EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONCEITOS, OBJETIVOS E DIRETRIZES.
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- Ronaldo Mangueira Weber
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1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONCEITOS, OBJETIVOS E DIRETRIZES. 1 Adairlei Aparecida da Silva Borges Intitituto de Geografia - Universidade Federal de Uberlândia Nome da instituição e endereço Endereço: Av. João Naves de Ávila, Santa Mônica, , Uberlândia /MG adairlei@yahoo.com.br 2 Helaine Maria Naves dos Santos Intitituto de Geografia - Universidade Federal de Uberlândia Nome da instituição e endereço Endereço: Av. João Naves de Ávila, Santa Mônica, , Uberlândia /MG helainenaves@yahoo.com.br Resumo: A promoção da Educação Ambiental é essencial para amenizar os impactos decorrentes pela degradação ambiental e consumismo da sociedade, a partir do momento que leva os indivíduos a informação, conhecimento, participação individual e comunitária, mudança de comportamento, adquirindo responsabilidade política, econômica, social e ambiental. Este trabalho tem como objetivo promover discussões a respeito dos conceitos, objetivos e importância da Educação Ambiental, uma vez que sua promoção deve levar a mudança de comportamento, da consciência ecológica e a conquista de níveis de desenvolvimento sustentável. Palavras-chave: Educação Ambiental, Informação, Participação, Mudança de Comportamento INTRODUÇÃO A Educação ambiental (E.A) é um ramo da educação cujo objetivo é a disseminação do conhecimento sobre o ambiente, a fim de ajudar à sua preservação e utilização sustentável dos seus recursos. A E.A orienta a realizar: Ações educativas: (compreensão da dinâmica dos ecossistemas, os efeitos da relação homem meio); Prepara para integrar-se criticamente ao meio, questionando, a sociedade, a tecnológica, os valores, consumo, estreitar as relações sociedade/natureza. Sensibilização para a proteção ambiental e conservação da natureza. A E. A É a prática da Educação, orientada para a solução dos problemas concretos do meio ambiente, através de enfoques interdisciplinares e de uma participação ativa e responsável de cada indivíduo e da coletividade. Tbilisi, Geórgia (ex URSS). (ANSELMO e CARDOSO 2007). Educação ambiental é um processo permanente, no qual os indivíduos e a comunidade tomam consciência do seu meio ambiente e adquirem conhecimentos, valores, habilidades, experiências e determinação que os tornam aptos a agir individual e coletivamente e resolver problemas ambientais presentes e futuros. (Ministério do Meio Ambiente) 1 Mestre pelo Instituto de geografia UFU; Especialista em Educação Ambiental pela Faculdade Católica de Uberlândia; Especialista em Gestão Integrada em Saneamento Básico pela universidade de Brasília; 2 Doutoranda pelo Instituto de geografia UFU; Especialista em Educação Ambiental pela Faculdade Católica de Uberlândia.
2 De acordo com Dias (1999, p11), a Educação para o Meio Ambiente possui como objetivo formar pessoas conscientes que lutem para a obtenção de um sistema de desenvolvimento do qual resultará em qualidade de vida para todos, ou seja, um desenvolvimento sustentável. E para que se consiga tal êxito, a Agenda 21 propõe que tanto o ensino formal como o não formal são indispensáveis para modificar as atitudes das pessoas para que estas tenham capacidade de avaliar os problemas do desenvolvimento sustentável e abordá-los. De acordo com Adams (2005), a partir da Eco 92 a E.A se caracteriza por incorporar as dimensões sócio-econômica, política, cultural e histórica, devendo considerar as condições e estágios de cada país, região e comunidade, sob uma perspectiva histórica. Deve permitir a compreensão da natureza complexa do meio ambiente, com vistas a utilizar racionalmente os recursos do meio na satisfação material e social da sociedade, no presente e no futuro. Princípios gerais da Educação Ambiental: Sensibilização: processo de alerta, é o primeiro passo para alcançar o pensamento sistêmico; Compreensão: conhecimento dos componentes e dos mecanismos que regem os sistemas naturais; Responsabilidade: reconhecimento do ser humano como principal protagonista; Competência: capacidade de avaliar e agir efetivamente no sistema; Cidadania: participar ativamente, promover uma nova ética capaz de conciliar o ambiente e a sociedade. A Educação Ambiental deve percorrer um caminho que leve a comunidade ao conhecimento, competência e motivação; trabalho coletivo e individual. (UNESCO, 1975) Os objetivos da educação Ambiental possuem como base a informação e sensibilização, levar as pessoas a pensar o Meio Ambiente Global e agir sobre os problemas e questões locais, possibilitar que cada um seja capaz de saber a sua responsabilidade, promovendo mudança de comportamento, de forma a promover mudança de comportamento, despertar interesse e contribuição pelo meio ambiente. Os objetivos da E.A constitui em despertar atitude e criatividade, competência, solução de problemas, capacidade de avaliação, promover participação, responsabilidade, interferência, decisões. Segundo Leff (1998, não paginado), para que o presente estado dos problemas ambientais possa ser modificado é preciso começar o processo de desconstrução e reconstrução do pensamento. A forma de pensar e agir das sociedades atuais deve ser rompida, modificada, caso se queira inverter o quadro de degradação ambiental. Leite (2001, p25), diz que para atingir o desenvolvimento sustentável é necessário adotar outros padrões de comportamento, atitudes, posturas e hábitos que estejam em equilíbrio entre a sociedade e a natureza. A verdadeira Educação Ambiental deve estar inteiramente baseada na total e integrada participação popular, sem a qual nenhum processo terá como resultado seu sucesso e conseqüente manutenção ambiental, ou seja, os programas ambientais só terão êxito quando a sociedade deixar de ver a natureza como algo distante, separado de sua realidade, como um meio de obter lucro e não como fonte de vida. De acordo com Alva (1997, p20), através da Educação Ambiental, desenvolve-se a necessidade de enfrentar desafios gerados pelas novas condições de vida e anseios da sociedade capitalista que inserida em um mundo globalizado e dinâmico busca o lucro a qualquer preço, a custa da natureza, produzindo exclusão social, gerando miséria, degradação ambiental e conseqüente perda da qualidade de vida. Já nas classes mais privilegiadas, este modelo de
3 desenvolvimento acarreta consumismo, que consequentemente provoca maior pressão sobre os recursos naturais, gerando desperdício, degradação do meio ambiente e perda da qualidade de vida. O novo discurso ambientalista mostra que o consumo das sociedades ocidentais modernas, além de socialmente injusto e moralmente indefensável, é ambientalmente insustentável. Assim, se o consumo ostensivo e perdulário já era questionado por produzir uma desigualdade de classe, o discurso ambientalista mostra que existe também uma desigualdade intergeracional, já que este estilo de vida ostentatório e desigual pode dificultar a garantia de serviços ambientais equivalente para as futuras gerações. (PORTILHO, 2005 p15) Alva (1997, p21), diz que as práticas ambientais precisam assumir forças e adentrar-se onde as pessoas estão, buscar o cidadão, mostrar que a natureza faz parte de suas vidas, de seu dia a dia, pois, somente quando for conhecida a importância da natureza no cotidiano das pessoas, é que esta será verdadeiramente valorizada e respeitada. A destruição do meio ambiente está relacionada com a ausência de importância dada a este, já que os recursos naturais são vistos como mercadoria, sendo explorados irracionalmente. Para mudar este pensamento Dias (1999, p16), diz que só se pode só se pode ter certeza da sustentabilidade ambiental, se as políticas de desenvolvimento considerarem a possibilidade de mudanças quanto ao acesso de recursos e quanto à distribuição de custos e benefícios. Segundo Alva (1997, p16), a Educação Ambiental tem como objetivo principal levar os indivíduos à conscientização do ambiente em que vivem, do global e dos problemas neles existentes, motivando-os à mudança de comportamento, tornando-os comprometidos com a proteção e utilização dos recursos naturais de forma racional, hoje, e como também para o futuro, a través de programas de incentivo à preservação e recuperação ambiental, potencializa-se a preservação e a indução de atividades combatíveis com a realidade ambiental do lugar. Segundo Cascino (1998, não paginado), os instrumentos ambientais visam conscientizar a comunidade local sobre a importância que a preservação representa para o poder público, restabelecendo a política ambiental do município. É necessário que os órgãos governamentais possibilitem que a sociedade civil se organize e tenha meios para realizar ações concretas de Educação Ambiental promovendo nas pessoas significativas mudanças de valores e atitudes. Furriela (2002, p45), comenta que a possibilidade de maior acesso a informações potencializa mudanças comportamentais necessárias para um agir mais orientado na direção da defesa do interesse geral. Logo, pretende formar cidadãos informados sobre meio ambiente e seus problemas, que trabalhe na sua solução, saibam ajudar a resolvê-los. Entender as relações homem/meio, com conhecimento reflexivo e crítico da realidade biofísica, social, política, econômica e cultural. (OTTI, 2004). Ou seja, gerar individual e coletivamente, atitudes de valorização e respeito por seu ambiente, alcançar melhor qualidade de vida, numa concepção de Desenvolvimento Sustentável, promover compreensão crítica das circunstâncias históricas que deram origem à crise ambiental. Conforme Rodrigues; Colesanti (2008) a E.A é um processo de aprendizagem permanente, promove respeito. Ela estimula a formação de sociedades justas e ecologicamente equilibradas, com diversidade. A Educação Ambiental possui uma força de transformação, pois leva a realização de crítica da conduta pessoal, permiti pensamento e prática comprometida, superação os diversos interesses, luta em defesa do direito de desfrutar do meio ambiente, compreensão crítica e global do ambiente que promova conservação e a adequada utilização dos recursos naturais. A sociedade deve lutar para que haja amenização de impactos ambientais e sociais, promovendo melhoria da qualidade de vida e a eliminação da pobreza extrema e do consumo
4 desenfreado, e como diz Medina (1996) para que ocorra a construção de relações sociais, econômicas e culturais capazes de respeitar e incorporar as diferenças culturais, éticas e tradicionais. Pensar em educação ambiental traz à mente três idéias: PAIXÃO, RESISTÊNCIA E ATITUDE. (ECOAR, 2007). COMO SURGIU A E.A A Educação Ambiental surge como fruto da sensibilização com relação a problemática ambiental. Devido a preocupação com os problemas ambientais surge a necessidade de educar no sentido de preservar o meio ambiente. Surgindo concretamente na Conferência - O Ambiente Humano -1972, Estolcomo, Suécia, que reconhece-se a necessidade do desenvolvimento de uma E.A, recomendando-se o estabelecimento de programas neste sentido. (VONGOT, 2005) E E.A surge como uma nova ciência preocupada principalmente em apresentar soluções aos problemas ambientais mundiais. Conferência de Educação Ambiental de Tbilisi, Rússia, reconhece a necessidade de desenvolver programas ambientais, gerando 41 recomendações, entre elas, o conhecimento interdependente de fatores econômicos, sociais, políticos e ecológicos, conscientizar todos os segmentos da sociedade e elaborar planos de ação em busca de soluções para a problemática ambiental. Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento: Rio 92, em sua Agenda 21 (diretrizes para o século 21), cap.36, reforçou as recomendações de Tbilisi, propondo a promoção do ensino, da conscientização e do treinamento: Assim, a EA se constitui em um processo indispensável no caminho do desenvolvimento sustentável, que deve ter um desenvolvimento alicerçado em conhecimentos técnicos ambientais, sociais, econômicos etc, ou seja ações que envolvem praticamente todo o conhecimento humano. E.A NO BRASIL A institucionalização da Política Nacional de Meio Ambiente (E.A) no Brasil inicia-se com a criação da Secretaria Especial de Meio Ambiente (SEMA), em Com a Participação na Conferência de Tbilisi sobre educação ambiental. Em 1981 é instituída a Lei 6.938, que estabelece a inclusão da educação ambiental em todos os níveis de ensino, inclusive na educação não-formal com o objetivo de "capacitá-la para a participação ativa na defesa do meio ambiente" é criado o Ministério do Meio Ambiente. E em 1999 é instituída a Lei nº , que dispõe sobre a Política Nacional de E.A, com as seguintes definições: Art 1º Entende-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competência voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. Art 3º Como parte do processo educativo mais amplo, todos têm direito à educação ambiental, incumbindo:
5 I O poder público, que deve definir políticas públicas que incorporem a dimensão ambiental, promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e o engajamento da sociedade na conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente; VI à sociedade como um todo, manter atenção permanente à formação de valores, atitudes e habilidades que propiciem a atuação individual e coletiva voltada para a prevenção, identificação e a solução ambiental; DIRETRIZES: E.A Formal, Não formal e informal (Lei nº /99): Art 2º A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidade do processo educativo, em caráter formal e não formal. E.A Formal: Constitui-se Educação Ambiental formal ações desenvolvidas em instituições de ensino públicas e privadas. Possui os seguintes objetivos: Colaborar com a formação de um novo sujeito social, no contexto de uma cultura ambiental, com novas formas de organização social das pessoas consigo mesmas, com as outras e com seu entorno. Necessidade de reformular a educação, problematizando objetivos, estruturas curriculares e estratégias didáticas. EA na educação formal promove: Uma conceitualização, reflexiva complexa, crítica, dinâmica e integradora da realidade socioambiental, com ética pessoal e comunitária. A motivação para envolver-se na defesa da qualidade de vida de seu entorno: construindo novos rumos possíveis para viver. A aprendizagem do exercício da cidadania: responsabilidades na proteção de sua qualidade de vida e da sua comunidade. Resignifica todo o processo educativo, envolvendo as normas institucionais: é um sistema que promove um novo modelo de socialização educativa, a socialização ambiental. A transversalidade da Educação Ambiental é entendida como uma infusão, ou seja, não faz parte de uma disciplina isolada, mas perpassa por todas as disciplinas, nas quais o eixo transversal significa: as disciplinas promovem uma interação interdisciplinar. Possibilita que haja uma visão ampla das questões ambientais. Os professores cada uma em suas disciplinas, inserindo-as na realidade ambiental (local e Global). De acordo com Porto (1996), a E.A formal é um processo integrado à educação geral, onde as escolas atuam com a função fundamental de educar para a formação e o desenvolvimento de indivíduos conscientes e com conhecimentos sobre as questões relacionadas ao meio ambiente onde vivem. Assim como a educação geral, a educação ambiental, constitui parte da formação para o exercício pleno da cidadania e para a participação em sociedade nos processos decisórios sobre as questões vitais do meio ambiente e do futuro do planeta.
6 E.A não formal Entende-se por E.A não formal, as ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais e à sua organização e participação na defesa da qualidade do meio ambiente. Princípios da E.A não formal: A E.A não Formal constitui um componente essencial e permanente da educação nacional. Aborda também a educação informal, a transmitida por meios de comunicação. Incentiva à implementação do processo educativo de forma descentralizado e em todos os níveis, federal, estadual e municipal. As interações de fatores econômicos, sociais, históricos, culturais e políticos, a educação não-formal auxilia na formação do cidadão. Incrementa a participação comunitária, auxiliando no crescimento individual e coletivo. Desenvolvimento de uma sociedade sadia e coerente com os princípios básicos ambientais. Recebe poucos recursos no Brasil, falta de cursos de formação de multiplicadores de educação ambiental não-formal. Outros problemas apontados são: a resistência por parte da população devido a fatores tais como idade, cultura, religião, e disponibilidade de tempo; e a dispersão do público que não está concentrado em um espaço determinado, espaço formal escolar. Essa educação aposta na importância da participação comunitária no planejamento e implementação de um desenvolvimento econômico e social que respeita a vida. Construção de novas relações entre o ser humano e o meio ambiente. Tanto o ensino formal quanto o não-formal são indispensáveis para se estabelecer a consciência ambiental e se modificar a atitude das pessoas frente aos novos padrões de desenvolvimento. A Educação Ambiental deve ter caráter interdisciplinar e como objetivo principal preparar o Ser Humano para viver em harmonia com o seu meio ambiente. Conforme Porto (1996) a E.A não formal compreende os processos pedagógicos destinados a formação ambiental dos indivíduos e grupos sociais fora do sistema de ensino. Para tanto deve incluir as ações para alcançar a conscientização ambiental, adoção de valores, atitudes, habilidades e comportamentos ambientalmente adequados ao desenvolvimento sustentável e a conservação do meio ambiente e destina-se a todos os seguimentos da sociedade. E.A Informal Porto (1996) afirma que a E.A Informal constitui os processos destinados a ampliar a conscientização pública sobre as questões ambientais através dos meios de comunicação de massa, como jornais, revistas, rádio e televisão; e sistemas de informatização com a utilização de recursos da multimídia, redes como a internet e de bancos de dados ambientais, além de videotecas e filmotecas especializadas. Incluem-se nesse processo educativo peças gráficas utilizadas com finalidades didática ou informativa como cartilhas, cartazes, folderes, boletins e informativos destinados a informação e sensibilização da sociedade sobre as questões ambientais. A E. A informal devido a sua rápida capacidade de informar a sociedade, inclusive sobre as questões ambientais instiga ao debate e a mobilização para que haja melhoria da qualidade de vida ambiental e social. Um dos instrumentos para alcançar um desenvolvimento equilibrado que fira o Meio Ambiente é a Educação Ambiental informal A Educação Ambiental informal tem como objetivo atingir
7 um público mais amplo, tendo cada seguimento características muito específicas, e considerando estes aspectos, as estratégias de atuação irão variar de acordo com a necessidade de cada grupo (PAIVA, 1989). CONSIDERAÇÕES FINAIS O pensamento ambiental estabelece relações entre os fatos cotidianos e os acontecimentos no mundo, e assim o ensino formal, não-formal e o informal se complementam na tarefa educativa e na conservação ambiental. É importante enfatizar que a Educação Ambiental tem como objetivo principal levar os indivíduos a conscientização do ambiente em que vive, do global e dos problemas neles existentes. Motivando à mudança de comportamento, tornando as voltadas para a proteção e melhorias do meio ambiente, em uma prática e utilização dos recursos naturais de forma racional, hoje, e como também para o futuro. Levando os indivíduos a conscientização do ambiente em que vivem, do global e problemas neles existentes. A promoção da Educação Ambiental é essencial para amenizar os impactos decorrentes pela degradação ambiental e consumismo da sociedade, a partir do momento que leva os indivíduos a informação, conhecimento, participação individual e comunitária, mudança de comportamento, adquirindo responsabilidade política, econômica, social e ambiental. REFERÊNCIAS AGENDA 21 Adams. B.G. O que é Educação Ambiental? Disponível em Anselmo, G. C. S. e Cardoso, J. A. F. Educação Ambiental no Contexto do Semi-Árido Nordestino Encontro de extensão da UFCG IV mostra universitária de ciência cultura e arte. Cascino, F. (org). Educação, meio ambiente e cidadania: reflexões e experiências. São Paulo: Carvalho, I. C. M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, Colesanti, M.T. M. Educação Ambiental e as novas tecnologias de Imformação e comunicação. Sociedade & Natureza, Uberlândia, 20 (1): 51-66, jun Costa, J. F. De onde vem a Educação Ambiental? In Apostila do curso de Educação Ambiental da Faculdade Católica de Uberlândia-MG, Drew, D. Processos interativos homem-meio ambiente. Trad. João A. dos Santos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Leite, A. L. T. Educação Ambiental: Curso Básico a Distância : Questões ambientais: conceitos, história, problemas e alternativas. MMA, v. 2 ed. ampliada. Giordn, A e Souchon, C. Uma Educação para o Ambiente. Biblioteca Nacional: Instituto de Promoção Ambiental, Leff, H. Ecologia e Capital: Sustentabilidad, racionalidad, complejidad, poder. México: Siglo XXI, Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade. Petrópolis: Vozes, Paiva, C. S. L. Uma abordagem sobre Educação Ambiental. In Revista Sociedade e Natureza: Universidade Federal de Uberlândia ano 1, n 2, Quintas, J. S. Educação Ambiental e Cidadania: Uma construção necessária. Brasília: Ciclo de palestras sobre o Meio Ambiente Programa conheça a Educação do Cibec/Inep MEC/SEF/COEA, 2001.
8 Dias, G. F. Elementos para capacitação em Educação Ambiental. Ilhéus: Editus, SMA/CEAM - Secretaria do meio ambiente coordenadoria de Educação Ambiental, Vogt, C. Os ciclos da vida: A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano. Disponível em: < Mudanças climáticas> Acesso: 28/10/2005. Wagner, D. M. K. Educação Ambiental para o cidadão. In: Reciclagem do Lixo Urbano para fins Industriais e Agrícolas. Belém: Anais... p Belém, 2000.
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