5 PASSOS PARA A MARCAÇÃO CE EM CAIXILHARIAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "5 PASSOS PARA A MARCAÇÃO CE EM CAIXILHARIAS"

Transcrição

1 5 PASSOS PARA A MARCAÇÃO CE EM CAIXILHARIAS

2 Este documento é uma pequena ferramenta que o guiará nos passos necessários para a obtenção da marca CE em caixilharias, de acordo com a norma portuguesa NP EN :2008, e que lhe será exigido por lei a partir do próximo dia 1 de Fevereiro de A FREZITE através do seu corpo técnico terá todo o gosto em assisti-lo numa solução personalizada para o êxito na obtenção da marca CE.

3 A partir da entrada em vigor do Mercado Comum Europeu, a Comissão Europeia dedicou especial atenção no derrube das barreiras técnicas existentes entre os estados membros. Por isso, no âmbito do espaço comunitário, toda a atenção foi concentrada nos processos de harmonização dos documentos técnicos, com o objectivo de alcançar uma série de normas, que sirvam como elementos de referência para definir as características técnicas dos produtos. Tudo isto com a finalidade de ressaltar a capacidade dos produtos e satisfazer os requisitos essenciais exigidos pelos consumidores finais (privados ou empresas de construção pública e privada). 2 É a Directiva Comunitária 89/106 que regula a nível europeu todos os materiais para a construção. Esta Directiva identifica os requisitos essenciais que os produtos para a construção têm que garantir, de acordo com o uso a que se destinam. A norma do produto que regula a marca CE nas janelas e portas pedonais exteriores é a NP EN :2008 e que, a partir de 1 de Fevereiro de 2010, considera violação da lei a comercialização de quaisquer caixilharias sem a marca CE dentro do território da União Europeia. A marca CE é uma declaração do fabricante relativamente à conformidade com a norma dos produtos fornecidos, tendo como consequência a satisfação dos requisitos essenciais da Directiva Europeia 89/106/CE relativa a produtos de construção: Resistência mecânica e estabilidade Segurança contra incêndios Higiene, saúde e ambiente Segurança na utilização Protecção contra o ruído Poupança energética e retenção de calor A aptidão do produto é comprovada pela aposição da marca CE, que garante assim perante o consumidor final, que o fabricante cumpriu todas as fases necessárias e descritas na Directiva.

4 3 passo 1 passo 2 passo 3 passo 4 passo 5 selecção de protótipos Ensaios do Tipo Inicial (ITT) Controlo de Produçãoem Fábrica Registos Suportes informativos e marcação do produto

5 Passo 1 Selecção de protótipos O primeiro passo que o fabricante deve efectuar a fim de satisfazer os requisitos previstos para a marcação CE das caixilharias de exteriores, é a escolha dos modelos ou protótipos a submeter a ensaios. 4 Esta é a fase mais importante de todo este processo, já que, define qualitativamente o caminho a seguir pelo fabricante na escolha dos modelos a serem comercializados no mercado, e que podem assim, ter ou não sucesso. Os técnicos FREZITE, podem nesta fase aconselhar nessas opções, com a definição do projecto de janela que mais se adeqúe aos objectivos do fabricante.

6 Passo 2 Ensaios em laboratório Uma vez seleccionados os protótipos representativos das várias tipologias de produtos a serem comercializados, o fabricante deverá submetê-los a ensaios (Ensaios de Tipo Inicial) num laboratório certificado. Este laboratório, desde que certificado, pode situar-se em Portugal ou no espaço europeu onde a norma vigora. 5 Na norma NP EN :2008, estão descritos os ensaios de carácter obrigatório, cujos requisitos seguidamente se descrevem: Permeabilidade ao ar Estanqueidade à água Resistência às cargas do vento; Transmissão térmica; Isolamento acústico; Segurança de uso.

7 Passo 3 Controlo interno de produção A norma também estabelece que o fabricante deve documentar e manter um sistema de Controlo da Produção em Fábrica FPC (Factory Production Control) para assegurar que os produtos colocados no mercado têm as características de desempenho declaradas. 6 O sistema FPC consiste em procedimentos, inspecções regulares e ensaios e / ou avaliações, no uso de resultados para controlar os materiais e outros componentes, equipamento e processo de produção do produto. Para tal deve: Nomear um responsável de controlo de produção; Efectuar controlo de materiais em fase de entrada em armazém; Efectuar controlos durante o processo de fabrico; Efectuar controlos sobre o produto acabado; Registar as Não-Conformidades e respectivas Acções Correctivas; Efectuar registo e arquivo com vista à rastreabilidade do produto.

8 Passo 4 Registos A documentação do plano de controlo da produção deve estar organizada da seguinte forma: 7 Descrição das funções e responsabilidades; Descrição da estrutura do sistema documental; Identificação e verificação das características dos materiais e componentes; Identificação e rastreio dos produtos; Procedimentos e instruções documentadas relativas ao plano do controlo de produção; Registo dos controlos; Tratamentos das não-conformidades do produto; Execução de acções correctivas;

9 Passo 5 Suportes informativos e marcação do produto Juntamente com o produto, o fabricante é obrigado a fornecer uma série de documentos que fazem referência à conformidade com as normas de produto e sua utilização. 8 Devem ser fornecidas todas as informações referentes às composições, utilizações, assentamentos, riscos eventuais, manutenção preventiva, tabelas técnicas de montagem e tudo o que concerne à segurança na utilização do produto e utilização correcta do mesmo. Em resumo: Instruções de instalação do produto (se não for ele o responsável pelo assentamento em obra); Instruções de uso e manutenção dos produtos Declaração de conformidade dos produtos fornecidos Cópia do certificado de conformidade emitido por um laboratório certificado Marca CE Exemplares de certificados de conformidade emitidos por laboratórios diversos

10 Exemplos de Marca CE: Completo simplificado 9 Fabricante X Morada Descrição de Produto 09 EN

11 Algumas Informações úteis Estudos da União Europeia revelaram a possibilidade de se pode economizar cerca de 20% do actual consumo de energia, ou seja, aproximadamente 60 mil milhões de euros por ano. 10 Os edifícios representam 40% do consumo de energia na EUROPA. É possível reduzir em mais de 30% este consumo. A União Europeia emitiu a directiva 2002/91/CE sobre o Desempenho Energético dos Edifícios, que obriga os Estados membros a adoptar legislação para estabelecer os requisitos mínimos de comportamento térmico dos edifícios e a sua certificação. O governo português emitiu os Decretos-Lei 78, 79 e em particular o 80 de 2006 (O Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE), que regulamentam e introduzem novas regras quanto à qualidade do ar interior e Desempenho Energético dos Edifícios. É obrigatória a certificação de todos os edifícios quanto ao comportamento energético e da qualidade do ar interior: A partir de 1 de Julho de 2007, para todos os edifícios a licenciar ou autorizar, com mais de m2. A partir de 1 de Julho de 2008, para todos os edifícios a licenciar ou autorizar, com menos de m2. A partir de 1 de Janeiro de 2009, para todos os edifícios objecto de transacção comercial. É a ADENE ( a entidade gestora da certificação energética e ar interior dos edifícios.

12 A certificação classificará os edifícios da seguinte forma: 11 Existe um Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética que tem como objectivo alcançar 10% de eficiência energética até Este plano pretende incentivar a substituição de vidros e caixilharia ineficientes do ponto de vista energético, por vidros duplos e caixilharia com isolamento térmico. Até 2015 se prevê a reabilitação de superfícies envidraçadas em cerca de fogos com a instalação de 1,6 milhões de m2 de vidros mais eficientes. Será assegurado, em sede de IRS, uma bonificação de 10% dos benefícios associados ao crédito à habitação, para os edifícios da classe A e A+, bem como o acesso a crédito bonificado para implementação das medidas de eficiência energética e reabilitação previstas no certificado energético.

13 Dimensões de janelas para ensaio Conforme já referimos anteriormente, estes são os ensaios de carácter obrigatório para a obtenção de um certificado emitido por um Laboratório certificado e que possibilita assim a obtenção da marcação CE: 12 Permeabilidade ao ar, de acordo com a norma EN 1026:2000; Estanqueidade à água, de acordo com a norma EN 1027:2000; Resistência ao vento, de acordo com a norma EN 12221:2000; Isolamento acústico (ensaio), de acordo com a norma EN ISO 140-3:1995, ou por cálculo segundo o Anexo B da NP EN :2008; Transmissão térmica (por simulação / ensaio ou cálculo), de acordo com a norma EN ISO :2006. Neste caso é necessário dispor das características e secções dos vãos a ensaiar em suporte informático (ex: desenho em Autocad). Resistência mecânica dos dispositivos de segurança, de acordo com EN 14609:2004; As dimensões de janelas e portas a serem submetidas a ensaio (Medidas exteriores do aro) de acordo com a medida mais desfavorável entre as dimensões que normalmente se aplicam (considerando, que de uma forma genérica, todas as que lhe são inferiores estão cobertas pelo ensaio) e de acordo com os valores indicados nos Quadros E1 e E2 da norma NP EN :2008. Aconselhe-se junto do técnico FREZITE da sua área e ou do laboratório por si escolhido para a execução dos ensaios.

14 Documentação a anexar ao protótipo Para além de toda a informação técnica referida, deve juntar ao processo que será enviado para o laboratório juntamente com o protótipo que vai ser submetido a ensaio, desenhos de corte dos perfis, vedantes utilizados, ferragens, selantes (colas, silicones, espumas, vernizes, etc.), acessórios e eventuais certificações prévias. 13 As medidas e tipologias de janelas estão descritas na norma, e devem ser adequadas às dimensões das bancadas de ensaios. Para tal, deve solicitar ao laboratório certificado que escolheu para a realização dos ensaios, as medidas aconselhadas para os seus protótipos. Podendo variar de laboratório em laboratório, para a execução dos ensaios de ar, água e vento, e uma vez que é esta a peça que será fixa na bancada de ensaios do laboratório, é necessário assentar o vão de janela num pré-aro em todo o perímetro do protótipo, com as seguintes características: Este pré-aro pode ser executado em madeira.

15 O pré-aro deve assim reproduzir o assentamento do vão em obra, devendo para tal ter na parte superior entre 6 a 10 cm de espessura; Todas as restantes partes devem ter a mesma espessura (6 7 cm). Todas as restantes larguras devem ter 10 cm. A junta entre aro e pré aro pode ser fixa com parafusos e deve estar bem selada com silicone ou produto semelhante; 14

16 Cascading (cascata) Algumas considerações sobre esta opção. Como é possível constatar através de consulta da norma NP EN :2008, esta não descreve a obtenção da marca CE por cedência de detentores de sistemas ou produtos tecnológicos, num sistema vulgarmente denominado por cascata. 15 Refere a norma que, quando o fabricante se baseia nos resultados de ensaio de um fornecedor ou terceiros, não deverá este ficar isento de responsabilidade no que respeita ao desempenho do produto. Portanto, todas as características descritas na Secção 4 da norma, pela qual o fabricante declara um valor, devem ser sujeitas a um ensaio inicial de tipo (ITT). Este sistema de cascata que se encontra em discussão ao nível europeu, merece-nos as seguintes considerações: Poderá ser um facto aparente de que, o fabricante de caixilharia pode poupar o custo inerente a um ensaio do tipo inicial. A cascata é frequentemente oferecida como um produto do tipo chave na mão, com o intuito da venda de um produto ou tecnologia. A cascata refere-se tão-somente á cedência dos dados de Ensaio e não ao inteiro processo de marcação CE, que estará a cargo e sob responsabilidade do fabricante. A cascata é oferecida prescindindo assim da sua valência legal, uma vez que esta disposição da norma é um projecto e, portanto, não é oficial. A cascata pressupõe, erradamente, que se possa produzir caixilharia com o mesmo padrão de qualidade utilizando equipamentos e métodos de produção diferentes, e que isso se traduza em resultados conformes e de níveis qualitativos idênticos. A adesão a um sistema de cascata não possibilitará nunca verificar, compreender, quais as acções de melhoria no processo produtivo e do produto em si. As pequenas e médias empresas procuraram sempre oferecer um produto de qualidade. Não é sustentável num sistema de cascata poder oferecer ao mercado dados exactos sobre as prestações de produto.

17 FAQ S - Perguntas frequentes 16 Que fazer se depois de ter feito os testes à minha janela, altero os componentes (vidro, vedantes, ferragens)? No caso em que o vidro seja substituído, as únicas prestações a serem avaliadas são as da condutibilidade térmica e as da prestação acústica. Todas as outras prestações não são afectadas por este tipo de modificação. Quanto aos vedantes, considera-se uma variação substancial o numero, o material de composição e a posição em que está colocada, levando a que possa ter de ser repetido o ciclo de ensaios (com a excepção para os testes de Resistência ao Impacto e Resistência dos dispositivos de Manobra). Uma vez que a norma nada refere relativamente ao desenho / secção do vedante, torna-se evidente que um acessório com esta importância deva submeter a uma reavaliação todo o protótipo. Relativamente à ferragem, foi já prevista pela norma a chamada intermutabilidade que regula esta alteração, considerando assim que a ferragem mantenha as mesmas características da que foi montada no protótipo submetido a ensaio.

18 Tenho uma produção de janelas que varia entre as espessuras de 56mm e 63mm. Devo ensaiar ambos os modelos? De um modo geral, o fabricante de janelas que produz janelas com espessuras variáveis, deve verificar bem estas opções, uma vez que este tipo de alterações fazem variar as prestações do produto. Se esta alteração prevê o aumento de uma área interior do perfil em 1 cm e as outras áreas permanecerem inalteradas, bem como o número de vedantes, a pingadeira, é possível determinar que a única variação seja a da condutividade térmica e da resistência ao vento. Esta prestação pode ser avaliada com mais precisão através da análise dos desenhos e das secções produzidas pelo fabricante. A introdução de um segundo vedante, por exemplo o de isolamento acústico, é uma variação substancial na permeabilidade do ar, embora seja considerado melhoramento do protótipo mais desfavorável. 17 Fabrico caixilharias com diversos tipos de madeira qual o tipo de madeira que devo ensaiar para que toda a minha produção fique abrangida pela marcação CE? A tipologia de madeira não é considerada uma variação substancial na maior parte dos ensaios necessários para a marcação CE em caixilharias. É alterada a transmissão térmica do caixilho que no entanto é possível prever através de uma tabela de cálculo específica para o efeito. Portanto, considerando que a escolha do tipo de madeira é da responsabilidade do fabricante de caixilharia, subdividem-se estas tipologias em madeiras macias e madeiras duras. O ensaio de resistência ao vento é em parte influenciada pela tipologia de madeira empregue na fabricação do caixilho, uma vez que, uma madeira macia tem maiores deformações quando sujeita a esforços. Se submeto a ensaio uma caixilharia com respigas coladas, e altero-a posteriormente para uma junção mecânica ou corte à meia-esquadria para racionalizar a minha produção, devo fazer de novo todos os ensaios? Sim, uma vez que estas alterações são variantes construtivas consideradas como alterações substanciais. O que significa morfologia dos perfis (respigas, raios e curvaturas, outras alterações estéticas)? Refere-se somente à forma dos perfis de pingadeira, perfil de batente do vidro, perfil de bite ou tafife, localização dos vedantes de estanqueidade (no aro ou no caixilho), bem como outras, que não são consideradas variações substanciais às prestações da janela ou porta.

19 Que documentação deverei apresentar ao laboratório durante a fase de ensaios? A documentação ser-lhe-á exigida pelo laboratório no momento próprio. Deverá conter todas as fichas técnicas dos materiais empregues na fabricação da janela a submeter a ensaio (ferragens, vedantes, vidros, perfis de alumínio para sacadas ou pingadeiras, vernizes e tratamentos de superfície, etc.). 18 O que quer dizer porta pedonal para exterior sujeita à marcação CE? Entende-se por porta exterior uma porta pedonal que separa o ambiente interior do exterior de uma construção, sendo que, a utilização principal é a passagem de pessoas em segurança entre os ambientes. Se considerarmos uma janela de sacada com uma soleira inferior em alumínio, portanto com características diferentes de uma janela (travessa inferior de aro em madeira), deve então esta estar sujeita à elaboração de um ensaio. Assim, se uma porta de sacada tiver uma soleira idêntica à de uma janela, considera-se uma janela de maior dimensão.

20 Este documento não dispensa a consulta da norma NP EN :2008, Janelas e portas Norma de produto, características de desempenho parte 1: Janelas e portas pedonais exteriores sem características de resistência ao fogo e/ou de estanqueidade ao fumo. Esta norma pode ser adquirida no Instituto Português da Qualidade, ou através do seu site 19 Contacte um técnico qualificado FREZITE e coloque as suas questões. FREZITE Ferramentas de Corte, S.A. Rua do Vau, 173 Apartado Trofa PORTUGAL Telef.: Fax: info@frezite.pt

02 02 2010 [MARCAÇÃO CE]

02 02 2010 [MARCAÇÃO CE] 02 02 2010 2 [MARCAÇÃO CE] Neste documento está um resumo do processo de marcação CE para o mercado da caixilharia. Esperamos que possa servir de ajuda a todos os interessados, para que a transição seja

Leia mais

Sistema A.045 - Caracterização

Sistema A.045 - Caracterização Sistema A.045 - Caracterização Sistema de batente com rotura de ponte térmica, vedação central e câmara europeia as ferragens. Permite a construção de caixilhos de abrir com uma ou mais folhas móveis,

Leia mais

Foto: Arquitecto Luis Santos Edifício Desfo: Grijó

Foto: Arquitecto Luis Santos Edifício Desfo: Grijó Foto: Arquitecto Luis Santos Edifício Desfo: Grijó Sistema A.062 - Caracterização Sistema de batente com rotura de ponte térmica, vedação central e câmara europeia para as ferragens. Permite a construção

Leia mais

ecoprodutos Instituto Politécnico de Castelo Branco Castelo Branco, 29 de Maio de 2015 Francisco Pereira Branco Francisco.branco@boavistawindows.

ecoprodutos Instituto Politécnico de Castelo Branco Castelo Branco, 29 de Maio de 2015 Francisco Pereira Branco Francisco.branco@boavistawindows. ecoprodutos Instituto Politécnico de Castelo Branco Castelo Branco, 29 de Maio de 2015 www.boavistawindows.com Francisco Pereira Branco Francisco.branco@boavistawindows.com CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL ALGUNS

Leia mais

Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas

Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas CENFIM, Trofa 6 de Maio de 2014 Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas Rui Ferreira Alves O Sector da Construção no contexto da União Europeia Sector estratégico: relevante para promover

Leia mais

Instaladores de Janelas Eficientes

Instaladores de Janelas Eficientes Instaladores de Janelas Eficientes LNEG, 8 julho BUILD UP Skills FORESEE IEE/13/BWI 702/SI2.680177 BUILD UP Skills FORESEE September 2014 to February 2017 Carga horária 25 horas A. Teoria: Objetivos 1.

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE

NOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE NOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE OBJECTIVO Definir as características e condições técnicas a que devem obedecer as portas resistentes ao fogo (portas corta-fogo), não só para

Leia mais

As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais.

As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais. Preparação da Qualidade Página 1 de 6 5.1. COMERCIALIZAÇÃO 5.1.1. Transporte A empresa através da sua área de operações ou da administração, tem como objectivo em cada serviço adjudicado, entre vários,

Leia mais

EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE CAIXILHARIA

EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE CAIXILHARIA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE CAIXILHARIA Engº Ricardo Pereira Extrusal, S.A. Em 1972 foi fundada a EXTRUSAL Companhia Portuguesa de Extrusão, S.A. especializada na Extrusão de perfis em ligas de Alumínio

Leia mais

CIRCULAR N.º 15/2009 REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009)

CIRCULAR N.º 15/2009 REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009) CIRCULAR N.º 15/2009 A Portaria nº 773/2009, de 21 de Julho, que define o procedimento de registo, na Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), das entidades que exercem a actividade de comercialização,

Leia mais

As soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica.

As soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica. GUILHOTINAS As soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica. Com um sistema de ferragens de elevado desempenho, a solução de janelas de guilhotina

Leia mais

MAIS JANELAS EFICIENTES

MAIS JANELAS EFICIENTES MAIS JANELAS EFICIENTES MAIS EFICIÊNCIA ENERGÉTICA nos edifícios portugueses TEKTÓNICA 2014 Lisboa 06 de Maio de 2014 1 JANELAS EFICIENTES E A REABILITAÇÃO URBANA 2 JANELAS EFICIENTES E A SUSTENTABILIDADE

Leia mais

PROJECTO REQUEST. Lisboa 10.10.2012. www.building-request.eu

PROJECTO REQUEST. Lisboa 10.10.2012. www.building-request.eu PROJECTO REQUEST Lisboa 10.10.2012 www.building-request.eu 1 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL > ANFAJE 2 A 1 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Missão A ANFAJE pretende representar e defender os seus associados bem

Leia mais

Argamassas e ETICS. Reflexões actuais Associação Portuguesa dos Fabricantes de Argamassas e ETICS Argamassas e ETICS. Reflexões actuais, Concreta, Porto, 2015.11.19 1 Sistema ETICS Manual de Aplicação

Leia mais

SISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA PORTAS RESISTENTES AO FOGO

SISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA PORTAS RESISTENTES AO FOGO PORTAS RESISTENTES AO FOGO OBJECTIVO Definir as características e condições técnicas a que devem obedecer as portas resistentes ao fogo (portas corta-fogo), não só para cumprimento do RJ-SCIE mas, também,

Leia mais

Zendow oscilo-paralelas. + liberdade para o seu espaço + isolamento térmico e acústico + segurança

Zendow oscilo-paralelas. + liberdade para o seu espaço + isolamento térmico e acústico + segurança OSCILO-PARALELAS + liberdade para o seu espaço + isolamento térmico e acústico + segurança Zendow oscilo-paralelas A tecnologia e a estética Zendow O sistema de janelas e portas oscilo-paralelas Zendow

Leia mais

Guia de Abertura de um Café em Portugal Zeta Advisors

Guia de Abertura de um Café em Portugal Zeta Advisors Guia de Abertura de um Café em Portugal Zeta Advisors 1 The way to get started is to quit talking and begin doing. Walt Disney Company ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Licenciamento e Legislação... 3 3. Nível

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

Sistema de Etiquetagem Energética de Produtos Janelas. Versão 1.0 Janeiro de 2014

Sistema de Etiquetagem Energética de Produtos Janelas. Versão 1.0 Janeiro de 2014 Sistema de Etiquetagem Energética de Produtos Janelas Versão 1.0 Janeiro de 2014 Índice 1. Sistema de Etiquetagem Energética de Produtos (SEEP) 2. SEEP Janelas 3. Janelas Eficientes 4. Apoio ao consumidor

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos

Procedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 3 5.1. Generalidades 3 5.2. Controlo de documentos... 4 5.3. Procedimentos

Leia mais

Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas

Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO ANEXO Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas abrangidos pelo

Leia mais

Nº2 JUNHO 2002 PAREDES DIVISÓRIAS DE PAINÉIS LEVES

Nº2 JUNHO 2002 PAREDES DIVISÓRIAS DE PAINÉIS LEVES Nº2 JUNHO 2002 PAREDES DIVISÓRIAS DE PAINÉIS LEVES Catarina Aguiar Bentes A monografia apresentada foi realizada no âmbito da cadeira de Tecnologias da Construção de Edifícios do 11º Mestrado em Construção

Leia mais

Assim, as classes R, E e I substituem o Estável o fogo (EF), Pará-Chamas (PF) e Corta-fogo (CF).

Assim, as classes R, E e I substituem o Estável o fogo (EF), Pará-Chamas (PF) e Corta-fogo (CF). Edifício S Alto da Granja - Estrada 237 Parque Industrial Manuel da Mota 3100-899 Pombal - PORTUGAL T: +351 236 216 025 F: +351 236 216 186 E: sercevolucao@serc-europe.com W: www.sercevolucao.com EUROCLASSES

Leia mais

Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP

Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP Sistemas de aquecimento Sistemas industriais Sistemas de refrigeração Directiva ErP A directiva ErP introduz a etiquetagem

Leia mais

Sistema A.080. Conceito. Esqueleto. Soluções construtivas. Aberturas. Perfis de alumínio. Tratamentos de superfície

Sistema A.080. Conceito. Esqueleto. Soluções construtivas. Aberturas. Perfis de alumínio. Tratamentos de superfície A.080 Sistema A.080 Conceito Fachada cortina ligeira, versátil, com atenuação térmica e acústica. Estrutura composta por montantes e travessas, ambos com envergadura de 50mm, sendo os montantes os elementos

Leia mais

Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31

Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 1 de 9 Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 NOTÍCIAS A substituição de janelas antigas por janelas eficientes pode gerar na indústria, um potencial de negócio

Leia mais

PROCEDIMENTO DO SISTEMA INTEGRADO QUALIDADE, AMBIENTE, SEGURANÇA

PROCEDIMENTO DO SISTEMA INTEGRADO QUALIDADE, AMBIENTE, SEGURANÇA PROCEDIMENTO DO SISTEMA INTEGRADO QUALIDADE, AMBIENTE, SEGURANÇA PQAS 12 - E AUDITORIAS INTERNAS Cópia: Aprovação: Data: 11-04-2011 Página 2 de 8 ÍNDICE 1. OBJECTIVOS...2 2. ÂMBITO...2 3. SIGLAS, DEFINIÇÕES

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação... 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 4 5.1. Política da Qualidade 4 5.2. Processos de gestão do

Leia mais

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS Manual de GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apadrinhamento Civil Crianças

Leia mais

1 - Publituris.pt, 30-09-2010, Publituris: ExpoQuintas em processo de certificação para "Green Event"

1 - Publituris.pt, 30-09-2010, Publituris: ExpoQuintas em processo de certificação para Green Event Revista de Imprensa 01-10-2010 Cascais Energia 1 - Publituris.pt, 30-09-2010, Publituris: ExpoQuintas em processo de certificação para "Green Event" 2 - Planeta Azul.pt, 27-09-2010, Caça Watts e Eco-famílias

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades

Leia mais

Regulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação

Regulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação Regulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação Para cumprimento do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 51.º e alíneas d). f) e g) do n.º 2

Leia mais

Sistema softline Dupla Junta Arredondada 70 mm SL/DJ-R 70. Perfil de Calidad

Sistema softline Dupla Junta Arredondada 70 mm SL/DJ-R 70. Perfil de Calidad Sistema softline Dupla Junta Arredondada 70 mm SL/DJ-R 70 Perfil de Calidad Sl/DJ-R 70 Secção lateral Sistema de perfis de desenho suave e arestas arredondadas para janelas e portas de sacada de batente

Leia mais

DIRECÇÃO-GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA PERFIL PROFISSIONAL DE TÉCNICO INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS

DIRECÇÃO-GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA PERFIL PROFISSIONAL DE TÉCNICO INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS DIRECÇÃO-GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA PERFIL PROFISSIONAL DE TÉCNICO INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS CÓDIGO - ERG-OO4 ÁREA DE ACTIVIDADE ENERGIA OBJECTIVO GLOBAL - Programar, organizar, coordenar

Leia mais

Sistema de correr dos produtos Alunik, vocacionado para o segmento da construção de blocos habitacionais com e sem custos controlados.

Sistema de correr dos produtos Alunik, vocacionado para o segmento da construção de blocos habitacionais com e sem custos controlados. Sistema de correr dos produtos Alunik, vocacionado para o segmento da construção de blocos habitacionais com e sem custos controlados. Possui uma gama de perfis onde despontam soleiras de caixa tubular

Leia mais

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no

Leia mais

Deliberação n.º 939/2014, de 20 de março (DR, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2014)

Deliberação n.º 939/2014, de 20 de março (DR, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2014) (DR, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2014) Aprova o formulário de notificação, a efetuar ao INFARMED, I. P., e orientações sobre a prática de reprocessamento de dispositivos médicos de uso único pelo

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

AS AUDITORIAS INTERNAS

AS AUDITORIAS INTERNAS AS AUDITORIAS INTERNAS Objectivos Gerais Reconhecer o papel das auditorias internas Objectivos Específicos Reconhecer os diferentes tipos de Auditorias Identificar os intervenientes Auditor e Auditado

Leia mais

>>>>> Líder em Renovação

>>>>> Líder em Renovação >>>>> CONFORTO. SEGURANÇA. ISOLAMENTO ACÚSTICO. ISOLAMENTO TÉRMICO Líder em Renovação Serviço Global A DELEME COMERCIAL presta um Serviço Global aos seus clientes. Desde o primeiro contacto, até à conclusão

Leia mais

A comunicação da declaração do fabricante no âmbito do Regulamento dos Produtos da Construção

A comunicação da declaração do fabricante no âmbito do Regulamento dos Produtos da Construção A comunicação da declaração do fabricante no âmbito do Regulamento dos Produtos da Construção Marta Ferreira USGM Sistemas de Gestão e Melhoria 18-04-2013 1 Regulamento Directiva (UE) nº 89/106/CEE 305/2011

Leia mais

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES A nova norma ISO 9001, na versão de 2008, não incorpora novos requisitos, mas apenas alterações para esclarecer os requisitos

Leia mais

Sistemas de perfis Softline 70 mm para janelas deslizantes

Sistemas de perfis Softline 70 mm para janelas deslizantes Sistemas de perfis Softline 70 mm para janelas deslizantes Descrição Técnica do Sistema Secção lateral janela Secção central janela Secção lateral porta Secção central porta O sistema de perfis EKOSOL

Leia mais

Plataforma. Manual de Utilização Acesso ao Procedimento Fornecedor. Electrónica BizGov

Plataforma. Manual de Utilização Acesso ao Procedimento Fornecedor. Electrónica BizGov Plataforma Manual de Utilização Acesso ao Procedimento Fornecedor Electrónica BizGov 2010 Índice 1 Solicitar acesso ao procedimento 2 Anexar comprovativo de Pagamento de Peças Procedimentais 3 Aceitar

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

Guia de Abertura de um Restaurante em Portugal Zeta Advisors

Guia de Abertura de um Restaurante em Portugal Zeta Advisors Guia de Abertura de um Restaurante em Portugal Zeta Advisors 1 The way to get started is to quit talking and begin doing. Walt Disney Company ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Licenciamento e Legislação...

Leia mais

Garantir os mais altos níveis de protecção para as crianças. Comissão Europeia Empresas e Indústria

Garantir os mais altos níveis de protecção para as crianças. Comissão Europeia Empresas e Indústria SEGURANÇA DOS BRINQUEDOS Garantir os mais altos níveis de protecção para as crianças Comissão Europeia Empresas e Indústria Fotolia Orange Tuesday Existem cerca de 80 milhões de crianças menores de 14

Leia mais

A QUEM PODE DAR ORDENS PARA INVESTIMENTO COMO E ONDE SÃO EXECUTADAS

A QUEM PODE DAR ORDENS PARA INVESTIMENTO COMO E ONDE SÃO EXECUTADAS COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS A QUEM PODE DAR ORDENS PARA INVESTIMENTO COMO E ONDE SÃO EXECUTADAS NOVEMBRO DE 2007 CMVM A 1 de Novembro de 2007 o

Leia mais

TELEDIAGNÓSTICO DO CASINO ONLINE UNIBET

TELEDIAGNÓSTICO DO CASINO ONLINE UNIBET TELEDIAGNÓSTICO DO CASINO ONLINE UNIBET 9 PRÁTICAS RESPONSÁVEIS CARACTERIZADAS POR UM AMBIENTE SEGURO E FIÁVEL O Casino Online UNIBET e as Normas para a Estrutura de Administração e Imputabilidade 9.1.

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 436 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 436 30 de Novembro de 2009 Página 2 de 7 ÍNDICE Registo das revisões... 3 1. Objectivo... 4 2. Âmbito... 4 3. Referências... 4 4. Classificação...

Leia mais

Entrega de Folhas de Férias

Entrega de Folhas de Férias Entrega de Folhas de Férias Questões mais frequentes FAQs Maio/2012 Versão 2.0 DDO É obrigatório adoptar o novo formato para envio da informação de Folhas de Férias estabelecido na legislação em vigor

Leia mais

Etiquetagem energética de janelas

Etiquetagem energética de janelas Etiquetagem energética de janelas Apresentação sumária Outubro 2012 Razões para um sistema de etiquetagem Ferramenta de comunicação de simples compreensão e suporte à decisão a tomar; Potencia a escolha

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE

Departamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE INDÍCE 1- Introdução/ Objectivos... 2- Análise Granulométrica... 2.1- Introdução e descrição dos ensaios... 2.2- Cálculos efectuados, resultados encontrados e observações... 2.3- Conclusão... 3- Ensaio

Leia mais

Série de correr THERMOLINE

Série de correr THERMOLINE A dedica-se à extrusão de perfis de alumínio de secções variadas, com maior ou menor complexidade, consoante as necessidades dos clientes. A extrusão de alumínio permite toda a liberdade de concepção em

Leia mais

F i c h a T é c n i c a. S i s t e m a d e p e r f i s d e s l i z a n t e. PremiDoor

F i c h a T é c n i c a. S i s t e m a d e p e r f i s d e s l i z a n t e. PremiDoor F i c h a T é c n i c a S i s t e m a d e p e r f i s d e s l i z a n t e PremiDoor C a r a c t e r í s t i c a s d o s i s t e m a 1. Moldura de 168 mm com três câmaras-de-ar e folha corrediça elevadora

Leia mais

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone.: 21 842 35 02 / Fax: 21 841 06 12 E-mail: ais@inac.pt Telex:

Leia mais

EN 13795. Contributo. A elaboração da Norma A situação actual Estrutura e Objectivos EN 13795 e as suas partes constituintes EN13795 FAPOMED SA 2

EN 13795. Contributo. A elaboração da Norma A situação actual Estrutura e Objectivos EN 13795 e as suas partes constituintes EN13795 FAPOMED SA 2 EN 13795 Campos cirúrgicos, batas cirúrgicas e fatos de ambiente controlado, classificados como dispositivos médicos para doentes profissionais de saúde e equipamentos EN 13795 Contributo A elaboração

Leia mais

ISOLAMENTO ACÚSTICO DAS VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS. Como escolher a esquadria da sua obra e atender a NBR 15.575

ISOLAMENTO ACÚSTICO DAS VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS. Como escolher a esquadria da sua obra e atender a NBR 15.575 ISOLAMENTO ACÚSTICO DAS VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS Como escolher a esquadria da sua obra e atender a NBR 15.575 Em julho de 2013 entrou definitivamente em vigor a NBR 15.575, a norma de desempenho de

Leia mais

Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas

Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas 1. Legislação e Regulamentos Aplicáveis Decreto-Lei n.º 38/2007, de 19 de Fevereiro, do

Leia mais

Licenciamento de Instalações Desportivas

Licenciamento de Instalações Desportivas Licenciamento de Instalações Desportivas 1 Finalidade O licenciamento dos projetos de Instalações Desportivas Especializadas e Especiais para Espetáculos (Artigos 8º e 9º do D.L. n.º 141/2009, de 16 de

Leia mais

Manual de Gestão da Qualidade

Manual de Gestão da Qualidade Manual de Gestão da Qualidade A Índice A Índice... 2 B Manual da Qualidade... 3 C A nossa Organização... 4 1 Identificação... 4 2 O que somos e o que fazemos... 4 3 Como nos organizamos internamente -

Leia mais

2. O Artigo 7.º do DL 78/20006, Exercício da função de perito qualificado, estabelece:

2. O Artigo 7.º do DL 78/20006, Exercício da função de perito qualificado, estabelece: Assunto: SCE Certificação de Competências 1. O Decreto Lei n.º 78/2006, de 4 de Abril, transpõe parcialmente para a ordem jurídica nacional a directiva n.º 2002/91/CE, do parlamento Europeu e do Conselho,

Leia mais

CATÁLOGO 2011 SÉRIE DE CORRER CONFORT. Vidros e Alumínios, Lda - Fabricante de Vidro Duplo

CATÁLOGO 2011 SÉRIE DE CORRER CONFORT. Vidros e Alumínios, Lda - Fabricante de Vidro Duplo CATÁLOGO 2011 Índice Introdução 03 Perfis. Soleiras, verga, ombreira 04. Vidro duplo 05. Vidro simples 06. Tri-rail 07 Pormenores 08 Acessórios 10 Série de correr CONFORT comercializada pela, surge numa

Leia mais

Alteração do tipo de actividade ou ramo de comércio. Mudança da pessoa ou entidade titular da exploração

Alteração do tipo de actividade ou ramo de comércio. Mudança da pessoa ou entidade titular da exploração MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO, DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS, DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA SAÚDE Declaração de Instalação,

Leia mais

Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, que permite a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Leia mais

ISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000:

ISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: ISO 9001:2008 Esta nova edição decorre do compromisso da ISO em rever e actualizar as Normas,

Leia mais

CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO

CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO (RECAPE) SUMÁRIO EXECUTIVO JULHO DE 2008 Inovação e Projectos em Ambiente 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...

Leia mais

Versão 1.0. [08.02.2012] 2012, Portugal - Efacec Sistemas de Gestão S.A. Todos os direitos reservados. 1

Versão 1.0. [08.02.2012] 2012, Portugal - Efacec Sistemas de Gestão S.A. Todos os direitos reservados. 1 Copyright 2012 Efacec Todos os direitos reservados. Não é permitida qualquer cópia, reprodução, transmissão ou utilização deste documento sem a prévia autorização escrita da Efacec Sistemas de Gestão S.A.

Leia mais

Edital de abertura de concurso. Curso de Especialização Tecnológica (Nível IV) Gestão da Qualidade e Ambiente

Edital de abertura de concurso. Curso de Especialização Tecnológica (Nível IV) Gestão da Qualidade e Ambiente 1. Perfil Profissional Edital de abertura de concurso Curso de Especialização Tecnológica (Nível IV) Gestão da Qualidade e Ambiente O/A Técnico/a Especialista em Gestão da Qualidade e do Ambiente é o/a

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

Norma ISO 9000. Norma ISO 9001. Norma ISO 9004 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REQUISITOS FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO

Norma ISO 9000. Norma ISO 9001. Norma ISO 9004 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REQUISITOS FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALDADE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Norma ISO 9000 Norma ISO 9001 Norma ISO 9004 FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO REQUISITOS LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA MELHORIA DE DESEMPENHO 1. CAMPO

Leia mais

Faturação simplificada: Principais alterações

Faturação simplificada: Principais alterações Faturação simplificada: Principais alterações Informação elaborada pela Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas Atualizado em 22 11 2012 Nota: Agradece-se que coloque qualquer dúvida ou sugestão através

Leia mais

Isolamento HVAC. Soluções de Isolamento para Aplicações em Climatização. Nova marcação CE e nova gama de produtos ISOVER CLIM

Isolamento HVAC. Soluções de Isolamento para Aplicações em Climatização. Nova marcação CE e nova gama de produtos ISOVER CLIM Isolamento HVAC Soluções de Isolamento para Aplicações em Climatização Nova marcação CE e nova gama de produtos ISOVER CLIM Introdução Veerle Verhaert Grupo Saint-Gobain Durante mais de três séculos, a

Leia mais

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural Perguntas e respostas frequentes Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural 1. O que significa a extinção das tarifas reguladas? A extinção de tarifas reguladas significa que os preços de

Leia mais

PROPOSTA. 1. Introdução. Com base nos textos legais:

PROPOSTA. 1. Introdução. Com base nos textos legais: RESPONSABILIDADES DOS PROJECTISTAS DE INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO VERSUS RESPONSABILIDADES DOS PERITOS QUALIFICADOS NO ÂMBITO DO SCE (SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO

Leia mais

O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra?

O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra? 1 O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra? (ADAPTAÇÃO REALIZADA PELO ABNT/CB-25 AO DOCUMENTO ISO, CONSOLIDANDO COMENTÁRIOS DO INMETRO E DO GRUPO DE APERFEIÇOAMENTO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO)

Leia mais

Sistema SOFTLINE Dupla Junta 70 mm SL/DJ-70. Sistemas de ventanas de PVC

Sistema SOFTLINE Dupla Junta 70 mm SL/DJ-70. Sistemas de ventanas de PVC Sistema SOFTLINE Dupla Junta 70 mm SL/DJ-70 Sistemas de ventanas de PVC SL/DJ-70 Secção Lateral Sistema de perfis de desenho suave e arestas arredondadas para janelas e portas de sacada de batente ou oscilobatentes

Leia mais

Legislação Farmacêutica Compilada. Portaria n.º 377/2005, de 4 de Abril. B, de 20 de Maio de 2005. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 59-C

Legislação Farmacêutica Compilada. Portaria n.º 377/2005, de 4 de Abril. B, de 20 de Maio de 2005. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 59-C 1 Estabelece que o custo dos actos relativos aos pedidos previstos no Decreto- Lei n.º 72/91, de 8 de Fevereiro, bem como dos exames laboratoriais e dos demais actos e serviços prestados pelo INFARMED,

Leia mais

DIRECTIVA 2003/94/CE DA COMISSÃO

DIRECTIVA 2003/94/CE DA COMISSÃO L 262/22 DIRECTIVA 2003/94/CE DA COMISSÃO de 8 de Outubro de 2003 que estabelece princípios e directrizes das boas práticas de fabrico de medicamentos para uso humano e de medicamentos experimentais para

Leia mais

Relatório de Auditoria Energética

Relatório de Auditoria Energética Relatório de Auditoria Energética Relatório de Certificação Energética Local: 0 Today() www.classe-energetica.com Índice 1. Objectivos da Certificação Energética 2. escrição do Imóvel 3. Resultados da

Leia mais

Escola de Condução Colinas do Cruzeiro

Escola de Condução Colinas do Cruzeiro Escola de Condução Colinas do Cruzeiro MANUAL DA QUALIDADE Índice 1. Índice 1. Índice 2 2. Promulgação do Manual da Qualidade 3 3. Apresentação da Empresa 4 3.1 Identificação da Empresa 4 3.2 Descrição

Leia mais

Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal!

Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal! Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal! 25 de Janeiro de 2013 Agenda: Enquadramento Legislativo e Regulamentar adequado à Utilização de Energia nas empresas; Âmbito

Leia mais

MANUAL DE CERTIFICAÇÃO DOS LENÇOS DE NAMORADOS DO MINHO

MANUAL DE CERTIFICAÇÃO DOS LENÇOS DE NAMORADOS DO MINHO MANUAL DE CERTIFICAÇÃO DOS LENÇOS DE ADERE-MINHO Edição 1, Revisão 0, de 18 de Dezembro de 2012 Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: [Lisa Ramos]/[Técnica de Qualidade] [Teresa Costa]/[Directora

Leia mais

Guia Prático do Certificado Energético da Habitação

Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Fonte: ADENE O QUE É UM CERTIFICADO ENERGÉTICO? Um Certificado Energético (CE) de um edifício ou fracção autónoma é o documento emitido no âmbito do

Leia mais

Data de adopção. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor. Observações

Data de adopção. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor. Observações NP ISO 10001:2008 Gestão da qualidade. Satisfação do cliente. Linhas de orientação relativas aos códigos de conduta das organizações CT 80 2008 NP ISO 10002:2007 Gestão da qualidade. Satisfação dos clientes.

Leia mais

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMIDORES, FCRL

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMIDORES, FCRL COMENTÁRIOS DA FENACOOP PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR As cooperativas de consumo são, nos termos da Constituição e da Lei, entidades legítimas de representação dos interesses e direitos dos

Leia mais

Sistema A.080. A modelação dos vidros é enfatizada pela aba exterior do perfil. A aba em alumínio que serve de moldura tem 15 mm de vista.

Sistema A.080. A modelação dos vidros é enfatizada pela aba exterior do perfil. A aba em alumínio que serve de moldura tem 15 mm de vista. A.080 SISTEMA A.080 A.080 CLÁSSICA - SOLUÇÃO BASE Fixação dos vidros por capa de aperto em alumínio. As capas de aperto são parafusadas à estrutura montante travessa recorrendo a vedantes em EPDM. O corte

Leia mais

O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho.

O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho. Guia de Segurança do Operador PORTUGAL: Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5

31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5 31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5 REGULAMENTO (CE) N. o 482/2008 DA COMISSÃO de 30 de Maio de 2008 que estabelece um sistema de garantia de segurança do software, a aplicar pelos prestadores

Leia mais

Comunicação documentos de transporte AT via Webservice Singest Sistema Integrado de Gestão. 22-05-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software

Comunicação documentos de transporte AT via Webservice Singest Sistema Integrado de Gestão. 22-05-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software Comunicação documentos de transporte AT via Webservice 22-05-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Configuração de documentos de transporte...

Leia mais