A CULTURA NA ECONOMIA BRASILEIRA
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- Danilo Barateiro de Almada
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1 A CULTURA NA ECONOMIA BRASILEIRA Silvia Finguerut Coordenadora de Projetos Dezembro de 2015
2 MISSÃO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS GERAR, TRANSMITIR E APLICAR CONHECIMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO DO BRASIL 2
3 ESTRUTURA CONSELHO DIRETOR PRESIDÊNCIA EDUCAÇÃO (ACADEMIA) PESQUISA E ASSESSORIA TÉCNICA 3 ESCOLAS DE ADMINISTRAÇÃO RJ EBAPE SP EAESP ESCOLAS DE ECONOMIA RJ EPGE SP EESP ESCOLAS DE DIREITO RJ DIREITO RIO SP DIREITO GV ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS RJ CPDOC ESCOLA DE MATEMÁTICA APLICADA RJ EMAp ASSESSORIA TÉCNICA FGV PROJETOS INSTITUTO BRASILEIRO DE ECONOMIA IBRE EDITORA EDITORA FGV INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL IDE
4 MISSÃO DA FGV PROJETOS Contribuir para a excelência das organizações públicas e empresariais, e para o desenvolvimento do país através da geração e aplicação do conhecimento adquirido nas Escolas e Institutos da Fundação Getulio Vargas. 4
5 DISSEMINANDO CONHECIMENTO REVISTAS, ESTUDOS E LIVROS 5
6 PROJETOS CULTURAIS
7 CONCEPÇÃO DOS PROJETOS o Conceituação e Customização de Projetos; o Estudos Setorizados; o Elaboração de projetos para leis de incentivo. o Planejamento e implantação dos projetos; o Gerenciamento Global de Projetos o Elaboração e monitoramento de indicadores de desempenho o Museus, Teatros, Centros e Institutos Culturais; o Seminários e Publicações; o Pesquisas, censos e diagnósticos de gestão e sustentabilidade econômica; o (Re)Estruturação organizacional o Estudos econômicos e de gestão cultural Cultura Educação + Turismo Contribuição para o desenvolvimento econômico e social 7
8 PRINCIPAIS PROJETOS Memorial do Estado do Rio de Janeiro Museu Histórico e Diplomático do Palácio Itamaraty Rio de Janeiro Museu da Moda -Solar da Marquesa Cais das Artes Vitória/ Espírito Santo Biblioteca Nacional / Ministério da Cultura Modernização da Gestão dos Equipamentos Culturais SEC/RJ 8
9 PRINCIPAIS PROJETOS Distrito Criativo da Moda Museu do Estado de Rondônia Museu da Justiça de São Paulo Livro de ensaios e arte Digitalização do Acervo Documental da CEDAE 9
10 10 A CULTURA NA ECONOMIA BRASILEIRA
11 DELIMITAÇÃO DO CAMPO DE ESTUDO 11
12 ESTRUTURA DE ANÁLISE A análise da FGV foi realizada em 3 dimensões: 12
13 CULTURA NO BRASIL Áreas de Atividades 13 Fonte: UNESCO Framework for Statistics (adaptada)
14 GASTO PÚBLICO QUAL O GASTO PÚBLICO DO BRASIL NO SETOR DA CULTURA? QUAIS AS DIFERENÇAS GEOGRÁFICAS E PER CAPITA DO GASTO PÚBLICO? 14
15 GASTOS PÚBLICOS EM Fonte: Senado Federal, Siga Brasil, Portal da Transparência e Tesouro Nacional Finanças Brasil
16 16 GASTOS PÚBLICOS EM 2013
17 GASTOS PÚBLICOS ORÇAMENTO FEDERAL 17 Fonte: Siga Brasil e Tesouro Nacional
18 MERCADO DE TRABALHO 18 QUAL O PERFIL DO TRABALHADOR DA CULTURA? QUAIS AS DIFERENÇAS GEOGRÁFICAS DA OFERTA DO EMPREGO? QUAL A EVOLUÇÃO DAS EMPRESAS E ESPAÇOS CULTURAIS?
19 MERCADO DE TRABALHO 19 Fonte: RAIS
20 MERCADO DE TRABALHO o o o EMPRESAS OU ESPAÇOS CULTURAIS = 0,9% DO TOTAL 88% TEM MENOS DE 10 TRABALHADORES CRESCERAM 36% NOS ÚLTIMOS 6 ANOS 20 Fonte: RAIS
21 MERCADO DE TRABALHO EMPRESAS E ESPAÇOS CULTURAIS DISTRIBUIÇÃO DA EMPRESAS E ESPAÇOS CULTURAIS POR REGIÃO E POR TIPO DE ATIVIDADE CULTURAL 21
22 MERCADO DE TRABALHO A área editorial é a que paga os melhores salários 22 Fonte: RAIS Conversão: Ago/14 Note: *One minimum wage is equivalent to US$ 325
23 MERCADO DE TRABALHO TRABALHO FORMAL X INFORMAL 23
24 CONSUMO FAMILIAR 24 HOUVE INCREMENTO NO CONSUMO DE PRODUTOS CULTURAIS? QUAL A RELAÇÃO DE CONSUMO RELATIVO A OFERTA DE PRODUTOS PÚBLICOS E PRIVADOS? QUAIS SÃO OS PRODUTOS MAIS CONSUMIDOS? HÁ DIFERENÇAS REGIONAIS?
25 CONSUMO FAMILIAR EM 2009 POF IBGE Pesquisa de Orçamentos Familiares (2003 e 2009) 25 Fonte: IBGE
26 CONSUMO FAMILIAR 2003/ Fonte: IBGE
27 CONSUMO FAMILIAR 2003/2009 Esta área teve a maior alteração no modo de consumir 27 Fonte: IBGE
28 CONSUMO FAMILIAR 2003/2009 Consumo total de livros (exceto didáticos) monetário e não monetário Quantidade de livros (não didáticos) vendidos ao mercado e ao governo 28 Fonte: FIPE
29 VALOR ADICIONADO DA CULTURA CONTRIBUIÇÃO DIRETA DA CULTURA Commodities e Indústrias: o Livros o Festas o Audiovisual, animação & games o Música & Teatro o Patrimônio Cultural (museus, parques, monumentos e galerias) o Turismo (lazer) CONTRIBUIÇÃO INDIRETA DA CULTURA Fornecedores de insumos para as indústrias (cadeias de produção) CONTRIBUIÇÃO INDUZIDA PELA CULTURA Gastos com emprego indireto nas cadeias de produção (formal e informal) o o o o ORIGEM DOS GASTOS Orçamentos Públicos e leis de incentivo federal, estadual, municipal Investimentos diretos Orçamento familiar Marketing Institucional 29 CONTRIBUIÇÃO TOTAL DA CULTURA o Para o PIB o Para o Emprego
30 TAMANHO DA ECONOMIA DA CULTURA Em 2011, o valor adicionado bruto do setor de cultura foi de US$ 13 BILHÕES 30
31 31 VALOR ADICIONADO BRUTO
32 CONCLUSÕES o Os gastos do governo no setor da cultura representam cerca de 0,2% dos orçamentos federal, estaduais e municípios totais. o O setor emprega mais de 220 mil trabalhadores formais em 60 mil estabelecimentos (0,9% do total do país). o O consumo de produtos culturais das famílias cresceu 10% no último decênio. o O setor de cultura responde por aproximadamente 0,6% do valor adicionado do país. 32
33 DESAFIOS o Mensuração da evolução dos gastos públicos com cultura, nas diferentes regiões do Brasil, caracterizando as distinções por período e localidade; o Avaliação da qualidade do gasto público com cultura, associado à satisfação do público, acesso e abrangência; o Avaliação da economia informal na produção cultural; o Inserção de rubricas específicas nos censos para avaliar o consumo familiar (POF IBGE); o Mensuração do investimento privado e do terceiro setor no setor; 33
34 EQUIPE TÉCNICA COORDENAÇÃO: Silvia Finguerut ORIENTAÇÃO TÉCNICA: Fernando Blumenschein EQUIPE TÉCNICA: COORDENAÇÃO EDITORIAL: Baiena Souto Conrado Parreiras Horta de Vieira Leal Maria Margarete da Rocha Mohelský Vinicius Silvestrin Pantoja Manuela Fantinato 34
35 Obrigada!
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