Workshop on Health Workforce Policy Development for Portuguese Speaking Countries. Sandton, South Africa 17-21/10/ 2005

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Workshop on Health Workforce Policy Development for Portuguese Speaking Countries. Sandton, South Africa 17-21/10/ 2005"

Transcrição

1 República de Angola Ministério da Saúde Direcção Nacional de Recursos Humanos Workshop on Health Workforce Policy Development for Portuguese Speaking Countries Sandton, South Africa 17-21/10/

2 Angola Características Sócio Económicas População (em milhares) % Urbana % Rural % Crianças menores de 1 ano % Crianças menores de 5 anos % 34 % 4 % 19 % MICS 2001 Taxa de Mortalidade Infantil (por mil) 150/1000 MICS 2001 Taxa mortalidade materna (por mil) 1 700/ MINSA/UNICEF Nascimentos assistidos por pessoal de Saúde formado 45 % MICS 2001 Nascimentos em instituições de saúde 45 % MINSA/UNICEF

3 Angola Características Sócio Económicas Estimativa de pessoas vivendo com HIV/SIDA (2002) ONUSIDA % População com acesso a serviços de saúde (1997) 30 % UN ACC Task Force Esperança de vida ao nascer Número de casos de TB/ hab.: (2002) 40,1anos 398 RDH RDH GDP per capita (2002) 2,130 USD RDH 2004 População urbana abaixo da linha da pobreza OCHA/ INE (2001) 3

4 Força de Trabalho em Saúde Força Trabalho Saúde Censo 2000 Situação em Dez Estatística da Força de trabalho no subsistema Público - MINSA Total Trabalhadores (100%) Trabalhadores Gerais Trabalhadores profissionais (55%) (45%) (100 %) (38 %) (45 %) Médicos Nacionais Estatica dos trabalhadores profissionais Estrangeiros Enfermeiros Técnicos Diagnóstico e Terapêutica Admitidos ao abrigo de Acordos de Paz (17 %) 4

5 Angola: Força de Trabalho em Saúde Força de Trabalho 2004 % Trabalhadores Gerais Trabalhadores Profissionais Sub Total Trabalhadores Admitidos ao abrigo do acordo de Paz Total Trabalhadores Fonte: MINSA/DNRH, Dezembro

6 Distribuição Força Trabalho em Saúde. Angola, Dez.2004 Admitidos abrigo Acordo 17% Trabalhadores Profissionais 45% Trabalhadores Gerais 38% 6

7 Distribuição da Força de Trabalho Técnica, MINSA. Luanda, Médicos Enfermeiros Técnicos TOTAL Nº

8 Distribuição da Força de Trabalho Técnica. Angola, MINSA, Dez % 5% 79% Médicos Enfermeiros Técnicos Diagnóstico Terapêutica 8

9 Distribuição dos Médicos por nacionalidade. MINSA,Angola Dez % 66% Nacionais Estrangeiros 9

10 ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS NÍVEIS ADMINISTRATIVOS Estrutura de de Gestão Estruturas de de Prestação de de Cuidados M.A.P.E.S.S. Ministério da dasaúde Direcções, Serviços e Programas Nacionais Hospital Central Centros de de Referência de de Âmbito Nacional MINFIN MAT D. N. R. H. Serviços Provinciais de de Saúde Saúde Hospitais Regionais (5) (5) e Provinciais Parte Parte Pública do do Sistema Nacional de de Saúde Saúde D. P. P. R. H. Direcção Municipal Área de Saúde Comissão Municipal de de Saúde (Equipas Técnicas) Hospitais Municipais Centros de de Saúde Saúde Postos de de Saúde Saúde Promotores de Saúde Medicina Tradicional Cuidados de Saúde a Nível da Família e a Nível Individual 10

11 República de Angola Ministério da Saúde Organigrama da Direcção Nacional dos Recursos Humanos DIRECTOR NACIONAL Departamento de Desenvolvimento dos Recursos Humanos Departamento de Planeamento e Informação Departamento de Administração de Recursos Humanos Secção de Ensino Secção de Pós- Graduação Secção de Formação Permanente Secção de Pessoal, Expediente Geral, Património e Contabilidade Secção de Planeamento Gestão Provisória Secção de Informação Secção de Legislação Carreiras e Exercício Secção de Efectividad e, Licença e Salário Secção de Força de Trabalho Secção de Aposentação e Segurança 11

12 Plano de Desenvolvimento de R.H / 2007 Objectivos: Deter as tendências de degradação dos recursos humanos de saúde, Desenvolver uma acção concertada e planificada, aproveitando de modo mais eficiente e eficaz os recursos de todos os actores envolvidos, num clima de participação ampla e democrática, de requalificação dos quadros, com estreitamento da base da pirâmide do pessoal e aumento das categorias intermédias e superiores 12

13 Plano de Desenvolvimento de R.H / 2007 PRINCÍPIOS ORIENTADORES Princípios Gerais Princípios Específicos Restaurar e aprofundar o real papel do estado no sector Co responsabilidade na atenção de saúde Reforma institucional progressiva Integração regional e globalização Fixação Formação Qualificação Produtividade Gestão e Regulamentação do Sistema 13

14 Plano de Desenvolvimento de R.H / 2007 Campos Operacionais: Força de Trabalho, Migrações e Mercado: problemática relacionada com a disponibilidade, distribuição e fluxos de recursos humanos; Perfis profissionais, formação e acreditação, qualificação, relacionada com os perfis profissionais, as instituições formadoras, a evolução da competência dos profissionais durante o seu exercício profissional, o funcionamento e articulação da pirâmide de formação, satisfação da demanda de formação permanente e da pós graduação e, a formação no exterior; Trabalho e produtividade, remete-nos à qualidade dos serviços, ao regime salarial e de incentivos e ao sistema de avaliação de desempenho; Gestão e Regulamentação do Sistema de Recursos Humanos, considera a capacidade das secções de gestão de R.H., a descentralização do processo de tomada de decisões acerca da formação e utilização, os processos administrativos: sistemas remuneratórios e de segurança social, e segurança no trabalho. 14

15 OPERACIONALIZAÇÃO: AGENDAS QUE SE ARTICULAM Agenda de Desenvolvimento Agenda de Urgência Agenda de Transição 15

16 Plano de Desenvolvimento De RH Prioridades Estratégias Formação de Profissionais Habilitados para CPS Formação de Gestores Motivação Dos Profissionais Organização dos Serviços. Ênfase reforço da qualidade Descentralização do SNS Reforma Administrativa do Estado Monitorização Redistribuição e Gestão do pessoal do MINSA Implantação do SIS RH inserido no SIS MINSA 16

17 Plano de Desenvolvimento de R.H / 2007 Prioridade Implementação das carreiras profissionais Implementação das carreiras médicas Implementação das carreiras de enfermagem Implementação das carreiras de técnicos de diagnóstico e terapêutica Implementação da carreira do pessoal de apoio hospitalar 17

18 Plano de Desenvolvimento de R.H / 2007 Prioridade Reorganização dos serviços A reorganização dos serviços passa pela Regulamentação da Lei de Bases do Sistema Nacional de Saúde, que pela sua vez vai permitir a aprovação e/ou implementação dos respectivos instrumentos legais: Regulamento das unidades sanitárias Regulamento da gestão hospitalar Parâmetros básicos do quadro de pessoal Remuneração dos cargos de direcção e chefia Subsídios aplicar aos profissionais de saúde Criação do Conselho Nacional de Pós Graduação Estatuto do Conselho de Pós Graduação em Ciências Médicas Regulamento do internato complementar médico Criação das Especialidades de Enfermagem Regulamento de bolsas internas* Criação do Comité de Bolsas* 18

19 Plano de Desenvolvimento de R.H / 2007 Prioridade Melhoria e estabilidade dos salários O MINSA trabalhou com os órgãos do Governo na: Tabela Indiciaria dos profissionais de saúde (médicos, enfermeiros e técnicos de diagnóstico e terapêutica) Tabela de Subsídios Especiais (trabalho extra, Turnos Rotativos e Subsídios de Risco e de campo e incentivos a fixação) Tabela de Remuneração dos Cargos de Direcção e Chefia. 19

20 Evolução da Força de trabalho do Sector Saúde e do OGE atribuído ao sector Tendência % OGE Saúde tendência pessoal saúde

21 Massa Salarial Nacional/Cooperantes Setembro / A coluna vermelha corresponde ao pagamento dos salários do pessoal nacional (nível central e hospitais nacionais pessoas-) do mês de Setembro PESSO AL 1 PESSOAL 2 A coluna verde, corresponde ao pagamento de cerca de 3 meses, da força de trabalho estrangeira (330 pessoas) 21

22 Plano de Desenvolvimento de R.H / 2007 Prioridade FORMAÇÃO Médicos: Formação Inicial Pós Graduação Formação permanente Enfermeiros / Técnicos Diagnóstico e Terapêutica: Formação inicial Formação para Promoção Formação Especializada Formação Permanente ( Curta duração ) Pós Graduação Reorganização da Rede de Formação 22

23 INSTITUI ÇÕES /ITENS Nº Instituições Duração do Curso Perfil de Entrada Titulação atribuída Perfil de Saída Países Benefiácios Total Formados até 2005 Instituto Superior de Enfermagem INSTITUIÇÕES DE ENSINO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE ( Até 2000) Centro Regional de Formação de Quadros Escola Técnica Profissional de Saúde (ETPS) Instituto Médio de Saúde (IMS) Escola Técnica Provincial de Saúde (ETPs) 3 ANOS 2 ANOS 2 ANOS E MEIO 4 ANOS 2 ANOS E MEIO 18 Meses Escola de Parteiras Curso de Enfermagem 2 anos de experiência mínima 12ª classe Passagem na prova de aptidão Diploma/Certificado Bacharelato em Enfermagem para Universidade Agostinho Neto Docentes e Directores de Escolas de Enfermagem (Nível Básico e Médio) Gestores de Enfermagem (programas e unidades sanitárias a nível Provincial e Nacional) Cinco Países dos PALOP's Curso de Enfermagem 5 anos de experiência mínima Nível académico mínimo 9ª classe Certificado reconhecido pelos 5 Ministérios da Saúde dos PALOP's Gestores de unidades sanitárias de nível periférico 9ª e 12ª classe Com ou sem curso de enfermagem Passagem no exame de aptidão Diploma/Certificado Curso de enfermagem geral Curso de enfermagem geral com competência das unidades sanitárias e serviços Enfermeiro hospitalar e enfermeiro das unidades sanitárias periféricas 8ª classe Passagem na prova de aptidão 16 e 18 anos de idade Diploma/Certificado Curso Médio Curso de enfermagem polivalente com competências na gestão e supervisão das unidades sanitárias e dos técnicos básicos de enfermagem 6ª classe Passagem na prova de aptidão 16 e 18 anos de idade Diploma/Certifica do Curso Técnico / Auxiliar Técnicos básicos de enfermagem polivalente com competências na área hospitalar e unidade de saúde periférica (curativas e preventivas) Curso Médio de enfermagem Certificado Especialização Parteira Especializada Cinco Países dos PALOP's Angola Angola Angola Angola de

24 Redução da rede de escolas da Saúde, concentrando os recursos existentes Funcionamento das Actuais ETPS Definição do Perfil do corpo docente Novo Sistema de Formação em Saúde Estratégias Realização de formação profissionalizante, elevando nível de habilitações exigido para aceder aos cursos da Saúde Melhoria da qualidade da formação: diminuindo o numero de alunos por turma e requalificando o corpo docente da Saúde 24 Revisão e elaboração de currículos

25 Novo Sistema de Formação em saúde Redução da rede de escolas da Saúde ETPS Cabinda Zaire Uige Área de influencia Luanda Malanje Huambo Huila Bengo Kwanza Norte Kwanza Sul Lunda Norte Lunda Sul Moxico Bié Benguela Cunene Namibe Cuando Cubango 25

26 Novo Sistema de Formação em Saúde Função das Escolas de Saúde Perspectiva no âmbito do Plano Desenvolvimento Recursos Humanos Fase transitória TIPO de ESCOLA Escolas Técnicas Profissionais de Saúde Escolas Técnicas Provinciais de Saúde (Centros de Reciclagem) IMS TIPO de FORMACAO REALIZADA Formação inicial de Auxiliares Formação inicial de Técnicos Cursos de Promoção de Básicos para Médio Especialização de Técnicos médios Formação Permanente : prioridade à Formação de Formadores Cursos de Promoção de Promotores para Auxiliares Formação Permanente Promoção de Básicos para Médios Especialização de Técnicos médios Formação Permanente 26

27 PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO DE TÉCNICOS DE SAÚDE (ENFERMAGEM E DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA) A PARTIR DE 2003 Escolas Técnicas Profissionais de Saúde (ETPS) e Áreas de Influência Cabinda Cabinda Cursos Iniciais Estatística Radiologia Zaire Uige Malange Cursos Iniciais laboratório Estomatologia Especialidades Parteiras (especialidade) Luanda(2003) Cursos Iniciais Fisiterapia, Farmácia, radiologia, Ortóptica, Cardiopneumologia, Anatomia patológica, Dietética, Laboratório Especialidades Cuidados Intensivos, Instrumentação, Anestesia e reanimação, Enfermagem Psiquiátrica, Enfermagemem Cardiologia, Parteiras?? Cursos de Promoção Básicos a Médios Capacitação Formação de Formadores ONTE:MINSA/OMS 2003 Luanda Namibe Bengo Kuanza Norte Kuanza Sul Huambo Benguela Huila Cunene Malanje Bie Lunda Norte Lunda Sul Moxico Kuando Kubango Huambo (2005) Cursos Iniciais Farmácia, Fisioterapia Radiologia, Nutrição, Estatística, Electromedicina Especialidades Anestesia e reanimação Instrumentação Cuidados Intensivos Psiquiatria Gestão Huila (2001) Cursos Iniciais Enfermagem Laboratório Farmácia e radiologia Especialidades Gestão sanitária Parteiras Cursos de promoção Práticos a auxiliares de Enfermagem Capacitação desmobilizados da Unita Formação de Formadores 27

28 INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO EM SAÚDE ANGOLA INSTITUIÇÕ ES /ITENS Nº de Instituições Escola Técnica Profissional de Saúde Instituto Médio de Saúde Escola Técnica Provincial de Saúde Escola de Parteiras Instituto Superior de Enfermagem Faculdade de Medicina 2 ( Huíla / Luanda) Dependência MINSA MINSA MINSA MINSA Universidade Agostinho Neto (UAN) Universidade Agostinho Neto (UAN) Duração do Curso Perfil de Entrada Titulação Atribuída Perfil de Saída Auxiliar: 2 Anos Técnico: 2 ANOS E MEIO 9ª e 12ª classe Passagem no exame de aptidão Diploma/Certificad o doscursos de: Curso de enfermagem geral TDT Curso de enfermagem geral enfermeiro polivalente na a rea de cuidados gestão das unidades sanitárias e serviços TDT Variável Promoção de Básicos para Médios/ Especialização /Formação Permanente Variável Promoção de Promotores para Auxiliares/ Formação Permanente Variável Variável Curso Médio de enfermagem Variável Variável Certificado de Especialização Variável Variável Parteira Especializada 18 Meses 4 anos 6 anos 12º classe Passagem prova acesso de 1.Bacharel 3anos 2. Licenciado 5 anos Competências: Gestão de Instituições de Saúde, de Programas,de Escolas e Programas de Formação Investigação Científica 12 classe Diploma do curso médico cirurgico Países Benefiácios Angola Angola Angola Angola Angola Angola médicos 28 formados

29 Acordos de parceria assinados no âmbito da Formação Com a UAN para a montagem do Mestrado em Enfermagem em parceria com a Universidade Sul Africana Unisa Com a UAN para a montagem do curso de especialização em Saúde Publica Com a UAN para montagem do curso de especialização em Gestão hospitalar Com a Escola Nacional de Saúde Publica de Portugal para apoio ao curso de especialização em gestão hospitalar Com a Universidade Nova de Lisboa de Portugal para apoio ao curso de Especialização de Saúde Pública Com a Escola Superior de tecnologias de Saúde de Lisboa para apoio a 9 cursos de TDT Com o ISPRA para a formação de formadores dos cursos de TDT 29

30 Formação em Saúde Apoio Cooperação Internacional: Organização Mundial de Saúde (OMS) Agência Sueca para a Cooperação Internacional (ASDI) União Europeia ( EU) Banco Mundial (BM) Banco Africano Desenvolvimento (BAD) Cooperação Portuguesa Cooperação Italiana Cooperação Espanhola 30

31 Estratégia: Formação Permanente Coordenação: DNRH Constituição de Núcleos de Formação Permanente nas Direcções Provinciais de saúde e Hospitais Centrais e Gerais Criação de condições para o seu funcionamento ( Sistema informático e de Reprodução; mobiliário e estruturas físicas) Formação de Formadores 31

32 Formação Permanente Grupo Alvo Profissionais de Saúde: Médicos; Enfermeiros, Técnicos Diagnóstico e Terapêutica Administrativos: Secretárias, Informáticos, Arquivistas, Estafetas, Contabilistas Pessoal de Apoio Hospitalar: Maqueiros, Catalogadoras, Vigilantes, Recepcionistas, Cozinheiros, Motoristas 32

33 Formação Permanente Prioridades Nacionais de Formação Para os técnicos: AIDI ITS/HIV/SIDA Malária Saúde Reprodutiva Gestão de Unidades Sanitárias de Nível Primário Gestão Municipal 33

34 Formação Permanente Estratégias Específicas AIDI Execução: Program Saúde da Criança -Curso em manejo de caso: -Formação de Formadores -Atribuição de Equipamento de Apoio Didáctico Malária Execução: Programa da Malária -Formação de Formadores -Apoio material Didáctico -Extensão: Formação em Cascata GESTÂO Execução: ETPS Lubango -Formação de Formadores -Extensão da Formação sob Responsabilidade Local 34

35 Angola - Núcleos de FORMAÇÃO PERMANENTE existentes Maio /2005 Cabinda Cabinda: centro de Formação Contínua Uige: Centro de Formação Contínua Zaire Uige Malange: Sala p/ aula de FP. E equipamento informático Hospitais: HAB, HJM, Sanatório, Pediátrico, Psiquiátrico, Oncologia, MLP DPS: DPS, HCajueiro, HNBen, e ETPS Luanda Bengo Kuanza Norte Malanje Lunda Norte NFP não constituídos Lunda Sul Kuanza Sul sala p/ aula de FP Benguela : centro de formação contínua em Benguela e Lobito Kuanza Sul Huambo Benguela Bie Moxico NFP constituídos e capacitados Huila:DPS e ETPS com equipamento informático e sala de aulas Huila NFP com 1 ou 2 representantes Namibe Cunene Kuando Kubango 35 ONTE:MINSA/OMS

36 Gestores de Unidades Sanitárias de Nível I (Formados: 136) 36 Gestores de Sistemas de Saúde ( Em Formação: 48) Administradores Hospitalares (Formados: 29) Gestores Municiapais ( Em Formação: 24) Formação de Gestores

37 ó çã Médicos por Áreas de Especialidade 1988/2005 ESPECIALIDADES FORMADOS ESPECIALIDADES FORMADOS TOTAL GERAL ú ú Ginecologia e Obstetricia á í ç

38 ó çã Internatos Médicos- Carreira Hospitalar, de Saúde Pública e de Clinica Geral ESPECIALIDADES EM FORMAÇÃO ESPECIALIDADES EM FORMAÇÃO é ú ú á á í ó Clinica geral 0 Sub-Total Sub-Total 27 Total Geral

39 ó çã Enfermeiros por área e nível de formação de Area de Formação Nível de Formação Mestrado Doutorado Formados Em Formação Formados Enf. Fundamental 2-1 Des. Social e Comunitário Saúde Comunitária 2 - Ginecologia e Obstetrícia 3 - Gestão de Ensino 3 - Total

Workshop on Health Workforce Policy Development for Portuguese Speaking Countries. Sandton, South Africa 17-21/10/ 2005

Workshop on Health Workforce Policy Development for Portuguese Speaking Countries. Sandton, South Africa 17-21/10/ 2005 República de Angola Ministério da Saúde Direcção Nacional de Recursos Humanos Workshop on Health Workforce Policy Development for Portuguese Speaking Countries Sandton, South Africa 17-21/10/ 2005 1 Angola

Leia mais

MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS

MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS O PNFQ E O MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR Ministério do Ensino Superior é responsável pela formação de quadros superiores altamente especializados

Leia mais

Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG.

Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG. Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG.01) PAISAS VISÃO GERAL - 1 COMPONENTES - Informação Chave do Projecto ConMngências

Leia mais

Apenas para referência CEPA. Sector ou. 1. Serviços Comerciais. Subsector. A. Serviços Profissionais. h. Serviços Médicos e Dentários (CPC9312)

Apenas para referência CEPA. Sector ou. 1. Serviços Comerciais. Subsector. A. Serviços Profissionais. h. Serviços Médicos e Dentários (CPC9312) CEPA 1. A maioria do pessoal médico empregue por hospitais e clínicas que sejam empresas de capitais mistos de Macau e do Continente («joint ventures») pode ser constituída por residentes permanentes de

Leia mais

INVESTIMENTO ESTRANGEIRO

INVESTIMENTO ESTRANGEIRO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO 1 Operações de investimento estrangeiro (%) Outros investimentos 2 Processo de investimento externo Reinvestimento externo ETAPAS DE INVESTIMENTO 3 INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS

Leia mais

CONDIÇÕES FAVORÁVEIS À PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO PRIVADO NA AGRICULTURA. Lisboa, 20-21 de Janeiro de 20111

CONDIÇÕES FAVORÁVEIS À PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO PRIVADO NA AGRICULTURA. Lisboa, 20-21 de Janeiro de 20111 CONDIÇÕES FAVORÁVEIS À PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO PRIVADO NA AGRICULTURA Lisboa, 20-21 de Janeiro de 20111 Por: António Prata, Director do Departamento de Informação e Relações Internacionais Objectivos

Leia mais

e.mail: anip.caf@multitel.co.ao República de Angola

e.mail: anip.caf@multitel.co.ao República de Angola República de Angola 1 FORUM DE NEGOCIOS ANGOLA - ARGENTINA Córdoba, 20 de Mayo de 2010 santprata@hotmail.com 2 Slide 2/2 Quadro Legal sobre o Investimento Garantias ao Investidor Incentivos ao Investimento

Leia mais

REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017

REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017 REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017 Adão Augusto, Consultor 12-02-2015 1. Contextualização. Os projectos sociais fazem parte de um sistema complexo de relações que envolvem

Leia mais

Republica de Angola Ministério da Agricultura Instituto dos Serviços de Veterinária

Republica de Angola Ministério da Agricultura Instituto dos Serviços de Veterinária Republica de Angola Ministério da Agricultura Instituto dos Serviços de Veterinária REUNIÃO DOS DIRECTORES DE PRODUÇÃO ANIMAL, RECURSOS ANIMAIS EM AFRICA de 14 15 de Abril de 2013 - ABIDJAN, CÔTE D IVOIRE

Leia mais

4.ª Conferência FORGES. Da Avaliação e Reforma Curricular às Redes das Faculdades de Medicina: O Caminho da Qualidade (Angola, 2002-2014)

4.ª Conferência FORGES. Da Avaliação e Reforma Curricular às Redes das Faculdades de Medicina: O Caminho da Qualidade (Angola, 2002-2014) 4.ª Conferência FORGES A expansão do Ensino Superior nos Países de Língua Portuguesa: desafios, estratégias, qualidade e avaliação Da Avaliação e Reforma Curricular às Redes das Faculdades de Medicina:

Leia mais

Audiência Pública no Senado Federal

Audiência Pública no Senado Federal Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho

Leia mais

Projeto Twendela kumwe 1

Projeto Twendela kumwe 1 Avaliação Intercalar Ano 1 Janeiro 2011 - Janeiro 2012 Projeto Twendela kumwe 1 - Capacitação Institucional da Cáritas de Angola - SUMÁRIO EXECUTIVO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERCALAR - ANO 1 [01 DE JANEIRO

Leia mais

A Saúde da Criança em Angola

A Saúde da Criança em Angola REPÚBLICA DE ANGOLA III Jornadas Médicas de Pediatria A Saúde da Criança em Angola Local: Anfiteatro Clínica Girassol Luanda, 2 a 6 de Dezembro 2008 I. Introdução A Sociedade Angolana de Pediatria (SAP),

Leia mais

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências Decreto Nº 94.406 / 1987 (Regulamentação da Lei nº 7.498 / 1986) Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da

Leia mais

AGRITEC ID - EMRC International Business Forum 2011

AGRITEC ID - EMRC International Business Forum 2011 AGRITEC ID - EMRC International Business Forum 2011 Lisboa, Portugal 20 21 de Janeiro de 2011 Contribuição do Comité Nacional para Promoção da Mulher Rural, no Trabalho com as Comuinidades Rurais em Angola

Leia mais

MERSADEV. www.mersadev.co.ao MERSAGROUP

MERSADEV. www.mersadev.co.ao MERSAGROUP MERSADEV www.mersadev.co.ao MERSAGROUP O QUE NOS DIFERENCIA MÉTODO FLEXÍVEL RESULTADOS FORMAÇÃO 80% PRÁTICA GESTÃO DE PROJECTO QUALITY CONTROL DISPONIBILIDADE QUALQUER HORÁRIO NA SUA EMPRESA 90% DE SATISFAÇÃO

Leia mais

Empreendedorismo: Experiências de Angola

Empreendedorismo: Experiências de Angola Empreendedorismo: Experiências de Angola Globalização Resulta Redução do emprego formal Esbarra Visão Empreendedora Exige Necessidade de mudança Mecanismos de Incentivo ao Empreendedorismo Programas do

Leia mais

A LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM

A LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM A LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM 1- PRINCIPAIS MARCOS DA HISTÓRIA DA SAÚDE E DA ENFERMAGEM NO BRASIL E A EVOLUÇÃO DA LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM DA COLONIZAÇÃO À ÉPOCA IMPERIAL Surge a primeira

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população

Leia mais

- BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda

- BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda - BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda 1 BOAS PRÁTICAS Diagnóstico inicial de avaliação das necessidades formativas. Desenvolvimento de programas e conteúdos de acordo com as reais necessidades

Leia mais

c) Conhecimentos aprofundados da função biológica, da anatomia e da fisiologia no domínio da obstetrícia e relativamente ao recém-nascido, bem como

c) Conhecimentos aprofundados da função biológica, da anatomia e da fisiologia no domínio da obstetrícia e relativamente ao recém-nascido, bem como Directiva 80/155/CEE do Conselho, de 21 de Janeiro de 1980, que tem por objectivo a coordenação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas relativas ao acesso às actividades de parteira

Leia mais

Partido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 195/X. Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde

Partido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 195/X. Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar Projecto de Lei nº 195/X Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde A situação da saúde oral em Portugal é preocupante, encontrando-se

Leia mais

Ministério da Saúde. Decreto Lei 2/00 De 14 de Janeiro

Ministério da Saúde. Decreto Lei 2/00 De 14 de Janeiro Ministério da Saúde Decreto Lei 2/00 De 14 de Janeiro As mudanças que ocorrem no âmbito das transformações em curso no País principalmente a reforma geral da administração pública e a adopção da Lei de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA - CAMPUS ARARANGUÁ AUXILIAR DE COZINHA Curso de Formação Inicial e Continuada Eixo: Turismo,

Leia mais

MAPA ANEXO. Grupos de pessoal Nível Área funcional Carreira Categoria

MAPA ANEXO. Grupos de pessoal Nível Área funcional Carreira Categoria 3464 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 163 17-7-1998 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA SAÚDE Portaria n. o 413/98 17 Julho O quadro pessoal do Hospital Sousa Martins

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

ANGOLA. Como Melhorar o Acesso à Informação em Saúde nos PALOP S. PAULO, BIREME/OPAS/OMS, de Junho de 2007

ANGOLA. Como Melhorar o Acesso à Informação em Saúde nos PALOP S. PAULO, BIREME/OPAS/OMS, de Junho de 2007 SEMINÁRIO e-portuguese Como Melhorar o Acesso à Informação Científica e Técnica T em Saúde nos PALOP S. PAULO, BIREME/OPAS/OMS, 11-15 15 de Junho de 2007 ANGOLA Participantes: Edna Nascimento (Psicóloga)

Leia mais

I SEMINÁRIO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE II

I SEMINÁRIO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE II Ministério da Educação Secretaria de Ensino Superior Diretoria de Hospitais Univ ersitários e Residências em Saúde A articulação da Graduação em Saúde, dos Hospitais de Ensino e das Residências em Saúde

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura

Leia mais

Investir em Angola A nova Lei do Investimento Privado

Investir em Angola A nova Lei do Investimento Privado Investir em Angola A nova Lei do Investimento Privado Aprovação da nova Lei do Investimento Privado em Angola Lei nº 14/15, de 11 de Agosto Investimento Privado Para efeitos da presente Lei, considera-se

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015

PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES 2 ÍNDICE CARATERIZAÇÃO DO CENTRO DE REURSOS PARA A INCLUSÃO.. 3 FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE RECUSOS PARA A INCLUSÃO 3 CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO

Leia mais

PROGEST, fundada no ano de 1989 em Luanda, Angola como uma Empresa de Projectos Técnicos, Consultoria e Gestão, por:

PROGEST, fundada no ano de 1989 em Luanda, Angola como uma Empresa de Projectos Técnicos, Consultoria e Gestão, por: PROGEST, fundada no ano de 1989 em Luanda, Angola como uma Empresa de Projectos Técnicos, Consultoria e Gestão, por: Manuel Alfredo Resende de Oliveira (Engenheiro Civil Instituto Superior Técnico) Valério

Leia mais

Curso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios

Curso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios Curso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios Objetivos do Programa a) Diminuir a carência de médicos em regiões prioritárias; b) Reduzir as desigualdades regionais na área da saúde;

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA FUNÇÃO PÚBLICA MODELO CONCEPTUAL DO SISTEMA DE GESTÃO DE DESEMPENHO

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA FUNÇÃO PÚBLICA MODELO CONCEPTUAL DO SISTEMA DE GESTÃO DE DESEMPENHO REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA FUNÇÃO PÚBLICA MODELO CONCEPTUAL DO SISTEMA DE GESTÃO DE DESEMPENHO 1 CONTEXTUALIZAÇÃO A Reforma do sector público em curso no país enquadra se na estratégia mais

Leia mais

QUADROS RESUMOS SÃO PAULO

QUADROS RESUMOS SÃO PAULO QUADROS RESUMOS SÃO PAULO Total de profissionais: 453.665 Enfermeiros: 105.438 Auxiliares e Técnicos de Enfermagem: 348.227 QUADRO RESUMO PERFIL SÓCIO ECONOMICO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SÃO PAULO BLOCO

Leia mais

SITUAÇÃO ACTUAL DA EPIDEMIA DO VIH/SIDA EM ANGOLA

SITUAÇÃO ACTUAL DA EPIDEMIA DO VIH/SIDA EM ANGOLA Embaixada da República de Angola no Reino Unido da Grã-Bretanha e República da Irlanda do Norte SITUAÇÃO ACTUAL DA EPIDEMIA DO VIH/SIDA EM ANGOLA 22 Dorset Street London W1U 6QY United Kingdom embassy@angola.org.uk;

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

República de Angola DNME/MINSA/ ANGOLA

República de Angola DNME/MINSA/ ANGOLA DNME/MINSA/ ANGOLA 1 CONCEITO E ENQUADRAMENTO DA FARMÁCIA HOSPITALAR O Hospital é o local onde as intervenções mais diferenciadas, invasivas e salvadoras de vida devem ter lugar, constituindo-se, por isso

Leia mais

a. Garantir a atribuição de salário justo a todos os funcionários da entidade sempre de acordo com as atribuições da função exercida.

a. Garantir a atribuição de salário justo a todos os funcionários da entidade sempre de acordo com as atribuições da função exercida. CONSIDERANDO a necessidade de conferir transparência e eficiência nos processos de contratações no âmbito dos serviços e gerenciamento de unidades públicas do Estado do Rio de Janeiro, pelo HOSPITAL E

Leia mais

ORGANOGRAMA DO SISTEMA EDUCATIVO - ANGOLA (reforma educativa - fase de transição. ão) 12ª 11ª 10ª 12ª 11ª 10ª 9ª 8ª 7ª 9ª 8ª 7ª 6ª 5ª 4ª 3ª 2ª 1ª

ORGANOGRAMA DO SISTEMA EDUCATIVO - ANGOLA (reforma educativa - fase de transição. ão) 12ª 11ª 10ª 12ª 11ª 10ª 9ª 8ª 7ª 9ª 8ª 7ª 6ª 5ª 4ª 3ª 2ª 1ª Prosseguimento de estudos 12ª 11ª 10ª 12ª 11ª 10ª 9ª 8ª 7ª 9ª 8ª 7ª 6ª 5ª 4ª 3ª 2ª 1ª 9ª Classe (Transição) Mercado de trabalho Formação Média-Técnica Mercado de trabalho Ensino Ensino Secundário (1º Ciclo)

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO

ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO Dos cursos mais procurados pelos estudantes, o de Administração é um dos mais novos. Enquanto Medicina e Direito formam profissionais desde o século 19, foi apenas em 1946 que

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA

EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA 16 DE OUTUBRO DE 2013 1 CONTEXTO DE MOÇAMBIQUE Cerca de 23 milhões de

Leia mais

PROPOSTA DE CARREIRA PARA OS TÉCNICOS SUPERIORES DA ÁREA DA SAÚDE EM REGIME DE CIT. Capítulo I Objecto e Âmbito Artigo 1.º Objecto

PROPOSTA DE CARREIRA PARA OS TÉCNICOS SUPERIORES DA ÁREA DA SAÚDE EM REGIME DE CIT. Capítulo I Objecto e Âmbito Artigo 1.º Objecto PROPOSTA DE CARREIRA PARA OS TÉCNICOS SUPERIORES DA ÁREA DA SAÚDE EM REGIME DE CIT Capítulo I Objecto e Âmbito Artigo 1.º Objecto 1 - O presente Decreto-Lei estabelece o regime jurídico da carreira dos

Leia mais

Identificação da Empresa. Missão. Visão

Identificação da Empresa. Missão. Visão Identificação da Empresa Designação social: Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE Sede: Rua José António Serrano, 1150-199 - Lisboa Natureza jurídica: Entidade Pública Empresarial Início de actividade:

Leia mais

PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS

PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS NOTA INFORMATIVA A. Plano Nacional de Formação de Quadros, Instrumento de Execução da Estratégia Nacional de Formação de Quadros 1. Por Despacho de 16 de Novembro

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I Das disposições gerais ARTIGO 1 (Denominação, natureza jurídica e finalidade) O Centro de Biotecnologia,

Leia mais

UNCME RS FALANDO DE PME 2015

UNCME RS FALANDO DE PME 2015 UNCME RS FALANDO DE PME 2015 DIRETORIA UNCME-RS VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO CONTATOS: Site: www.uncmers E-MAIL: uncmers@gmail.com.br

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012 APROVADO EM ASSEMBLEIA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE SAÚDE MATERNA E OBSTÉTRICA

PLANO DE ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012 APROVADO EM ASSEMBLEIA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE SAÚDE MATERNA E OBSTÉTRICA APROVADO EM ASSEMBLEIA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE SAÚDE MATERNA E OBSTÉTRICA 03 DE MARÇO DE 2012 Nota Introdutória No início do mandato 2012-2015, a Mesa do Colégio de Especialidade de

Leia mais

LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho

LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho a) Critérios de Aplicação sector de actividade zonas de desenvolvimento zonas económicas especiais b) Objectivos

Leia mais

Projetos Internacionais

Projetos Internacionais Projetos Internacionais Projetos Nacionais de Desenvolvimento Nacional de Água (I e II) - Banco Mundial (IDA) Cerca de 130 milhões USD (1998-2007) para a produção de água em zonas rurais e urbanas e para

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES

SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - Conaes Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - Inep SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO

Leia mais

DIRECÇÃO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

DIRECÇÃO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRECÇÃO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CONSULTORIA SOBRE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA TERMOS DE REFERÊNCIA FEVEREIRO de 2014 INDICE 1.TITULO... 3 2. CONTEXTO.3

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:

Leia mais

Balanço Estatístico e Financeiro da Protecção Social Obrigatória

Balanço Estatístico e Financeiro da Protecção Social Obrigatória SEMINÁRIO SOBRE O BALANÇO DAS ACTIVIDADES DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA 2012 A 2017: OBJECTIVOS E RESULTADOS Balanço Estatístico e Financeiro da Protecção Social Obrigatória José Chivala ENAD. 22 Junho

Leia mais

O CHCB emprega mais de 1400 colaboradores;

O CHCB emprega mais de 1400 colaboradores; Inaugurado em 17 Janeiro de 2000, o CHCB foi construído segundo padrões de alta qualidade, sujeito às mais rigorosas exigências tecnológicas. É a maior e mais sofisticada Unidade de Saúde de toda a Região

Leia mais

Prioridades, actividades e propostas de acção a nível regional e nacional

Prioridades, actividades e propostas de acção a nível regional e nacional Prioridades, e propostas de acção a nível regional e nacional PRIORIDADE Criar, desenvolver, implementar e/ou avaliar a gestão integrada dos recursos humanos em saúde a todos os níveis do sistema de saúde

Leia mais

PROGRAMA DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS DO SECTOR DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ANGOLA EM 2009. Apresentado por: Pedro Silva (DNA/SEA) Maio de 2009

PROGRAMA DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS DO SECTOR DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ANGOLA EM 2009. Apresentado por: Pedro Silva (DNA/SEA) Maio de 2009 JORNADAS TÉCNICAS SUBSAHARIANAS DE ÁGUA E SANEAMENTO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS DO SECTOR DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ANGOLA EM 2009 Apresentado por: Pedro Silva (DNA/SEA) Maio de 2009 1-CONSTRUÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 Março

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 Março MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 Março As escolas superiores de enfermagem e de tecnologia da saúde são estabelecimentos de ensino politécnico dotados de personalidade jurídica e de

Leia mais

Edital de abertura de concurso. Curso de Especialização Tecnológica (Nível IV) Gestão da Qualidade e Ambiente

Edital de abertura de concurso. Curso de Especialização Tecnológica (Nível IV) Gestão da Qualidade e Ambiente 1. Perfil Profissional Edital de abertura de concurso Curso de Especialização Tecnológica (Nível IV) Gestão da Qualidade e Ambiente O/A Técnico/a Especialista em Gestão da Qualidade e do Ambiente é o/a

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto - Nacional Número e Título do Projeto: BRA/ 09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização

Leia mais

ANTÓNIO MANUEL TEIXEIRA

ANTÓNIO MANUEL TEIXEIRA CURRICULUM VITAE A IDENTIFICAÇÃO 1. Nome: ANTÓNIO MANUEL TEIXEIRA. 2. Local e data de nascimento: Longonjo, 16 de Junho de 1961. 3. Filiação: Manuel Maximino Teixeira e Helena da Silva. 4. Estado civil:

Leia mais

Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer. SALVADOR/BA ABRIL de 2012

Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer. SALVADOR/BA ABRIL de 2012 Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer SALVADOR/BA ABRIL de 2012 MARCOS HISTÓRICOS 1998: Adesão do Brasil aos princípios diretivos

Leia mais

第 三 章 執 行 預 算 第 135/2005 號 行 政 長 官 批 示. 7) Executar o plano de formação de pessoal; ( 七 ) 執 行 人 員 培 訓 計 劃 ;

第 三 章 執 行 預 算 第 135/2005 號 行 政 長 官 批 示. 7) Executar o plano de formação de pessoal; ( 七 ) 執 行 人 員 培 訓 計 劃 ; N.º 19 9-5-2005 BOLETIM OFICIAL DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU I SÉRIE 545 ( 七 ) 執 行 人 員 培 訓 計 劃 ; ( 八 ) 核 實 收 支 文 件, 並 為 船 舶 建 造 廠 的 正 常 運 作 提 供 輔 助 7) Executar o plano de formação de pessoal;

Leia mais

Perfil do Curso. O Mercado de Trabalho

Perfil do Curso. O Mercado de Trabalho Perfil do Curso É o gerenciamento dos recursos humanos, materiais e financeiros de uma organização. O administrador é o profissional responsável pelo planejamento das estratégias e pelo gerenciamento do

Leia mais

AS ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES

AS ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES AS ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Engª Sandra Cristóvão Directora Nacional de Energias Renováveis Ministério da Energia e Águas Luanda, 24 a 27 de Setembro de 2013 CONFERÊNCIA

Leia mais

para promover a Equidade, Efectividade e Eficiência

para promover a Equidade, Efectividade e Eficiência Beja,22 e 23 de Outubro 2009 Doença Crónica na Criança reorganizar para promover a Equidade, Efectividade e Eficiência - Experiência do Centro de Desenvolvimento Torrado da Silva - Mª José Fonseca Doença

Leia mais

Médicos da idoneidade e da capacidade formativa para ministrar o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia.

Médicos da idoneidade e da capacidade formativa para ministrar o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia. Regulamento do Colégio de Subespecialidade de Neonatologia da Ordem dos Médicos para reconhecimento de Idoneidade e Capacidade Formativa para ministrar o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia - Versão

Leia mais

GOVERNO. Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Estatal

GOVERNO. Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Estatal REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO Decreto N. 2/ 2003 De 23 de Julho Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Estatal O Decreto Lei N 7/ 2003 relativo à remodelação da estrutura orgânica

Leia mais

Resultados dos Questionários de Satisfação dos Estudantes

Resultados dos Questionários de Satisfação dos Estudantes Resultados dos Questionários de Satisfação dos Estudantes Ano Lectivo 2011/2012 1 Os resultados apresentados reflectem a análise dos Questionários de Satisfação dos Estudantes/Formandos Ano Lectivo 2011/2012

Leia mais

4 Quando o número de vagas proposto corresponde adequadamente à dimensão do corpo

4 Quando o número de vagas proposto corresponde adequadamente à dimensão do corpo MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior SESu Diretoria de Regulação e Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep

Leia mais

Ensino. Principais realizações

Ensino. Principais realizações Principais realizações Reestruturação dos Programas de ; Início do Projeto de Educação à Distância/EAD do INCA, por meio da parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública ENSP/FIOCRUZ; Três novos Programas

Leia mais

BIBLIOTECA VIRTUAL DE SAÚDE PROGRESSOS EM MOÇAMBIQUE

BIBLIOTECA VIRTUAL DE SAÚDE PROGRESSOS EM MOÇAMBIQUE BIBLIOTECA VIRTUAL DE SAÚDE PROGRESSOS EM MOÇAMBIQUE Se a informação é tão importante para a Saúde Pública, como conseguir que ela esteja disponível de forma democrática e completa? Convidamos a sociedade

Leia mais

COMO FORMAR MÉDICOS NO BRASIL FRENTE AOS ATUAIS DESAFIOS DA SAÚDE?

COMO FORMAR MÉDICOS NO BRASIL FRENTE AOS ATUAIS DESAFIOS DA SAÚDE? COMO FORMAR MÉDICOS NO BRASIL FRENTE AOS ATUAIS DESAFIOS DA SAÚDE? Vinícius Ximenes M. da Rocha Médico Sanitarista Diretor de Desenvolvimento da Educação em Saúde SESu/MEC Dificuldades para Implementação

Leia mais

Linhagem de Sim 46,6 Enfermagem Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil - 2013. FIOCRUZ/COFEN

Linhagem de Sim 46,6 Enfermagem Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil - 2013. FIOCRUZ/COFEN 1 QUADRO RESUMO PERFIL SÓCIO ECONOMICO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM BRASIL BLOCO 1 Descrição (%) Distribuição por região Categoria profissional Sexo Faixa etária Fases de vida profissional Nacionalidade Município

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA REALIZAÇÃO DE UMA FORMAÇÃO SOBRE DIREITOS HUMANOS E GÉNERO NO KUITO, PROVINCIA DO BIÉ, ANGOLA

TERMOS DE REFERÊNCIA REALIZAÇÃO DE UMA FORMAÇÃO SOBRE DIREITOS HUMANOS E GÉNERO NO KUITO, PROVINCIA DO BIÉ, ANGOLA TERMOS DE REFERÊNCIA REALIZAÇÃO DE UMA FORMAÇÃO SOBRE DIREITOS HUMANOS E GÉNERO NO KUITO, PROVINCIA DO BIÉ, ANGOLA Convénio 10-CO1-005: Fortalecimento dos serviços públicos de saúde nas zonas de intervenção

Leia mais

Orientação Escolar e Profissional. 9.º ano! Escola Secundária Inês de Castro 2011/2012

Orientação Escolar e Profissional. 9.º ano! Escola Secundária Inês de Castro 2011/2012 Orientação Escolar e Profissional 9.º ano! E AGORA? Escola Secundária Inês de Castro 2011/2012 Antes de fazer uma escolha é fundamental saber o que se quer e para isso há que recordar e avaliar tudo o

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao

Leia mais

Notas curriculares. Aurélio Rodrigues, nasceu a 05/06/1954, no concelho de Melgaço.

Notas curriculares. Aurélio Rodrigues, nasceu a 05/06/1954, no concelho de Melgaço. Notas curriculares Aurélio Rodrigues, nasceu a 05/06/1954, no concelho de Melgaço. Licenciado em História, pela Universidade do Porto. Doutorando em Políticas Públicas, na Universidade de Aveiro. Especialista

Leia mais

ANEXO II REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DO PROCESSO DE SELEÇÃO SIMPLIFICIDA DA SECRETARIA DE SAÚDE

ANEXO II REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DO PROCESSO DE SELEÇÃO SIMPLIFICIDA DA SECRETARIA DE SAÚDE ANEXO II REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DO PROCESSO DE SELEÇÃO SIMPLIFICIDA DA SECRETARIA DE SAÚDE 1 ATENÇÃO PRIMÁRIA 1.1 MÉDICO CLINICO GERAL Medicina. ATRIBUIÇÕES: Atendimento aos pacientes em área

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

Sistema Integrado de Gestão do Instituto Politécnico de Portalegre. Joaquim Mourato Conferência Inovação no Ensino Superior - Évora 23/01/2007

Sistema Integrado de Gestão do Instituto Politécnico de Portalegre. Joaquim Mourato Conferência Inovação no Ensino Superior - Évora 23/01/2007 Sistema Integrado de Gestão do Instituto Politécnico de Portalegre Joaquim Mourato Conferência Inovação no Ensino Superior - Évora 23/01/2007 Objectivos e Metodologia Sistema Integrado de Gestão Análise

Leia mais

Diagnóstico das Necessidades de Formação

Diagnóstico das Necessidades de Formação Diagnóstico das Necessidades de Formação A AciNet Sistemas e Tecnologias de Informação é uma empresa de tecnologias de informação nas actividades de representação e comercialização de equipamentos informáticos,

Leia mais

INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME: ANGOLA

INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME: ANGOLA INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME: ANGOLA 12 de Junho de 2013 Índice REGIME DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA ESTRANGEIRA OU DE GESTÃO REGIME CAMBIAL SISTEMA FISCAL Regime

Leia mais

Compromissos na educação

Compromissos na educação Compromissos na educação Comentário Paulo Santiago Direcção da Educação e das Competências, OCDE Ciclo de Seminários Sextas da Reforma Lisboa, 23 de Maio de 2014 Organização do Banco de Portugal, do Conselho

Leia mais

Resolução do Conselho de Ministros n.º 34/2012

Resolução do Conselho de Ministros n.º 34/2012 Resolução do Conselho de Ministros n.º 34/2012 A Resolução do Conselho de Ministros n.º 16/2012, de 14 de fevereiro, que aprova os critérios de determinação do vencimento dos gestores públicos, estabelece

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão e Objectivos O Centro Hospitalar Lisboa Norte, E.P.E., estabelecimento de referência do Serviço Nacional de Saúde (SNS), desempenha funções diferenciadas na prestação de

Leia mais

Solidariedade. Inovação. Oportunidade. Cultura. A s s o c i a ç õ e s F u n d a ç õ e s. E m p r e s a s C o o p e rativa s. Inclusão Social e Emprego

Solidariedade. Inovação. Oportunidade. Cultura. A s s o c i a ç õ e s F u n d a ç õ e s. E m p r e s a s C o o p e rativa s. Inclusão Social e Emprego Solidariedade A s s o c i a ç õ e s F u n d a ç õ e s P a r c e r i a Oportunidade Cultura E m p r e s a s C o o p e rativa s Empreendedorismo PORTUGAL Inclusão Social e Emprego Inovação A c o r d o I

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Administração Educacional Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE MEDICINA REGULAMENTO DAS ESTRUTURAS PEDAGÓGICAS DA FACULDADE DE MEDICINA

REPÚBLICA DE ANGOLA UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE MEDICINA REGULAMENTO DAS ESTRUTURAS PEDAGÓGICAS DA FACULDADE DE MEDICINA REPÚBLICA DE ANGOLA UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE MEDICINA REGULAMENTO DAS ESTRUTURAS PEDAGÓGICAS DA FACULDADE DE MEDICINA CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1.º (Âmbito) Sem prejuízo do disposto

Leia mais

ANEXO I GRUPAMENTO DE GESTÃO TOTAL 07 07 00. 01 01 00 02 40h 7.010,96 7.010,96. 01 01 00 02 40h. 01 01 00 02 40h 7.010,96

ANEXO I GRUPAMENTO DE GESTÃO TOTAL 07 07 00. 01 01 00 02 40h 7.010,96 7.010,96. 01 01 00 02 40h. 01 01 00 02 40h 7.010,96 ANEXO I EDITAL N o 01/2014 ISGH/HMSC Seleção Pública de Provas e Títulos para provimento de cargos do Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar/Hospital e Maternidade do Sertão Central QUADRO DE CARGOS, HABILITAÇÃO

Leia mais

ANEXO I ÁREA DE EDUCAÇÃO

ANEXO I ÁREA DE EDUCAÇÃO ANEXO I DEMONSTRATIVO DE CARGOS, CARGA HORÁRIA, VAGAS, VENCIMENTOS e QUALIFICAÇÕES ÁREA DE EDUCAÇÃO 201 Professor Docente Educação Física 16 h / 8 - R$ 639,45 202 Professor Docente História 16 h / 3 -

Leia mais

Pagamento da Renda Mensal Vitalícia por Idade

Pagamento da Renda Mensal Vitalícia por Idade Programa 1282 Proteção Social ao Idoso Objetivo níveis de complexidade e demandas do território, em conformidade com os pressupostos do Sistema Único de Assistência Social, e primando pela convivência

Leia mais

EDITAL Nº 01/2015 ANEXO I FUNÇÕES, CURSO, POLO, NÚMERO DE VAGAS, REQUISITOS E TURNO

EDITAL Nº 01/2015 ANEXO I FUNÇÕES, CURSO, POLO, NÚMERO DE VAGAS, REQUISITOS E TURNO ANEXO I FUNÇÕES, CURSO, POLO, NÚMERO DE VAGAS, REQUISITOS E TURNO 1. Para as funções de Professor CURSO POLO VAGAS REQUISITOS MÍNIMOS TURNO Graduação em Odontologia e Pósgraduação em Patologia Oral com

Leia mais

Acreditação de Unidades de Saúde nos CSP. A experiência de Valongo

Acreditação de Unidades de Saúde nos CSP. A experiência de Valongo Acreditação de Unidades de Saúde nos CSP A experiência de Valongo Direcção-Geral da Saúde Ministério da Saúde Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Da Auto-avaliação

Leia mais

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no

Leia mais

Seminário sobre introdução à credenciação dos profissionais da área da Medicina

Seminário sobre introdução à credenciação dos profissionais da área da Medicina Seminário sobre introdução à credenciação dos profissionais da área da Medicina 1. Pergunta: O curso em Medicina Clínica está disponível nas modalidades de 5 e 7 anos, qual é a diferença? A modalidade

Leia mais

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. Organização Paramédicos de Catástrofe Internacional. Morada Rua Pedro Álvares Cabral 1675 106 Pontinha, Odivelas

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. Organização Paramédicos de Catástrofe Internacional. Morada Rua Pedro Álvares Cabral 1675 106 Pontinha, Odivelas FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Organização Paramédicos de Catástrofe Internacional Diretor(a) Bruno Ferreira Setor de Atividade Voluntariado Social Número de Efetivos 100 NIF 509 557 597 Morada Rua Pedro Álvares

Leia mais