EXCELENTÍSSIMO SENADOR DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, SENHOR JORGE AFONSO ARGELLO

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1 EXCELENTÍSSIMO SENADOR DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, SENHOR JORGE AFONSO ARGELLO Prezado Senador Gim Argello A UNICAM - União Nacional dos Caminhoneiros, em nome desta categoria de trabalhadores que trafegam pelas estradas do Brasil, os quais representam hoje quase um milhão de brasileiros, segundo registros no RNTRC da Agência Nacional do Transporte Terrestre ANTT, vem, respeitosamente à presença de Vossa Excelência, expor as preocupações dos caminhoneiros e reivindicar alteração na legislação do imposto de renda em benefício da categoria, nos termos como segue. No ano anterior V. Exa. foi testemunha do trabalho desenvolvido pela UNICAM quanto à regulamentação do pagamento do frete ao Transportador Autônomo de Cargas no Brasil, selando definitivamente o fim da carta-frete que tanto prejudicou esses trabalhadores. Assim sendo, mais uma vez, solicitamos o seu empenho e trabalho para sanar uma grave distorção na tributação do frete do caminhoneiro autônomo, o que afeta diretamente sua renda e sustento de sua família. Atualmente, o artigo 9º, inciso I, da Lei nº7.713, de 22 de dezembro de 1988, estabelece a incidência do imposto de renda sobre 40% (quarenta por cento) dos rendimentos da prestação de serviços de transporte, em veículo próprio locado, ou adquirido com reserva de domínio, decorrente do transporte de carga. Segundo este dispositivo o Transportador Autônomo de Cargas, mais conhecido como Caminhoneiro Autônomo está obrigado a pagar imposto de renda

2 sobre 40% do frete por ele cobrado em razão do serviço de transporte que presta a terceiros. Ora, é de conhecimento geral o fato de o frete pago ao caminhoneiro não ter essa gordura de 40% (quarenta por cento) do seu custo do transporte, que possa ser considerado como renda do trabalhador autônomo. Os custos para execução do serviço com combustíveis, pedágio, manutenção do veículo e as outras despesas, como alimentação, estadia durante a viagem, são suportadas, exclusivamente pelo caminhoneiro. Maior prova desse fato e a mais grave das conseqüências do frete baixo praticado nos País, aliado à base de cálculo injusta para determinar a renda tributável do caminhoneiro, é a idade média da frota de caminhões de propriedade do caminhoneiro autônomo que gira em torno dos 20 (vinte) anos segundo o que consta no RNTRC Registro Nacional do Transportador Rodoviário de Cargas, mantido pela ANTT Agência Nacional do Transporte Terrestre. A frota velha e sucateada que hoje se concentra na mão dos transportadores autônomos de carga é uma das grandes vilãs da segurança no trânsito das rodovias brasileiras, tendo como consequência direta e imediata a trágica perda de vidas, pois em média pessoas morrem por ano em acidentes com caminhões em nossas estradas, e além disso o custo aos cofres públicos de pensões e tratamentos médico-hospitalares dos feridos nestes mesmos acidentes cujo o valor estima-se em 7,7 bilhões de reais. Também é sabido que os caminhões antigos, com baixa tecnologia, poluem em níveis muito acima dos permitidos, e aliado ao fato de que as manutenções, face ao alto custo, não são freqüentes, esses veículos se traduzem em agente poluidor em nossas regiões urbanas, logo, a renovação da frota brasileira se prestará a colaborar com a redução de emissão de carbono na atmosfera.

3 Outro aspecto de suma importância, especialmente ao redor das regiões metropolitanas, é o constante aumento no número de quebras mecânicas ocasionadas pelos veículos transportadores de longa idade, haja vista que tais quebras, por si só, produzem, acidentes, congestionamentos intermináveis com consequências graves e danosas ao fluxo de veículos destas regiões. Em estudo da Coppead/CNT apurou-se que veículos com idade superior a quinze anos estão suscetíveis 3,81 vezes a mais de possibilidade de quebra do que um veículo com até 02 (dois) anos de idade. Outro elemento, que comprova o baixo rendimento auferido pelo transportador autônomo é o insucesso dos vários programas de renovação da frota que já foram lançados pelos Governos, atual e anteriores, como o COMFROTA, pois tais programas esbarram nas dificuldades do caminhoneiro assumir o pagamento de financiamento de um veículo novo. Em razão de tais dificuldades e por não ser uma realidade a rentabilidade de 40% (quarenta por cento) do valor do frete, o rendimento percebido pelo caminhoneiro, acabou ele ao longo dos últimos anos sendo levado a atuar na mais completa informalidade, ante a insuportabilidade da carga tributária sobre tal percentual do frete. Nesse contexto a informalidade traz para o carreteiro mais uma agravante, ou seja, o exclui dos programas governamentais, tais como o de renovação de frota, posto não ter tal profissional como comprovar rendimentos e candidatar-se a obtenção de um financiamento. Sensível aos problemas enfrentados pelos Caminhoneiros, o Congresso Nacional aprovou, e o Excelentíssimo Senhor Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, no ano passado, a Lei Federal nº , de 11 de junho de 2010, que acrescentou o artigo 5-A, à Lei nº , de 5 de janeiro de 2007, instituindo a conta frete, que tem como escopo ordenar o sistema de pagamento de fretes aos transportadores autônomos em todo o território nacional,

4 de modo a trazer a todos estes profissionais a formalidade, assegurando-lhes transparência no relacionamento jurídico com os contratantes de transporte e meios de comprovar sua renda resultante do seu trabalho. Logicamente, trazendo para a formalidade os quase um milhão de transportadores autônomos (segundo os registros do RNTRC da ANTT), teremos como resultado um considerável aumento na arrecadação da Receita Federal, que hoje nada arrecada daqueles que vivem e trabalham na informalidade. Todavia, a carga tributária será insuportável para os caminhoneiros se for mantida a atual redação da lei que considera como resultado do seu trabalho, ou como renda, 40% (quarenta por cento) do frete, o que, como já visto, não condiz com a realidade. Tanto não é essa a realidade que, o próprio governo federal, ao fixar para efeito de incidência da contribuição ao INSS o que seria a remuneração do caminhoneiro, estabeleceu na legislação da previdência social, como base de cálculo, 20% (vinte por cento) da remuneração percebida pelo transportador autônomo de carga, consoante exatos termos do artigo 201, 4º, do Decreto 3.048, de 06 de maio de 1999 (Regulamento da Previdência Social). Desta forma, seria de bom alvitre e mais condizente com a realidade do mercado, a fixação da base de cálculo de 20% (vinte por cento) do valor do frete, a ser considerado como ganho ou renda do caminhoneiro; sobre o qual é que deverá incidir a alíquota do imposto de renda, aplicando-se sobre a mesma tabela relativa aos rendimentos da pessoa física, estabelecendo-se assim uma uniformidade de tratamento a esse trabalhador e contribuinte tanto pela Receita Federal, quanto pela Previdência Social.

5 Mais uma vez, ressaltamos que com o advento da regulamentação do pagamento do frete e a retirada da informalidade da remuneração do caminhoneiro, haverá sensível aumento na arrecadação onde a adequação aqui pleiteada não representará redução da arrecadação tributária. Apenas a título de argumentação, no estudo de regulamentação da carta-frete, podemos estimar que, mesmo com a redução da base de cálculo do Imposto de Renda para 20% do valor do frete haverá uma elevação na arrecadação do Estado, na Previdência Social e IRRF da ordem de 5,2 bilhões de reais. Diante do exposto, solicitamos a V. Exa. Que encaminhe esse pleito à Comissão de Assuntos Econômicos CAE do Senado Federal para que seja dado o devido encaminhamento legal, solicitando do Executivo a iniciativa de um Projeto de Lei com o objetivo de sanarmos esse grave problema. Assim, acatando a proposta ora apresentada em anexo, o Congresso Nacional e Governo da Digníssima Presidente Dilma Roussef, estará fazendo justiça para o caminhoneiro autônomo, com aprovação do projeto de lei aqui sugerido, reduzindo a sua carga tributária a nível por ele suportável, contribuindo para dar efetividade à Lei , de 11 de junho de 2010, que tem como objetivo trazê-lo para a formalidade e ao pleno exercício da cidadania. Aproveitamos o ensejo para apresentar a Vossa Excelência nossos protestos de elevada estima e distinta consideração. Atenciosamente São Paulo, 14 de abril de José Araujo Silva China Presidente da UNICAM União Nacional dos Caminhoneiros

6 ANEXO I Projeto de lei nº de Dá nova redação ao inciso I, do artigo 9º, da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de Artigo1º - O inciso I, do artigo 9º, da Lei nº de 22 de dezembro de 1988, passa a vigor com redação seguinte: I 20% (vinte por cento) do rendimento bruto, decorrente do transporte de carga; Artigo 2º - Esta lei entrará em vigor na data da sua publicação.

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