o mundo necessitara do ensino de lingua a fim de que se torne urn

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1 LINGiiiSTICA APLIC.\DA AO APRIMORAMENTO DO APRENDIZ DE LiNGUAS ESTRANGEIRAS Eddy Rossee/ Diretor do Centro de Linguistica ApJicada do lnstltuto de Idiom as Ylizigi. S.P. Secretlirio-gera/ da AlMA V-Be/gjca No numero 11 de Creativity, meu Hustre colega Joshua Fishman da Universidade Yeshiva de Nova Iorque fez a seguinte profecia: o mundo necessitara do ensino de lingua a fim de que se torne urn so mundo, e ainda existir nio somente ate 0 ano 2000, mas ir aiem dele! (... ) 0 problema do homem moderno nio e que ele nio arne, mas sim que ele deve integrar-se, agora, em urn maior numero de am ores do que antes. A maioria desses am ores traz com eles umalingua a mais. 0 homem moderno sera suficientemente maduro para demonstrar totalmente a parabola: "conhecer 0 seu proximo e ama-lo e ama- 10 e conhece-lo", e nada e mais fundamentalmente identificado con osco, ou com 0 nosso proximo, do que a lingua que falamos melhor e mais. (1) Esta afirmativa e, de certa maneira, 0 que entendo ser a principal motivacio desta mesa-redonda. Ilustra tambem que 0 topico e generoso e inevitavel, mas dificil de se tratar porque ele envolve a interacio entre abordagens objetivas e avaliacoes subjetivas da realidade. Durante a preparacio deste nosso encontro, 0 coordenador, Prof. Francisco Gomes de Matos, submeteu-me as seguintes perguntas: - Em que, realmente, a lingiiistica aplicada ~ontribuiu (ou deixou de contribuir) para 0 aprimoramento do aprendiz de uma lingua estrangeira como ser humano? - Como pode a lingiiistica aplicada ajudar a melhorar a condicio humana do aprendiz de lingua estrangeira enquanto individuo e enquanto ser socio-historico? - 0 que tern sido feito pelos lingiiistas aplicados (e por metodologos) para valorizar 0 crescimento pessoal do aprendiz? Nio e preciso dizer que e ilusorio apresentar uma resposta completa para tais perguntas. 0 intuito desta comunicacio sera 0 de tentar explorar, modestamente, alguns aspectos inerentes ao problema.

2 Essa e a razao pela qual as propostas que se seguem parecer..ao elos soltos de uma corrente, visto ser 0 que as interliga apenas uma tentativa, isto e, saber por que ate hoje nao houve urn acordo sobre 0 que e exatamente "a linguistica aplicada". Em primeiro lugar, parece que, tanto ilo que diz respeito ao ensino-aprendizagem de linguas quanto ao aprimoramento do ser humano, a resposta pode ser considerada como puramente logica ou simplesmente redundante. Por razoes economicas ou politicas e excitante sonhar-se com uma -(mica lingua para todos os seres humanos do mundo. Mas e obvio que enquanto esses seres tiverem que (ou desejarem) expressar sua propria personalidade, aquilo jamais ocorreril. Por isso, para agir como urn ser humano melhor, as pessoas tern que conhecer outras linguas, outras culturas, outros povos. Discutir a linguistica aplicada e 0 aprimoramento do aprendiz nao e meramente discutir se esta e util ou desejavel, porque tudo isto e obvio. Assim, a questao passa a ser como? Em principio - e apesar de serem muitas vezes realizadas grandes descobertas cientificas, durante as guerras e atraves delas - todos os atos de pesquisa racional tern por finalidade 0 melhoramento da condi~ao humana. Alguns nos dirao que, justamente, se faz uma guerra para melhorar-se a condi~ao de urn grupo de seres humanos ou, pelo menos, para nao se perderem certas conquistas (frequentemente, chamadas de "liberdade"). Mas nao nos deteremos no jogo de paradoxos filos6fico-semanticos. E como eu nao sou professor de filosofia etica, e 0 que desejo e evitar 0 moralismo, nao entrarei no mhito de saber 0 que realmente e "aprimoramento do ser humano" mas, sim me limitarei a lingtiistica aplicada e ao ensino-aprendizagem de linguas. Para 0 professor de linguas, 0 ensino-aprendizagem constitui a preocupa~ao central de sua profissao. Isto significa, ao mesmo tempo, que as linguisticas e as lingtiisticas aplicadas silo para ele ciencias de apoio da mesma maneira que 0 sao a psicologia e a pedagogia. 0 problema metodo16gico que ele devera resolver sera 0 de situar essas ciencias auxiliares e de utiliza-las eficazmente. A didatica das linguas e uma disciplina que, sem duvida, sempre existiu e que apenas hoje come~a a se desligar da crise da lingtiistica aplicada. E por isso que nao se torna comodo definir sua autonomia de urn lado, em rela~ao as ciencias da lingua e, de outro, em rela~ao as ciencias da educa~ao. Algumas vezes tem-se a impressao de que os didatas se sentem apadrinhados tanto por uns quanto por outros. E, provavelmente, em resposta a este problema que Stephen Krashen, na introdu~ao de seu livro Principles and Practice in Second Language Teaching, diz: Na realidade, muitos pesquisadores nao se dedicam mais ativamente ao ensino de linguas e a aquisi~ao da lingua e nao ha de sua parte intera~ao com professores. Hil tambem muito pouca intera~ao entre

3 pesqulsas tebnca~ e aphcada~. a4uell:~ I.juebuscam urn melhor metodo esulo, muitas vezes. pouco preocupados.:om os fundamentos teon cos. o que e, talvez. mais evidente e que protessores e elaboradores de materiais de ensino prestam pouca atencao a pesquisa ou a teorizacao (2) Esta falta de interacao e devida menos ao fato de urn antiintelectualismo por parte do professor de linguas do que a incapacidade dos pesquisadores e do corpo docente das universidades em geral, em comunicar suas teorias de uma maneira "operacionavel" 0 resultado disso e que, ou as teorias nao foram consideradas pelos praticos, ou que elas foram aplicadas sem que sua aplicabilidade fosse testada. E talvez esteja ai situada uma das tarefas da lingtiistica aplicada. Ape:;ar de tudo, 0 primeiro impacto positivo daquilo que chamamos de lingtiistica aplicada - ou antes, a aplicacao da lingtiistica - tern sido 0 de sacudir a arvore petrificada a qual foi reduzido 0 ensino tradicional de linguas. Pois que, de fato, entre 0 metoda direto do Professor Berlitz no principio deste seculo e a explosao skiniriana e chomskiniana, a didatica das linguas ficou adormecida. Mas, na mesma ocasiao, ao sacudir a arvore, a lingtiistica aplicada semeou a confusao. A "lingtiistica aplicada" mostrou, em seu trapalho, que os tecnicos deixaram de considerar urn certo numero de elementos importantes. Urn deles e a nocao de "necessidade" la lingua. Nao se aprende a lingua pe- Aprende-se uma lingua estrangeira por diversas razoes, que se pode, de uma maneira esquematica, reunir numa classificacao de tres tipos: - aprende-se uma lingua estrangeira porque se deseja; - aprende-seuma lingua estrangeira porque se precisa. - aprende-se uma lingua estrangeira porque se e obripdo. E 6bvio que ha urn quarto tipo. - 0 mais realista., constituido de combinacoes possiveis dos outros tres tipos. Antes de analisarmos a nocao de "necessidade" (3) prop om os 0 exemplo que se segue e que demonstra a complexidade desse fenomeno. Numa serie de seminarios organizados pelo Centro de Lingtiistica Aplicada do Instituto de Idiomas Yazigi, em colaboracao com universidades, secretarias de educacao e delegacias de ensino, apresentamos aos participantes - professores de 1.0, 2. 0 e 3;0 graus - uma lista de 10 itens sobre "por que estu dar uma lingua estrangeira?". A tarefa dos participantes era a de c1assificar os 10 itens por ordem de importancia estudo de uma lingua estrangeira ajuda a compreender a vida. 2. E necessaria estudar uma lingua estrangeira para poder entender outros povos e culturas. 3. E necessario estudar uma lingua estrangeira para obter urn born emprego.

4 4. E importante estudar uma lingua estrangeira para poder aprender sua gramatica. 5. Estudar uma LE conscientiza 0 aprendiz de como a lingua funciona como meio de comunical;ao. 6. E importante estudar uma LE para desenvolver a capacidade intelectual do aprendiz. 7. E importante estudar uma LE para poder ter acesso a'informa- I;oes cientificas, academicas ou comerciais. 8. Estudar uma LE leva 0 aprendiz a uma aprecial;ao maior da sua pr6pria lingua e cultura. 9. E importante estudar uma LE para se comunicar com estrangeiros. lo. E importante estudar uma LE pela sua obrigatoriedade no ensino secundario. E interessanteconstatar que a primeira real;ao da maio ria das pessoas foi a de classificar em primeiro lugar "comunicar com estrangeiros" e "ter acesso a informal;oes cientificas, academicas e comerciais". Esta real;ao reflete preocupal;oes praticas e imediatistas, mas depois de os grupos discutirem, chegou-se Ii conclusao de que esta rea- I;ao era paradoxalmente pouco realista, quando confrontada com a realidade brasileira. Assim, concluiu-se, por exemplo, que "se comunicar com estrangeiros", no sentido de falar e escrever e pouco comum (exceto, bem entendido, os casos que confirmam a regra geral), e que e muito realista considerar que esta no~ao de se comunicar com 0 estrangeiro, com 0 "outro", fazia parte do campo semantico dos outros itens da lista, "entender outros povos" ou "compreender a vida". Se houver uma tentativa de incluir aqueles lo itens em minha tipologia de tres elementos - quer dizer, traduzidos em termos de necessidade, desejo, obrigal;ao -, constata-se logo que todos eles podem, efetivamente, entrar na quarta categoria combinat6ria. De urn lado isto e devido Ii formula~o dos itens, mas igualmente, e sobretudo, ao fato de que a no~o de "necessidade" e bastante ambigua. (4) Os defensores da lingiiistica aplicada nao chegaram a urn consenso da conceitualiza~o da no~ao. Assim, por exemplo, necessidade n~o deve ser confundida com "solicital;ao" ou "obrigal;ao" que e uma necessidade, mas imposta por fatores externos. Quando urn governo escolhe a lingua a ser ensinada nas escolas e porque ela serve de veiculo para objetivos economicos ou politicos. E como necessidade sac funl;oes de situal;oes dadas e de fatores relativos que governam essas situal;oes, a "necessidade" de aprender urn idioma estrangeiro e de fato 0 resultado de uma outra especie de necessidade. Marcel De Greve mostra que urn trabalhador da Tunisia tern que aprender frances, se ele quiser urn emprego numa fllbrica francesa em seu pr6prio pais; 0 jovem tecnico da Acildia tern que aprender ingles a fim de conseguir uma promol;ao; o trabalhador imigrante, para se comunicar, tern que aprender a lingua do pais no qual trabalha. (5)

5 E aqui chegamos aoamago do assunto. Uma analise do macrossistema ambiental demonstrou que esta no~ao de necessidade, a partir da qual algumas pessoas (e nao as menos importante~) elaboraram sistemas e planejamentos, e uma no~ao que necessita ser abordada com circunspec~o. Urn segundo exemplo elucidara 0 carater particular das rela~oes entre teoria e prfltica. Numa certa epoca, a didatica das linguas fundamentou-se no raciocinio de que a lingua era urn instrumento de comunica~ilo; era suficiente adquirir a lingua para saber se comunicar. 'E como diz Daniel Coste: As conseqiiencias pedag6gicas parecem ser evidentes: 1 - e preciso aprender a lingua e somente ela; 2 - a capacidade de comunica~i1o sera concedida por acrescimo, atraves deste conhecimento. (6) Mas este raciocinio bastante linear e pouco diferenciado trouxe conseqiiencias de grande porte. As teorias lingiiisticas, por exemplo, de Harris, Pike, Chomsky - sobretudo esta ultima, por causa de sua influencia - silo teorias da lingua e nao teorias do ensino ou da aprendizagem. Supor que a aplica~o do estruturalismo ou das descobertas da linguistica gerativa transformacional resolveriam os problemas de uma sala de aula de linguas, implica for~osamente que a materia a ser ensinada seria 0 elemento mais importante do processo. E e assim que em uma certa epoca as arvores de Chomsky floresceram nos manuais de linguas. Mas estes mesmos manuais desprezaram 0 aprendiz e, logo, ficou patente que os metod os ditos estruturalistas, resultantes de urn modelo linguistico e de uma teoria psicol6gica (uma interpreta~o de Skinner), nilo tem toda a eficacia que Ihes foi atribuida. Notemos que os linguistas nilo silo os responsaveis por este fracasso: 0 pr6prio Chomsky disse: E dificil acreditar que a linguistica ou a psicologia tivessem atingido hoje um grau de conhecimento te6rico que Ihes permitisse servir de base a uma tecnologia das linguas. (7) Esta declara~o e reveladora: a lingiiistica aplicada e a didatica de linguas tern apenas como unicos recurs6s a experiencia e a hip6tese como bases de seu trabalho. Todo ato de ensino de linguas leva em cqnta, de um modo OU de outro, uma concep~o da maneira pela qual a linguagem e a lingua silo adquiridas. N6s abordamos aqui urn dos problemas fundamentais de nossa profissilo - aquilo a partir de que se origin am todos os outros problemas - sabemos ainda muito pouco sobre os mecanismos da aquisi~ilo da linguagem. E uma das li~oesque se pode tirar do acontecimento extraordinario que foi 0 encontro de Royaumont ente Piaget e Chomsky. (8) Mesmo a fenomenologia da serie cronol6gica desta aquisi~ilo permanece poucd precisa. Urn outro problema reside na conceitualiza~ilo e no funcionamen-

6 to da propria noclio de lingtiistlca aphcada ao ensino de linguas A evoluclo que acabamos de descrever revela a ideia de que a linguistica e aplicada a, ou, sobre 0 ensino de linguas. Devido a uma outra abor dagem, pode-se ler a lingtlistica aplicada como uma palavra somente. e considerando-a como uma disciplina independente, utilizada pelos didatas e professores em seu trabalho. E assim, dessa maneira, a lingtlistica aplicada tornar-se-ia urn instrumento ao servico do ensino de linguas. A distinciio entre a lingiiistica "te6rica" e lingiiistica "aplicada" tern sido sempre urn objeto de controversia, e alguns afirmam ate que a disciplina cham ad a "lingiiistica aplicada" niio existe e nem pode existir. E de outro lado, justamente talvez pelas mesmas razoes, poderiamos dizer que a pureza da lingiiistica "teorica" e tambem uma ilusiio. Parece-nos que, ate 0 momento, nlio ha solucoes para essas especulacoes. Cabe ao pratico procurar formular e operacionalizar hipoteses a fim de aprimorar seu trabalho. Estas hipoteses slio, obviamente, fundamentadas niio so na sua experiencia, mas tambem na sua ideologia educacional que, por sua vez, advem da sua filosofia geral. Desta maneira, inclui-se no aprimoramento do ser humano, simplesmente, como objetivo final de toda atividade pedagogica. Para concluir, gostariamos de apresentar duas hipotesesexperiencias, resultantes de uma filosofia geral. A primeira e a filosofia Yazigi, alicercada em nocoes de criatividade e identidade cultural, que hoje aparecem integradas no pensamento da maioria dos brasileiros. No entanto, ha 10 anos, 0 Dr. Gomes de Matos ja dizia ser a criatividade urn componente indispensavel e inevitavel no ensino e na aprendizagem de linguas, porque ele acreditava que todos os seres humanos slio criativos por instinto, ao afirmar: "Todos os seres humanos slio potencialmente criativos. Criatividade e a origem e 0 objetivo da existencia humana". (9) A necessidade de se considerar a identidade do aprendiz na elaboraclo de programas de ensino vem desde conceito que a criatividade e identidade cultural e individual estlio interligadas, motivaram a criaclo de uma metodologia que tern de partir daquilo que 0 aprendiz e (sua identidade) e aquilo que ele pode realizar (sua criatividade). Dentro dessa ideologia foi elaborado 0 Junior English Program, de seis estagios para pre-adolescentes brasileiros, que alem de promover a criatividade aborda aspectos culturais e ecologicos. A professora Catherine Y. Silva, autora do JEP, foi convidada pela UNESCO a participar da elaboraclo de urn program a de lingua inglesa de 1. 0 grau da rede oficial de Sri Lanka. Para concluir, eu gostaria de submeter a minha hipotese de "singlosia". Como ponto de partida, quero endossar a autora canadense Antonine Maillet ao dizer que "toda cukura e urn mosaico" Ao concebermos urn projeto educacional que atenda ao maior nilmero

7 possivel de seres humanos, deve-se dar prioridade ao "intercambio", definido como "comunica~oes reciprocas". 0 melhor caminho me parece ser 0 caminho centrado no proprio aluno como ser individual e social. A op~ao intercultural permite propiciar essas condi~oes, visto que ela leva igualmente em conta as semelhan~as e as diferen~as. Definitivamente, a educa~ao intercultural deve conduzir a forma- ~ao do homem como individuo social e psicologicamente identificado pela intera~ao das culturas do seculo. xx. Este novo modelo de homem e aquele cujos horizontes se compreendem de modo significativo, alem de sua propria cultura. Assim, 0 enriquecimento provem da diversifica~ao. E e a partir desse prisma que nos"nos utilizamos do conceito de "singlosia". A "singlosia" veicula a no~ao de dinamica associativa e engloba aquela de pluricultura ao nivel da sociedade e aquela da intercultura ao nivel do individuo. E claro que para ser operacional, "essa concep~ao deve partir da racionalidade, para assimilar os costumes e as vivencias". Assim, a "singlosia" implica 0 contato, a interpenetra~ao, uma osmose, mas sem que os grupos nem os individuos percam sua identidade. A condi~ao primeira da singlosia e a de questionar as sociedades bloqueadas, as rela~oes dominante/ dominado e. os sistemas educativos tradicionais., Trata-se, segundo a etimologia da palavra grega "«(,IV", de "agrupat;" "em comunhao com". Ora, urn dos primeiros significados de "(vl!", como proposi~ao, nao seria "em auxbio a"? A singlosia e reunir seletivamente os tra~os culturais de origens diferentes. Dessa forma, os elementos que a compoem sao: - contidos no signo lingilistico, logo comunicaveis; - representativos de urn "saber" e, portanto, suscetiveis de serem ensinados. Isto significaria que a prioridade e dada a Lingtiistica? Melhor seria dizer que elae dada ao "comunicavel": por exeniplo, 0 canto, a musica, a linguagem do corpo existem alem de urn folclore nao tao representativo. A linguagem, sistema aberto, exprime e recebe a realidade humana e e, de uma so vez, veiculo e catalisador. E 0 centro Qas intera~oes evolutivas do pensamento, do individuo e da sociedade pluricultural. A linguagem e, portanto, concebida como 0 sistema simbolico fundamental que se concretiza nos discursos proprios de cad a lingua. 0 prazer da lingua e tambem 0 da linguagem.

8 1) Joshua A. FISHMAN, Will Foreign Languages still be Taught in the Year Yes. In Creativity n. o 11, ) Stephen KRASHEN, Principles and Practice in Second Language Acquisition. Londres, Pergamon, 1982, p. 5. 3) Rene RICHTERICH e Jean-Louis CHANCEREL, L'identification des besoins des adultes apprenant une langue etrangere. Strasburg, Conselho da Europa, ) Eddy ROSSEEL, Needs, Cultural Identity and Foreign Language Teaching, in Raja T. NASR e.a. (eds.), Foreign Language Teaching and Cultural Identity. Silo Paulo, Yazigi, e Bruxelas, AI- MAV, 1982, pp ) Marcel DE GREVE, Quelques reflexions en guise de conclusion, in Eddy ROSSEEL (ed.), La langue francaise dans les pays du Benelux: besoins et exigences. Bruxelas, AlMA V, ) Daniel COSTE, Un niveau-seuil de competence de communication en fran~ais. Presentation d'ensemble, in Revue Phonetique Appliquee, n. o 41, 1977, p ) Noam CHOMSKY, Theorie Linguistique in Le Francais dans Ie monde, n. o 88, 1972, p. 6. 8) Teorias da Linguagem. Teorias da Aprendizagern. 0 debate entre Jean Piaget e Noam Chomsky. Silo Paulo, Ed. Cultrix, ) In Eddy ROSSEEL e Catherine YOUNG SILVA (eds.), Creativityand Learning Dynamics. Bruxelas, AlMA V, 1982, p. 6.

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