PERFIL DOS MORADORES ENTREVISTADOS NO PROJETO RONDON EM NOVA SEPETIBA-RIO DE JANEIRO

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1 PERFIL DOS MORADORES ENTREVISTADOS NO PROJETO RONDON EM NOVA SEPETIBA-RIO DE JANEIRO Rosilene Lima da Silva 1 Carla Helena Souza 2 RESUMO Pensar no extensionismo na atualidade requer o exercício da práxis entre universidade e sociedade. O estudo objetivou identificar o perfil dos moradores do bairro de Nova Sepetiba, RJ. Através de questionário procurou-se traçar um perfil das famílias, quanto à renda familiar, quantidade de moradores em cada residência e interesses pelas atividades propostas. Em relação à renda familiar, 42% dos participantes da pesquisa possuem até um salário mínimo e 58% de um a três salários mínimos. Quanto à composição familiar observamos que apenas tem uma família numerosa, acima de sete membros, a maioria das famílias são compostas por um a quatro membros por residência, (82%). Em relação ao interesses pelas atividades observou que 20% dos entrevistados relataram não ter interesse nas atividades devido à falta de tempo, porém, outros 20% demonstraram interesse em todas as atividades, sendo corte e costura a opção mais requisitadas (1), seguido de alimentação alternativa (12%) e artesanato (8%). Concluímos que as práticas extensionistas devem estabelecer uma relação em parceira: universidade e sociedade oportunizando uma troca de saberes. Neste sentido torna-se necessário o conhecimento prévio da realidade da comunidade atendida. PALAVRAS-CHAVE: Extensionismo. Comunidade. Famílias. Projetos sociais. 1 INTRODUÇÃO O trabalho objetivou descrever o perfil dos moradores do bairro Nova Sepetiba-RJ atendidos no Projeto Rondon procurando traçar um perfil das famílias, quanto à renda familiar, quantidade de moradores em cada residência e interesses pelas atividades propostas. Os princípios do Projeto Rondon foram idealizados pelo professor Wilson Choeri, da antiga Universidade do Estado da Guanabara, hoje UERJ. Em 11 de julho de 1967, trinta universitários da Universidade do Estado da Guanabara, Universidade Federal Fluminense, Pontifica Universidade Católica/RJ e o professor Omir Fontoura, seguiram para Rondônia, dando início ao Projeto Piloto (ou RONDON ZERO, PR Zero), seu nome surgiu para homenagiar o bandeirante do século XX, Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon. A consolidação das operações ocorreu nacionalmente em 1970, um de seus principais objetivos é mobilizar a juventude universitária em estreita articulação com as IES (Instituições de Ensino Superior), os três níveis de Governo e a comunidade, para despertar uma consciência crítica a respeito das realidades nacionais (site do Projeto Rondon ). A missão do Projeto 1 Graduanda de Pedagogia, UFRRJ, rosilene39ufrrj@yahoo.com.br 2 Graduanda de Economia Doméstica, UFRRJ, carlahelenas@gmail.com 1

2 Rondon é orientada pelos princípios da democracia, da responsabilidade social e da defesa dos interesses nacionais e viabilizar a participação do estudante universitário brasileiro nos processos de desenvolvimento local sustentável e de fortalecimento da cidadania através da extensão universitária. O bairro de Nova Sepetiba localiza-se na cidade do Rio de Janeiro, seus moradores, na grande maioria, são pessoas pobres que sofrem com a falta de condições financeiras para a viabilização de suas necessidades básicas, por outro lado, o poder público não consegue oferecer todos os serviços e equipamentos que a comunidade precisa. Faz-se necessário entender que o desenvolvimento das comunidades carentes, requer não só a busca de alternativas para que possam encontrar espaços para superar as dificuldades (VACHON, 1993, citado por OLIVEIRA, 2001), mas, sobretudo, que o poder público oportunize melhores condições de vida. 2 REVISÃO DE LITERATURA Apesar da cara formulação de indissociabilidade entre ensino- pesquisa-extensão que distingue a universidade de outras instituições sociais ao implicar-se simultaneamente com a formação, com a produção e a difusão de conhecimentos, a experiência universitária é atravessada por várias dicotomias. Essas dicotomias podem ser vividas no momento em que percursos profissionais são separados dos acadêmicos; em que disciplinas teóricas tornam-se pré-requisitos para disciplinas práticas; quando a pesquisa denominada de básica é investida de valor diferenciado da denominada pesquisa aplicada; ou ainda, no fortalecimento das especialidades que são distinguidas quase que exclusivamente pelos modos de resolução de problemas em um campo específico de atuação e não por uma problematização metodológicoconceitual capaz de as transversalizar (MARACHIN, 2004). Diferentemente desta concepção despolitizada da extensão enquanto um importante subsídio Rodrigues (2006), salienta que o papel da extensão é significar o problema social para que o conjunto da sociedade possa construir e formular soluções conjuntamente com a Universidade e esta concepção sobre o papel da extensão desenha a linha de ação da mesma, que não seria aquela com o pacote para resolver todas as mazelas sociais, mas sim, procurar estimular a ação para o exercício do pensamento crítico da sociedade, devendo, para tanto, adentrar ao seu interior, de modo a estabelecer um processo de diálogo permanente entre ambas. Para Böing (2008), no desenvolvimento de qualquer pesquisa científica faz-se necessária a elaboração e adoção de conceitos e definições do objeto de estudo, assim, a 2

3 pesquisa com famílias não pode prescindir desta tarefa. Contudo, entendida como fenômeno complexo e dinâmico, a família assume diferentes configurações, sejam estruturais ou relacionais, que dificultam a elaboração de um conceito único que contemple as diferentes realidades das famílias, fato que é fundamental para a realização do Projeto Rondon, pois, seu objetivo é proporcionar aos universitários a oportunidade de conhecer e vivenciar a realidade em diferentes áreas regionais do Estado do Rio de Janeiro e, direcionados pela importância de realizar serviços de atendimento às populações socialmente vulneráveis nas áreas de saúde, esporte e desenvolvimento social, visando à diminuição do desnível sócio-cultural nesta região que carece de atenção em suas necessidades básicas sociais, noções de cidadania e formação da família. No Projeto Rondon a equipe de Economistas Domésticos juntamente com a coordenação do curso de Economia Doméstica da Universidade Federal do Rio de Janeiro tem investido na educação e no empreendedorismo para promoção do desenvolvimento social e geração da qualidade de vida (TEIXEIRA, 2001). Realizou-se um levantamento socioeconômico da comunidade Nova Sepetiba através de questionário socioeconômico, para assim aplicarmos os conhecimentos técnicos científicos de acordo com a demanda e as características levantadas. Atuamos nas áreas de educação ambiental, desenvolvimento humano e social, educação alimentar, saúde e vestuário através de palestras e oficinas com potencial geração de renda e na capacitação profissional. 3 METODOLOGIA 3.1 Área de estudo O bairro de Nova Sepetiba situa-se na região da Zona Oeste do Rio de Janeiro. Sua extensão territorial 11,6213 km² e uma população de aproximadamente de habitantes. 3.2 Caracterização do grupo-alvo A pesquisa foi realizada no período de oito de março a vinte e sete de julho de 2008 com aproximadamente trezentas famílias participantes do Projeto Rondon no bairro de Nova Sepetiba, RJ. Com idade de zero a setenta e cinco anos, de ambos os sexos. 3

4 3.3 Obtenção de dados O trabalho apresenta uma análise descritiva do questionário sócio-econômico ambiental e cultural aplicado no início da execução do Projeto Rondon, sendo o mesmo, preenchido por um morador de cada residência permitindo assim traçar um perfil das famílias, quanto à renda familiar, quantidade de moradores em cada residência e interesses pelas atividades propostas. Este estudo exigiu uma aproximação maior entre pesquisador e objeto, favorecida pela própria inserção dos pesquisadores na comunidade através do Projeto Rondon (BECKER, 1999, CHAMPAGNE, 1998) O próprio percurso da pesquisa exigiu sucessivas aproximações da temática e dos sujeitos investigados, demandados pelo movimento teoriaempiria-teoria (BRANDÃO, 2002). Necessário, devido à complexidade da natureza do objeto social estudado, seu caráter relacional, explicitado nos diferentes níveis de abordagem da realidade, suas dimensões estruturais e políticas, históricas e culturais que exigem do pesquisador uma construção teórica integrada à historicidade do processo social. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Em relação à renda familiar (Fig.1), 42% dos participantes da pesquisa possuem até um salário mínimo para sua subsistência, (58%) detém em sua renda mensal de um a três salários mínimos e 18% acima de três salários, fato que chama atenção é a alta porcentagem das famílias que possuem renda de até um salário mínimo, pois através deste resultado observamos que há uma grande carência econômica nesta comunidade, alguns indivíduos relataram que não tinham renda fixa, ou seja, mantinham suas famílias com remunerações esporádicas que recebiam de trabalhos autônomos. Gomes & Pereira (2005), relatam que os elevados níveis de pobreza que afligem a sociedade encontram seu principal determinante na estrutura da desigualdade brasileira uma perversa desigualdade na distribuição da renda e das oportunidades de inclusão econômica e social. 4

5 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 42% 58% 18% Até 1 sal.mínimo Entre 1 e 3 sal. Acima de 3 sal. Figura 1. Porcentagem da renda familiar dos atendidos no Projeto Rondon no bairro de Nova Sepetiba. Quanto à composição familiar (fig.2), podemos constatar através dos dados obtidos pela pesquisa que apenas uma pequena amostragem possuem uma família numerosa, acima de sete membros (), a maioria das famílias apresentou um pequeno número de membros familiares, sendo a maioria das famílias entrevistadas compostas de um a quatro membros (82%). Siminionato (2003) relata que a família sofre fortes influências políticas, econômicas, sociais e culturais, ocasionando mudanças nos papéis e nas relações em seu interior, bem como alterando sua estrutura no que diz respeito à composição familiar. 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 82% 1 Entre 1 e 4 Entre 5 e 7 Acima de 7 Figura 2. Porcentagem dos moradores de cada residência entrevistada. Em relação ao interesses pelas atividades (fig.3), que estavam sendo propostas pelos graduandos de Economia Doméstica, observou que uma porcentagem significativa declarou não ter interesse nas atividades devido à falta de tempo, porém, os que detinham tempo 5

6 demonstraram interesse por todas as atividades propostas (20%), sendo corte e costura, a opção mais requisitada, (1), seguido de alimentação alternativa (12%), artesanato (8%), compotas e geléias e sabão, ambos com 6% da preferência dos entrevistados. Nesta comunidade as propostas foram idealizadas de acordo com as necessidades detectadas pelos questionários e observação das famílias, o profissional de Economia Doméstica atua nos diversos setores da sociedade planejando e orientando a comunidade quanto à formação de hábitos de higiene e saúde, alimentação e nutrição, trabalho e cidadania, vestuário, espaços disponíveis e melhorias na habitação e na utilização, conservação e comercialização dos recursos disponíveis. 20% 2% 8% 6% P. tecido Artes. Sabão Corte e Cost 1 Bor. Pedr. Compotas Alim. Altern. 20% 12% 6% Confecção T. opções Outros Sem tempo Figura 3. Porcentagem dos interesses da comunidade pelas atividades propostas. 5 CONCLUSÃO Levando em consideração que a importância do extensionismo não se finda em ideais assistencialistas, mas sim, possibilita a formação do profissional cidadão e se credencia, cada vez mais, junto à sociedade como espaço privilegiado de produção do conhecimento significativo para a superação das desigualdades sociais existentes. Desta forma faz-se necessário o conhecimento lócu-regional da comunidade atendida nos projetos extensionistas, pois, através deste conhecimento as atividades propostas poderão adequar-se de modo que possa atingir não só aos objetivos propostas, mas, a necessidade e ao interesse do públicoalvo. Na atualidade pensar o conceito de extensão de forma mais ampla, requer pensar em uma extensão que assinala mais incisivamente a necessidade de uma relação em parceira entre universidade e sociedade, selando um compromisso mútuo, uma troca de saberes, ou indo 6

7 mais longe como definiu Paulo Freire (1979), um processo de comunicação onde se estabelece uma ponte entre o saber sistematizado da universidade e das populações, instituições e organizações com quem esta interage. REFERÊNCIAS BECKER, H. S. (1999). Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo, Hucitec. BÖING, E. CREPALDI, M. A. & MORÉ, C. L. O. (2008). Pesquisa com famílias: aspectos teórico-metodológicos. Revista Paidéia. BRANDÃO, Zaia. (2002). Pesquisa em Educação: conversa com pós-graduandos. Rio de Janeiro: Ed. PUC-RJ; São Paulo: Loyola. CHAMPAGNE, P. (1998). Iniciação à prática sociológica. Petrópolis: Vozes. FREIRE, P. (1979). Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra. GOMES, M. A. & PEREIRA, M. L. D. (2005). Família em situação de vulnerabilidade social: uma questão de políticas públicas. Revista Ciência e Saúde Coletiva. JEZINE, E. (2004). As Práticas Curriculares e a Extensão Universitária. Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária, Belo Horizonte, set.. MARACHIN, C. (2004). Psicologia & Sociedade; 16 (1): ; Número Especial. OLIVEIRA, M. M. (2001). Reinventando a interação Pesquisa-Ensino-Extensão. In: III Colóquio Internacional Paulo Freire. Recife- PE: UFPE - Centro Paulo Freire, v. I. p RODRIGUES, R. (2006). A extensão universitária como uma práxis em extensão, Uberlândia, V.5. SIMIONATO, M. A. W. & OLIVEIRA, R. G. (2003). Funções e transformações da família ao longo da história. I Encontro Paranaense de Psicopedagogia ABPppr nov.. TEIXEIRA, E. L. (2001). NIEDEF- Programa saúde social. Seropédica: UFRRJ, ICHS, DED, NIEDEF. 7

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