Laboratório de Automação
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- Esther Festas Castelhano
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1 Laboratório de Automação Prof Márcio Henrique Diniz Marques
2 Processos de Fabricação x Automação Fundição: Areia verde, Areia Rápida, Resina, Casca, Injeção,, etc de Pega Soldagem/União: Eletrodo Revestido, Mig/Mag, Tig, Arco-Submerso, por Chama a gás (brasagem), Atrito, Colagem,, etc Usinagem: Torneamento, Fresamento, Serramento, Retífica, Torno-fresamento, furação, trepanação,, etc Corte/Separação: Chama (oxi-acetileno), (Jato d Água), etc Plasma, Conformação: Estampagem,, etc Corte por Laser, Abrasão Dobra, Repuxamento,
3 O que significa CNC? CNC são as iniciais de Computer Numeric Control ou em Português Controle Numérico Computadorizado É um controlador eletrônico (CPU) que permite o controle de máquinas e é utilizado principalmente em Tornos e centros de usinagem É responsável por enviar sinais de controle para os dispositivos de acionamento dos atuadores (motores, pistões,, etc), permitindo o controle simultâneo de vários eixos, conforme uma lista de comandos escrita num código específico (*) (*) Código G: Normas RS274D (1980), ISO 6983, DIN Popularmente conhecidos como Código-G, ou G-Code Atuadores Código-G (Entrada via Painel) Comando CNC Drivers de Potência (Motores de Passo, Servos, Cilindros Hidráulicos e/ou Pneumáticos)
4 O que significa CNC? CNC são as iniciais de Computer Numeric Control ou em Português Controle Numérico Computadorizado É um controlador eletrônico (CPU) que permite o controle de máquinas e é utilizado principalmente em Tornos e centros de usinagem É responsável por enviar sinais de controle para os dispositivos de acionamento dos atuadores (motores, pistões,, etc), permitindo o controle simultâneo de vários eixos, conforme uma lista de comandos escrita num código específico (*) (*) Código G: Normas RS274D (1980), ISO 6983, DIN Popularmente conhecidos como Código-G, ou G-Code Código-G (Entrada Via PC) Emulador de Comando CNC (Mach 3) Atuadores Porta Paralel a Drivers de Potência (Motores de Passo, Servos, Cilindros Hidráulicos e/ou Pneumáticos)
5 Graus de Liberdade Em sistemas mecânicos Graus de Liberdade (sigla em inglês DOF Degrees Of Freedon), é o número de dimensões, ou coordenadas necessárias para especificar a posição de todas as partes de um mecanismo
6 Graus de Liberdade (DOF)
7 Quantos Graus de Liberdade possuem os equipamentos a seguir?
8 Símbolos para Pontos de Referência
9 Volume de Trabalho de Equipamentos
10 Volume de Trabalho de Equipamentos
11 Volume de Trabalho de Equipamentos
12 Configurações Cinemáticas de Robôs Robô Articulado
13 Configurações Cinemáticas de Robôs Robô Cartesiano de 3 DOF = Máquina CNC de 3 eixos
14 Revisão de Geometria Analítica 01 Produto Vetorial Representação XYZ Correta Regra da Mão Direita
15 Revisão de Geometria Analítica 01 Exercício - quais dos sistemas de referência abaixo estão corretos, em direção e sentido, conforme o produto vetorial Z = X x Y? Resultados corretos estão destacados nas linha pontilhadas
16 Sistemas de Referências Parte 01 Exemplo: Robô Base(Base): XYZ{B} Ferramenta(Tool): XYZ{T} Estação(Station): XYZ{S} Alvo(Goal): XYZ{G}
17 Sistemas de Referências Parte 01 Exemplo: Fresadora CNC 3DOF com eixo Z da ferramenta orientado para baixo
18 Sistemas de Referências Parte 01 Exemplo: Fresadora CNC 3DOF com sistema de referência da ferramenta paralelo ao da base da estação
19 Sistemas de Referências Parte 01 Exemplo: Fresadora CNC 5DOF com sistema de referência da ferramenta orientado via programação
20 Motor de Passos Atuador Eletro-mecânico O que é um Motor de Passos? É um atuador eletromecânico aonde temos várias bobinas que são energizadas em uma certa sequência de forma a conduzirmos o eixo do motor até uma certa coordenada angular (ângulo) e também a uma certa velocidade
21 Motor de Passos Dois Exemplos Motor Bipolar: O controle se dá pela coordenação da ordem de acionamento e no sentido da corrente na bobina acionada Motor Unipolar: O controle se dá pela ordem de acionamento das bobinas Temos neste motor o fio comum que une, geralmente duas bobinas oposta por onde o motor é energizado
22 Motor de Passos Dois Exemplos Motor Bipolar: Motor Unipolar:
23 Motor de Passos Projetos que aumentam a resolução de um motor de passos Um rotor com uma engrenagem externas alinhará os seus dentes com os dentes da engrenagem interna do estator, conforme o campo magnético induzido pela corrente que atravessa a bobina
24 Motor de Passos Acionamento Full Step - Pouco Torque - Muita Vibração - Ressonância Half Step - Pouco Variável - Pouca Vibração - Ressonância ocorre em rotações maiores - Duplicação da Resolução Double Full - Muito Torque - Muita Vibração - Ressonância
25 Fusos e Fusos de Esferas Junta Prismática O que é um Fuso? É um mecanismo que transforma movimento rotacional em linear, através de contato deslizante (parafusos e porcas) ou rolante (fusos de esferas) Muito utilizados em juntas prismáticas de robôs ou máquinas-ferramentas Pode ser composto de um motor simples conectato a um eixo ou pode ser composto de um motor de passos (ou até mesmo um servo-motor) conectato a um eixo
26 Fusos e Fusos de Esferas Deduzindo as equações de um fuso (motor simples): Sejam: P = Passo de fuso [comprimento]/[revolução] L = Comprimento deslocado do carro [comprimento] Nnúm_rev = Número de voltas [revoluções] Nrpm = Velocidade Angular [revoluções]/[minuto] L P N NúmRev V P N rpm
27 Fusos e Fusos de Esferas Deduzindo as equações de um fuso (motor de passos): Sejam: P = Passo de fuso [comprimento]/[revolução] Step = É o ângulo de Passo [graus] (Full STEP Dados do Fabricante) Rmotor = 360º / Step = Resolução do Motor Full STEP [Passos]/[revolução] L = Comprimento deslocado do carro [comprimento] Npassos = Número de Disparos CLK [pulsos] = [passos] CLK = Frequência de CLOCK [pulsos]/[segundo] = [Hertz] (Disparo na Borda de subida)
28 Fusos e Fusos de Esferas Exercício 01 Temos abaixo um motor ligado a um fuso que aciona um carro Determine: (a) Qual o deslocamento em [mm] após 30 revoluções? (b) Qual a velocidade do carro em [mm]/[minuto] se o motor gira a 200 rpm? Dados: Passo do Fuso = 2 [mm] / [volta]
29 Fusos e Fusos de Esferas Exercício 02 Temos abaixo um motor de passos ligado a um fuso que aciona um carro Determine: (a) Qual o deslocamento em [mm] após 20 revoluções? (b) Qual a velocidade do carro em [mm]/[minuto] se o motor gira a 120 rpm? (c) Qual a frequência em [Hertz] do sinal de CLOCK para a velocidade em (b)? (d) Qual se o sistema for acionado por um sinal de CLOCK de 2,5 khertz, qual será a velocidade do carro em [mm/s] (e) Quantos pulsos (CLOCKs) são necessários para o carro andar 150 mm? Dados: Passo do Fuso = 2 [mm]/[volta] Step = 1,8 graus
30 Fusos e Fusos de Esferas Exercício 03 Temos abaixo um motor de passos ligado a um fuso que aciona um carro Determine: (a) Qual o deslocamento em [mm] após 35 revoluções? (b) Qual a velocidade do carro em [mm]/[minuto] se o motor gira a 600 rpm? (c) Qual a frequência em [Hertz] do sinal de CLOCK para a velocidade em (b)? (d) Qual se o sistema for acionado por um sinal de CLOCK de 1,5 khertz, qual será a velocidade do carro em [mm/s] (e) Quantos pulsos (CLOCKs) são necessários para o carro andar 150 mm? Dados: Passo do Fuso = 5 [mm]/[volta] Step = 1,8 graus
31 Fusos e Fusos de Esferas Exercício 04 Temos abaixo um motor de passos ligado a um fuso que aciona um carro Determine para este projeto qual será a resolução da junta prismática (deslocamento mínimo do carro para cada passo do motor de passo) Dados: Passo do Fuso = 5 [mm]/[volta] Step = 1,8 graus
32 Fusos e Fusos de Esferas Exercício 05 Temos abaixo um motor de passos ligado a um aciona um carro Determine para esta junta prismática o passo necessária para que esta tenha uma precisão de no acionamento modo FULL-STEP e 0,025 acionamento modo HALF-STEP Dados: Passo do Fuso =? Determinar Step = 1,8 graus fuso que da rosca 0,05 mm mm no
33 Introdução à Linguagem CNC Etapas para Fabricação 1 Conhecer o processo de fabricação e o equipamento utilizado (capacidade, ferramentas e limitações) 2 Identificação dos requisitos especiais de tolerâncias e rugosidades; 3 Definição da seqüência de etapas de fabricação; 4 Definição da cotação de fabricação das dimensões longitudinais; considerando as superfícies de referência adotadas para as operações de fabricação; 5 Definição dos sobremetais, tolerâncias operacionais e dimensões intermediárias; 6 Definição da peça em bruto (considerar cilindro cortado de barra laminada); 7 Definição da quantidade de material a ser removida nas operações de torneamento (ou de fresamento, se for o caso) para as diversas dimensões longitudinais e de diâmetro;
34 Introdução à Linguagem CNC Ferramentas Utilizadas Torneamento
35 Introdução à Linguagem CNC Etapas para Fabricação
36 Introdução à Linguagem CNC Etapas para Fabricação
37 Introdução à Linguagem CNC Exemplo Torno CNC Sistema de Coordenadas O sistema de referência utilizado em nosso laboratório está destacado em linhas pontilhadas
38 Introdução à Linguagem CNC Referência do ponto Zero da Peça Em nossas práticas de laboratório referenciar a peça conforme está destacado em linhas pontilhadas
39 Referência do ponto Zero da Peça Equipamentos com alimentação automática ETAPA 1: A matéria-prima avança ETAPA 2: A matéria-prima avança toca um apalpador, o sujeitador (castanha) prende a peça e é enviado um sinal de zerar a referência da peça ETAPA 3: A peça é usinada ETAPA 2: A peça é separada da matéria-prima
40 Sistemas de Coordenadas Absolutas Em nossas práticas de laboratório as referências de cotas na peça conforme acima favorece a rápida implementação e edição
41 Sistemas de Coordenadas Incrementais Vantajosa quando se pretende programar utilizando sub-rotinas e, quando implementada em conjunto com as coordenadas absolutas, pode favorecer a rápida criação e edição de peças
42 Introdução à Linguagem CNC - G Code Lembrando: Código G é uma definição popular, na verdade os códigos G s (pois existem algumas diferenças entre os comandos CNC) são derivados de várias normas, citando como exemplo as normas RS274D (1980), ISO 6983, DIN Milling Turning (fresamento) (torneamento) G00 G01 G02 G03 G04 G07 G09 G10 G11 G12 G13 G17 G18 G19 G20 G21 G22 G23 OFF ON G27 G28 G29 G30 G31 Positioning in Rapid Linear Interpolation Circular Interpolation (CW) Circular Interpolation (CCW) Dwell Imaginary axis designation Exact stop check Program parameter input Program parameter input cancel Circle Cutting CW Circle Cutting CCW XY Plane XZ Plane YZ Plane Inch Units Metric Units Stored stroke limit ON Stored stroke limit OFF G00 G01 G02 G03 G04 G07 Positioning in Rapid Linear Interpolation Circular Interpolation (CW) Circular Interpolation (CCW) Dwell Feedrate sine curve control G10 G11 Data setting Data setting cancel G17 G18 G19 G20 G21 G22 G23 G25 XY Plane XZ Plane YZ Plane Inch Units Metric Units Stored stroke check function ON Stored stroke check function OFF Spindle speed fluctuation detection G26 Spindle speed fluctuation detection Reference point return check Automatic return to reference point Automatic return from reference point Return to 2nd, 3rd, 4th reference point Skip function G27 G28 G29 G30 G31 G32 Reference point return check Automatic Zero Return Return from Zero Return Position 2nd reference point return Skip function Thread cutting
43 Introdução à Linguagem CNC - G Code Lembrando: Código G é uma definição popular, na verdade os códigos G s (pois existem algumas diferenças entre os comandos CNC) são derivados de várias normas, citando como exemplo as normas RS274D (1980), ISO 6983, DIN Milling Turning (fresamento) (torneamento) G33 Thread cutting G34 Bolt hole circle (Canned Cycle) G35 Line at angle (Canned Cycle) G36 Arc (Canned Cycle) G40 Cutter compensation Cancel Cancel G41 Cutter compensation Left Left G42 Cutter compensation Right Right G43 Tool Length Compensation (Plus) G44 Tool Length Compensation (Minus) G45 Tool offset increase G46 Tool offset decrease Compensation G47 Tool offset double increase G48 Tool offset double decrease G49 Tool Length Compensation Cancel G50 Scaling OFF maximum rpm G51 Scaling ON G52 Local coordinate system setting G53 Machine coordinate system selection G54 Workpiece Coordinate System G55 Workpiece Coordinate System 2 G56 Workpiece Coordinate System 3 G57 Workpiece Coordinate System 4 G58 Workpiece Coordinate System 5 G59 Workpiece Coordinate System 6 G60 Single direction positioning G61 Exact stop check mode G62 Automatic corner override G63 Tapping mode G64 Cutting mode G34 G36 G40 Variable lead thread cutting G41 Tool Nose Radius Compensation G42 Tool Nose Radius Compensation G46 Automatic Tool Nose Radius G50 Coordinate system setting and G52 G53 G54 G55 G56 G57 G58 G59 G61 G62 G63 G64 Automatic tool compensation Tool Nose Radius Compensation Local coordinate system setting Machine coordinate system setting Workpiece Coordinate System Workpiece Coordinate System 2 Workpiece Coordinate System 3 Workpiece Coordinate System 4 Workpiece Coordinate System 5 Workpiece Coordinate System 6 Exact stop check mode Automatic corner override Tapping mode Cutting mode
44 Introdução à Linguagem CNC - G Code Lembrando: Código G é uma definição popular, na verdade os códigos G s (pois existem algumas diferenças entre os comandos CNC) são derivados de várias normas, citando como exemplo as normas RS274D (1980), ISO 6983, DIN Milling Turning (fresamento) (torneamento) G65 G66 G67 G68 G69 G70 G71 G72 G73 G74 G75 G76 G77 G78 G79 G80 G81 G82 G83 G84 G85 G86 Custom macro simple call Custom macro modal call Custom macro modal call cancel Coordinate system rotation ON Coordinate system rotation OFF Inch Units Metric Units User canned cycle High-Speed Peck Drilling Cycle Counter tapping cycle User canned cycle Fine boring cycle User canned cycle User canned cycle User canned cycle Cancel Canned Cycles Drilling Cycle Counter Boring Cycle Deep Hole Drilling Cycle Tapping cycle Boring Cycle Boring Cycle G65 G66 G67 G68 G69 G70 G71 G72 G73 G74 G75 G76 User macro simple call User macro modal call User macro modal call cancel Mirror image for double turrets ON Mirror image for double turrets OFF Finishing Cycle Turning Cycle Facing Cycle Pattern repeating Peck Drilling Cycle Grooving Cycle Threading Cycle G80 Canned cycle for drilling cancel G83 G84 Face Drilling Cycle Face Tapping Cycle G86 Face Boring Cycle
45 Introdução à Linguagem CNC - G Code Lembrando: Código G é uma definição popular, na verdade os códigos G s (pois existem algumas diferenças entre os comandos CNC) são derivados de várias normas, citando como exemplo as normas RS274D (1980), ISO 6983, DIN Milling Turning (fresamento) (torneamento) G87 Back Boring Cycle G88 Boring Cycle G89 Boring Cycle G90 Absolute Positioning G91 Incremental Positioning G92 Reposition Origin Point G93 Inverse time feed G94 Per minute feed G95 Per revolution feed G96 Constant surface speed control G97 Constant surface speed control cancel cancel G98 Set Initial Plane default G99 Return to Retract (Rapid) Plane mode mode cancel G87 G88 G89 G90 G91 G92 Side Drilling Cycle Side Tapping Cycle Side Boring Cycle Absolute Programming Incremental Programming Thread Cutting Cycle G94 Endface Turning Cycle G96 G97 Constant surface speed control Constant surface speed control G98 G99 G107 G112 Linear Feedrate Per Time Feedrate Per Revolution Cylindrical Interpolation Polar coordinate interpolation G113 Polar coordinate interpolation G250 G251 Polygonal turning mode cancel Polygonal turning mode
46 Introdução à Linguagem CNC Função G0 Avanço Rápido É a uma função responsável por deslocamentos dos eixos que controlam as ferramentas, sendo que quando usamos esta função queremos que o porta ferramentas se desloque na máxima velocidade do equipamento (sistema) É utilizada para deslocamentos entre os períodos improdutivos da ferramenta (quando esta não esta tocando a peça) e por isso estes períodos devem tender a um valor mínimo Deve sempre se tomar cuidados para que o porta ferramentas não atinja a peça durante um percurso não produtivo
47 Introdução à Linguagem CNC Função G1 Interpolação Linear É a uma função responsável por deslocamentos dos eixos que controlam as ferramentas, quando neste caso queremos que o porta ferramentas se desloque na velocidade programada Neste caso a velocidade de avanço é definida pela função F[mm/minutos] ou F[mm/revolução] É utilizada para deslocamentos lineares dentro de um plano durante um processo de fabricação (torneamento, fresamento, corte a plasma,, etc) Alguns comandos CNC ainda contam (para o torneamento) com variáveis complementares que podem executar automaticamente chanfros e arredondamentos
48 Introdução à Linguagem CNC Função G2 Interpolação Circular (sentido horário) É a uma função responsável por deslocamentos dos eixos que controlam as ferramentas em movimento circular no sentido horário
49 Introdução à Linguagem CNC Função G3 Interpolação Circular (sentido anti-horário) É a uma função responsável por deslocamentos dos eixos que controlam as ferramentas em movimento circular no sentido anti-horário
50 Introdução à Linguagem CNC Função G2 e G3 Outras situações
51 Função G0 e G1 Exercícios Exercício 01: Para a peça acima, implementar a programação em código G, necessária para se executar o perfil de acabamento da peça, percorrido em um torno CNC que utiliza o programa MACH3 Implementar a programação pelo modo DIÂMETRO, e em coordenadas ABSOLUTAS Considere uma aproximação segura da ferramenta com a peça, uma saída até uma posição segura e F=50 mm/min
52 Função G0 e G1 Exercícios Exercício 02: Para a peça acima, implementar a programação em código G, necessária para se executar o perfil de acabamento da peça, percorrido em um torno CNC que utiliza o programa MACH3 Implementar a programação pelo modo DIÂMETRO, e em coordenadas ABSOLUTAS Considere uma aproximação segura da ferramenta com a peça, uma saída até uma posição segura e F=50 mm/min
53 Função G0 e G1 Exercícios Exercício 03: Para a peça acima, implementar a programação em código G, necessária para se executar o perfil de acabamento da peça, percorrido em um torno CNC que utiliza o programa MACH3 Implementar a programação pelo modo DIÂMETRO, e em coordenadas ABSOLUTAS Considere uma aproximação segura da ferramenta com a peça, uma saída até uma posição segura e F=50 mm/min
54 Função G0 e G1 Exercícios Exercício 04: Para a peça acima, implementar a programação em código G, necessária para se executar o perfil de acabamento da peça, percorrido em um torno CNC que utiliza o programa MACH3 Implementar a programação pelo modo DIÂMETRO, e em coordenadas ABSOLUTAS Considere uma aproximação segura da ferramenta com a peça, uma saída até uma posição segura e F=50 mm/min
55 Função G0 e G1 Exercícios Exercício 05: Para a peça acima, implementar a programação em código G, necessária para realizar o desbaste e o acabamento final da peça que será executada em um torno CNC que utiliza o programa MACH3 Implementar a programação pelo modo DIÂMETRO e assumindo que a ferramenta está posicionada conforme abaixo seguindo o percurso indicado durante início e fim de operação Dados: Desbaste: Ap = 1 mm f = 75 mm/min Acabamento: Ap = 0,5 mm f = 50 mm/min
56 Função G0 e G1 Exercícios Exercício 06: Para a peça acima, implementar a programação em código G, necessária para realizar o desbaste e o acabamento final da peça que será executada em um torno CNC que utiliza o programa MACH3 Implementar a programação pelo modo DIÂMETRO e assumindo que a ferramenta está posicionada conforme abaixo seguindo o percurso indicado durante início e fim de operação Dados: Desbaste: Ap = 1 mm f = 75 mm/min Acabamento: Ap = 0,5 mm f = 50 mm/min
57 Função G0 e G1 Exercícios Exercício 07: Para a peça acima, implementar a programação em código G, necessária para realizar o desbaste e o acabamento final da peça que será executada em um torno CNC que utiliza o programa MACH3 Implementar a programação pelo modo DIÂMETRO e assumindo que a ferramenta está posicionada conforme abaixo seguindo o percurso indicado durante início e fim de operação Dados: Desbaste: Ap = 1 mm f = 75 mm/min Acabamento: Ap = 0,5 mm f = 50 mm/min
58 Função G0 e G1 Exercícios Exercício 08: Para a peça acima, implementar a programação em código G, necessária para realizar o desbaste e o acabamento final da peça que será executada em um torno CNC que utiliza o programa MACH3 Implementar a programação pelo modo DIÂMETRO e assumindo que a ferramenta está posicionada conforme abaixo seguindo o percurso indicado durante início e fim de operação Dados: Desbaste: Ap = 1 mm f = 75 mm/min Acabamento: Ap = 0,5 mm f = 50 mm/min
59 Função G0 e G1 Exercícios Exercício 09: Para a peça acima, implementar a programação em código G, necessária para realizar o desbaste e o acabamento final da peça que será executada em um torno CNC que utiliza o programa MACH3 Implementar a programação pelo modo DIÂMETRO e assumindo que a ferramenta está posicionada conforme abaixo seguindo o percurso indicado durante início e fim de operação Dados: Desbaste: Ap = 1 mm f = 75 mm/min Acabamento: Ap = 0,5 mm f = 50 mm/min
60 Função G2 e G3 Exercício Resolvido Exercício 10: Para a peça acima, implementar a programação em código G, necessária para se executar o perfil de acabamento da peça, percorrido em um torno CNC que utiliza o programa MACH3 Implementar a programação pelo modo DIÂMETRO, e em coordenadas ABSOLUTAS Considere uma aproximação segura da ferramenta com a peça, uma saída até uma posição segura e F=50 mm/min
61 Função G2 e G3 Exercício Resolvido Exercício 11: Para a peça acima, implementar a programação em código G, necessária para se executar o perfil de acabamento da peça, percorrido em um torno CNC que utiliza o programa MACH3 Implementar a programação pelo modo DIÂMETRO, e em coordenadas ABSOLUTAS Considere uma aproximação segura da ferramenta com a peça, uma saída até uma posição segura e F=50 mm/min
62 Função G2 e G3 Exercício 12: Para a peça acima, implementar a programação em código G, necessária para se executar o perfil de acabamento da peça, percorrido em um torno CNC que utiliza o programa MACH3 Implementar a programação pelo modo DIÂMETRO, e em coordenadas ABSOLUTAS Considere uma aproximação segura da ferramenta com a peça, uma saída até uma posição segura e F=50 mm/min
63 Função G2 e G3 Exercício 13: Para a peça acima, implementar a programação em código G, necessária para se executar o perfil de acabamento da peça, percorrido em um torno CNC que utiliza o programa MACH3 Implementar a programação pelo modo DIÂMETRO, e em coordenadas ABSOLUTAS Considere uma aproximação segura da ferramenta com a peça, uma saída até uma posição segura e F=50 mm/min
64 Função G2 e G3 Exercício 14: Para a peça acima, implementar a programação em código G, necessária para se executar o perfil de acabamento da peça, percorrido em um torno CNC que utiliza o programa MACH3 Implementar a programação pelo modo DIÂMETRO, e em coordenadas ABSOLUTAS Considere uma aproximação segura da ferramenta com a peça, uma saída até uma posição segura e F=50 mm/min
65 Função G2 e G3 Exercício 15: Para a peça acima, implementar a programação em código G, necessária para se executar o perfil de acabamento da peça, percorrido em um torno CNC que utiliza o programa MACH3 Implementar a programação pelo modo DIÂMETRO, e em coordenadas ABSOLUTAS Considere uma aproximação segura da ferramenta com a peça, uma saída até uma posição segura e F=50 mm/min
66 Função G2 e G3 Exercício 16: Para a peça acima, implementar a programação em código G, necessária para se executar o perfil de acabamento da peça, percorrido em um torno CNC que utiliza o programa MACH3 Implementar a programação pelo modo DIÂMETRO, e em coordenadas ABSOLUTAS Considere uma aproximação segura da ferramenta com a peça, uma saída até uma posição segura e F=50 mm/min
67 Função G2 e G3 Exercício 17: Para a peça acima, implementar a programação em código G, necessária para realizar o desbaste e o acabamento final da peça que será executada em um torno CNC que utiliza o programa MACH3 Implementar a programação pelo modo DIÂMETRO e assumindo que a ferramenta está posicionada conforme abaixo seguindo o percurso indicado durante início e fim de operação Dados: Desbaste: Ap = 1 mm f = 75 mm/min Acabamento: Ap = 0,5 mm f = 50 mm/min
68 Função G2 e G3 Exercício 18: Para a peça acima, implementar a programação em código G, necessária para realizar o desbaste e o acabamento final da peça que será executada em um torno CNC que utiliza o programa MACH3 Implementar a programação pelo modo DIÂMETRO e assumindo que a ferramenta está posicionada conforme abaixo seguindo o percurso indicado durante início e fim de operação Dados: Desbaste: Ap = 1 mm f = 75 mm/min Acabamento: Ap = 0,5 mm f = 50 mm/min
69 Função G2 e G3 Exercício 19: Para a peça acima, implementar a programação em código G, necessária para realizar o desbaste e o acabamento final da peça que será executada em um torno CNC que utiliza o programa MACH3 Implementar a programação pelo modo DIÂMETRO e assumindo que a ferramenta está posicionada conforme abaixo seguindo o percurso indicado durante início e fim de operação Dados: Desbaste: Ap = 1 mm f = 75 mm/min Acabamento: Ap = 0,5 mm f = 50 mm/min
70 Função G2 e G3 Exercício 20: Para a peça acima, implementar a programação em código G, necessária para realizar o desbaste e o acabamento final da peça que será executada em um torno CNC que utiliza o programa MACH3 Implementar a programação pelo modo DIÂMETRO e assumindo que a ferramenta está posicionada conforme abaixo seguindo o percurso indicado durante início e fim de operação Dados: Desbaste: Ap = 1 mm f = 75 mm/min Acabamento: Ap = 0,5 mm f = 50 mm/min
71 Função G2 e G3 Exercício 21: Para a peça acima, implementar a programação em código G, necessária para realizar o desbaste e o acabamento final da peça que será executada em um torno CNC que utiliza o programa MACH3 Implementar a programação pelo modo DIÂMETRO e assumindo que a ferramenta está posicionada conforme abaixo seguindo o percurso indicado durante início e fim de operação Dados: Desbaste: Ap = 1 mm f = 75 mm/min Acabamento: Ap = 0,5 mm f = 50 mm/min
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