Informações do Convênio N.o 001/ Linha 3, Lote 2 do Metrô do Rio de Janeiro:

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1 Informações do Convênio N.o 001/ Linha 3, Lote 2 do Metrô do Rio de Janeiro: A - SeMOB participa do Convênio em questão na condição de Concedente. O Convênio n foi celebrado em 30/12/2008 e tem por objeto: 1. Estudos e levantamentos topográficos, geológicos e geotécnicos do trecho Barreto/Alcântara 2. Elaboração do projeto executivo das estruturas da via elevada do trecho Barreto/Alcântara 3. Apoio à implantação da via elevada Antes das determinações do Tribunal de Contas da União, estava sendo realizado o levantamento topográfico do trecho Barreto/Alcântara para definir o traçado da via e identificar as áreas invadidas e de desapropriações. O projeto estrutural da via elevada também estava sendo feito. Após o Acórdão N. 2005/ TeU - Plenário todas as atividades do referido Convênio foram suspensas. É importante ressaltar que o Convênio em questão apóia apenas parte (trecho Barreto/Alcântara de aproximadamente 13 Km) da implantação do Lote 2 da Linha 3 do Metrô do Rio de Janeiro. O trecho completo do Lote 2 abrange uma extensão de 23 Km e está previsto no Contrato N.? 02/2002 entre o Estado do Rio de Janeiro e o Consórcio Construtor Fluminense. Esse Contrato prevê os seguintes serviços: Projeto Executivo Estações elevadas - 12 unidades Estações superfície - 2 unidades Vias elevadas - 18,8 Km Vias em superfície - 4,2 K.m Viaduto rodoviário - 1 unidade Via permanente - 23 Km Sistema viário/urbanização - 23 Km Pátios Manutenção - 2 unidades O valor do Contrato N.? 02/2002 é de R$ ,31 referenciados ao mês de Junho/200l. Os reajustes financeiros são previstos em cláusula específica do Contrato. O modelo proposto para operação da Linha 3 é por Concessão. Nos estudos de viabilidade e modelagem a Concessionária assumirá os gastos de implantação dos Sistemas eletromecânicos, de comunicação, sinalização e material rodante. Esses gastos estão previstos em R$ ,00 referenciados ao mês de Junho/200l. A Concessionária assumirá também os custos de manutenção e operação do Sistema. Relevância da obra:

2 Entende-se que o empreendimento em questão proporcionará diversos benefícios. Notadamente pode-se citar: Dotar o corredor Rio de Janeiro - Niterói - São Gonçalo, (futuramente Itaboraí), de um moderno sistema de transporte metroviário de alta capacidade, que possibilite o rápido deslocamento das pessoas que vivem nas regiões da área de influência do Projeto; Estimativa de transporte da ordem de 350 mil passageiros/dia, proporcionando uma alternativa de transporte rápido, confortável e seguro para aproximadamente 1,8 milhões de pessoas que vivem nas regiões de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí; Redução do tempo de deslocamento no trajeto trabalho/casa, incrementando as atividades econômicas, valorização dos imóveis e criação de novos vetores de crescimento urbano nas áreas de influencia do projeto; A Linha 3 será responsável pela integração dos municípios do Rio de Janeiro, Niterói e São Gonçalo, com possível extensão até Itaboraí. Em Itaboraí será construido o Complexo Petroquímico Integrado do Rio de Janeiro (COMPERJ), com investimentos previstos de US$ 6,5 bilhões, podendo chegar a US$ 10 bilhões, gerando cerca de 262 mil empregos diretos e indiretos no Estado, configurando-se como o maior complexo industrial do País nos últimos 30 anos; Cerca de 477 mil famílias serão favorecidas, das quais pelo menos 112 mil apresentam renda mensal familiar de até 1 (um) salário mínimo, o que corresponde a uma população de 385 mil habitantes nessa situação crítica; Geração de empregos diretos e indiretos durante a construção, correspondendo a um total de novos empregos, considerando os Lotes 1 e 2; Considerando-se apenas o Lote 2, temos uma expectativa de geração de empregos diretos e indiretos durante a construção, correspondendo a cerca de novos postos de trabalho;

3 Reurbanização de toda a superfície ao longo das vias, com implantação e melhoria de serviços públicos essenciais e valorização do espaço urbano de regiões hoje altamente degradadas. Valores investidos: Recurso financeiro no valor de R$ ,00 (sessenta e dois milhões e quinhentos mil reais) com a seguinte distribuição: I. Concedente (Ministério das Cidades): a) R$ ,00 (trinta milhões de reais), que correrão à conta do Orçamento Geral da União, consignado o Programa de Trabalho E Apoio a implantação, ampliação ou mel implantação da linha, PIRES , Fonte 0311, Natureza da Despesa , Empenho n de 06/06/2008 b) R$ ,00 (vinte milhões de reais), que correrão à conta do Orçamento Geral da União, consignado o Programa de Trabalho H Apoio a implantação da linha 3 do sistema - implantação do trecho, PTRES , Fonte 0100, Natureza da Despesa , Empenho n de 29112/ Convenente (Secretaria de Estado de Transportes do Estado do Rio de Janeiro - SETRANS): a) R$ ,00 (doze milhões e quinhentos mil reais), correspondentes à contrapartida financeira Até o momento foram repassados as duas primeiras parcelas dos recursos financeiros (R$ ,00 + R$ ,00) por parte do Concedente. O valor já repassado ao Consórcio Construtor Fluminense é inferior ao valor depositado na conta do Convênio pela SETRANS como contrapartida. Antes da primeira auditoria do TCU, existia uma previsão de aditamento de valor do Convênio n 001/2008 de aproximadamente R$ ,00 (trezentos milhões de reais). Situação com os Órgãos de Controle Externos: Até o momento, foram realizadas 03 (três) auditorias pelo Tribunal de Contas da União - TCU no empreendimento. As principais determinações, resultantes dos Acórdãos N. 2005/ TCU - Plenário e N. o 2136/ TCU - Plenário são reproduzidas abaixo: Acórdão N. o : 9.1. determinar à do Ministério das Cidades que, no que se refere à Linha 3 do Sistema de Trens Urbanos do Rio de Janeiro (Frecho: Rio de Janeiro - Niterói - São Gonçalo), relacionadas ao Programa de Trabalho n: H :

4 somente celebre novos convênios e/ou transfira recursos para a execução do Convênio n.o 01/2008, após comprovada a devida alocação de recursos relativos à contrapartida do convenente no Plano Plurianual, bem como na Lei Orçamentária do Estado, ante a possibilidade de ocorrência de infrações à Lei Complementar n. o 101/2000, à Lei n.o 8.666/1993 e ao princípio da economicidade; se abstenha de repassar recursos federais para a execução contratual até que se comprove a adequação dos respectivos preços unitários, ou a sua repactuação, aos valores de mercado, dando ciência a este Tribunal quando da conclusão do reexame dos valores em foco; Acórdão N : 9.1. determinar ao Ministério das Cidades, com fundamento no art. 94, 1 0, inciso IV, da Lei /2009, que se abstenha de repassar recursos à Obra de Implantação da Linha 3, Lote 2, do Metrô do Rio de Janeiro, até que o projeto do objeto do convênio contemple os elementos estabelecidos pelo inciso IX, art. 6 da Lei 8.666/1993, bem como o detalhamento estabelecido pelo art. 7, 2, inciso 11, da Lei n /1993; Com relação ao item do Acórdão em questão, a Secretaria de Estado de Transportes do Estado do Rio de Janeiro - SETRANS solicitou crédito suplementar no valor de R$ ,00 a conta do orçamento em vigor, no programa de trabalho Reestruturação e Desenvolvimento dos Sistemas Metroviários e Ferroviários, natureza de despesa , para atender o Projeto de Implantação da Linha 3 do Metrô do Rio de Janeiro, consubstanciado no Convênio n 01/2008 celebrado com a União. A SETRANS, antes da solicitação de crédito suplementar, dispunha um montante de R$ ,00. Esse montante é formado por um recurso no valor de R$ ,00 do ano de 2008 e por um recurso no valor de R$ ,00 do ano de O Governo de Estado do Rio de Janeiro, por meio de declaração do Governador, afirma que o Projeto Executivo e as etapas iniciais das obras de implantação da Linha 3 do Metrô Niterói/São Gonçalo constam no Plano Plurianual do Estado do Rio de Janeiro 2008/2011 e que os recursos da contrapartida estadual de R$ ,00 estão assegurados na Lei Orçamentária Anual do Rio de Janeiro n de 09/01/2009, correndo a conta do Programa de Trabalho Reestruturação e Desenvolvimento dos Sistemas Metroviários e Ferroviários. Entretanto o TCU exige que seja criada no Plano Plurianual do Estado uma ação específica para o empreendimento. Com relação ao item do Acórdão N. 2005/2009, a Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana - SeMOB, apresentou uma defesa em que analisou os preços unitários reajustados, de acordo com o índice contratual, para o ano de 2009 e comparava com os preços de mercado (tabela SINAPI) da mesma data. Foi mostrado que o sobrepreço, em termos globais, que existia no momento da assinatura do Contrato N.? 002/20b2(ano de 2002) não existe mais devido à deficiência de reajuste do índice contratual. O Tribunal de Contas da União acatou a nossa defesa, com relação à questão de sobrepreço, por meio do Acórdão N.? 3400/ TeU Plenário reproduzido abaixo:

5 ACORDAMos Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. tornar insubsistente a determinação do item do Acórdão TCU-Plenário; 9.2. determinar ao Ministério das Cidades que, caso venha a celebrar novos convênios para transferência de recursos ao Contrato n da Secretaria de Transportes do Estado do Rio de Janeiro: avalie previamente se os preços a serem pagos, decorrentes da aplicação do índice de reajuste contratual, permanecem globalmente abaixo dos referenciais previstos na LDO; no caso de acréscimo quantitativos, somente aprove o pagamento de preços unitários abaixo do limite dos referenciais previstos na LDO; 9.3. alertar ao Ministério das Cidades que permanecem inalteradas as determinações exaradas no Acórdão Plenário; Conforme descrito no Acórdão em questão, qualquer aditivo relacionado ao Contrato N. 002/2002, ficará condicionado a uma prévia analise dos preços, em termos globais, para evitar "jogo de planilha". Com relação ao Acórdão N.? 2136/2010-TCU-Plenário, as deficiências do Projeto Básico apontadas pelo Tribunal são basicamente a falta de detalhamento da grande maioria das composições de serviços e a falta de memória de cálculo no levantamento de quantitativos. Para resolver essa questão, a Secretaria de Estado de Transporte do Estado do Rio de Janeiro - SETRANS elaborou esses detalhamentos e a memória de cálculo dos quantitativos para anexá-las ao Projeto básico. Toda essa documentação já foi enviada para o Tribunal de Contas da União e a SeMOB aguarda o parecer dessa Corte ~ ---. Lit~los Bueno de Lima' Sêeretário

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