Combate às desigualdades na educação. A educação (formal e informal) pode e deve ser um dos caminhos para promover o respeito à
|
|
- Mateus Furtado Palmeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tania Portella* Combate às desigualdades na educação escolar A educação (formal e informal) pode e deve ser um dos caminhos para promover o respeito à diversidade e a igualdade nas relações étnico-raciais. Algumas iniciativas voltadas para as populações negra e indígena no campo da educação estão em curso no Brasil e podem ser consideradas resultados diretos e indiretos da luta do movimento negro e do movimento indígena pela igualdade racial e social. Ainda que esses avanços estejam registrados como conquistas históricas, um dos principais enfrentamentos para que se efetuem permanece inalterado: a resistência das instâncias governamentais em adotar políticas de Estado, e não de governo, para combater as desigualdades no campo étnico-racial. JAN / MAR
2 Entre as conquistas dessas duas populações na educação formal são bons exemplos as medidas de ações afirmativas na educação escolar indígena e a Lei /03, para a população negra. Na região Norte do país, principalmente, as ações visam incentivar a formação de educadoras(es) indígenas e a construção de uma estrutura escolar mais próxima da realidade e da cultura local. Em âmbito federal, a Lei /03 altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB) e insere a obrigatoriedade do estudo de história e cultura africana e afro-brasileira em todo o ensino nacional, público e privado. Uma parcela significativa dos trabalhos apresentados na área de educação no IV Congresso Brasileiro de Pesquisadores Negros realizado em Salvador, de 13 a 16 de setembro de 2006 foi dedicada à abordagem de vários aspectos da aplicabilidade da Lei /03. A reflexão, praticamente consensuada entre pesquisadores(as) do tema, foi sobre a importância da mobilização da sociedade brasileira para que a implementação do ensino de história e cultura africana e afrobrasileira não se transforme em letra morta. Outra constatação explicitada no congresso foi a relevância de trabalhar para que o saber ancestral de mulheres negras e homens negros seja reconhecido e possibilite que essas pessoas contribuam para a formação de jovens pesquisadoras(es) e professoras(es). Em países como a Nigéria, elas são remuneradas para desenvolver esse trabalho. Levantar os processos históricos agregados aos aspectos políticos, econômicos e sociais que resultaram na exclusão da população negra dos centros de poder decisórios e na contínua presença desse grupo, majoritariamente, nos índices de inacessibilidade a direitos fundamentais, possibilita a constatação da existência de um pacto invisível que perpetua esses cenários. Pacto invisível e silencioso que foi naturalizado, é socialmente estruturante e está cristalizado em todos os setores da sociedade. Desse modo, não é difícil constatar que essa prática estende-se também à área da educação. Conhecer as questões de fundo que contextualizam esse debate é um exercício essencial para assimilar a importância da inserção do tema na educação brasileira. Trata-se de uma proposta de revisão histórica também dos olhares, dos saberes e das práticas, não apenas nas relações pedagógicas, mas nas relações cotidianas entre as pessoas que devem se perceber e perceber o outro em novos lugares. Para tanto, é necessário saber exatamente o que é a Lei /03 e trilhar o caminho que originou a sua promulgação. Que lei é essa? De autoria da deputada Esther Grossi (Partido dos Trabalhadores PT /Rio Grande do Sul), a Lei /03 foi promulgada pelo presidente da República em 9 de fevereiro de Ela altera a LDB de 1996 e inclui no currículo oficial dos estabelecimentos de ensino básico das redes pública e privada a obrigatoriedade do estudo da temática história e cultura africana e afro-brasileira. De acordo com a lei, o conteúdo programático das diversas disciplinas deve abordar o estudo de história da África e dos povos africanos, a luta das pessoas negras no Brasil, a cultura negra brasileira e o(a) negro(a) na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à história do Brasil. Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira devem ser ministrados no âmbito de todo o currículo escolar e, principalmente, nas áreas de educação artística, literatura e história brasileira. A promulgação da Lei /03 foi precedida por leis municipais em Belém, Aracaju e São Paulo. Todas são resultado de um longo processo de ativismo do movimento negro. Essas primeiras iniciativas foram impulsionadas pela constatação, por parte dos movimentos negro e indígena, de que os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) abordavam a temática racial-étnica na pluralidade cultural em forma de orientação genérica, sem maiores conseqüências na produção das políticas educacionais nas diferentes esferas de governo. Segundo os segmentos negro e indígena, esse tipo de orientação abria margem para a falta de compromisso no tratamento do tema ou a abordagem equivocada que reforça estereótipos e folclorizações. A Lei /03 é regulamentada por parecer homologado em 19 de maio de 2004, que estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e traz orientações de como a lei deve ser implementada. Ela também faz parte do rol de ações afirmativas na área da educação que devem ser implementadas pelo governo federal como signatário de compromissos internacionais no combate ao racismo. A medida atende 4 DEMOCRACIA VIVA Nº 34
3 COMBATE ÀS DESIGUALDADES NA EDUCAÇÃO ESCOLAR uma demanda gerada pelo desconhecimento, por parte de grande parcela da população brasileira, das questões relativas às sociedades africanas e, mais especificamente, sobre as marcantes influências do povo africano na formação da sociedade brasileira. O parecer foi elaborado para contribuir com a efetivação dessa medida de ação afirmativa e estabelecer as diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana no país. Ao ser homologado pelo Ministério da Educação, constitui um instrumento para que todo(a) cidadão(ã) principalmente pais, mães, estudantes e profissionais de educação possa dialogar com as escolas e todo o sistema de ensino, além de monitorar o cumprimento da lei. Essa é a recomendação da própria relatora do documento, Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva, que integrava o Conselho Nacional de Educação. De acordo com juristas que acompanham a questão, a partir de sua homologação e publicação no Diário Oficial, o parecer tem força de lei e, portanto, deve ser usado como norma regulamentadora. Ele corrige conceitos e abordagens das políticas de reparações; reconhece e valoriza os indivíduos e as ações afirmativas; contextualiza a educação nas relações étnico-raciais; apresenta as Atuação do movimento negro É sempre importante reforçar que a inclusão da temática história e cultura africana e afro-brasileira no ensino público e privado é resultado de um processo de reivindicações e ações por parte do movimento negro (MN). Existem registros sobre as discussões do MN no campo da educação com a temática étnico-racial no ambiente escolar já em 1948: Nos dias de hoje, a pressão contra a educação do negro afrouxou consideravelmente, mas convenhamos que ainda se acha muito longe do ideal. (Quilombo ano I, n. 0, dez. 1948). Em 1954, Guiomar Mattos indicava em seus textos os problemas gerados com o preconceito nos livros infantis. Na década de 1960, a ampliação da rede de ensino público possibilitou que a presença de pessoas negras nas salas de aula se tornasse mais rotineira, mas não favoreceu a alteração das relações raciais e do ambiente no interior das escolas oficiais, que permaneceram discriminatórios. Vale ressaltar que nessa mesma década a sociedade brasileira foi vítima do golpe que instaurou a ditadura militar e que reprimiu todos os movimentos e todas as manifestações populares. Os grupos negros de protesto também foram reprimidos. A partir de 1969, a ditadura militar censurou tanto a publicação de notícias sobre indígenas, esquadrão da morte e guerrilhas, como qualquer informação sobre movimento negro e discriminação racial. Com a instalação do regime ditatorial, o governo impunha ao povo o que deveria ser estudado desde as escolas da educação básica até as universidades. Nesse contexto, a partir da década de 1970, o MN e o Movimento de Mulheres Negras (MMN) atuam de maneira mais incisiva para tentar influenciar mudanças no sistema educacional e lutam para incluir a história do povo negro no currículo escolar. Essa atuação culmina, em 1995, com a Marcha Zumbi dos Palmares, quando 30 mil pessoas foram para Brasília e entregaram um documento à Presidência da República pleiteando políticas para combater a desigualdade. Seis anos depois, durante a 3ª Conferência Mundial contra o Racismo ocorrida em Durban, África do Sul, de 30 de agosto a 7 de setembro de 2001, o governo brasileiro apresentou propostas e assumiu o compromisso internacional de implementar medidas de ações afirmativas para combater o racismo e as desigualdades no Brasil. Essa postura foi tomada em decorrência das pressões e reivindicações do MN e do MMN, que há décadas lutam por medidas de combate às desigualdades raciais, particularmente na área da educação. Em 2002, a professora Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva foi indicada, pelo MN e pelo MMN, para ocupar um lugar no Conselho Nacional de Educação (CNE). No mesmo ano, ela propôs que o CNE se manifestasse sobre a questão da educação e das relações étnico-raciais. Em seguida, formou-se uma comissão para elaborar parecer sobre o assunto. Após a aprovação da Lei /03, o CNE pediu à comissão que ampliasse o parecer, já em fase de elaboração, a fim de estabelecer as diretrizes curriculares para a implementação da lei. O parecer que contempla as diretrizes e teve a professora como relatora foi aprovado em 10 de março e homologado em 19 de maio de A Resolução 01 do Conselho Pleno do CNE institui oficialmente as diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana e foi publicada no Diário Oficial no dia 22 de junho de Essa trajetória é inspirada em experiências realizadas em salas de aula, por iniciativas pontuais de professoras e professores, e também em espaços das organizações do movimento negro. Com o mesmo empenho demonstrado ao longo da história, o MN continua enfrentando o desafio de fazer com que a lei seja respeitada e implementada de modo eficaz em todo o território nacional. Para isso, continua a monitorar as propostas, os conteúdos programáticos, os materiais didáticos e a formação oferecida aos(às) profissionais de educação, que sempre devem observar as práticas de uma educação não-racista. JAN / MAR
4 determinações para a inclusão da história e cultura afro-brasileiras e africanas e suas implicações e repercussões pedagógicas, incluindo a formação do professorado. O parecer trata de questões como consciência política e histórica da diversidade, fortalecimento de identidade e de direitos, ações educativas de combate ao racismo e às discriminações e discute o papel dos conselhos de educação em adequar o proposto pela lei, e pelo próprio parecer, à realidade de cada sistema de ensino. O documento foi elaborado com a participação da sociedade civil, por meio da distribuição de questionários a um público amplo, principalmente profissionais de educação de perfis variados. Na sua elaboração, o documento também contemplou as sugestões feitas por pais, mães e estudantes. A comissão responsável por sua realização foi composta pelo conselheiro Carlos Jamil Cury e pelas conselheiras Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva, Francisca Novantino e Marília Ancona Lopez. Dois bons exemplos da prática de incentivo à educação antiracista nos últimos três anos são iniciativas de organizações da sociedade civil voltadas para a formação e a prática do profissional de educação Práticas da educação anti-racista Existem registros de experiências do estudo de história e cultura da população negra no currículo da educação formal mesmo antes da promulgação da Lei /03. Em 1984, em São Paulo, a Comissão de Educação do Conselho de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra e o Grupo de Trabalho para Assuntos Afro-brasileiros promoveram discussões com professores(as) de várias áreas sobre a necessidade de rever o currículo e introduzir conteúdos não-discriminatórios. Em 1985, o sentido das comemorações de 13 de maio (data de assinatura da Lei Áurea, assumida pelo MN e MMN como Dia Nacional de Denúncia contra o Racismo) foi questionado pelo MN, por meio de cartazes enviados às escolas do estado de São Paulo, juntamente com informações do 20 de novembro (Dia da Consciência Negra) e questionário sobre a história do povo negro no Brasil. Um ano depois, em 1986, a Bahia inseriu a disciplina introdução aos estudos africanos nos cursos do ensino fundamental e médio (então primeiro e segundo graus) de algumas escolas estaduais, atendendo a uma antiga reivindicação do movimento negro. Na década de 1990, os municípios de Belém, Aracaju e São Paulo também aprovaram leis tratando do mesmo tema. Várias dessas experiências, sejam iniciativas isoladas ou em parceria com o poder público, provam que é possível promover uma educação inclusiva, participativa e anti-racista. Dois bons exemplos da prática de incentivo à educação anti-racista nos últimos três anos, já após a promulgação da Lei /03, são iniciativas de organizações da sociedade civil voltadas para a formação e a prática do profissional de educação. Tanto o projeto Educadores pela Diversidade como o prêmio Educar para a Igualdade Racial são de abrangência nacional. O projeto Educadores pela Diversidade é uma proposta que nasceu da parceria entre o Fórum Nacional de Educação em Direitos Humanos, Comunidade Bahá i e Geledés Instituto da Mulher Negra, com o apoio e participação do Fundo das Nações Unidas de Apoio à Infância (Unicef) e da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação (Secad/MEC). A proposta, lançada em 16 de novembro de 2004, consiste em capacitar educadoras(es), por meio da Internet, para lidar com as questões de raça e gênero no ambiente escolar. O trabalho é realizado por meio do portal Unidade na Diversidade e oferece materiais práticos e teóricos que auxiliam na sensibilização e no empoderamento de profissionais da educação professores(as), coordenadores(as), diretores(as), funcionários(as) de secretarias de educação, entre outros a fim de valorizar as diferenças de gênero e raça como aspectos de enriquecimento da humanidade. O prêmio Educar para a Igualdade Racial registrou a participação de 600 iniciativas de todos os estados brasileiros em seus dois 6 DEMOCRACIA VIVA Nº 34
5 COMBATE ÀS DESIGUALDADES NA EDUCAÇÃO ESCOLAR concursos. As experiências selecionadas para o Educar para a Igualdade Racial foram apresentadas nas duas edições do seminário Desafios das Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial, atividade proposta pela ONG Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (Ceert). Nosso lugar nessa história Observando o caminho percorrido até aqui, percebemos certo avanço com relação à implementação da Lei /03. Na esfera governamental, ainda que as primeiras ações efetivas tenham sido realizadas em 2004, após um ano da promulgação da lei, o MEC, por meio da Secad, realizou fóruns regionais em 22 estados para sensibilizar profissionais e gestores. A partir desses encontros, foram constituídos fóruns locais permanentes para acompanhar o processo nas regiões e algumas secretarias de educação de estados e municípios iniciaram a formação de professores(as). No mesmo ano, o Fórum Intergovernamental de Promoção da Igualdade Racial (FNPIR) distribuiu kits de materiais paradidáticos em 40 municípios de sete estados brasileiros. Em 2005, o governo federal realizou a Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial, e essa questão foi umas das mais debatidas no eixo de educação. Algumas universidades brasileiras, principalmente as que contam com núcleos de estudos afro-brasileiros (Neabs), e também com a iniciativa de pesquisadores(as) envolvidos(as) com a temática, começam a oferecer cursos de especialização, extensão e mestrado que contemplem história e cultura africana e afro-brasileira, como acontece na Universidade Candido Mendes (Rio de Janeiro), na Universidade do Espírito Santo, na Universidade Federal da Bahia, na Universidade Federal de São Carlos, na Universidade de Brasília, entre outras. Esses principais apontamentos evidenciam que, pela primeira vez, existe a tentativa de se estabelecer uma política nacional para o tema e que as secretarias municipais e estaduais de educação estão tentando refletir sobre a questão. Entretanto, vários desses passos precisam ser enfatizados, como a participação das secretarias de regiões que ainda oferecem resistência em assumir o compromisso, tanto em estados como em municípios, e a colaboração das universidades públicas na formação do professorado. Muitos(as) professores(as) brasileiros(as) ainda não sabem sequer da existência dessa obrigatoriedade e boa parte interessada em implementar a lei ainda não sabe como fazê-lo. As reivindicações por material didático e paradidático para trabalhar o tema ainda permanece. Em muitas localidades onde educadores(as) têm acesso aos materiais e à alguma formação no tema ainda não se consegue traduzir esse conhecimento e esse acervo em práticas cotidianas. Para enfrentar esses desafios, é necessário realizar um diagnóstico regional e entender as demandas de cada localidade. O estudo de história e cultura africana e afro-brasileira só vai se efetivar plenamente quando o(a) professor(a) souber o que está fazendo e entender que está propondo uma reeducação das relações raciais, que tem que ser vivida por estudantes e profissionais de educação. De todos os desafios, um dos maiores é fazer o tema das relações étnico-raciais entrar no orçamento da educação. Outra ação necessária, que também pode se enquadrar na categoria de grandes desafios, é que o tema logre influenciar o modelo de gestão da escola e das secretarias de educação. Ainda que os desafios estejam latentes e sejam complexos, os avanços alcançados até o momento provam que uma outra educação é possível, e que construir essa obra não é tarefa de pessoas negras, indígenas, asiáticas ou brancas, mas do conjunto da sociedade brasileira. REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, CAVALLEIRO, Eliane. Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Selo Negro Edições, CENTRO DE ESTUDOS DAS RELAÇÕES DO TRABALHO E DA DESIGUALDADE. Prêmio Educar para a Igualdade Racial: experiências de promoção da igualdade racial/étnica no ambiente escolar. São Paulo: Ceert, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Síntese dos Indicadores Sociais.Brasília:IBGE, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileiras e africanas. Brasília: MEC/Secad, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal /03. Brasília: MEC/Secad, MUNANGA, Kabenguele (Org). Superando o racismo na escola. Brasília: MEC, MUNANGA, Kabenguele & GOMES, Nilma Lino. Para entender o negro no Brasil. São Paulo: Global, PORTELLA, Tania. O jornalismo e a implementação da Lei /03 análise de cobertura jornalística. São Paulo: Anhembi Morumbi, SILVA JUNIOR, Hedio. Anti-racismo: coletânea de leis brasileiras (federais, estaduais, municipais). São Paulo: Oliveira Mendes, * Tania Portella Jornalista, assessora da ONG Ação Educativa e integrante da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN) JAN / MAR
Formulário de inscrição para Unidades Escolares:
Presidência da República Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial Secretaria de Políticas de Ações Afirmativas 1. Contextualização: Formulário de inscrição para Unidades Escolares: a) Descreva
Leia maisEducação das Relações Etnicorraciais e A lei 10639/2003 : construindo uma escola plural
Educação das Relações Etnicorraciais e A lei 10639/2003 : construindo uma escola plural Coordenação de Diversidade SECAD/MEC Professora Leonor Araujo A escola é apontada como um ambiente indiferente aos
Leia maisPlano de Aula As Ações Afirmativas Objetivo Geral: O objetivo da aula é demonstrar que as políticas de ação afirmativas direcionadas à população
Plano de Aula As Ações Afirmativas Objetivo Geral: O objetivo da aula é demonstrar que as políticas de ação afirmativas direcionadas à população negra brasileira são fundamentadas historicamente na luta
Leia maisO Conselho Estadual de Educação do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições e considerando:
GOVERNO DA PARAÍBA Secretaria de Estado da Educação e Cultura Conselho Estadual de Educação RESOLUÇÃO Nº 198/2010 REGULAMENTA AS DIRETRIZES CURRICULARES PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O
Leia maisPLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
Leia maisPrograma: Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero e Raça
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA ACOMPANHAR O SEMINÁRIO - REFERÊNCIAS CURRICULARES PARA A LEI 10.639/03, REGISTRAR E SISTEMATIZAR AS CONTRIBUIÇÕES E PROPOSIÇÕES LEVANTADAS DURANTE
Leia maisCONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X
CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X DA INVISIBILIDADE AFROBRASILEIRA À VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE
Leia maisMinistério da Educação. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Conselho de Graduação e Educação Profissional
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Conselho de Graduação e Educação Profissional Conselho de Graduação e Educação Profissional COGEP PROCESSO Nº. 038/13-COGEP Câmara
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011
TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisGUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS
GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS I. PERFIL DO/A INTERLOCUTOR/A DESIGNADO PELA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO 1.Nome 2.
Leia maisEDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS MÓDULOS IV e V. Profa. Dra. Sueli Saraiva (colaboradora)
EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS MÓDULOS IV e V Profa. Dra. Sueli Saraiva (colaboradora) EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS I MÓDULO IV Discutir sobre a educação das relações étnico-raciais na escola,
Leia maisCULTURA AFRO CULTURA AFRO
CULTURA AFRO ESCOPO Apresentamos o projeto Cultura Afro com o compromisso de oferecer aos alunos do ensino fundamental um panorama completo e diversificado sobre a cultura afro em nosso país. Levamos em
Leia maisA QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE
A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina
Leia maisTabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337.
PROGRAMA TÉMATICO: 6229 EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES OBJETIVO GERAL: Ampliar o acesso das mulheres aos seus direitos por meio do desenvolvimento de ações multissetoriais que visem contribuir para uma mudança
Leia maisEDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: ELEMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DE UMA PRÁTICA DE FORMAÇÃO DOCENTE
19 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: ELEMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DE UMA PRÁTICA DE FORMAÇÃO DOCENTE Alexandre do Nascimento - FAETEC - RJ Resumo No Brasil, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação,
Leia maisConsultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola
Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola 1. Programa: Atividade do Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia.
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura
TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto BRA 06/005 A Educação Como Fator de Coesão Social Natureza do Serviço Modalidade Localidade de Trabalho Consultoria Produto Brasília/DF Objetivo da Contratação
Leia maisAutor (1); S, M, R INTRODUÇÃO
PROJETOS EDUCATIVOS E AS RELAÇÕES ÉTNICOS-RACIAIS: DIÁLOGOS ENTRE OS SABERES PRODUZIDOS NOS ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO- FORMAIS E O SISTEMA DE ENSINO BÁSICO ESCOLAR INTRODUÇÃO Autor (1); S, M, R Universidade
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SE-003/2011
TERMO DE REFERÊNCIA SE-003/2011 Objeto da contratação Consultor na área jurídica Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 3 meses Data limite
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 285, DE 2006
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 285, DE 2006 Autoriza o Poder Executivo a criar o Programa Cantando as Diferenças, destinado a promover a inclusão social de grupos discriminados e dá outras providências. O
Leia maisLEVANTAMENTO DOS MARCOS LÓGICOS E LEGAIS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
LEVANTAMENTO DOS MARCOS LÓGICOS E LEGAIS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 1. Marcos Lógicos Publicação/Origem NORMATIVAS INTERNACIONAIS Convenção Relativa à Luta contra a Discriminação no Campo do Ensino Convenção
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisProjeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história
Projeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história Tema: Consciência Negra Público-alvo: O projeto é destinado a alunos do Ensino Fundamental - Anos Finais Duração: Um mês Justificativa:
Leia maisA SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES AS AÇÕES SÃO DESENVOLVIDAS POR QUATRO ÁREAS ESTRATÉGICAS:
O QUE É QUE FAZ A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES A Prefeitura de São Paulo, em maio de 2013, seguindo a política implementada nacionalmente e atendendo uma reivindicação histórica do movimento
Leia maisA Interdisciplinaridade e a Transversalidade na abordagem da educação para as Relações Étnico-Raciais
CURSO EDUCAÇÃO, RELAÇÕES RACIAIS E DIREITOS HUMANOS LEILA MARIA DE OLIVEIRA Mestre em Educação: Currículo pelo Programa de Pós Graduação da PUC-SP; professora de educação física; e integrante do Grupo
Leia maisRegimento Interno do processo de construção do Plano de Educação da Cidade de São Paulo
Regimento Interno do processo de construção do Plano de Educação da Cidade de São Paulo CAPÍTULO I Artigo 1o. A construção do Plano de Educação da Cidade de São Paulo realizar-se-á entre fevereiro e junho
Leia maisPlano de Ação de Educação em Direitos Humanos
Plano de Ação de Educação em Direitos Humanos 1 - Diagnóstico População do Estado de Goiás: 5.647.035 87,88% urbana 12,12% rural IDH de Goiás: 0,800 50,18% mulheres 49,82% homens 43,6% brancos 50,9% pardos
Leia maisXVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015
XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São
Leia maisUNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO
UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO Projeto do Curso de Extensão ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO
Leia maisI Seminário Nacional de Controle Social A sociedade no acompanhamento da gestão pública Brasília, 25, 26 e 27 de Set/2009
I Seminário Nacional de Controle Social A sociedade no acompanhamento da gestão pública Brasília, 25, 26 e 27 de Set/2009 Observatório da Educação participação e controle da sociedade civil nas políticas
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisTÍTULO: AFRO-EDUCAÇÃO: DESAFIOS PARA A SUPERAÇÃO DO RACISMO NAS ESCOLAS A PARTIR DA IMPLEMENTAÇÃO DA LEI N. 10.639/03.
TÍTULO: AFRO-EDUCAÇÃO: DESAFIOS PARA A SUPERAÇÃO DO RACISMO NAS ESCOLAS A PARTIR DA IMPLEMENTAÇÃO DA LEI N. 10.639/03. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO:
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 14. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 14 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua MECANISMOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS QUANTO A GÊNERO GENERO Programa Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM) Central de Atendimento à
Leia mais11º GV - Vereador Floriano Pesaro PROJETO DE LEI Nº 128/2012
PROJETO DE LEI Nº 128/2012 Altera a Lei nº 14.485, de 19 de julho de 2007, com a finalidade de incluir no Calendário Oficial de Eventos da Cidade de São Paulo o Dia Municipal de Combate a Homofobia, a
Leia maisPacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional
Pacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional Aos 21 de março de 2014, dia em que o mundo comemora o Dia Internacional contra a Discriminação Racial instituído pela ONU em 1966, adotamos o presente Pacto
Leia maisO PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS VOLTADAS PARA A DEFESA DE DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO
O PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS VOLTADAS PARA A DEFESA DE DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO Soraya Hissa Hojrom de Siqueira Diretora da Superintendência de Modalidades e Temáticas
Leia maisimplementação do Programa de Ação para a Segunda Década de Combate ao Racismo e à Discriminação Racial,
192 Assembleia Geral 39 a Sessão suas políticas internas e exteriores segundo as disposições básicas da Convenção, Tendo em mente o fato de que a Convenção está sendo implementada em diferentes condições
Leia maisSINAPIR: SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL
SINAPIR: SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL Instituição do SINAPIR Art. 47 da Lei 12.288/2010: Institui o SINAPIR como forma de organização e de articulação para implementação de políticas
Leia maisINDÍGENAS RESERVA DO VOTOURO E CHARRUA
INDÍGENAS RESERVA DO VOTOURO E CHARRUA Reserva com 210 famílias Escola com 280 alunos Todos os professores são formados ou estão se formando no ensino superior Há alunos do Município de Faxinal que estudam
Leia maisSecretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SECADI/MEC Objetivo
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SECADI/MEC Objetivo Contribuir para o desenvolvimento inclusivo dos sistemas de ensino, voltado à valorização das diferenças e da
Leia maisAULA 05. Profª Matilde Flório EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PARA EDUCAÇÃO ÉTNICO-RACIAL PMSP-DOT- 2008
AULA 05 Profª Matilde Flório EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PARA EDUCAÇÃO ÉTNICO-RACIAL PMSP-DOT- 2008 FÁBRICA DE IDÉIAS PEDAGÓGICAS CONCURSO PMSP FUND II 2011 (em parceria com a APROFEM e o Jornal dos Concursos)
Leia maisPolítica Nacional de Participação Social
Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos
Leia maisPlano Municipal de Educação
Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade
Leia maisPresidência da República Federativa do Brasil. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Presidência da República Federativa do Brasil Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial A SEPPIR CRIAÇÃO A Seppir (Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial)
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINHA DE PESQUISA: TEORIA E PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO LINHA DE PESQUISA: TEORIA E PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA SEED-PR PARA
Leia maisREFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004
REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor Brasília, outubro de 2004 FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS FENAJ http://www.fenaj.org.br FÓRUM NACIONAL DOS PROFESSORES DE JORNALISMO - FNPJ
Leia maisAndréa Bolzon Escritório da OIT no Brasil. Salvador, 08 de abril de 2013
Andréa Bolzon Escritório da OIT no Brasil Salvador, 08 de abril de 2013 Fundada em 1919 (Tratado de Versalhes) Mandato: promover a justiça social e o reconhecimento internacional dos direitos humanos e
Leia maisCARTA DO COMITÊ BRASILEIRO DE DEFENSORAS/ES DOS DIREITOS HUMANOS À MINISTRA DA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
CARTA DO COMITÊ BRASILEIRO DE DEFENSORAS/ES DOS DIREITOS HUMANOS À MINISTRA DA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Brasília,12 de Dezembro de 2012. O Comitê Brasileiro de Defensoras/es
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisMostra de Projetos 2011. Educação das Relações Étnico-raciais
Mostra de Projetos 2011 Educação das Relações Étnico-raciais Mostra Local de: Araucária. Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Secretaria
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisDCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS 01. Diretrizes Curriculares Nacionais são o conjunto de definições doutrinárias sobre princípios, fundamentos e procedimentos na Educação Básica, expressas pela Câmara
Leia maisJANE PAIVA ELIONALDO FERNANDES JULIÃO
EDUCAÇÃO EM PRISÕES Refere-se à oferta de educação como direito de jovens e adultos em privação de liberdade, no marco dos direitos humanos, em modalidade de atendimento que considera necessidades específicas
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECADI Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Macaé Maria Evaristo
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECADI Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Macaé Maria Evaristo SECADI - DESAFIOS I. Superação do analfabetismo, elevação da escolaridade da população
Leia maisPerfil das profissionais pesquisadas
A PRÁTICA DO PROFESSOR FRENTE AO ENSINO DE HISTORIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA NAS SALAS DE AULA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE NAZARÉ DA MATA PE. Lucicleide
Leia maisOrganização dos Estados EDITAL DE SELEÇÃO 222/2013 Ibero-americanos PROJETO OEI/BRA/08/006 Para a Educação, ERRATA: a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados EDITAL DE SELEÇÃO 222/2013 Ibero-americanos PROJETO OEI/BRA/08/006 Para a Educação, ERRATA: a Ciência e a Cultura A OEI Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação
Leia maisSEDE NACIONAL DA CAMPANHA
Campanha Ponto Final na Violência contra as Mulheres e Meninas SEDE NACIONAL DA CAMPANHA REDE NACIONAL FEMINSTA DE SAÚDE, DIREITOS SEXUAIS E DIREITOS REPRODUTIVOS Avenida Salgado Filho, 28, cj 601. Porto
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA N.º
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA
Leia maisREF: As pautas das crianças e adolescentes nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Brasília, Dezembro de 2015 Exma. Sra. Dilma Rousseff Presidente da República Federativa do Brasil Palácio do Planalto Gabinete da Presidência Praça dos Três Poderes, Brasília - DF, 70150-900. REF: As pautas
Leia mais1ª Conferência Livre da Juventude em Meio Ambiente Foco em Recursos Hídricos
1ª Conferência Livre da Juventude em Meio Ambiente Foco em Recursos Hídricos Realização: Instituto Terrazul Parceria: Coordenadoria da Juventude da PMRJ Comitê da Bacia Hidrográfica da Baía de Guanabara
Leia maisMúsica nas escolas: uma análise do Projeto de Resolução das Diretrizes Nacionais para a operacionalização do ensino de Música na Educação Básica
Música nas escolas: uma análise do Projeto de Resolução das Diretrizes Nacionais para a operacionalização do ensino de Música na Educação Básica Luis Ricardo Silva Queiroz Presidente da ABEM presidencia@abemeducacaomusical.com.br
Leia maisNo entanto, a efetividade desses dispositivos constitucionais está longe de alcançar sua plenitude.
A MULHER NA ATIVIDADE AGRÍCOLA A Constituição Federal brasileira estabelece no caput do art. 5º, I, que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações e reconhece no dispositivo 7º a igualdade de
Leia maisAGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA OS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO SUS (ANTD-SUS)
AGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA OS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO SUS (ANTD-SUS) Brasília, 20 de novembro de 2014 II Encontro Nacional das Mesas de Negociação do SUS Agenda Nacional de Trabalho
Leia maisDIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS AS E ADOLESCENTES NO BRASIL.
PRINCÍPIOS PIOS DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS AS E ADOLESCENTES NO BRASIL. Contextualização A elaboração da Política Nacional e do Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças
Leia maisContribuição sobre Economia solidária para o Grupo de Alternativas econômicas Latino-Americano da Marcha Mundial das Mulheres Isolda Dantas 1
Contribuição sobre Economia solidária para o Grupo de Alternativas econômicas Latino-Americano da Marcha Mundial das Mulheres Isolda Dantas 1 Economia solidária: Uma ferramenta para construção do feminismo
Leia maisJOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS
JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS 1. Assegurar com políticas públicas e programas de financiamento o direito dos jovens índios, afrodescendentes, camponeses
Leia maisDiretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE
IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,
Leia maisANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL UTILIZADOS EM PLANOS DIRETORES DE LIMPEZA URBANA EM TRÊS CIDADES DA BAHIA
ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL UTILIZADOS EM PLANOS DIRETORES DE LIMPEZA URBANA EM TRÊS CIDADES DA BAHIA Waleska Garcia Mendes Luiz Roberto Santos Moraes INTRODUÇÃO A Partir
Leia maisEIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS
EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1. Assegurar, em regime de colaboração, recursos necessários para a implementação de políticas de valorização
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maisUNICEF BRASIL Edital de Licitação RH/2012/032
UNICEF BRASIL Edital de Licitação RH/2012/032 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida empresas e consultores
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisDireitos das Pessoas Idosas e a Implementação da Convenção
Direitos das Pessoas Idosas e a Implementação da Convenção Perly Cipriano Subsecretário de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos - Brasil Dados atuais sobre envelhecimento no mundo No ano de 2007, 10.7%
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)
1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos
Leia maisPrograma Nacional Alfabetização na Idade Certa PNAIC 30/05/12
Programa Nacional Alfabetização na Idade Certa PNAIC 30/05/12 Alguns dados disponíveis sobre analfabetismo Objetivo e principais componentes Objetivo O PNAIC é um programa integrado cujo objetivo
Leia maisPERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL
PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL Danilo Coutinho da Silva Bacharel e Licenciado em Geografia - UFPB danilogeog@hotmail.com INTRODUÇÃO A Educação Ambiental (EA) deve
Leia maisPLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança
PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.886, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2003. Institui a Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial - PNPIR e dá
Leia maisO Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001
1 Ministério da Cultura Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Data de elaboração da ficha: Ago 2007 Dados das organizações: Nome: Ministério da Cultura (MinC) Endereço: Esplanada dos Ministérios,
Leia maisAS REPRESENTAÇÕES DO NEGRO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
AS REPRESENTAÇÕES DO NEGRO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Rosa Maria Cavalheiro Jefferson Olivatto da Silva UNICENTRO Resumo: No Brasil, a abordagem das questões relacionadas História e Cultura Afro-Brasileira e
Leia maisRELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS: DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.639/03
RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS: DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DA RESUMO LEI 10.639/03 Anne Caroline Silva Aires Universidade Estadual da Paraíba annec153@yahoo.com.br Teresa Cristina Silva Universidade Estadual da
Leia maisA EDUCAÇÃO QUILOMBOLA
A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA Moura (2001) nos traz um desafio preocupante, não só a partir do debate sobre a melhoria estrutural das escolas em comunidades quilombola, da qualificação continuada dos professores,
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisPACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa É um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados
Leia maisColeção Cadernos Afro-Paraibanos APRESENTAÇÃO
Coleção Cadernos Afro-Paraibanos APRESENTAÇÃO O racismo é um fenômeno das relações sociais do Brasil. No estado da Paraíba, onde mais de 60% da população é negra, não encontramos essa mesma proporcionalidade
Leia maisIncentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o
SELO DE EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE RACIAL ANEXO 1: METAS NORTEADORAS DO PLANO NACIONAL DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisUNIVERSIDADE DE MINAS GERAIS - RS UFMG - EXTENÇÃO JUVIVA 2-CURSO DE ATUALIZAÇÃO EJA E JUVENTUDE VIVA 2-T9
UNIVERSIDADE DE MINAS GERAIS - RS UFMG - EXTENÇÃO JUVIVA 2-CURSO DE ATUALIZAÇÃO EJA E JUVENTUDE VIVA 2-T9 RELATÓRIO: JUVENTUDE NEGRA: PRECONCEITO, VIOLÊNCIA E DISCRIMINAÇÃO RACIAL MARIA DO SOCORRO SILVA
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisRoteiro de Diretrizes para Pré-Conferências Regionais de Políticas para as Mulheres. 1. Autonomia econômica, Trabalho e Desenvolvimento;
Roteiro de Diretrizes para Pré-Conferências Regionais de Políticas para as Mulheres 1. Autonomia econômica, Trabalho e Desenvolvimento; Objetivo geral Promover a igualdade no mundo do trabalho e a autonomia
Leia maisAnexo IV EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS VIRANDO O JOGO MARÇO MULHER - 2013. Formulário de Avaliação de Projetos SPM/BA - 2013
Anexo IV EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS VIRANDO O JOGO MARÇO MULHER - 2013 Formulário de Avaliação de Projetos SPM/BA - 2013 Orientações para preenchimento Este formulário é utilizado pela Secretaria de
Leia maisPÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.
OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TOR)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO E DIVERSIDADE COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
Leia mais