Procedimentos Relacionados ao Apoio e Diagnóstico II

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1 Procedimentos Relacionados ao Apoio e Diagnóstico II Habilitação Profissional de Técnico em Saúde Bucal Anatomia Bucal e Anatomia Dentária Módulo II Tatuí

2 Conteúdo 1. Introdução Anatomia Bucal e Anatomia Dentária Sistema Digestório Divisão da Cavidade Bucal Anatomia Dental Dentição Decídua Dentição Premanente Superfícies Dentais Raízes Dentárias Anatomia Incisivos Superiores Incisivo Central Inferior Incisivo Lateral Inferior Canino Superior Canino Inferior Primeiro Pré Molar Superior Segundo Pré-Molar Superior Primeiro Pré-Molar Inferior Segundo Pré-Molar Inferior Primeiro Molar Superior Segundo Molar Superior Terceiro Molar Superior Primeiro Molar Inferior Segundo Molar Inferior Terceiro Molar Inferior Referências Bibliográficas

3 1. Introdução A anatomia é disciplina básica em saúde e integra-se à Odontologia no exercício de procedimentos básicos. A arte de cuidar, preservar, reabilitar os dentes é o foco principal da Odontologia. O aprendiz, futuro profissional desta arte, inicia o estudo da Odontologia com vigor, dissipando energia no início de sua caminhada. Muitos já conhecem algumas especialidades da profissão por meio de pais, tios, irmãos. No entanto, outros entram em um terreno desconhecido, sendo que, a escolha pela Odontologia pode ter sido motivada por um tratamento ortodôntico feito na adolescência. Estes novos acadêmicos não possuem uma orientação sobre os vários ramos que a Odontologia possui e qual a importância da Anatomia, disciplina imprescindível para a execução satisfatória da profissão do cirurgião-dentista. O estudo anatômico inicia a vida do estudante nas disciplinas relacionadas ao ser vivo, seja a Medicina, a Odontologia, a Fisioterapia, a Enfermagem. A anatomia específica em odontologia, o estudo da cabeça e do pescoço, tem como objetivo fornecer ao discente conhecimentos básicos para a sua utilização na clínica odontológica e em pesquisa científica. Os profissionais da odontologia no exercício de suas funções utilizam a anatomia constantemente. Os procedimentos educativos e preventivos estão presentes em todas as especialidades. O conhecimento anatômico das estruturas sem patologias é essencial. A base de uma toda construção são o alicerce e as vigas destinados à sustentação de uma edificação. Este papel de prevenção e tratamento das doenças gengivais e periodontais é realizado pela Periodontia. Para a preservação da base, há a necessidade de se conhecer anatomicamente todas as estruturas que participam da sustentação do elemento dentário, como a gengiva, os ligamentos periodontais, o osso alveolar. A Dentística Restauradora além da aplicação de procedimentos educativos e preventivos, executa atos operatórios e terapêuticos para preservar e devolver ao dente integridade anátomofuncional e estética, sendo, talvez, a especialidade onde mais frequentemente se aplica o conhecimento de Anatomia Dental. A lesão de cárie destrói os tecidos, impossibilitando ao leigo determinar como era aquela superfície, cabendo ao cirurgião-dentista a função de restaurar o elemento dentário destruído, por meio da anatomia. Em casos mais avançados, no qual traumas ou lesões cariosas destruíram os tecidos calcificados que recobrem o tecido pulpar atingindo-o, causando dor aguda ou crônica e/ou infecções, a Endodontia buscará restabelecer um meio biológico livre de bactérias. O procedimento de acesso à câmara pulpar depende dos aspectos anatômicos internos, pois, cada elemento dental possui particularidades quanto a forma e quantidade de condutos radiculares. Após a obturação dos condutos radiculares, o restabelecimento da forma original do elemento dentário é impossível, pois, em Odontologia não existem materiais biológicos que possuam as mesmas propriedades do esmalte e dentina. A Dentística Restauradora é a primeira especialidade lembrada quando se quer devolver ao dente sua integridade. No entanto, quando ocorre a perda de um ou mais dentes ou até mesmo a perda total dos elementos dentários, a Prótese atua no restabelecimento e a manutenção das funções do sistema estomatognático, visando a proporcionar conforto, estética e saúde pela recolocação dos dentes destruídos ou perdidos e dos tecidos contíguos. A evolução tecnológica da Odontologia fornece aos pacientes a possibilidade da confecção de raízes dentárias artificiais por meio da Implantodontia. Antes da cirurgia de implantação, fazse necessário o estudo anatômico regional da estrutura óssea. Os dentes extensamente destruídos sem a possibilidade de passar por um tratamento restaurador conservador são extraídos por meio de uma cirurgia. A Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofaciais é a responsável pelo tratamento cirúrgico e coadjuvante das doenças, traumatismos, lesões e anomalias congênitas e adquiridas do aparelho mastigatório e anexos, e estruturas craniofaciais associadas. Uma cirurgia menor ou maior não poderá ser executada sem o conhecimento anatômico das tábuas ósseas, ligamentos periodontais, disposição das artérias e nervos, além da habilidade manual do cirurgião. 2

4 Assim como uma lesão de cárie possa atingir a polpa dentária, além das áreas de susceptibilidade, as infecções dentárias podem disseminar além da polpa causando patologias crônicas de pequenas proporções se comparadas às afecções do sistema estomatognático ou doenças sistêmicas com manifestações bucais. Todas as informações sobre tais enfermidades serão providas pela Estomatologia que auxiliada pela Patologia Bucal irão diagnosticar se a moléstia é benigna ou maligna. Para a realização do diagnóstico, há a necessidade saber a origem anatômica da amostra. Em perdas de estruturas anatômicas extensas de regiões da maxila, da mandíbula e da face ausentes ou defeituosas, como sequelas da cirurgia, do traumatismo ou em razão de malformações congênitas ou de distúrbios do desenvolvimento, a Prótese Buco-Maxilo-Facial ocupar-se-á da reabilitação anatômica, estética e fonética das mesmas. A reabilitação anatômica, estética e fonética das estruturas dentofaciais e orientação do desenvolvimento do sistema estomatognático fazem da Ortodontia uma disciplina na qual o paciente vê o resultado. Para a realização dos tratamentos ortodônticos, o profissional deve ter amplo conhecimento anatômico das estruturas ósseas na qual vai trabalhar, assim como, também, precisa ter ciência de todas as fases do desenvolvimento anatômico do infante para uma satisfatória orientação durante o crescimento. A Odontopediatria engloba todas as especialidades da Odontologia, utilizando todos os conhecimentos com o objetivo de atender a saúde bucal da criança. No entanto, a criança não é um adulto em miniatura. As estruturas anatômicas são diferentes. A técnica de anestesia muda, pois, em crescimento, o ângulo da mandíbula é diverso, entre outras particularidades. O aprendizado anatômico geral é realizado nas peças ósseas, porém, o paciente também possui tecidos que recobrem todo o corpo dificultando o diagnóstico de doenças internas. A Radiologia utiliza métodos exploratórios por imagem com a finalidade diagnóstica auxiliando toda a Odontologia. As estruturas anatômicas internas são visualizadas em películas, assistindo ao cirurgião-dentista na confirmação do diagnóstico. O controle populacional da saúde bucal é realizado pela Odontologia em Saúde Coletiva. Como executar o controle das doenças e educação em saúde pública sem saber anatomia bucal? As questões éticas e legais relacionadas com a saúde coletiva, assim como, em toda a Odontologia enquadram-se na Odontologia Legal. A Odontologia Legal possui outras funções além da ética, sendo a responsável pela a pesquisa de fenômenos psíquicos, físicos, químicos e biológicos que podem atingir ou ter atingido o homem, vivo, morto ou ossada, e mesmo fragmentos ou vestígios, resultando lesões parciais ou totais reversíveis ou irreversíveis. A investigação da identidade de uma vítima carbonizada será realizada com o estudo minucioso de materiais obtidos anteriormente ao êxito letal e na ossada, sendo indispensável o conhecimento anatômico, também revelado quando o cadáver foi carbonizado ou reduzido a partes ou em fragmentos, demonstrando a importância do cirurgiãodentista no IML. Portanto, a Anatomia integra todas as especialidades odontológicas. Assim, torna-se indispensável uma boa orientação dos docentes aos discentes que iniciam o curso de Odontologia. Também, não se pode esquecer que o bom acadêmico tem a obrigação de buscar o conhecimento encarcerado no educador. Não existem barreiras entre o educador e o educando. 2. Anatomia Bucal e Anatomia Dentária 2.1 Sistema Digestório Função: Metabolização dos alimentos ingeridos, sua absorção e eliminação de produtos sólidos do catabolismo. Composição: Úvula, Faringe, Esôfago, Cárdia (Válvula Gastresofágica), Estômago, Piloro, Pâncreas, Fígado, Vesícula, Biliar, Duodeno, Jejuno, Íleo, Válvula ileocecal, Apêndice vermiforme, Cécum, Cólon ascendente, Cólon transverso, Cólon descendente, Colonsigmóide, Reto, Esfíncter anal 3

5 2.2Boca ou Cavidade Bucal Primeiro segmento do aparelho digestório, delimitado por seis paredes: Lábios (parede anterior): pregas musculomembranosas constituídas pelos músculos orbiculares labiais que formam o contorno do orifício bucal. Bochechas (paredes laterais): constituídas por músculos da mímica e mastigadores. Palato mole (parede posterior): situado na parte posterior da boca, delimita uma abertura (istmo da garganta), comunicando-a com a faringe. É formado pela úvula que divide o istmo em duas partes, aos lados das quais estão situados dois pilares; cada par destes últimos contém uma amídala palatina. Palato duro (parede superior): de forma côncava é formado por um septo osteomembranoso separando-o da cavidade nasal. Assoalho bucal (parede inferior): é a parte sobre a qual se apóia a língua, inserida na sua porção posterior através do freio lingual. Função: Abrigar a língua, os dentes, a úvula e as glândulas salivares 2.3 Divisão da Cavidade Bucal Externamente pelos lábios e as bochechas e internamente pelas gengivas e dentes. Cavidade bucal propriamente dita - é limitada lateral e ventralmente pelos processos alveolares com respectivos dentes e dorsalmente comunica-se com a faringe por uma abertura estreitada denominada istmo da fauce. 4

6 a) Língua Órgão muscular, impar, de forma cônica, revestido por mucosa, situado na cavidade bucal entre as arcadas dentárias. Função: Indução à salivação, formação e movimentação do bolo alimentar. Inicia a quebra e processa a deglutição 5

7 b) Palato Duro 6

8 2.4Anatomia Dental Os dentes são órgãos calcificados implantados nos alvéolos e gengivas de ambos os maxilares. Sua principal função consiste em triturar e converter os alimentos em partículas diminutas que possam ser ingeridas e digeridas. Auxiliam na formação das palavras e contribuem a dar expressão ao rosto. São órgãos duros de estrutura calcaria, inseridos nas arcadas alveolares dos maxilares e da mandíbula. Cada dente possui 3 (três) partes: coroa, raiz e colo. Os dentes têm como função a desintegração mecânica dos alimentos e desempenham também papel relevante na dicção das palavras e na estética da face. Função: Sendo que os dentes incisivos cortam, os caninos rasgam, e os pré-molares e molares trituram. Os dentes misturam, com auxilio da língua, o alimento e a saliva. 7

9 De acordo com as características, os dentesdividem-se em quatro grupos: 1) Incisivos: são os 4 (quatro) dentes mais anteriores situados nas arcadas. Centrais e laterais. Função de corte. 2) Caninos: são pontiagudos e robustos. Logo atrás dos incisivos. São 2 (dois) por arcada. 3) Pré-molares: 2 (dois) pares em cada arcada;intermediários entre caninos molares. Fragmentam os alimentos. 4) Molares: são 3 (três) pares por arcada. São os dentes mais volumosos e posteriores das arcadas dentárias. Trituram os alimentos. Enquanto os dentes saudáveis contribuem para a manutenção da saúde, os dentes estragados e também gengivas doentes tendem a prejudicá-la, permitindo a entrada de germes que no interior do corpo irão se converter em focos de infecção, caminho aberto para outras afecções. Os dentes são formados, em grande parte, de sais minerais, principalmente cálcio e fósforo, além de magnésio, flúor e outros elementos. Cada dente é formado pela coroa e raiz. A coroa é revestida por esmalte e sob ele há a dentina, menos mineralizada que o esmalte, e protege a cavidade pulpar. A polpa encerra vasos sanguíneos, nervos e tecido conjuntivo pouco espesso, com células nervosas especializadas. A coroa, isto é, a camada dura do revestimento, recoberto de esmalte que protege o dente, pode apresentar duas ou mais protuberâncias em sua superfície mastigatória. O esmalte, os materiais que formam o esmalte estão dispostos em prismas hexagonais microscópicos em sentido perpendicular à superfície do dente. Nessa formação entram o fosfato de cálcio, fosfato de magnésio e fluoreto de cálcio. A raiz é revestida por cemento, e sob ele a dentina internamente à cavidade pulpar. Os ligamentos alvéolo-dentais prendem o dente ao maxilar, onde o osso da mandíbula lhe proporciona suporte e local para implantação. O alvéolo é a estrutura de suporte do dente e por ser tecido ósseo possui cálcio. As gengivas são tecidos moles que cobrem o osso alveolar como um prolongamento das membranas mucosas da boca, lábios e maçãs do rosto. 8

10 2.5 Dentição Decídua A primeira dentição (decídua) origina os chamados dentes de leite: São: 4 (quatro) incisivos, 2 (dois) caninos e 4 (quatro) molares em cada arcada totalizando 20 (vinte) dentes. Os incisivos ou cortadores acham-se na parte anterior dos maxilares, dois no centro e dois situados um em cada lado dos anteriores. Em seguida vêm os caninos, de pontas agudas, depois seguem os molares, ou os dentes trituradores. A disposição é a mesma em ambos, os maxilares e lados direito e esquerdo. 2.6 DentiçãoPermanente A dentição permanente compreende 32 dentes. Desses, 20 vêm substituir gradualmente os da dentição provisória. Atualmente, a troca de dente pode se iniciar na época dos 5 anos e meio e termina entre 11 e 14 anos, mas não há um rigor. Então há o surgimento dos primeiros molares permanentes e continua com os outros dentes incisivos centrais e laterais, primeiro e segundo pré-molares, caninos e segundo molar. Os pré-molares que substituem os de leite apresentam duas pontas na coroa, que os torna conhecidos, também, como bicúspides. O terceiro molar ou do siso pode aparecer entre os 16 anos em diante, ou mais tarde por estar incluso e não romper a gengiva. Tanto na dentição de leite como na permanente observa-se às vezes, a má oclusão, isto é, a colocação irregular dos dentes, e quanto mais rápido o paciente for submetido ao especialista em ortodontia, mais eficaz será o tratamento. 9

11 2.7 Superfícies Dentais A coroa de cada dente possui lados ou superfícies, assim chamadas: 1. Superfície oclusal: é a face cortante ou mastigadora que fica em contato com os dentes opostos, quando a mandíbula está fechada. Nos dentes incisivos, esta superfície é muito pequena e recebe o nome de bordo incisal ou face incisal. 2. Superfície vestibular: é a face voltada para o vestíbulo da boca. 3. Superfície palatina: é a face voltada para a cavidade bucal propriamente dita. Nos dentes inferiores é denominada superfície lingual. 4. Superfície proximal: é a face que está em contato com os dentes vizinhos. Pode ser mesial, quando está voltada para a linha média, e distal quando está afastada da linha média. 10

12 Além destas superfícies, a coroa de um dente apresenta alguns elementos, que são as cúspides, os sulcos, as fóssulas, as cristas e os tubérculos. Estes elementos variam de tamanho conforme o grupo dental e nem sempre estão presentes em todas as coroas. C Ú S P I D E S SULCO FÓSSULA SULCO TUBÉRCULO CANINO - 1 CÚSPIDE 2.8 Raízes Dentárias A raiz fixa o dente no osso e sustenta a coroa, transmitindo ao osso as forças que incidem sobre ela. Um dente pode apresentar uma, duas ou três raízes e por isso podem ser uni, bi ou trirradiculares, sendo que as raízes de um dente multirradicular podem se apresentar fusionadas. Os dentes humanos, no geral, apresentam o seguinte número de raízes: unirradiculados: incisivos, caninos, pré-molares inferiores e segundo pré-molar superior; birradiculados: primeiro pré-molar superior e molares inferiores; trirradiculados: molares superiores. (Polpa Dentária Pré-Molar Inferior) 11

13 3. Anatomia Incisivos Superiores Também denominado grande incisivo, incisivo interno superior, incisivo medial ou primeiro incisivo superior; São em número de dois e estão dispostos lado a lado da linha mediana; É o maior dente do grupo dos incisivos. Está posicionado adjacente à linha mediana, um em cada hemi-arco; Observando-se por vestibular, a coroa mostra-se disposta verticalmente. Coroa É de aspecto cuneiforme, quando vista por uma das faces proximais; Quando observada por V ou L, a coroa alarga-se à medida que se aproxima da borda oclusal. Face Vestibular Apresenta-se com a forma de trapézio cujo grande lado é oclusal e o pequeno é o cervical; É convexa tanto no sentido vertical quando no longitudinal; A convexidade no sentido longitudinal não é uniforme, alcançando seu máximo junto à borda cervical e diminuindo progressivamente à medida que se aproxima da borda oclusal até tornarse plana; Dois sulcos de desenvolvimento dividem a face em 3 segmentos ou lóbulos: lóbulo mesial (o maior), lóbulo mediano (o menor) lóbulo distal (de volume médio); Metade ou 2/3 oclusais podem mostrar-se completamente planos;1 Face Vestibular Sulcos e lóbulos são melhor visíveis na metade inferior da coroa, desaparecendo à medida que se aproximam da borda cervical; Apresenta-se em forma de um trapézio cujo grande lado é oclusal e o pequeno é o cervical; É convexa tanto no sentido vertical quando no longitudinal; É limitada por quatro bordas ou margens arredondadas, que se continuam sem limites precisos com as faces vizinhas; A borda livre oclusal é retilínea e ligeiramente inclinada para cima do lado distal; A borda cervical é curvilínea, com raio de curvatura pequeno e de convexidade voltada para a raiz; As bordas proximais (M e D) são frequentemente retilíneas e ligeiramente convergentes para a raiz; A borda mesial é mais longa e menos inclinada que a distal; O ângulo distal, formado pelo encontro da borda oclusal com a distal é muito mais arredondado e menos vivo que o mesial. 12

14 Face Lingual É escavada, ao contrário da face. É de forma trapezoidal, de lados e ângulos arredondados (semelhante à V) Muito côncava, tanto no sentido longitudinal como no transversal. Forma, no conjunto, uma ampla escavação chamada Fossa Lingual; A fossa lingual é limitada, do lado cervical e dos lados proximais, por bordas mais ou menos nítidas, abertas ao nível da borda livre do dente, onde se alarga. A fossa lingual é reforçada por 3 pilares, dois são marginais (Cristas Marginais Mesial e Distal); Estes pilares reúnem-se ao nível do terço cervical, O cíngulo pode apresentar-se sob vários aspectos:algumas vezes constitui zona de união com as cristas vizinhas, outras vezes exibe uma proeminência linguiforme, mais ou menos independentes da fossa lingual, determinando por isso, a formação de uma pequena cavidade, denominada buraco ou forame cego; Em qualquer desses tipos, o cíngulo pode apresentar-se simples, sulcado (bipartido ou tripartido) ou constituir tubérculos acessórios completamente independentes; Os rebordos proximais, mais ou menos salientes, delimitam as bordas da face lingual e recebem a denominação de cristas marginais. São delgadas e estreitas ao nível da borda oclusal e vão se alargando e salientando-se à medida que se avizinham do cíngulo, com o qual se fusionam na maioria das vezes; As cristas marginais M e D correspondem aos lóbulos M e D da face vestibular. A fossa lingual corresponde ao lóbulo mediano; As bordas proximais (cristas marginais) são oblíquas e convergentes para o lado da raiz, sendo a distal menor e mais inclinada; Borda cervical curvilínea, muito saliente e de convexidade voltada para a raiz. Face Mesial Exibe contorno em forma de triângulo com ápice oclusal e base cervical; Ligeiramente convexa no conjunto, apresenta-se quase plana ao nível da borda cervical Borda cervical tem forma de V, de abertura angular voltada para a raiz; Borda vestibular convexa no terço cervical e plana nos dois terços oclusais Borda lingual côncavo-convexa, cuja concavidade toma os dois terços oclusais. Borda livre muito aguda nos dentes jovens, é substituída no dente desgastado por uma pequena margem obliquamente dirigida de cima para baixo no sentido L-V Todos os ângulos agudos e arredondados. 13

15 Face Distal Repete a mesma configuração da mesial É menor e mais convexa em todos os sentidos. Também denominada borda livre, borda cortante ou borda Face Oclusal Mostra, principalmente em dentes jovens, três dentículos, separados por dois sulcos em forma de V invertido; Em dentes desgastados, a borda oclusal transforma-se em uma faceta plana, inclinada para cima, do lado distal. Colo Sinuoso e irregular; Semicircular, de convexidade voltada para a raiz ao nível das faces V e L Mostra-se conformado em V, de ápice arredondado, ao nível das faces proximais. 4. Incisivo Central Inferior São em número de dois, situados lado a lado na linha mediana Éo menor dente da série dos incisivos, e também o menor da dentadura humana. Oclui com o Incisivo Central Superior. Coroa Assume forma típica de cinzel ou cunha, alongada no sentido vertical e estreita no sentido mésio-distal Face Vestibular Configura um trapézio alongado, de grande base oclusal; Sua superfície é convexa tanto no sentido vertical como no horizontal; A convexidade é mais acentuada ao nível do terço cervical, a partir do qual, a superfície torna-se plana e inclinada para o lado lingual. 14

16 Os sulcos de desenvolvimento e os lóbulos desta face são muito atenuados e discretos; A borda cervical é semicircular, de convexidade voltada para a raiz e pequeno raio de curvatura; As bordas mesial e distal são ligeiramente convergentes para o colo; A borda mesial é menor que a distal (inverso dos demais); Face Lingual O buraco cego é muito raro, devido a pouca saliência do cíngulo; Os sulcos de desenvolvimento e os lóbulos desta face são ainda mais discretos que os da face vestibular. Faces Proximais São triangulares, de lados e ângulos arredondados e base muito larga, voltada para o colo do dente; Tanto a face mesial como a face distal são planas no sentido vertical e convexas no horizontal; Apesar de muito parecidas, a face distal é mais convexa e de configuração mais nítida; 15

17 A face mesial é menor e menos inclinada que a distal. Face Oclusal É uma simples borda retilínea nos dentes jovens; Nos dentes com certo desgaste, torna-se uma faceta longa e estreita, obliquamente dirigida para baixo do lado mesial. Colo Muito achatado no sentido mésio-distal; Apresenta raios de curvatura reduzidos Raíz Achatada no sentido mésio-distal, nitidamente sulcada, chegando o sulco a dividir o canal contido no interior da raiz; É única (unirradicular). 16

18 5. Incisivo Lateral Inferior São em número de dois, dispostos lateralmente aos centrais; São maiores que os centrais. Oclui mesialmente com o Incisivo Central Superior e distalmente com o Incisivo Lateral Superior. Coroa Também apresenta forma em bisel ou cunha, porém, é maior que o central. Face Vestibular É convexa no sentido mésio-distal; Mais larga próximo à borda oclusal; Os sulcos de desenvolvimento e os lóbulos são pouco mais evidentes que no Incisivo Central Inferior. 17

19 Faces Proximais São triangulares, de lados e ângulos arredondados; A face distal é menor e mais convexa que a mesial Face Oclusal Não é retilínea, pois na sua parte mediana forma-se uma saliência angular que divide a face em dois segmentos, o mesial maior, e o distal, menor e mais inclinado. Esta saliência corresponde a uma cúspide atrofiada O ângulo mesial é agudo ou reto, enquanto o distal é muito arredondado e obtuso, assemelhando-se ao ângulo distal dos incisivos superiores 6. Canino Superior É o 3º dente da série superior; Em número de dois, são os dentes mais robustos e mais longos do arco, ultrapassando em altura, tanto pela coroa como pela raiz, os dentes vizinhos; A implantação desta peça no processo alveolar superior determina, na face vestibular do osso, a formação saliente conhecida como Túber Canino (ou Bossa Canina); No sentido vestíbulo-lingual, a face V do canino é quase vertical; No sentido M-D, o dente é inclinado para distal; Oclui na distal do Canino Inferior e na mesial do 1º Pré-Molar Inferior Face Vestibular Apresenta aspecto lanceolado, destinado a perfurar ou dilacerar alimentos, que pode ser inscrito num losango de lados e ângulos arredondados; É fortemente convexa em todos os sentidos; 18

20 Ligeiramente menor de a V; É de forma pentagonal, ligeiramente escavada; O cíngulo é bem desenvolvido, e em alguns casos chega a formar uma cúspide, de onde partem saliências conhecidas como cristas marginais mesial e distal. Face Mesial É triangular, de lados e ângulos arredondados, de base voltada para o colo; É convexa do sentido V-L; A borda cervical é em forma de V. Face Distal De forma semelhante à mesial, porém menos alta e mais convexa. Face Incisal É lanceolada ou perfurante tão característica que serve para identificar o dente à 1ª vista; Possui forma de V de ramos desiguais:o distal é maior e mais inclinado e o mesial é menor e menos inclinado; 19

21 Num canino jovem e de cúspide acerada, esta face é representada por uma verdadeira borda. Após algum tempo, o uso produz uma pequena faceta retangular, bizelada, obliquamente dirigida para cima no sentido V-L. Colo É semelhante ao dos incisivos, porém menos sinuoso. Raiz É a mais longa e mais forte da dentadura humana; É conóide, ligeiramente achatada no sentido M-D; É única. 7. Canino Inferior Face Vestibular Apresenta sulcos de desenvolvimento bem nítidos, separando a face em 3 lóbulos, dos quais o mediano é o mais desenvolvido e corresponde à cúspide do dente; A face é convexa tanto no sentido vertical quanto no horizontal; Face Lingual É pouco mais estreita que a vestibular, mas mostra conformação geral muito semelhante (que pode ser inscrita num pentágono de ângulos e lados arredondados); Vêem-se sulcos de desenvolvimento separando lóbulos pouco desenvolvidos; A fossa lingual é pouco profunda e o cíngulo menos desenvolvido do que o do Canino Superior. Face Mesial É triangular, muito convexa ao nível do terço oclusal e ligeiramente escavada junto ao colo; A borda cervical é mais baixa do lado lingual do que do vestibular 20

22 Face Distal É muito semelhante à mesial, porém seus detalhes são mais atenuados (discretos). Face Incisal Nos dentes jovens, é formada por uma borda cortante; Nos dentes desgastados, entretanto, constitui-se numa pequena superfície quadrilátera biselada obliquamente para cima no sentido V-L; A cúspide divide esta borda em duas porções desiguais, das quais a distal é maior e mais inclinada. Cólo Sinuoso, muito semelhante ao do Canino Superior, porém, com curvas e raios de curvaturas menores, bem como ângulos mais fechados. Raiz Longa (mas mais curta que a do Canino Superior) Única; Muito achatada no sentido M-D Profundamente sulcada. 8. Primeiro Pré Molar Superior Localizado entre o canino e o 2º pré-molar, no sentido vestíbulolingual, a face vestibular da coroa em posição vertical A ponta da cúspide vestibular quase alcança o nível da cúspide lingual ou palatina; As raízes são inclinadas para o lado distal; Oclui mesialmente com o 1º pré-molar inferior e distalmente com o 2º pré-molar inferior. É achatada no sentido mésio-distal, e irregularmente cuboidalou cilindróide, em virtude da continuidade entre suas várias faces, através de arestas arredondadas. É bem nítido o estrangulamento ao nível de colo e o alargamento junto a borda oclusal; As faces vestibular e lingual são quase paralelas. 21

23 Face Vestibular Muito parecida com a do canino, sendo, porém menor. É convexa nos dois sentidos (mésio-distal e cérvico-oclusal), Contém sulcos de desenvolvimento pouco nítidos e dos lóbulos de desenvolvimento o mediano é o maior. As bordas proximais são arredondadas e divergentes em direção à face oclusal ou borda livre; A borda livre contém duas arestas, a mesial que émais curta e menos inclinada, e a distal que émais longa e também mais inclinada. Face Palatina A palatina do pré é menor, mais curta e mais estreita, porém emelhante à face vestibular; Também muito convexa nos dois sentidos e com arestas iguais à face vestibular; A cúspide desta face éligeiramente inclinada para mesial. Face Mesial É quadrilátera, alongada no sentido vestíbulolingual, Convexa próxima da borda oclusal Achatada (ou côncava) junto ao colo, onde se continua com o sulco da raiz. Face Distal Muito semelhante a mesial, porém mais convexa e menor. A crista marginal distal é menos acentuada e por isso a depressão cervical é mais profunda. Face Oclusal Têm formação de um trapézio irregular. Na superfície mastigadora destacamse duas cúspides, de forma aproximadamente cônica, sendo a vestibular ligeiramente maior que a lingual. 22

24 Essas duas cúspides são separadas por um profundo sulco retilíneo que se encontra mais próximo da cúspide palatina, não ocupando exatamente o centro do dente, dividindo-o em duas partes desiguais, onde a vestibular émaior; O sulco principalintercuspídico é paracentral e termina frente às cristas marginais, mesial e distal, por fóssulas mais ou menos profundas e de forma triangular. De cada extremidade do sulco central, partem sulcos secundários; O maior deles nascido na fóssula distal e comsentido vestibular que até algumas vezes invade a face vestibular. Outrosulco sai desta mesma fóssula e se dirige à face palatina; Da fóssula mesial partem também mais dois sulcos secundários, também um para cada face (V e L), porém bem menos nítidos e profundos; Assim esses cinco sulcos e duas fóssulas dividem o dente em quatro partes distintas: uma cúspide vestibular maior, uma cúspide palatina, duas cristas marginais. Cólo Linha sinuosa, Lado vestibular e lingual por curvas de convexidade voltada para a raiz Ladosproximais, por curvas menos acentuadase de concavidade radicular. Raiz Na maioria dos casos, o primeiro pré apresenta duas raízes, fusionadas ou não; Pode também se apresentar uni ou tri radicular. É achatado no sentido mésio-distal, Tem secção ovalar Faces laterais profundamente sulcadas 23

25 9. Segundo Pré-Molar Superior Todos os caracteres desse dente são semelhantes aos do 1ºpré-molar, porém seu tamanho é mais reduzido, pois a série de pré-molar é decrescente no sentido mésio-distal; No sentido vestíbulolingual a coroa é vertical; No sentido mésio-distal a coroa é inclinada; A cúspide palatina é ligeiramente mais baixa que a vestibular; Raiz inclinada para a palatina; Oclui mesialmente com o 2º pré-molar inferior e distalmente com o 1ºmolar inferior. Coroa Irregularmente cuboidal, achatada no sentido mésiodistal; A coroa desse dente é menor e as proeminências mais arredondadas do que a do 1º pré; A altura também é menor tanto na raiz quanto na coroa, porém as cúspides são do mesmo tamanho. Face Vestibular Igual a do 1º pré, porém com dimensões menores e detalhes menos nítidos; É menos convexa que o 1º pré devido a menor saliência do lóbulo mediano; As bordas mesial e distal são mais arredondadas e as bordas oclusais são menos aceradas (pontiagudas). Face V e Face L Face Palatina Idêntica a vestibular e mesma altura, muito convexanos dois sentidos; Faces Proximais São quadriláteras, convexa próxima a borda livre e côncava junto ao colo, porém a concavidade cervical é menor que a do 1º pré. Face Oclusal As cúspides são da mesma altura, separadas por um sulco intercuspídeo retilíneo que divide o dente em duas porções iguais; O dente na boca tem a cúspide lingual mais baixa devido à inclinação do dente (um ângulo de mais ou menos 7º em relação a vertical); Menos Sulcos acessórios. 24

26 Cólo Semelhante ao do 1º Pré-Molar, com menor raio de curvatura. Raiz Achatada no sentido mésio-distal, com forma elíptica: 90% uni-radicular; 7% com bifurcação apical; 3% duas raízes. 10. Primeiro Pré-Molar Inferior Situado distalmente ao canino inferior e mesialmente ao 2º pré-molar inferior. É o menor dente do grupo dos pré-molares, consequentemente, o menor dos pré-molares inferiores, Oclui mesialmente com Canino Superior e distalmente com 1º pré-molar superior. No sentido vestíbulolingual, a face vestibular é fortemente inclinada para o lado lingual, A face oclusal é oblíqua para baixo no sentido vestíbulo-lingual; Coroa É inconfundível, pois além de caniniforme, é fortemente inclinada para lingual. Face Vestibular É convexa em todos os sentidos, podendo ser inscrita em um pentágono, Fortemente inclinada para lingual, de tal forma que a cúspide vestibular quase chega a corresponder com o longo eixo do dente, A cúspide vestibular é cerca de duas vezes mais volumosa que a lingual, Borda cervical curvilínea, de convexidade voltada para a raiz, Borda mesial retilínea, convergente para a raiz, Borda distal mais curta, mais convergente que a mesial, Borda livre caniniforme, apresentando uma cúspide arredondada em correspondência com o lobo mediano. 25

27 Face Lingual Muito menor, devido ao tamanho exagerado da cúspide vestibular, a cúspide lingual pode chegar ao tamanho de uma borda, Convexa em todos os sentidos apresenta-se ligeiramente inclinada para cima. Faces Proximais São quadriláteras, mais altas que largas, Apresentam-se convexas próximas da sua borda livre e côncavas junto ao colo. Face Oclusal É de contorno circular ou ovalar, Exibe aspectos morfológicos bem variáveis, Preponderância volumétrica da cúspide vestibular sobre a lingual, que às vezes se reduz a um simples tubérculo ou cíngulo, A diferença de altura entre as cúspides produz uma inclinação muito acentuada da face oclusal para o lado lingual em aproximadamente 45º, O sulco intercuspídico é curvilíneo, de concavidade voltada para a face vestibular, O sulco intercuspídico é pouco profundo e muitas vezes permite ao esmalte a formação de uma crista ou ponte de esmalte, em correspondência ao grande eixo do dente, O sulco intercuspídico termina nas fóssulas triangulares mesial e distal, próximo das cristas marginais, A ponte de esmalte apresenta-se com a forma de uma saliência em cumeeira de telhado, com duas vertentes, uma mesial e outra distal, Das fóssulas triangulares partem sulcos pouco profundos que podem invadir as faces vizinhas, principalmente a lingual, onde podem dar origem a um tubérculo ou cúspide acessória distolingual (24% dos casos). Colo Não apresenta nada de particular, a não ser a dimensão do eixo de curvatura, que é muitoreduzido. Raiz Conóide, Achatada no sentido mésiodistal. 11. Segundo Pré-Molar Inferior Mais volumoso que seu predecessor, Apesar de parecer muito com o 1º pré-molar inferior, mostra caracteres morfológicos diferentes, Localizado distalmente ao 1º pré-molar inferior e mesialmente ao 1º molar inferior, Apresenta face oclusal menos inclinada, em virtude do desenvolvimento maior da cúspide lingual; Oclui mesialmente com o 1º pré-molar superior e distalmente com o 2º pré-molar superior 26

28 Coroa Conserva os traços gerais do grupo dental a que pertence, complicando-se apenas na sua face triturante, onde exibe algumas variações. Face Vestibular É mais larga e mais alta que a do 1º pré-molar inferior, Fortemente inclinada para o lado lingual, Convexa em todos os sentidos, Tem forma pentagonal, semelhante ao 1º pré-molar inferior, exceto na borda livre, cuja ponta é menos alta e menos afinada. Face Lingual Mais estreita e mais baixa que a vestibular, Mais convexa e de bordas mais arredondadas que a vestibular, Borda livre é a única que interessa, pois o dente pode apresentar-se com duas ou três cúspides. Face Mesial De contorno quadrilátero, convexa em todos os sentidos, podendo apresentar-se côncava junto ao colo. Face Distal Mais convexa e menor que a mesial, porém, com os mesmos caracteres descritivos. Face Oclusal Melhor relação volumétrica entre as cúspides, Cúspide lingual atinge quase a mesma altura que a cúspide vestibular, Irregularmente quadrilátera, de bordas e ângulos arredondados, Oblíqua para baixo, no sentido vestíbulo-lingual, Pode assumir Três aspectos distintos: Com 2 cúspides (37% dos casos) Sulco paracentral, semilunar, de concavidade voltada para o lado vestibular, Sulcos secundários curtos e superficiais, Duas porções desiguais: uma vestibular, mais alta e volumosa, e outra lingual, menor e mais baixa. 27

29 Com 3 cúspides perfeitamente distintas (63% dos casos) Sulco principal e cúspide vestibular com os mesmos caracteres já descritos, Cúspide lingual dividida por sulco secundário, de direção vestíbulo-lingual, Os sulcos: principal e secundários mostram aspectos de Y, Cúspide vestibular maior e mais alta, cúspide mésiolingual de tamanho médio, cúspide disto-lingual menor. Com 2 cúspides (variação) Sulco principal ligeiramente curvilíneo, terminando em 2 fossas triangulares, Sulcos secundários partem 2 para a vestibular e 2 para lingual, saindo das fossas triangulares. O conjunto dos sulcos apresenta-se com a forma de H. Colo Nada de especial, a não ser um ligeiro aumento do raio de curvatura, quando comparado com o 1º pré-molar inferior. Raiz É única na maioria dos casos, achatada no sentido mésio-distal. 12. Primeiro Molar Superior Coroa cuboidal; Distância mésio-distal e vestíbulo-lingual são maiores do que à distância cérvico-oclusal, portanto, a coroa é mais larga do que alta; Sua altura total não ultrapassa a do 2º molar; As dimensões médias são maiores que as do 2º molar, o que também acontece com os molares inferiores; Oclui mesialmente com o 1º molar inferior e distalmente com o 2º molar inferior. Face Vestibular Silhueta trapezoidal; Convexa em todos os sentidos; Delimitada por quatro bordas: Uma borda cervical: 2 segmentos curvos de concavidades voltadas para a raiz, separadas por uma ponta de esmalte que se insinua entre o início das duas raízes vestibulares; Duas bordas proximais: bastante convergentes para a raiz, sendo a borda distal menor e mais inclinada; Uma borda oclusal: formada por 2 segmentos em forma de V, de ramos bem abertos, cujos ápices corresponde às pontas de cúspide vestibulares. O segmento mesial desta borda é maior que o distal; Esta face apresenta-se dividida por um sulco vestibular em 2 segmentos distintos: 28

30 um mesial maior e um distal menor. Este sulco é a continuação do sulco vestíbulo-oclusal, que se inicia na face oclusal e termina no terço médio da face vestibular numa discreta depressão triangular (fosseta vestibular). Face Lingual Silhueta semelhante à face vestibular, porém mais convexa; As dimensões são maiores (exceção à regra geral); Borda cervical:segmento ligeiramente curvo e de concavidade voltada para a face oclusal; Bordas proximais:semelhante à face vestibular: Borda oclusal:formada por 2 segmentos de tamanhos dispares (muito diferentes), sendo o mesial bem maior por corresponder à cúspide mésio lingual; Apresenta sulco lingual, que é a continuação do sulco intercuspídico ocluso-lingual, que se inicia na face oclusal e termina na face lingual, porém, não chega a atingir o terço médio desta face, terminando suavemente sem constituir fosseta; Esta face pode apresentar uma pequena tuberosidade denominada Tubérculo de Carabelli na região da cúspide mésiolingual. Faces Proximais Silhuetas irregularmente trapezoidais; Grande lado situado na borda cervical; 29

31 São as faces mais largas da coroa, assim como nos demais molares superiores; Mostram maior convexidade próxima à face oclusal, podendo apresentar-se ligeiramente deprimidas (côncavas) no terço cervical. Borda cervical: côncava para a raiz e não muito acentuada; Bordas vestibular e lingual:bastante convexas, sendo a lingual parentemente mais acentuada, apesar da bossa vestibular ser mais desenvolvida do que a lingual; Borda oclusal: forma de V invertido, de ápice truncado pelas cristas marginais. Face Oclusal É a face mais interessante do ponto de vista anatômico. Rica em pormenores descritivos que serão resumidos para facilitar o estudo; De aspecto romboidal, nela se destacam quatro cúspides: Mésio-vestibular Mésio-lingual Disto-vestibular Disto-lingual As cúspides têm volumes diferentes. A cúspide mésiolingual é a maior de todas. Numa ordem decrescente de tamanhos das cúspides, temos: ML > MV > DV > DL; A cúspide distolingual às vezes é tão reduzida que chega a quase desaparecer, se apresentando como um pequeno tubérculo distal. A redução desta cúspide é um fato real e progressivo, pois é bem menor nos segundos molares e desaparece nos terceiros molares; Separando as cúspides, temos três sulcos: Sulco intercuspidiano vestíbulo-oclusal (separa as duas cúspides vestibulares). Este sulco parte de uma fosseta triangular central e se dirige à face vestibular, terminando uma pequena fosseta situada no terço médio desta face; Sulco intercuspidiano disto-lingual, que se inicia na fosseta triangular distal e se dirige obliquamente à face lingual, descrevendo um ligeiro arco e terminando nesta face sem constituir qualquer depressão triangular (este sulco separa as duas cúspides de volumes bem diferentes:cúspides mésio-lingual e distolingual); 30

32 Sulco intercuspidiano mésio-central, que separa as cúspides mésio-vestibular e mésiolingual. Origina-se na fosseta central e se dirige para a fosseta triangular mesial; Os três sulcos podem estar ligados entre si pela presença de um outro sulco inconstante que, partindo da fosseta central, vai encontrar o sulco disto-lingual nas proximidades da fosseta distal. Este último sulco, no 1º molar superior, é interrompido freqüentemente pela presença de uma ponte de esmalte que, cruzando obliquamente a face oclusal, liga a cúspide mésio-lingual à cúspide disto-vestibular; Além das duas formas convencionais da face oclusais do 1º molar superior (tri e tetra cuspidado), este dente apresenta, com certa freqüência, um discreto grau de obliqüidade coronária, como se tivesse sofrido compressão nos seus ângulos disto-vestibular e mésiolingual, o que se torna bem evidente e característico no dente seguinte. Colo Apresenta uma característica interessante na face vestibular, diferente dos demais dentes: o colo é dividido em duas porções, de concavidade voltada para a raiz. Esse fato é devido à existência de duas raízes vestibulares; Nas faces proximais, o colo é côncavo para a raiz; Na face lingual, o colo é convexo para a raiz Raízes O 1º molar superior é um dente tri-radicular (apresenta 3 raízes) Estão dispostas duas do lado vestibular, sendo uma mésiovestibular e outra disto-vestibular, e uma do lado palatino. Fusões radiculares podem acontecer, mas são mais frequentes no 2º molar superior. 13. SegundoMolar Superior No sentido vestíbulo-lingual, este dente mostra a mesma direção geral do 1º molar superior; O plano oclusal é, no entanto, pouco inclinado para o lado lingual, em virtude da menor saliência das cúspides linguais. No sentido mésio-distal o conjunto do dente inclina-se para o lado mesial; Oclui com o 2º molar inferior. Coroa Pode se apresentar de três formas: Semelhante ao 1º molar superior: é uma repetição exata à do 1º molar superior, apenas de dimensões menoresencontrada em 25% a 30% dos casos; Com três cúspides: exibe esta conformação em virtude da redução ou desaparecimento da cúspide disto-lingual; Forma de compressão (ou elipsóide): resultado da compressão ou achatamento muito forte, exercida sobre um 2º molar típico, com pressão que atua no sentido mésio-lingual para o lado disto-vestibular. Face Vestibular Apresenta conformação semelhante à do 1º molar, ou seja, tem forma trapezoidal com lobos, sulcos, etc., muito embora todos estes detalhes sejam menos nítidos que no dente citado; Nas formas de coroa elipsóide, esta face não apresenta sulco, mas uma saliência ou crista arredondada. 31

33 Face Lingual Exibe a mesma conformação que a do 1º molar, entretanto, o sulco disto-oclusal aproxima-se mais da face distal, reduzindo a cúspide distolingual a um pequeno tubérculo. A convexidade desta face é bem acentuada. Raramente apresenta Tubérculo de Carabelli. Nos casos de 2º molar com apenas três cúspides, o sulco disto-oclusal não existe. Faces Proximais São menores, porém de formato semelhante às do 1º molar e mais freqüentemente invadidas pelo sulco oclusal principal. Face Oclusal É a mais importante de todas. Nos casos típicos, esta face pode ser inscrita num trapézio de grande lado vestibular, cujo lado distal é fortemente inclinado para o lado lingual; 32

34 O que primeiro chama àatenção nesta face é o desenvolvimento maior da cúspide lingual, que no dente em posição, fica mais baixa que a do 1º molar. Esta face pode apresentar-se com três formas típicas, conforme citado anteriormente. Semelhante ao 1º molar superior.é uma repetição exata à do 1º molar superior, apenas de dimensões menores encontrada em 25% a 30% dos casos; Com três cúspides exibe esta conformação em virtude da redução ou desaparecimento da cúspide distolingual; Colo Assemelha-se ao do 1º molar superior, sendo, entretanto mais achatado no sentido mésiodistal. Raízes Em número de três, as raízes mostram a mesma disposição geral que as do 1º molar superior. As fusões radiculares são mais frequentes, sobretudo entre as raízes mésio-vestibular e palatina. 14. Terceiro Molar Superior Um dente que tem aspectos morfológicos muito variáveis, geralmente na coroa e na raiz. É omenor dos molares. Sua face oclusal costi,a ser caracterizado por numerosos silcos secundários, que lhe dão uma aparência enrrugada. Face livrre e de contato menos lisa. È muito comum apresentar coalescência das raízes. 33

35 15. Primeiro Molar Inferior É o 6 º dente do arco inferior; A superfície oclusal deste dente é a mais complicada de todos, pois praesenta, em 95% dos casos, cinco cúspides, devido ao desenvolvimento do tubérculo disto-lingual; É o dente mais volumoso do arco dental humano e o dente mais importante para os Ortodontistas (chave de oclusão); São alongados no sentido M-D e achatadosno sentido V-L, ao contrário dos molares superiores. Situa-se ao lado distal do 2º Pré Molar Inferior e ao lado mesial do 2º MolarInferior; No sentido V-L, a face O inclina-se para baixo do lado lingual Oclui com a vertente distal do 2º pré-molar superior e com o 1ºmolar superior (quase todo o 1ºMS, exceto a vertente distal da cúspide DV). Coroa É irregularmente cúbica e, quando vista por oclusal, pode ser inscrita num trapézio de grande base V. Face Vestibular Pode ser inscrita num trapézio de grande base oclusal; É convexa tanto no sentido vertical como no horizontal; É fortemente inclinada para lingual; Apresenta dois sulcos que a dividem em 3 porções de volume desigual O 1º sulco, mesial ou mesiovestibular, separa o lobo mesial do mediano, é muito profundo e próximo da borda mesial. Origina-se na borda livre, percorre a face V até seu terço médio e termina na fóssula triangular V; O 2º sulco, distal ou distovestibular, divide o lobo mediano do distal. Situado mais próximo da borda distal, é menos profundo e nunca termina em fóssula triangular; Dos três lóbulos vestibulares, o M é o maior e o D é o menor; É delimitada por quatro bordas: A borda livre é dividida em 3 lóbulos, que correspondem às cúspides; A borda M é oblíqua de cima para baixo no sentido D, com a porção superior ligeiramente convexa e inferior plana. A borda distal é menos alta, mais arredondada e inclinada no sentido inverso; A borda cervical é muito mais curta que a borda livre, ligeiramente ondulada, côncava para a raiz. 34

36 Face Lingual É trapezoidal, mais convexa e menor que a precedente; Não há sulcos, apenas uma depressão muito rasa que separa os dois lobos da face. O lóbulo mésio-lingual é o mais volumoso; Também é inclinada para lingual, só que em menor grau; Quatro bordas delimitam a face, com destaque para a borda livre que é dividida em 2 pontas, que correspondem às cúspides. Face Mesial É plana junto ao colo e muito convexa ao nível do terço oclusal; É delimitada por quatro bordas: A borda livre tem forma de V de ramos muito abertos e desiguais, sendo o vestibular muito maior que o lingual; A borda vestibular é muito inclinada para o lado lingual; A borda lingual é um pouco inclinada para lingual, A borda cervical é curvilínea, de concavidade voltada para a raiz. 35

37 Face Distal É idêntica à M, porém, de dimensões menores e mais convexas. Face Oclusal Em 95% dos casos épentacuspídica, comcaracteres inconfundíveis e que permitem identificá-lo à 1ª vista. Em outros casos pode apresentar quatro cúspides e ficar parecido com o 2º Molar Inferior; Nos casos típicos, observa-se cinco cúspides, separadas por quatro sulcos principais, duas fóssulastriangulares principais, três fóssulas menores acessórias, cristas marginais, sulcos acessórios e cicatrículas; Cúspides: São 3 Vestibulares e 2 Linguais. Por ordem decrescente de tamanho são:m-l, M-V, D-L, V-M, D-V; Sulcos: M-D: mésio distal, V-O-M: vestíbulo ocluso mesial, L-O: línguo oclusal, V-O-D: vestíbulo ocluso distal; 36

38 Fóssulas: Duas Fóssulas Triangulares Principais: M e D; Cristas Marginais: São arredondadas, cilindróides e distintas em M e D Colo Em secção, mostra-se de contorno quadrangular e de lados e ângulosarredondados. Raízes São duas (M e D), fortemente achatadas no sentido mésio-distal (88 % dos casos). 16. Segundo Molar Inferior É o sétimo dente do arco e segundo da série dos molares inferiores; É tetracuspídico. Oclui com o 1º molar superior (vertente distal da cúspide DV), e com o 2º molar superior. Coroa Irregularmente cúbica, a coroa deste dente é menor e morfologicamentemais simétrica que a do 1º molar inferior; Face Vestibular É de forma trapezoidal, de grande lado oclusal e convexa em todos os sentidos; A partir do terço cervical, inclina-se fortemente para o lado lingual; O sulco vestibular divide a face em dois lóbulos e termina ao nível do terço cervical, numa fóssula triangular; O lóbulo mesial éligeiramente maior que o distal. Face Lingual Também tem forma trapezoidal, porém de menor tamanho; Não existe sulco lingual. Existe apenas uma depressão rasa na face lingual; É mais convexa que a vestibular. 37

39 Faces Proximais Tanto a face mesial como a distal são convexas ao nível do terço oclusal e planas junto ao colo; A face distal é menor e mais convexa; Face Oclusal É nitidamente diferente do 1º molar inferior, pois se mostra quadrada ou trapezoidal, de grande lado vestibular; É alongada no sentido mésio-distal; Apresenta 4 cúspides, que em ordem decrescente de tamanho são: M-V, M-L, D-V, D-L. O sulco intercuspídicosegue um trajeto quase retilíneo, separando as cúspides vestibulares das linguais; O sulco vestíbulolingual origina-se da fossa triangular vestibular e, após atravessar toda a face oclusal, termina no terço oclusal da face lingual, sem formar fóssula; Os sulcos mésiodistal e vestíbulolingual se cruzam perpendicularmente Possui três fóssulas:2 triangulares (M e D) e 1 central, em forma quadrilátera, situada no encontro dos sulcos M-D e V-L; 38

40 Colo Semelhante ao do 1º molar inferior. Raízes São duas, morfologicamente semelhantes às do 1º molar inferior, porém, menores. 17. TerceiroMolar Inferior Tem uma larga diversidade de formas, de arranjo irregular Sua face distal é muito convexa Suas 2 raízes frequentemente fusionadas 39

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