O uso da Comunicação Suplementar e/ou Alternativa em sala de aula Uma abordagem interdisciplinar

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1 O uso da Comunicação Suplementar e/ou Alternativa em sala de aula Uma abordagem interdisciplinar Carla Menezes da Silva Janaina Maria Maynard Marques Eixo Temático: Relato de experiência e Comunicação Alternativa Introdução: A Comunicação Suplementar e/ou Alternativa (CSA) é um termo utilizado para definir outras formas de comunicação que substituam ou suplementam as funções da fala. Possibilita um meio para os indivíduos com Paralisia Cerebral (PC) eoutras patologias ase comunicarem e serem entendidos por seus interlocutores 1.ACSA é ainda uma das áreas da Tecnologia Assistiva (TA) que atende pessoas sem fala, escrita funcional ou em defasagem entre sua necessidade comunicativa esua habilidade em falar e ou escrever, favorecendo assim a inclusão social e educacional 2,3. Trabalhar em sala de aula respeitando os direitos eas particularidades de todos os alunos evalorizando as capacidades epotencialidade individuais é o grande desafio do educador na proposta da educação inclusiva. Muitos recursos einstrumentos auxiliam a inclusão eparticipação dos alunos com PC no ambiente escolar 1,3. Porém, os recursos da TA por si só não são suficientes sendo necessário oferecer condições interpessoais para que ele se torne comunicativamente competente 2,4. Para isso, o professor precisa ser preparado eapoiado para dar conta não só das questões referentes ao aprendizado, mas também para atender as questões afetivas, interativas e comunicativas desse processo 5. Objetivo: O objetivo deste trabalho é apresentar um caso clínico cuja inclusão social e escolar tem sido feita de forma minuciosa com a adaptação de atividades curriculares, orientação de toda a equipe envolvida inclusive da família, contando ainda com uma cuidadora mediadora em tempo integral. Metodologia: A.C.C.S é uma criança com PC Diplégica Espástica, GMFCS Nível 4, decorrente de prematuridade, atualmente com 08 anos e04 meses de idade. Realiza atendimentos de

2 Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Fisioterapia e Psicopedagogia. Estuda em uma escola particular regular inclusiva na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. Conta com uma cuidadora durante todo o dia que a acompanha em casa, nos atendimentos terapêuticos ena escola. Neste caso, a Comunicação Suplementar e ou Alternativa, através do uso dos símbolos PCS (Picture Communication Symbols), se apresenta como recurso para odesenvolvimento da linguagem oral, comunicação eaprendizagem do conteúdo curricular. A criança utiliza uma prancha de comunicação com símbolos PCS, tamanho 5 x 5 cm, colorido com fundo branco ealgumas fotos montados numa pasta cardápio onde os mesmos estão organizados de acordo com ocontexto (rotina, escola, atendimentos, diversões), além das pessoas de maior convívio. O meio de acesso para a prancha de símbolos é indireto com ajuda do parceiro de comunicação para a varredura. Acriança identifica os símbolos porém, ainda possui pouca intenção comunicativa, portanto, tem melhor desempenho na pergunta resposta imediata via interlocutor. Também é usado ocomputador convencional com materiais em PowerPoint eoipad comoaplicativo icomm como recurso para estimulação de linguagem além dos pré requisitos de atenção, memória, tempo de espera etroca de turno através de jogos interativos epedagógicos. Resultados: Em uma sala de aula com 07 crianças, 02 crianças fazem parte do projeto inclusivo. Além de todos os recursos de adaptação, se torna necessário a instrução dos profissionais envolvidos edisponibilidade da escola para operacionalizar as orientações da equipe. Acuidadora em sala de aula assume o papel de mediadora de todas as atividades propostas. Por outro lado, nosso grande desafio é ainda favorecer maior autonomia da criança de modoadiminuir cada vez mais a mediação da cuidadora. As atividades curriculares são devidamente adaptadas para o nível cognitivo da criança com ouso de recursos de baixa tecnologia (símbolos PCS soltos ou em pranchas temáticas) ealta tecnologia (materiais em Power Point) para reforço do conteúdo curricular em sala de aula como exemplificado a seguir: Português: aturma trabalha com uma caixa de fichas de palavras que são exploradas pelas crianças a fim de que criem a rima para tal palavra. ADAPTAÇÃO: caixa com símbolos com os quais acriança realiza opareamento com

3 outros símbolos dispostos em uma prancha. Matemática: números de 01 a 20. ADAPTAÇÃO: caderno com símbolos impressos associando quantidade de objetos com os números. Enfatiza a relação quantidade/ numeral. Ciências: temas definidos por projetos, atualmente, as plantas. ADAPTAÇÃO: prancha temática de símbolos impressos para uso durante as aulas explicativas e Power Point para apresentação de projetos pela criança. História egeografia: projeto identidade (gostos epreferências, nome esobrenome, aniversário); Família. ADAPTAÇÃO: caderno impresso personalizado com fotos e símbolos impressos. Atividades lúdicas: Amigo Oculto a criança apresenta símbolos PCS com as características do amigo oculto para que o grupo adivinhe de quem está falando, assim como o grupo faz oralmente na roda de linguagem. Projeto Parlendas Várias parlendas foram trabalhadas com ogrupo para apresentação teatral ecriação de um DVD para os familiares. As parlendas foram trabalhadas com a criança através da exploração de conceitos e elaboração de frases através dos símbolos PCS. As adaptações das atividades tem como objetivo beneficiaroaluno em seu aprendizado, assim como oprofessor em seu processo de ensino, além de qualificaracomunicação e a interação do aluno com o grupo e sua participação nas tarefas curriculares 4,6. Os símbolos PCS, muitas vezes, é utilizado também pelas outras crianças do grupo, visto que, é um material rico em imagens, de alta representatividade além de ser bastante lúdico. Sendo assim, ao estimular ouso pelas outras crianças do grupo, amplia as possibilidades de interação destes com a criança especial 2,4,5. Para o uso do computador convencional, acriança tem como recurso para aacessibilidade: atecla ESPAÇO do teclado convencional, acionador ou teclado expandido Intellikeys. Conclusão: Conclui se que, diante da complexidade das características das crianças alunos com PC, existe a necessidade do envolvimento de uma equipe de trabalho

4 competente eenvolvida na organização e direcionamento das atividades curriculares propostas. Ouso da TA eda CSA, como facilitadores na realização das atividades se faz essencial neste processo de aprendizagem ecomunicação. Osucesso da inclusão social e escolar depende ainda da atuação da família e do próprio usuário de CSA nos diferentes ambientes. Referências: 1. Brando, AMP; Togashi, CM; Brito, DA, Nunes, LROP. Utilizando materiais de baixa tecnologia para promoveracomunicação em atividades pedagógicas em sala de aula. In: Comunicar é preciso em busca das melhores práticas na educação do aluno com deficiência. Nunes, LROP; Quiterio, PL; Walter, CCF; Schrimer, CR; Braun, P. Abpee. Marília, Quiterio, PL. Oprocesso de inclusão de alunos com Paralisia Cerebral através de recursos da Comunicação Alternativa de baixo custo. In: Compartilhando experiências: ampliando acomunicação alternativa. Nunes, LROP; Pelosi, MB; Walter, CCF. Abpee. Marília, Filho, TG. Favorecendo práticas pedagógicas inclusivas por meio da tecnologia assistiva. In: Compartilhando experiências: ampliando acomunicação alternativa. Nunes, LROP; Pelosi, MB; Walter, CCF. Abpee. Marília, Schirmer, CR. AComunicação Alternativa na escola: ensino, pesquisa eprática. In: Compartilhando experiências: ampliando a comunicação alternativa. Nunes, LROP; Pelosi, MB; Walter, CCF. Abpee. Marília, Schrimer, CR; Nunes, LROP. Introduçãoacomunicação alternativa em classes comuns de ensino. In: Comunicar é preciso em busca das melhores práticas na educação do aluno com deficiência. Nunes, LROP; Quiterio, PL; Walter, CCF; Schirmer, CR; Braun, P.

5 Abpee. Marília, Obelar, F. Aimportância da mediação no contexto da escola inclusiva. In: Comunicar é preciso em busca das melhores práticas na educação do aluno com deficiência. Nunes, LROP; Quiterio, PL; Walter, CCF; Schirmer, CR; Braun, P. Abpee. Marília, Deliberato, D. Comunicação Alternativa na escola: habilidades comunicativas eo ensino da leitura eescrita. In: Comunicação Alternativa: Teoria, prática, tecnologias e pesquisa. Deliberato, D; Gonçalves, MJ; Macedo, EC. Memnon. São Paulo, 2009.

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