STJ Renato Ma reão
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- Washington Custódio de Almada
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1 Renato Ma reão Membro do Ministério Público do Estado de São Paulo. Mestre em Direito Penal, Político e Econômico. Professor convidado no curso de pós-graduação em Ciências Criminais da Rede Luiz Flávio Gomes e em cursos de pós -graduação promovidos por diversas Escolas Superiores de Ministério Público e da Magistratura Nacional. Membro da Association Intemationale de Droit Pénal (AIDP), do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim), do Instituto de Ciências Penais (ICP) e do Instituto Brasileiro de Execução Penal (IBEP). 12~ edição revista, ampliada e atualizada de acordo com a Lei n /2013 (Organizações criminosas) 2014 Vl O ~ O.Saraiva
2 nl.edltora \.--I: Saraiva Ruo Henrique Schouffi{lnn, 270, (erqueiro CésOl - Siío Poulo - SP CEP PABX: (11) SAUUR: De 2~o 6~, dos 8:30 os 19:30 soloivoiur ediforosoroivo.com.br Acesse: miais AMAZONAS/ROHDÔNlA/RDRAtMA/ACRE Ruo Co~o Azevedo, 56 - CenITo Fone: (92) Fox: (92) 363H782 - /Monus SAHtA/SERGIPE Ruo Agripino Dóreo, 23 - Brolos Fone: (71) 33Bl 5B54/3381 5B95 Fox: (71) 33BI Solvodor BAURU (SÃO PAULO) Ruo laonsenhor (loro, 2 55/ CenITo Fone: (14) Fex: (14) BoUflJ CEARÁ/PIAUI!/AARAHHÃO Av. Filomeno Gomes, JocOIeco09o Fone: (85) / Fox: (85) Fortoleza DISTRITO FEDERAL SIA/SUl Trecho 210fe BSO - Selor de Indústrio e Abaslecimenlo Fone: (61) / Fax: (61) Bmsmo GOIÁS/TOCAHTIHS Av.lndependêncio, Selor Aeroporto Fone: (62) B82/3212 2B06 Fox: (62) Goiônia /AATO GROSSO DO SUV/AATO GROSSO Ruo 14 de Julho, (enito Fone: (67) 33B Fox: (67) 33B2-o112 - Compo Gronde MIHASGERAIS Ruo Além Poroíba, 449 -lngoinho fone: (31) Fax: (31) Belo Horizonte PARÁ/AMAPÁ Trovesso Apiongés, Botislo (ompos Fone: (91) / Fox: (91) Belém PARANÁ/SANTA CATARINA Ruo (OlISelheiro tounado, Prado Velho Fone/fax: (41) B94 -CUfifibo PERNAMBUCO/PARAlsA/R. G. DO NORTE/ALAGOAS Ruo Corredor do Bispo, Boo Virto fone: (81) Fox: (81) Recne RIBEIRÃO PRETO (SÃO PAULO) Av, Frlll1Ôsco Junqueiro, Centro fone: (6) 3610SB43 - Fax: (16) 361OB284 - Ribetriió Prelo RIO DE JAHEIRO/ESpIRITO SAHTO Ruo I(~conde de Sonlo lsobel, 113 o Vifo lsobel fone: (21) Fox: (21) / Rio de Joneiro RIO GRANDE DO SUL Av. A. J. Renner, 231- fonopos Fone/fox: (51) /337H467/337H567 rortoalegre SÃO PAULO Av. Anlórlico, 92 - Borrq furul. Fone: PABX (11) iió ro~o ~ STJ ISBN Marcão, Renato Curso de execução penal! Renato Marcão ed. rev., llmpl. e atual. de acordo com a Lei n /2013 (Organizações criminosas) Bibliografia. 1. Execução penal - Leis e legislação - Brasil 2. Penas - Leis e legislação - Brasil I. Trtulo. COU-343.8(81)(094) Indice poro catálogo sistemático: 1. Brasil: Leis: Execução penal: Direito penitenciário 343.8(81)(094) Diretor editorial Luiz Roberto Curia Gerente editorial Thoís de Camargo Rodrigues Assistente editorial Poliana Soares Albuquerque Produtora editorial C/afissa Boraschi Maria Preparação de originais Ana Crisffna Garcia Maria Izabel Barreiros Bitencourt Bressan Luciano Shirakawa Arte e diagramação Jessica Siqueira Revisão de provas Ana Beatriz Fraga Moreira Márcia Abreu Serviços editoriais Kelli Priscila Pinto Surane Vellenich Produção gráfica Marli Rampim Impressão Gráfica Salesianas Acabamento Gráfico Salesianas Data de fechamento da edição: Dúvidas? Acesse Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem a prévia autorização da Editora Saraiva. A violação dos direitos autorais é crime estabelecido na Lei /98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.
3 Abreviaturas Prefácio Apresentação Pressuposto e objetivos da execução penal Natureza jurídica Princípios e garantias constitucionais Exequente Executado Jurisdição especializada Execução provisória Juízo competente em sede de execução provisória Condenado pela Justiça Federal, Militar ou Eleitoral, quando recolhido a estabelecimento sujeito à jurisdição ordinária Condenado pela Justiça Estadual que cumpre pena em presídio federal Princípio da isonomia e direitos não atingidos Noções gerais Exame criminológico Implicações decorrentes da Lei n , de 1~ de dezembro de Classificação e individualização da pena Identificação do perfil genético Sobre a Lei n , de 28 de maio de Identificação criminal Sobre o art. 9'2...A da Lei de Execução Penal Identificação mediante extração de DNA - ácido desoxirribonuc1eico Inconstitucionalidade da extração compulsória de DNA
4 1. Generalidades Assistência material Assistência à saúde Assistência jurídica Assistência educacional Assistência social Assistência religiosa Da assistência ao egresso Generalidades Do trabalho interno Do trabalho externo Pena decorrente de condenação pela prática de crime hediondo ou assemelhado v 1. Dos deveres Dos direitos Da disciplina Das faltas disciplinares O RDD - Regime Disciplinar Diferenciado Origem histórica O regime disciplinar diferenciado na Lei de Execução Penal O isolamento preventivo e o regime disciplinar diferenciado preventivo ou cautelar Procedimento Inclusão preventiva no RDD Decisão definitiva Outras considerações ligadas ao regime disciplinar diferenciado Das sanções Das recompensas r8
5 1. Órgãos da execução Do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária Do juízo da execução Jurisdição Juiz competente Competência para a aplicação da lei mais benigna Competência para declarar extinta a punibilidade Competência para decidir sobre soma ou unificação de penas Competência para decidir sobre progressão ou regressão de regime Progressão de regime Regressão de regime Regressão cautelar Competência para decidir sobre detração e remição de pena Detração Remição Competência para decidir sobre suspensão condicional da pena Competência para decidir sobre livramento condicional Competência para decidir sobre incidentes da execução Competência para autorizar saídas temporárias Competência para determinar a forma de cumprimento da pena restritiva de direitos e fiscalizar sua execução Competência para determinar a conversão da pena restritiva de direitos e de multa em privativa de liberdade Competência para determinar a conversão da pena privativa de liberdade em restritiva de direitos Competência para determinar a aplicação da medida de segurança, bem como a substituição da pena por medida de segurança Competência para determinar a revogação da medida de segurança Competência para determinar a desinternação e o restabelecimento da situação anterior Competência para determinar o cumprimento de pena ou de medida de segurança em outra comarca Competência para determinar a remoção do condenado na hipótese prevista no 1~ do art. 86 da LEP
6 3.20. Zelar pelo correto cumprimento da pena e de medida de segurança Inspecionar, mensalmente, os estabelecimentos penais, tomando providências para o adequado funcionamento e promovendo, quando for o caso, a apuração de responsabilidade Interditar, no todo ou em parte, estabelecimento penal que estiver funcionando em condições inadequadas ou com infringência aos dispositivos desta lei Compor e instalar o Conselho da Comunidade Emitir anualmente atestado de pena a cumprir Do Ministério Público Do Conselho Penitenciário Dos Departamentos Penitenciários Do patronato Do Conselho da Comunidade Da Defensoria Pública Dos estabelecimentos penais Da prisão especial Da penitenciária Da colônia agrícola, industrial ou similar Da casa do albergado Do centro de observação Do hospital de custódia e tratamento psiquiátrico Da cadeia pública Das penas privativas de liberdade Execução provisória Superveniência de doença mental Cumprimento e extinção da pena Regimes de cumprimento de pena privativa de liberdade Condenação por mais de um crime
7 1. Progressão de regime e seus requisitos Progressão Requisito objetivo Condenação por crime contra a administração pública Dispensa do requisito objetivo. Organizações criminosas Requisito subjetivo Habeas corpus visando progressão de regime Exame criminológico obrigatório e exame criminológico facultativo Progressão por salto Competência Condenado transferido Necessidade de prévia oitiva do Ministério Público e da Defesa Progressão e falta grave Gravidade do delito A progressão de regime em face do art. 75, F, do Código PenaL Falta de vagas em estabelecimento adequado Regime integralmente fechado A questão da (in)constitucionalidade Da progressão para o regime aberto Da prisão-albergue domiciliar Monitoramento eletrônico Prisão-albergue domiciliar em razão da ausência de estabelecimento adequado para o cumprimento de pena no regime aberto Hipóteses excepcionais Progressão de regime prisional estando o preso sob Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) Generalidades Condutas ensejadoras de regressão Prática de fato definido como crime doloso Prática de falta grave Condenação, por crime anterior, cuja pena, somada ao restante da pena em execução, tome incabível o regime Frustrar os fins da execução
8 2.5. Não pagar, podendo, a multa cumulativamente imposta Violação de deveres relacionados com o monitoramento eletrônico Ampla defesa e contraditório Regressão cautelar Generalidades Da permissão de saída Prazo da permissão de saída Da saída temporária Hipóteses autorizadoras e requisitos Competência Prazo Condições para o gozo de saída temporária Monitoramento eletrônico Revogação do benefício Da recuperação do direito Noção Generalidades Requisitos Remição pelo trabalho Horário especial Atividades laborativas Remição pelo estudo Quem pode remir pena pelo estudo Remição cumulativa Como se procede ao abatimento dos dias remidos Outras considerações Necessidade de declaração por sentença Estabelecimento que não dispõe de condições para o trabalho Perda dos dias remidos Ampla defesa e contraditório Conceito e noção
9 2. Pressupostos Pressupostos objetivos Quantidade da pena Sobre o art. 75 do Código Penal Reparação do dano Pressupostos subjetivos Oitiva do Conselho Penitenciário, do Ministério Público e do defensor Do Conselho Penitenciário Do Ministério Público Do defensor Livramento condicional a estrangeiro Livramento condicional a quem se encontre sob Regime Disciplinar Diferenciado Condições do livramento Noção Condições obrigatórias Condições facultativas Condições legais indiretas Carta e cerimônia de livramento Modificação das condições Suspensão do curso do livramento condicional Revogação do livramento Generalidades Revogação obrigatória Revogação facultativa Outras considerações Extinção da pena privativa de liberdade Introdução Autoridade competente para determinar o monitoramento Cabimento Cuidados e deveres do executado submetido a monitoramento eletrônico Receber visitas do servidor responsável pelo monitoramento eletrônico, responder aos seus contatos e cumprir suas orientações Abster-se de remover, de violar, de modificar, de danificar de qualquer forma o dispositivo de monitoramento eletrônico ou de permitir que outrem o faça
10 5. Violação dos deveres pelo executado Regressão de regime prisional Revogação da autorização de saída temporária Revogação da prisão domiciliar Advertência escrita Revogação do monitoramento Desnecessidade ou inadequação Violação de deveres Prática de falta grave Introdução As denominadas penas restritivas de direitos Da execução das penas restritivas de direitos Noções gerais Prestação pecuniária Prestação de outra natureza (ou prestação inominada) Perda de bens e valores Prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas Interdição temporária de direitos Limitação de fim de semana Alteração da forma de cumprimento das penas de prestação de serviços à comunidade e de limitação de fim de semana A suspensão condicional da pena ou sursis Tipos de sursis A execução do sursis Sursis ineficaz ou sem efeito Prorrogação e revogação do período de prova Prorrogação Revogação obrigatória e revogação facultativa Duplo sursis Cassação do sursis Extinção da punibilidade Registro
11 4. Cabimento de sursis em condenação por crime hediondo ou assemelhado Generalidades Do título executivo e da natureza jurídica Legitimação ativa Juízo competente Processamento Impossibilidade de conversão da multa em privativa de liberdade Sobre a impossibilidade de conversão nos Juizados Especiais Criminais Outras considerações Impossibilidade de execução provisória Atualização monetária Detração Noções introdutórias Condições da execução Medidas de segurança em espécie Ausência de vaga para internação Da cessação de periculosidade Conceito e generalidades Das conversões Noção Das conversões em espécie Conversão da pena privativa de liberdade, não superior a quatro anos, em restritiva de direitos Conversão da pena restritiva de direitos em privativa de liberdade Conversão da pena de prestação de serviços à comunidade Conversão da pena de limitação de fim de semana Conversão da pena de interdição temporária de direitos
12 Conversão das penas de prestação pecuniária e de perda de bens e valores Conversão da pena inominada (pena de prestação de outra natureza) Conversão da pena de multa em detenção Doença mental ou perturbação da saúde mental superveniente Duração da medida de segurança substitutiva Conversão do tratamento ambulatorial em internação Do excesso ou desvio Noções gerais Do excesso Do desvio Quem pode suscitar Da anistia e do indulto Notas introdutórias Da anistia Procedimento Do indulto Indulto individual Procedimento Indulto coletivo Procedimento do indulto coletivo Comutação de pena Crimes hediondos e assemelhados Introdução Procedimento Iniciativa Processamento Do agravo em execução Fungibilidade recursal Outras considerações Bibliografia
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