Poderes Constituídos, Executivo, Legislativo e Judiciário, Ministério Público, como uma alternativa legítima e viável de Direito ao Trabalho. Infelizmente, o pouco conhecimento da atuação das cooperativas e o baixo estímulo a esse modelo empreendedor de geração de trabalho e renda, atrasa o desenvolvimento de importantes projetos. Promover uma ampla intercooperação dos ramos do campo do trabalho (trabalho em geral, saúde e transporte) com os ramos crédito, consumo, educacional e habitacional. Estruturar-se para participar de licitações públicas no tocante às concessões para operação de serviços públicos. Implementar um programa abrangente de educação cooperativista para as classes trabalhadoras e comunidades em geral. Inserção de programas de formação e capacitação de trabalhadores cooperados para atender às demandas de mercado por serviços e produtos qualificados. DESAFIOS: Garantir a unimilitância (fidelidade) do cooperado nos negócios da cooperativas. Alinhar a gestão e as práticas operacionais, combinado com nivelamento contábil e tributário, melhorando a consistência dos negócios e mitigando os riscos e passivos legais. Viabilizar a integração e interação comercial e econômica para geração de valor agregado aos clientes, fornecedores, complementares e aos transportadores associados. Montar um pool de compras nacional por meio de uma Central de Compras; projeto em andamento.
4 mineral Cooperativas: 76 Cooperados: Empregados: 216 SITUAÇÃO ATUAL: Trabalhando para inserção de pleitos que considera determinantes para a continuidade das suas atividades no Novo Marco Regulatório da Mineração que está em discussão na Câmara dos Deputados. Assinatura do Acordo de Cooperação Técnica entre o Ministério de Minas e Energia, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). A intenção é promover uma integração das entidades nas ações destinadas ao desenvolvimento das cooperativas de mineração, cuja finalidade é legalizar, pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar e exportar produtos minerais. NECESSIDADES: Adequar, modernizar e monitorar o sistema de extração de riquezas minerais do país e, consequentemente, contribuir para a expansão das atividades das cooperativas minerais do País. Fortalecer, cada dia mais, a sua atuação como movimento organizado e atento à profissionalização e aos movimentos de mercado. Conseguir participação mais efetiva das cooperativas, por meio do conselho consultivo do ramo mineral, no novo marco regulatório da mineração. Fortalecimento da atuação do Sistema OCB à implementação da legislação e à atuação do M.M.E (acordo de cooperação técnica para o fomento da aprendizagem do cooperativismo). Inserir no Sistema OCB as cooperativas do ramo mineral ainda não registradas. educacional Cooperativas: 299 Cooperados: Empregados: SITUAÇÃO ATUAL: Reúne professores em busca de melhor remuneração e condições de trabalho; pais de alunos com foco em ensino de qualidade a preço justo e alunos de escolas técnicas. Atuação constante do Sistema OCB no sentido de atender às demandas do segmento Foi iniciado o Diagnóstico do Ramo Educacional para municiar a OCB de informações mais detalhadas sobre o ramo, com o objetivo de fortalecer o trabalho de representação e, também, para auxiliar no planejamento de ações voltadas à formação profissional e à modernização da gestão dessas cooperativas. DESAFIOS: Novas políticas públicas que valorizem a atividade mineral, contemplando e as cooperativas de pequena mineração, com acesso a crédito para investimento e modernização do setor. Com a aprovação do Novo Marco Regulatório da Mineração, pontos determinantes para o seu crescimento serão atendidos. Direcionar mais fortemente para um horizonte a médio e longo prazo, do qual faz parte o alinhamento com os órgãos reguladores do setor mineral, buscando justamente essa atuação organizada. Obter fomento à liberação de licenças, autorizações e concessões somente para as cooperativas regulares com a Lei 5.764/1971, legislação que regulamenta a atuação do movimento, por meio de comprovação emitida pelas unidades estaduais do sistema. NECESSIDADES: Conquistar uma participação mais efetiva nas políticas de governo para educação. Conquistar para os alunos de cooperativa acesso a bolsas do ProUni (Programa Universidade para Todos), pelo projeto de lei nº 250/2009 do Senado Federal. O projeto da Comissão de Educação do Senado concede acesso às bolsas do ProUni para alunos que cursaram o ensino médio em cooperativas educacionais. O mesmo foi aprovado em decisão terminativa pela Comissão de Educação do Senado Federal. Entretanto, foi apresentado recurso para que seja apreciado pelo Plenário da Casa, onde aguarda votação. Posteriormente, seguirá à deliberação da Câmara dos Deputados. DESAFIOS: Para se beneficiar dessas políticas públicas, é fundamental que o ramo se conheça mais a fundo e, ao mesmo tempo, trabalhe para tonar-se conhecido. Nesse sentido, é essencial levar à população brasileira essa alternativa de acesso à educação, a um ensino de qualidade, o que vai ser determinante para o futuro das novas gerações. O mesmo podemos dizer das oportunidades para os profissionais da área, que acreditam e têm paixão pelo que fazem, de se mobilizar para trabalhar em prol da educação, e de uma forma justa, com reconhecimento. Esse é o principal desafio do ramo, e que tem norteado suas ações. Reconhecimento de que as escolas mantidas por cooperativas desempenham papel ímpar na prestação de serviços dessa natureza e não têm finalidade lucrativa. Obter linhas de créditos que fomentem e alavanquem os projetos das cooperativas. Promover a intercooperação. Incentivar as cooperativas dos demais ramos a contratarem as cooperativas educacionais para qualificar seu quadro de associados e colaboradores.
5 consumo Cooperativas: 112 Cooperados: Empregados: SITUAÇÃO ATUAL: A carga tributária e a expansão das grandes redes de hipermercados afetou, e muito, o segmento, que já foi maior (na década de 1960 eram cooperativas de consumo). A tributação impede o crescimento desse tipo de cooperativa, que é tratada como empresa mercantil, apesar de não ter o objetivo do lucro como os supermercados. Concentram-se nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina. NECESSIDADES: Fazer um diagnóstico junto a todas as cooperativas do ramo com a meta de conhecer com maior profundidade a realidade e as demandas específicas dessas cooperativas. Resultados permitirão aprimorar as estratégias de atuação. Realizar fóruns técnicos para compartilhamento de boas práticas. Fortalecer um modelo de gestão e governança com a participação ativa do quadro social, consolidação a importância do seu envolvimento direto na administração e no consequente sucesso da cooperativa. Trata-se de um fator determinante para a atividade das cooperativas de consumo em um mercado competitivo. DESAFIOS: Melhorar o relacionamento com os poderes públicos. Sentimos essa necessidade porque observamos que os agentes públicos não compreendem o ramo. Trabalho conjunto entre as cooperativas, estabelecendo alianças estratégicas para ganhar escala, diminuir custos, melhorar a logística. Definir política nacional de apoio ao ramo consumo e ao seu fomento poderia ser uma solução para a multiplicação de cooperativas de consumo, cuja expansão hoje está restrita a novas lojas daquelas já existentes, sem o aparecimento de novas sociedades. especial Cooperativas: 8 Cooperados: 234 Empregados: 12 SITUAÇÃO ATUAL: Não possui conselho consultivo, por isso a atuação é em questões gerais do cooperativismo brasileiro. produção Cooperativas: 241 Cooperados: Empregados: SITUAÇÃO ATUAL: Não possui conselho consultivo, por isso a atuação é em questões gerais do cooperativismo brasileiro. turismo Cooperativas: 29 Cooperados: Empregados: 245 SITUAÇÃO ATUAL: Ramo mais novo da OCB, trabalha suas bases e diretrizes visando a aproveitar o potencial natural do país nesse setor. Formado por cooperativas que prestam ou atendem direta e prioritariamente o seu quadro social com serviços turísticos, lazer, entretenimento, esportes, artísticos, eventos e de hotelaria. NECESSIDADES: Estimular o setor por políticas públicas que reconheçam a importância da organização social como prioritária para dinamizar o turismo no país, inserindo, assim e cada vez mais, as cooperativas de forma competitiva no mercado. Além disso, o sistema tem apoiado e desenvolvido um trabalho inovador com Roteiros Técnicos do Cooperativismo (RTC-Brasil) - por meio de atividade turística com experiências e vivências em outros ramos de cooperativas, aliando conhecimento prático e lazer em roteiros que envolvem 23 cooperativas singulares, 07 cooperativas centrais, 2 Confederações de Cooperativas, 2 Bancos cooperativos e a sede do Sistema OCB. O projeto pode trazer excelentes resultados para o cooperativismo brasileiro. Alinhamento nacional e um melhor entendimento sobre as particularidades do ramo. Realizar ações mais abrangentes para a divulgação e o seu fortalecimento, como a produção de um manual de orientação (orientação de que?) e a realização de um seminário nacional para discutir as suas potencialidades. DESAFIOS: Estímulo e apoio para o desenvolvimento do Ramo Turismo e Lazer. Consolidação é a palavra que reflete de maneira mais clara os desafios do segmento. Ampliação da intercooperação, ainda pouco praticada. As cooperativas de turismo e lazer podem e devem ser utilizadas por cooperativas de outros ramos para a prestação de uma diversidade de serviços, incrementando os seus negócios.
6 infraestrutura Cooperativas: 129 Cooperados: Empregados: SITUAÇÃO ATUAL: Constituído, em sua maioria, por cooperativas de eletrificação, passa por dificuldades devido a uma redução na remuneração do setor, consequência de uma política de preços baixos ao consumidor final que coloca em risco a segurança energética do país. As cooperativas do setor sofrem com esta política e com a regulação dela decorrente e também com as recentes revisões tarifárias aplicadas pela Agencia Nacional de Energia Elétrica (Aneel), órgão regulador do setor. Os impactos vão desde o aumento do valor da energia a ser comprada pela cooperativa para posterior repasse aos seus cooperados, passando pela baixa remuneração dos ativos da cooperativa utilizados na distribuição e culminando em imposição de cortes de 30% nos custos operacionais de um momento para outro, ou seja, sem um ambiente de transição. NECESSIDADES: Sensibilizar a agência reguladora, que nomeou um interlocutor para tratar dos assuntos atinentes às cooperativas, com o objetivo de intensificar o canal de interlocução com o setor, ampliando, assim, o conhecimento entre as partes: agente regulador e cooperativas reguladas. A ideia é identificar, quantificar e buscar soluções para os problemas apresentados na relação regulador/ regulado. Este processo busca minimizar os impactos e construir normas de regulação para as cooperativas nas quais se respeitem as características jurídicas e de mercado das mesmas. Por outro lado, construir, com as cooperativas, mecanismos que possibilitem a melhoria da eficiência de seus processos. DESAFIOS: É necessário que a Aneel considere as características das cooperativas dentro da política energética em execução no país e que seja aprovado um marco regulatório específico. Sensibilizar o governo, cumprindo a Constituição Federal, ao estímulo e apoio às cooperativas. A implementação de uma política clara, objetiva e que leve em consideração as especificidades dessas sociedades. Assim, o setor poderá contribuir, ainda mais, para ampliar a oferta de energia aos seus cooperados e demais consumidores. Desenvolver real política de incentivo ao cooperativismo de eletrificação que atenda aos princípios estabelecidos nas diferentes leis que tratam do cooperativismo no setor elétrico. Neste contexto, são necessários ajustes nos decretos 6.160/2007, alterando o prazo para o fim dos incentivos às cooperativas, e no 7.891/2013, ampliando o limite do benefício destinado às cooperativas autorizadas. Revisão na metodologia a ser aplicada às cooperativas pela agência reguladora. Garantir o equilíbrio econômico-financeiro das cooperativas e, deste modo, preservar a continuidade e a qualidade dos serviços prestados por elas, os quais, são de suma importância para o desenvolvimento e para a geração de renda nas suas áreas de atuação.
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