PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO PARANÁ

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1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO PARANÁ RELATO GERENCIAL UNIDADE DA FEDERAÇÃO - PARANÁ 1. Trata o presente Relato dos resultados gerenciais dos exames realizados sobre os 07 Programas de Governo executados no Paraná em decorrência do 6º Sorteio de Unidades da Federação, dentro do Projeto de Fiscalização a partir de Sorteios Públicos. 2. As fiscalizações tiveram como objetivo analisar a aplicação dos recursos federais sob a responsabilidade do Governo do Estado. 3. Os trabalhos foram realizados in loco na Unidade da Federação, por técnicos da CGU, no período de 06 a 24 de agosto de 2007, sendo utilizadas em sua execução as técnicas de entrevistas com os gestores, análises documentais e inspeções físicas. 4. Os Programas de Governo que foram objeto das ações de fiscalização, estão apresentados no quadro a seguir, por Ministério Supervisor, discriminando, a quantidade de fiscalizações realizadas e os recursos aproximados aplicados, por Programa. 4.1 Recursos recebidos e quantidade de fiscalizações realizadas Ministério Supervisor Ministério do Trabalho e Emprego Ministério da Previdência Social Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ação Governamental Fiscalizada Qualificação de Trabalhadores Beneficiários de Política de Inclusão Social. Quantidade de Fiscalizações** 01 Orientação Profissional e Intermediação 01 de Mão-de-Obra Contribuições Previdenciárias 01 R$ 0,00 Pagamento de Aposentadorias 04 R$ 0,00 Valores envolvidos *** R$ ,50 Promoção comercial de Microempresas 01 R$ ,00 Controle Metrológico 01 R$ ,00 6º Sorteio de Unidades da Federação - Paraná

2 Ministério Supervisor Ação Governamental Fiscalizada Quantidade de Fiscalizações** Valores envolvidos *** Ministério da Cultura Instalação de Espaço Cultural 02 R$ ,00 TOTAL R$ ,50 5. Os resultados das fiscalizações realizadas, sempre que os trabalhos tenham evidenciado fatos relevantes que indiquem impropriedades/irregularidades na aplicação dos recursos federais examinados, são demonstrados a seguir, em fascículos específicos por Ministério. Assim sendo, não foi preparado fascículo sobre os recursos oriundos do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 6. Os fascículos a seguir contemplam um detalhamento das seguintes constatações: Ministério do Trabalho e Emprego: 1.1. Despesas de aluguel, condomínio, água e luz de toda a SETP pagas integralmente com recursos do convênio Realização de despesas de telefonia sem licitação. Ministério da Previdência Social: 1.1. Divergência entre as informações constantes do SISOBI e o registro de óbitos do Livro C do cartório. Ministério da Cultura: 1.1. Convênio com Ministério da Cultura encontra-se com a vigência expirada desde 01/12/ Dentre as constatações registradas, consideramos como de maior relevância as seguintes: Problemas Administrativos Ministério do Trabalho e Emprego: Itens: 1.1 e 1.2 Ministério da Previdência Social: Itens: 1.1 Ministério da Cultura: Itens: 1.1 Curitiba, 06 de setembro de

3 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO PARANÁ RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 1059 UNIDADE DA FEDERAÇÃO PARANÁ MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO 6º Sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos Sorteio de Unidades da Federação 24/JULHO/2007

4 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 1059 UNIDADE DA FEDERAÇÃO PARANÁ Na Fiscalização realizada a partir do 6º Sorteio de Unidades da Federação, dos Programas de Governo financiados com recursos federais, foi examinada no período de 06 a 24 de agosto de 2007 a seguinte Ação sob responsabilidade do Ministério do Trabalho e Emprego: Orientação Profissional e Intermediação de Mão-de-Obra Nacional Este Relatório, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Constatações da Fiscalização 1 Programa: Integração das Políticas Públicas de Emprego, Trabalho e Renda. Ação: Gestão e Administração do Programa. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Integração e operacionalização das funções e ações do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda SPETR. Agente Executor Local: Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social SETP. Qualificação do Instrumento de Transferência: Convênio MTE/SPPE/CODEFAT nº 0055/2006 (SIAFI ) celebrado, em 26/05/2006, entre o Ministério do Trabalho e Emprego, por intermédio da Secretaria de Políticas Públicas de Emprego SPPE, e o Governo do Estado do Paraná, por intermédio da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social SETP, objetivando a integração e operacionalização das funções e ações do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda SPETR. Montante de Recursos Financeiros: R$ ,50, dos quais R$ ,50 relativos ao exercício de 2006 (União, contrapartida do convenente e rendimentos em aplicações financeiras) e R$ ,00 relativos ao primeiro repasse da União, referente ao exercício de 2007, ocorrido em 16/07/2007. Extensão dos Exames: 01 de maio de 2006 a 24 de agosto de ) Despesas de aluguel, condomínio, água e luz de toda a SETP pagas integralmente com recursos do convênio. Fato(s): As despesas referentes a água, luz, aluguel e condomínio das dependências da SETP têm sido pagas integralmente à conta do Convênio MTE/SPPE/CODEFAT nº 0055/2006. Entretanto, somente o montante rateado das despesas vinculadas às ações de execução do objeto do convênio poderia ser alocado à sua conta. 1

5 Tendo em vista que o objeto do convênio dispõe que: este convênio tem por objetivo o estabelecimento de cooperação técnica e financeira mútua, para a integração, operacionalização e manutenção das funções e ações do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda SPETR (intermediação de mão-de-obra, seguro desemprego, qualificação social e profissional, certificação profissional, fomento às atividades empreendedoras e informações sobre o mercado de trabalho), por intermédio dos Centros Públicos de Emprego, Trabalho e Renda, conforme detalhamento em Plano de Trabalho, parte integrante do convênio, é de se considerar que o montante total das despesas relativas a água, luz, aluguel e condomínio da SETP deva ser rateado entre as inúmeras atividades meio e fim intrínsecas à própria Secretaria Estadual, sendo que apenas parte delas poderia ser alocada à conta do convênio, ou mais detalhadamente, somente a parcela associada ao Sistema Público de Intermediação de Mão-de- Obra, Seguro-Desemprego, Qualificação Social e Profissional, etc, contemplado pelo referido convênio. Evidência: Relação de Pagamentos constante da Prestação de Contas do convênio relativa ao exercício de 2006 e Plano de Aplicação referente ao exercício de Manifestação do Secretário de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social: Por meio do Ofício nº 1.178/2007-GAB/SETP, de 20/09/2007, a Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social encaminhou as seguintes considerações:... Quanto ao pagamento das despesas referentes a água, luz, aluguel e condomínio das dependências da SETP foram pagas à conta do Convênio TEM/SPPE/CODEFAT nº 055/2006, porque o referido convênio não dispõe nada sobre o rateamento dessas despesas. Também, não existe nenhuma norma escrita sobre a matéria. É, apenas, uma questão de interpretação da intenção do objeto do convênio, pois, em todo convênio pressupõe existir, no mínimo, dois partícipes, portanto, o Governo Federal deveria cooperar mais, sendo flexível nas despesas prefaladas. A interpretação da fiscalização da CGU/Regional/PR é deveras benigna ao Programa Federal executado pelo Governo do Paraná. Veja, em hipótese, caso a SETP se retirasse do Programa em comento com toda a sua estrutura. O Programa mencionado deveria ser custeado totalmente pelo Ministério do Trabalho e Emprego, somando-se, ainda, o mais oneroso, que é o recurso humano especializado. Isso aumentaria mais as despesas com o referido Programa Federal. Para que ocorra o rateio das despesas com o aluguel, condomínio, água e luz, os partícipes deveriam celebrar, conjuntamente, o contrato de locação, assumindo todas as responsabilidades junto ao proprietário (manutenção, administração, adaptação das salas, segurança, rescisão, entrega do imóvel, etc.). Com um possível rateio de despesas, a fiscalização dos Tribunais de Contas (Estado e União), em virtude das fontes, teriam dificuldades no acesso a sua documentação, porque os mesmos documentos na prestação de contas deverão tramitar junto às duas Casas Fiscalizadoras. Entretanto, esta Pasta sensibilizou-se com os apontamentos desse Órgão de Controladoria, realizando estudos de quantificação dos espaços que são ocupados pelo Programa Federal e pela SETP, visando realizar proporcionalmente o pagamento das despesas com os aluguéis. Ficou pactuado que a partir desta data, haverá compensação das despesas do contrato de locação da sede da SETP, ainda em vigência, nas seguintes proporcionalidades: o Programa Federal participará com 68% (sessenta e oito por cento) na fonte 107 e o Governo Estadual participará com 32% (trinta e dois por cento) na fonte 100. Esclarece-se que o percentual informado compreende exatamente as áreas ocupadas de interesse do Estado e da União, respectivamente. 2

6 Análise da Equipe: A medida proposta pela Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social parece adequada à luz do que dispõem o Convênio e seu correspondente Plano de Trabalho e é condizente com os fatos relatados inicialmente no presente Relatório. Isto porque se constata que há previsão, entre as despesas de custeio relacionadas no Plano de Trabalho, para pagamento de despesas de locação de imóveis; conservação e água, luz e telefone. Ressaltamos, contudo, que não está claro e inequívoco se estas despesas são específicas e exclusivas para o custeio dos Centros Públicos de Emprego, Trabalho e Renda, ou se os recursos poderiam de fato ser utilizados também na sede da SETP. Desta forma, mantemos a presente constatação de forma a dar ciência do fato ao Ministério Concedente e às Egrégias Cortes de Contas, de forma a possibilitar o pronunciamento dos mesmos acerca da matéria e desta forma dirimir quaisquer dúvidas acerca da utilização dos recursos do Convênio, cabendo ainda ao Gestor Estadual decidir sobre a efetiva implementação do rateio nos termos propostos. Salientamos ainda que, como resultado dos trabalhos de fiscalização realizados, constatou-se que a operacionalização das ações do Programa está sendo adequadamente desenvolvida pela SETP. 1.2) Realização de despesas de telefonia sem licitação. Fato(s): Verificamos que os procedimentos utilizados no trâmite de contratação dos atuais serviços de telefonia - móvel e longa distância - por parte da Secretaria Estadual de Administração (SEAP), cujo uso é aproveitado pela SETP na execução da rubrica despesas com telefone (elemento de despesa ), do Convênio MTE/SPPE/CODEFAT nº 0055/2006, não estão em consonância com os preceitos estabelecidos na Lei nº 8.666/93. A SETP utilizou-se, no período de julho/2006 a maio/2007, de cinco empresas para fazer uso dos serviços de telefonia, num total de despesas de R$ ,06, quais sejam: BRASIL TELECOM S.A. - Filial Paraná (CNPJ / ); R$ ,10. BRASIL TELECOM S.A. - Filial Santa Catarina (CNPJ / ); R$ 5.222,02. EMBRATEL Empr. Bras. de Telecomunicações (CNPJ / ); R$ 192,25. SERCOMTEL S/A Telecomunicações (CNPJ / ); R$ ,10. VIVO S/A (CNPJ / ); R$ 4.262,59. Discriminamos abaixo quais destes serviços referem-se a telefonia fixa, móvel e longa distância: Fixos: BRASIL TELECOM S.A. - Filial Paraná (em todo o estado, exceto Londrina); SERCOMTEL S/A Telecomunicações (na região de Londrina). Móvel: VIVO S/A. Longa Distância: BRASIL TELECOM S.A. (prefixo 014), em todo o estado, exceto na região de Londrina (prefixo 023) e no uso esporádico da Embratel (prefixo 021); EMBRATEL - Empresa Brasileira de Telecomunicações (prefixo 021); SERCOMTEL S/A Telecomunicações (prefixo 023). 3

7 As despesas acima (R$ ,06) foram realizadas com amparo no artigo 24, inciso II (dispensa), e no artigo 25, inciso I (inexigibilidade), da Lei nº 8.666/93, conforme demonstramos a seguir: Dispensa de Licitação DL (art. 24, inc. II): BRASIL TELECOM S.A. - Filial Paraná: DL Inexigibilidade IN (art. 25, inc. I): BRASIL TELECOM S.A. - Filial Paraná: IN 266/2006, IN 272/2006, IN 306/2006, IN 386/2006 e IN 395/2006; BRASIL TELECOM S.A. - Filial Santa Catarina: IN 238/2006, IN 385/2006 e IN 421/2006; EMBRATEL - Empresa Brasileira de Telecomunicações: IN 241/2006; SERCOMTEL S/A Telecomunicações: IN 236/2006 e IN 384/2006; VIVO S/A: IN 249/2006 e IN 393/2006; Entretanto, não há mais amparo legal para a contratação de serviços de telefonia (móvel e longa distância), por inexigibilidade ou dispensa de licitação, procedimento este adotado pela SETP, por adesão à contratação da Secretaria Estadual de Administração (SEAP), cabendo, neste caso, por imposição da Lei nº 8.666/93, a realização de certames licitatórios. Evidência: Relação de Pagamentos constante da Prestação de Contas do convênio relativa ao exercício de 2006; Ofício 100/2007 DG/SETP, de 30/08/2007, da SETP, em resposta à Solicitação de Fiscalização nº 03/ CGU-Regional/PR, de 22/08/2007, da equipe de fiscalização. Manifestação do Secretário de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social: Quanto à realização de despesas de telefonia sem licitação, podemos afirmar que a SETP não possui no âmbito estadual competência para decidir sobre a matéria. Todavia, a SETP tomou providência junto à Secretaria de Estado da Administração e da Previdência através do Ofício nº 096/2007, de 23 de agosto de 2007, solicitando informação sobre os procedimentos utilizados para a contratação das operadoras de telefonia. A CAS/SEAP em resposta ao solicitado informou que o Governo do Estado mantém com a operadora de Telefonia Fixa Brasil Telecom os serviços que eram prestados anteriormente pela TELEPAR. Esta operadora continua prestando os serviços para o Estado sem instrumento contratual. Salienta que a Brasil Telecom é a única empresa que consegue atingir a totalidade dos municípios paranaenses. Afirma, também, que está sendo elaborado um edital para licitação de transmissão de Dados, Voz e Telefonia Móvel, encontrando-se em fase final de elaboração. Quanto aos serviços prestados de Telefonia Móvel, o Governo do Estado do Paraná utiliza os serviços das seguintes operadoras: VIVO, TIM e BRASIL TELECOM. Análise da Equipe: A privatização dos serviços de telecomunicações, iniciada em 1996, objetivou a transformação do monopólio público como provedor de serviços de telecomunicações, em um novo sistema de concessão pública a operadores privados, fundado na competição e orientado para o crescimento e universalização dos serviços. De fato, do início do processo até os dias atuais, ocorreram profundas transformações no setor, com avanços tecnológicos e ampla concorrência em 4

8 todos os segmentos, seja na telefonia fixa, nos serviços de longa distância, na transmissão de dados e na telefonia móvel. Desta forma, não é justificável a manutenção do processo de contratação por dispensa ou inexigibilidade de licitação, fato que inviabiliza uma possível competição entre os fornecedores dos serviços e impede o Poder Público de auferir os ganhos decorrentes da atuação competitiva das empresas privadas que hoje atuam no mercado. Mantemos a constatação de forma a assegurar que o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Administração e da Previdência, envide esforços no sentido de adequar seu processo de contratação de serviços de telefonia aos ditames da Lei nº 8.666/93 com vistas a salvaguardar o interesse público, por meio da obediência ao princípio da legalidade e assegurar a isonomia e a ampla concorrência, selecionando e a proposta mais vantajosa para a Administração (conforme art. 3º da Lei nº 8.666/93). 5

9 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO PARANÁ RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 1059 UNIDADE DA FEDERAÇÃO PARANÁ MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL 6º Sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos Sorteio de Unidades da Federação 24/JULHO/2007

10 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 1059 UNIDADE DA FEDERAÇÃO PARANÁ Na Fiscalização realizada a partir do 6º Sorteio de Unidades da Federação, dos Programas de Governo financiados com recursos federais, foi examinada no período de 06 a 24 de agosto de 2007 a seguinte Ação sob responsabilidade do Ministério da Previdência Social: Pagamento de Aposentadorias Área Urbana Este Relatório, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Constatações da Fiscalização 1 Programa: Previdência Social Básica. Ação: Pagamento de Aposentadorias Área Urbana. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Serviço Agente Executor Local: Cartório do 2º Ofício de Registro Civil de Curitiba. Qualificação do Instrumento de Transferência: Não se aplica. Montante de Recursos Financeiros: Não se aplica. Extensão dos Exames: Verificação da fidedignidade dos dados informados ao sistema SISOBI, da Previdência Social. 1.1) Divergência entre as informações constantes do SISOBI e o registro de óbitos do Livro C do cartório. Fato(s): Do comparativo entre as informações constantes da base de dados do SISOBI e dos registros de óbito do Livro C do Cartório do 2º Ofício de Registro Civil de Curitiba, referência janeiro a maio de 2007, observamos a ocorrência de duplicidade do termo de nº na base de dados do SISOBI e a falta, por parte do cartório, do envio do registro do termo de nº ao INSS, conforme tabela a seguir: Nº Fls Liv. Nome do Falecido Nome da Mãe Data do Data do Data do CPF RG Termo Nascimento Óbito Lançamento Heloisa Corrêa Rocha Luiza Nunes Corrêa 07/03/ /05/ /01/ Evidência: Planilha da base de dados do SISOBI, enviada pela DSPAS/SFC/CGU-PR, verificação do Livro C do cartório, cópia do termo nº , conferência do protocolo de envio dos disquetes ao INSS e quantitativo de óbitos informado. 1

11 Manifestação do responsável pelo Cartório: Em resposta à Solicitação de Fiscalização Nº 01/ CGU/PR, o referido Cartório respondeu, quanto à duplicidade de dados, que Em verificação efetuada neste Cartório, tanto no livro C-164, correspondente aos registros de óbito efetuados no mês de JANEIRO/2007, bem como na memória do HD, não foi constatada a existência de dois registros com nº Caso conste, na informação prestada em fevereiro/2007, a duplicidade do referido número, solicito a Vossa Senhoria a verificação dos nomes constantes na duplicação, para que se possa verificar o porquê do ocorrido, pois, em princípio, declino o fato a uma possível falha no programa que gera a informação para o INSS.. A respeito da falta do envio de informação, respondeu:... Em relação ao registro de óbito nº , Livro C-165, informo que a pessoa faleceu em 01/06/2007, tendo o óbito sido registrado neste Cartório aos 02/06/2007 e, com certeza, deve constar do disquete entregue no mês de JULHO/2007. Análise da Equipe: Considerando a justificativa do fiscalizado, emitimos, ainda, a Solicitação de Fiscalização Nº 02/ CGU/PR, onde esclarecemos as informações sobre a duplicidade encontrada na base de dados do SISOBI, e solicitamos uma cópia do termo de número Quanto à duplicidade de registros, verificamos o Sistema SISOBI instalado na máquina do Cartório e constatamos que, de fato, não havia duplicidade de cadastros de óbito no momento da fiscalização. No entanto, com relação à falta de envio de informação a respeito do termo de número , obtivemos a cópia do documento, e constamos que o referido termo não foi cadastrado no sistema do cartório e não foi informada ao INSS a sua ocorrência. Recomendamos ao Oficial do Cartório que corrigisse a falha junto ao INSS. Assim, diante do exposto e para assegurar que o ente fiscalizado tome as providências necessárias, mantemos a constatação. 2

12 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO PARANÁ RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 1059 UNIDADE DA FEDERAÇÃO PARANÁ MINISTÉRIO DA CULTURA 6º Sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos Sorteio de Unidades da Federação 24/JULHO/2007

13 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 1059 UNIDADE DA FEDERAÇÃO PARANÁ Na Fiscalização realizada a partir do 6º Sorteio de Unidades da Federação, dos Programas de Governo financiados com recursos federais, foram examinadas no período de 06 a 24 de agosto de 2007 as seguintes Ações sob responsabilidade do Ministério da Cultura: Instalação de Espaço Cultural (UEL) Estado do Paraná Instalação de Espaços Culturais Estado do Paraná Este Relatório, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Constatações da Fiscalização 1 Programa: Engenho das Artes. Ação: Instalação de Espaço Cultural. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Obra. Agente Executor Local: Universidade Estadual de Londrina - UEL. Qualificação do Instrumento de Transferência: Convênio nº 983/2005. Montante de Recursos Financeiros: R$ ,29. Extensão dos Exames: Valor total do Convênio nº 983/ ) Convênio com Ministério da Cultura encontra-se com a vigência expirada desde 01/12/2006. Fato(s): A análise do Convênio nº 983/2005 número SIAFI que gerou o Processo n / , e cujo objeto é o apoio ao Projeto Ação Cultural da Universidade Estadual de Londrina/PR, demonstrou, a partir de verificação no sistema SIAFI, que a vigência do mencionado convênio expirou em 01 de Dezembro de Apesar da assinatura ter ocorrido em 30 de Dezembro de 2005, a publicação do ato aconteceu somente em 10 de Março de 2006, e o Termo de Convênio, em sua cláusula décima-primeira do prazo de vigência - estipula o prazo de 220 (duzentos e vinte) dias e mais 60 (sessenta) dias para prestação de contas. Valores definidos em R$ ,00 do Ministério da Cultura e R$ ,29 da contrapartida. Os recursos foram repassados pela Ordem Bancária nº 2006OB901128, de R$ ,00, em 25 de Abril de De acordo com o Art. 7º da IN/STN/nº 01/1997 e com a alínea c do inciso I da Cláusula Terceira do Termo de Convênio, a vigência deverá ser prorrogada de ofício quando houver atraso na liberação dos recursos, por período igual ao atraso verificado. Considerando que os recursos foram liberados em 25/04/2006, houve prorrogação até 01/12/2006. Conforme verificação física e financeira do convênio em pauta, a UEL fez a devida utilização dos recursos, e o saldo existente na conta, no dia da fiscalização, era de R$ ,62, valor este que não está sendo movimentado 1

14 enquanto não há parecer final do MinC em relação à solicitação de prorrogação da vigência, estando, porém, devidamente aplicado no mercado financeiro. Conforme Ofício do Gabinete da Reitoria nº 926/2006, de 20 de Outubro de 2006, a UEL solicita a prorrogação do prazo de vigência e alteração de Plano de Trabalho, devidamente justificados, ofício este recebido no dia 03 de Novembro de 2006 às 10h00min no MinC em Brasília/DF. Por meio do Ofício nº 0141/2006, de 07 de Novembro de 2006, em resposta ao Ofício supracitado, o MinC solicita documentação complementar para análise e especifica o prazo de 10 dias. A UEL respondeu em 23 de Novembro de 2006 pelo Ofício nº 1096/2006. Devido à análise técnica do PRONAC/FUNARTE, foi emitido parecer favorável com restrições relativamente ao pedido da UEL e solicita-se, no Ofício nº 021/2007 COAA/SEFIC/MINC, de 08 de Fevereiro de 2007, que esta envie documentação complementar em 10 dias. Em função do Ofício nº 021/2007 só ter chegado em 01 de Março de 2007, a UEL respondeu no dia 08 de Março de 2007, enviando então a documentação solicitada. Por ainda estar incompleta a documentação, o MinC solicita, por meio do Ofício 044/2007, de 21 de março de 2007, as devidas correções e estipula novo prazo de 10 dias. Mais uma vez a UEL responde, agora com toda a documentação solicitada, enviada em anexo ao Ofício nº 331/2007, de 12 de Abril de Estando, desde então, conforme busca de informações e telefonemas diversos, em análise técnica na FUNARTE/PRONAC, onde tal solicitação está desde 26 de Abril de Evidência: Comprovação obtida durante a execução das ações de controle, por intermédio da aplicação das técnicas de fiscalização, para se chegar à convicção sobre as constatações. A base formal das evidências foi a análise de documentos, registros e consultas aos sistemas. Manifestação do Reitor da UEL: Não se aplica a este caso, tendo em vista que a UEL tomou as providências cabíveis para a prorrogação do prazo de vigência do Convênio, sendo que a solicitação encontra-se pendente de resposta por parte do Ministério da Cultura. Os responsáveis pelo projeto na UEL receberam informações de que uma greve deflagrada pelos funcionários do MinC atrasou toda a tramitação dos processos de responsabilidade daquele Ministério. Análise da Equipe: Não se aplica. 2

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