Livro Eletrônico Aula 00 Teoria Musical p/ PM-MG (Soldado - Músico) Pós-Edital

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1 Livro Eletrônico Professor: Paulo Guimarães

2 1 - Considerações Iniciais Metodologia do Curso Conceitos Basilares Partitura Semitom, Tom e Alterações Semitom e Tom Alterações Resumo da Aula Questões Questões Comentadas Lista de Questões Gabarito Considerações Finais... 1

3 ==0== Paulo Guimarães 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Olá, amigo concurseiro! Seja bem-vindo ao nosso curso para o concurso de Polícia Militar do Estado de Minas Gerais! Meu nome é Paulo Guimarães, e estarei junto com você na sua jornada rumo à aprovação no seu concurso. Vamos estudar em detalhes do conteúdo da Teoria Musical! Discutiremos as possibilidades de cobrança em questões e comentaremos questões já aplicadas. A -me uma pequena apresentação. Nasci em Recife e sou graduado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco, com especialização em Direito Constitucional. Minha vida de concurseiro começou ainda antes da vida acadêmica, quando concorri e fui aprovado para uma vaga no Colégio Militar do Recife, aos 10 anos de idade. Em 2003, aos 17 anos, fui aprovado no concurso do Banco do Brasil, e cruzei os dedos para não ser convocado antes de fazer aniversário. Tomei posse em 2004 e trabalhei como escriturário, caixa executivo e assistente em diversas áreas do BB, incluindo atendimento a governo e comércio exterior. Fui também aprovado no concurso da Caixa Econômica Federal em 2004, mas não cheguei a tomar posse. Mais tarde, deixei o Banco do Brasil para tomar posse no cargo de técnico do Banco Central, e lá trabalhei no Departamento de Liquidações Extrajudiciais e na Secretaria da Diretoria e do Conselho Monetário Nacional. Em 2012, tive o privilégio de ser aprovado no concurso para o cargo de Analista de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União, em 2 lugar na área de Prevenção da Corrupção e Ouvidoria. Atualmente, desempenho minhas funções na Ouvidoria-Geral da União, que é um dos órgãos componentes da CGU. No meio da dessa caminhada, estudei música no Conservatório Pernambucano de Música, tendo a oportunidade de aprender a prática do piano e da flauta transversal, além da teoria musical e da história da música. Acredito que nossa matéria seja uma daquelas que constituirão o verdadeiro diferencial dos aprovados, tendo em vista a quantidade de questões dela que devem aparecer na sua prova. Garanto que todos os meus esforços serão concentrados na tarefa de obter a SUA aprovação. Esse comprometimento, tanto da minha parte quanto da sua, resultará, sem dúvida, numa preparação consistente, que vai permitir que você esteja pronto no dia da prova, e tenha motivos para comemorar quando o resultado for publicado. Muitas vezes, tomar posse em cargos públicos parece um sonho distante, mas, acredite em mim, se você se esforçar ao máximo, será apenas uma questão de tempo. E digo mais, quando você for aprovado, ficará surpreso em como foi mais rápido do que você imaginava. 2

4 Se você quiser receber conteúdo gratuito e de qualidade na sua preparação para concursos, peço ainda que me siga no instagram. Lá tenho comentado questões e dado dicas essenciais de preparação para qualquer Nosso cronograma nos permitirá cobrir todo o conteúdo da Teoria Musical até a prova, com as aulas em PDF sendo liberadas nas datas a seguir: Semiton, Tom e Alterações Aula 01 Compasso 30/10 Aula 02 Intervalos 10/11 Aula 03 Inversão de Intervalos, Enarmonia e Série Harmônica 20/11 Aula 04 Acento Métrico, Síncope e Ornamentos 30/11 Aula 05 Quiálteras, Abreviaturas e Tom vizinho 10/ METODOLOGIA DO CURSO Esta é não é uma matéria comum em provas de concursos para a área policial, e por isso teremos uma abordagem diferente neste curso. O nosso objetivo é que você, estudando todo o conteúdo, tenha possibilidade real de acertar todas as questões da nossa matéria na sua prova. Nossa banca tem algumas questões anteriores desta matéria, o que nos ajudará a ter uma noção do que deverá aparecer na sua prova. Além de seguir rigorosamente o conteúdo do edital, também explanarei todo o conteúdo da bibliografia que foi indicada pela banca para a elaboração da prova, que é o livro de Teoria Musical do Professor Bohumil Med. De fato, este livro é o melhor conteúdo teórico formalmente escrito em língua portuguesa, e nosso objetivo aqui é traduzir seu conteúdo de forma sucinta e simples para a linguagem do concurseiro. Isso não quer dizer que aqui você terá um resumo do livro, e sim o contrário! Como nossa bibliografia é utilizada em cursos técnicos e superiores, a abordagem do professor Bohumil Med é muito mais profissional e técnica, e, muitas vezes, resumida em aspectos mais práticos. Portanto, muitos conteúdos serão ampliados aqui, no nosso curso, para que seu entendimento seja facilitado! É importante deixar claro que este curso não é um curso básico de música! Espero, portanto, que você tenha algum básico conhecimento para que possamos seguir juntos neste curso! 3

5 Encerrada a apresentação, vamos à matéria. Lembro a você que essa aula demonstrativa serve para mostrar como o curso funcionará, mas isso não quer dizer que a matéria explorada nas páginas a seguir não seja importante ou não faça parte do programa. Analise o material com carinho, faça seus esquemas de memorização e prepare-se para a revisão final. Se você seguir esta fórmula, o curso será o suficiente para que você atinja um excelente resultado. Espero que você e goste e opte por se preparar conosco. Agora vamos o que interessa. Mãos à obra! 3 - CONCEITOS BASILARES Antes de definir os termos que formam o título da nossa aula, vamos relembrar alguns conceitos básicos da teoria musical. Vamos começar olhando um quadro resumo sobre as notas representadas por letra, chamadas de cifra! CIFRAS NOTA Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si SÍMBOLO C D E F G A B A simbologia de cifra pode ser utilizada para representar notas ou cifras, que estudaremos a seguir. É importante que você saiba tal simbologia, o que é simples de gravar. Iniciando pelo lá, basta seguir a ordem alfabética da letra A até a letra G! 4

6 3.1 - PARTITURA Nós, que nascemos no Brasil, somos alfabetizados em português, sendo essa nossa língua, que tem formato oral e escrito. Quando ouvimos uma pessoa falando português, reconhecemos a língua, quer sejam pelas palavras características ou sons comuns, e algo muito semelhante acontece na leitura da língua. Sendo a música uma linguagem, é possível tratar um paralelo com o português. Os sons que formam uma música são semelhantes a língua falado, e tais sons, assim como as palavras, podem ser escritas através de códigos. Tais códigos são representados através das partituras! Observe que na imagem a cima, que é o trecho de uma partitura, há símbolos que são desenhados em cima de uma base de cinco linhas. O conjunto dessas cinco linhas é chamado de pentagrama! Num pentagrama, as notas podem ser escritas em cima de uma linha ou entre as linhas. A contagem de linhas no pentagrama é sempre feita de baixo para cima! Sendo assim, a primeira linha do pentagrama é a linha que está mais abaixo, assim como a quinta linha do pentagrama é a linha que está mais acima! No trecho acima, vê-se uma simples representação musical: A escala do Tom Maior natural (Dó Maior)! Lemos 8 notas no referido trecho, das quais quatro se encontram no primeiro compasso (Dó, Ré, Mi e Fá) e as outras quatro no segundo compasso (Sol, Lá, Si e Dó). É importante lembrar que na teoria musical do ocidente temos 7 notas naturais, as quais se repetem em alturas diferentes (mais agudas ou mais graves). Logo, no trecho acima, a primeira nota é um Dó, assim como a segunda, sendo essa mais aguda que a primeira. Nas partituras, é preciso que haja referência de onde ficará uma nota, e isso se dá através da clave! No exemplo, a clave presente é a clave se Sol, a qual se inicia na segunda linha (de baixo para a cima) do pentagrama, indicando onde se posiciona a nota Sol na partitura! Assim, de maneira simples e intuitiva, é possível perceber onde ficam presentes todas as notas na partitura! CLAVES NOME SÍMBOLO 5

7 CLAVE DE SOL CLAVE DE FÁ CLAVE DE DÓ 6

8 Observe que a primeira nota do nosso trecho não se encontra entre nenhuma das linhas do pentagrama. Esta, por esse motivo, recebe um risco na nota. Esse risco recebe o nome de linha suplementar! Essas linhas aparecerão sempre que necessário, e devem ser representadas quando uma nota está presenta nesta linha, ou em linhas mais acima (nas suplementares superiores) ou mais abaixo (nas suplementares inferiores) como nos exemplos abaixo: Vamos aplicar o conhecimento adquirido passo a passo para nomear as notas acima. Observe que a partitura tem como referência uma clave de sol na segunda linha. Sabemos, portanto, que na segunda linha, temos a nota sol. Para descobrir qual a primeira nota, precisamos contar quantas notas esta está abaixo da referência, e sabemos que são 6! Contando do Sol 6 para baixo, temos Sol -> Fá -> Mi -> Ré -> Dó -> Si -> Lá! A primeira nota, é, portanto, um lá! Ela recebe duas linhas suplementares, pois precisa ser representada duas linhas fora do pentagrama. Para descobrir a segunda nota, basta repetir o mesmo procedimento, desta vez para cima! Contamos, por tanto, que a segunda nota está 11 notas acima do Sol, que é a referência da clave. Contando do Sol 11 notas para cima, temos Sol->Lá->Si->Dó->Ré->Mi->Fá->Sol->Lá->Si->Dó->Ré! A segunda nota, é, portanto, um Ré! Ela recebe duas linhas suplementares, pois precisa ser representada duas linhas fora do pentagrama. Observe que esta está escrita acima da linha, e não no meio, diferente da anterior. Não se preocupe agora com os números que estão próximos a clave. Estes, que são os indicadores rítmicos, serão explicados no decorrer do curso! 7

9 4 - SEMITOM, TOM E ALTERAÇÕES SEMITOM E TOM Para seguirmos com o melhor entendimento do que é um tom e um semitom, vamos nos basear na imagem de um piano. É importante que você TATUE ESTA IMAGEM NA SUA CABEÇA!!! Não é fundamental para aprender todos os assuntos, mas eu garanto a você que gravar esta imagem pode ajuda-lo a resolver questões importantes para a sua prova! Todas as 12 notas do piano, quando tocadas em sequência, formam a escala cromática! Uma escala cromática, é, portanto, qualquer sequência de 12 notas entre as quais há somente semitons! As notas das teclas brancas são as notas naturais, e as notas das teclas pretas são as notas alteradas. No exemplo anterior do nosso trecho de partitura, estão representadas somente as notas naturais (de Dó a Si). A partir disso, fica fácil definir os conceitos de Semitom e Tom! Um semitom é o menor intervalo entre duas notas (no sistema ocidental)! Seguindo a imagem do piano, todos os intervalos entre uma nota e a nota imediatamente ao seu lado, são semitons (Mi- Fá, Dó-Do#, Fá-Fá#, Si-Dó etc). Pela lógica, um tom é, portanto, o dobro de um semitom, ou seja, dois semitons, como também visto na imagem acima (Dó-Ré, Ré-Mi, Fá-Sol, Sol#-Lá# etc) Na música oriental, a menor divisão entre duas notas é um coma, que representa a nona parte de um tom. De maneira perfeita, o sistema ocidental natural tem semitons maiores (5 comas) e semitons menores (4 comas), porém isso dificultaria muito o estudo e a construção de alguns instrumentos. Por isso, utilizamos o sistema temperado, no qual cada semitom de 4 comas e meio! Existem instrumentos temperados e instrumentos não temperados. Os chamados instrumentos temperados são aqueles que tem som fixo, como o piano e o teclado, por exemplo. Cada nota nesse instrumento tem um som destacado da nota seguinte, e em geral não é possível chegar de uma nota a outra de maneira gradual. Esse movimento, no entanto, acontece em instrumentos não temperados, como o violino, o violão sem trastes e o canto. 8

10 Um instrumento temperado, em geral, é menos afinado, sendo perceptível sua não naturalidade para aqueles que tem ouvidos mais sensíveis. Os instrumentos não temperados, por serem mais afinados, e por tanto mais sensíveis, são, em geral, mais difíceis de serem tocados, já que nestes podem ser executadas infinitas notas entre tons e semitons. Você já viu violinistas iniciantes com finas fitas brancas coladas no braço do seu instrumento? Isso é comum justamente pela dificuldade de se chegar a notas exatas no violino. Tais fitas ajudam o violinista iniciante a tocar as notas nos locais nos quais o som sairá mais afinado. Com o passar do tempo, em geral, o violinista se acostuma e percebe os locais adequados para posicionar os dedos, sendo desnecessárias as marcações com o passar do tempo. O processo é semelhante em diversos instrumentos não temperados de cordas friccionadas. Quando falamos de instrumentos de sopro (analisemos o canto em conjunto com esses), o processo de afinação é bem mais delicado, já que não há a possibilidade de marcações como nos exemplos anteriores. Por isso tão é tão comum ver instrumentistas de sopro mais experientes e fisicamente fortes, já que a precisão abdominal é fundamental para se alcançar a nota desejada. Um semitom também pode ser classificado como natural, diatônico e cromático/artificial. Os semitons naturais são aqueles que existem na escala natural, e são dois: o semitom Mi-Fá e o semitom Si-Dó. Voltemos a imagem do piano: Observe que entre Mi e Fá e entrei Si e Dó não há teclas pretas. Isso acontece exatamente por que não há notas entre essas, ou seja, os intervalos Mi-Fá e Si-Dó são semitons! São chamados naturais por que são os únicos semitons encontrados nas escalas naturais (sem alterações). Os semitons chamados diatônicos são os semitons entre notas com nomes diferentes, e os semitons chamados cromáticos são os semitons de notas com mesmo nome. Por exemplo, o semitom Dó-Réb é um semitom diatônico, e o semitom Dó-Dó# é um semitom cromático ou artifical. Na prática, os dois intervalos têm o mesmo som! Essa diferença entre os tipos de semitom são, em geral, teóricas. Os semitons naturais também são diatônicos! 9

11 TOM E SEMITOM SEMITOM TOM É a menor distância entre notas na música ocidental. Pode ter quatro comas (semitom menor), ou cinco comas (semitom maior) no SISTEMA NATURAL. No sistema usual, que é o SISTEMA TEMPERADO, tem QUATRO COMAS E MEIO. É formado por DOIS SEMITONS ou NOVE COMAS ALTERAÇÕES Como já sabemos, as notas do nosso sistema são SETE: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá e Si. Além destas notas, existem outras cinco, que são as notas alteradas. Estas podem receber mais de um nome. Voltemos a imagem do trecho do piano: As notas alteradas são as cinco teclas pretas do trecho do piano. As alterações, mais comumente chamadas de acidentes, servem para elevar ou abaixar uma nota em um semitom. O sustenido, que tem o símbolo #, eleva em um semitom uma nota. O bemol, que tem o símbolo b, abaixa a nota em um semitom. Apesar de serem menos usuais, também existem os acidentes dobrados, que tem função idêntica ao seu correspondente, funcionando de maneira dobrada. O dobrado sustenido, que tem o símbolo ou ##, tem a função de elevar a nota em dois semitons ou um tom. O dobrado bemol, que tem o símbolo bb, tem função de abaixar a nota em dois semitons ou um tom. Os acidentes dobrados vêm sendo cada vez menos utilizados para evitar confusões e excessos de marcações nas partituras, já que uma nota dobrada, em geral, tem uma maneira mais simples de ser representada, como podemos perceber no exemplo a seguir: 10

12 Os dois trechos acima têm sons iguais (Dó-Ré-Mi-Fá), porém escritas diferentes. No primeiro trecho lemos Dó-Ré-Mi-Fá, e no segundo trecho lemos Dó-Dó (Dó dobrado sustenido)-mi-fá. É possível notar que a presença do acidente duplo, nesse caso, causa confusão e dificuldade de leitura. Existem situações (as quais exploraremos) que o acidente duplo pode ser útil, porém, ainda assim não preferível. Por fim, apresento a você o bequadro! O bequadro tem o símbolo acidentes (tornar a nota ao seu som natural). e tem a função de anular ALTERAÇÕES NOME SÍMBOLO FUNÇÃO SUSTENIDO ELEVAR A NOTA EM UM SEMITOM DOBRADO SUSTENIDO BEMOL DOBRADO BEMOL BEQUADRO ELEVAR A NOTA EM DOIS SEMITONS (UM TOM) ABAIXAR A NOTA EM UM SEMITOM ABAIXAR A NOTA EM DOIS SEMITONS (UM TOM) TRAZER A NOTA AO SEU SOM NATURAL Dando seguimento ao nosso estudo, é importante entender as maneiras de se escrever um acidente. Os acidentes podem ser fixos (ou constitutivos), ocorrentes (acidentais), ou de precaução. 11

13 Os acidentes fixos são aqueles que alteram uma nota específica em toda a partitura. Estes acidentes são grafados no início da partitura e se repetem a cada pentagrama, ao lado da clave. Já os acidentes ocorrentes são aqueles grafados ao lado esquerdo da nota, e alteram somente as notas dentro de um mesmo compasso, em uma altura específica. Analisemos o trecho de partitura abaixo: Observe o acidente grafado a direito a clave de sol. Este acidente fixo, que é um sustenido, está grafado na altura da nota Fá. Isto significa que nesta partitura, todas as notas fá são alteradas um semitom acima. Portanto, todas as vezes que aparecer a nota fá na partitura, o instrumentista deve tocar a nota Fá# (Fá sustenido). O conjunto de acidentes fixos recebe o nome de armadura. Neste exemplo, dizemos que a armadura da música é Fá#. No segundo compasso, observe a presença do bequadro no fá. Neste caso, temos um acidente ocorrente, no qual o instrumentista executa a nota fá de maneira natural, sem o sustenido. No final do segundo compasso, o sustenido volta a aparecer no fá. Isto indica que nessa nota, o instrumentista deve voltar a tocar a nota fá de maneira alterada. Se aparecesse novamente o fá sem qualquer alteração dentro do mesmo compasso, este deveria ser executado novamente de maneira natural. Há ainda a possibilidade de um acidente de precaução. Observe o exemplo a seguir: Observe que no primeiro compasso o sustenido aparece de maneira ocorrente, mesmo estando presente de maneira fixa na armadura. A estes acidentes damos o nome de acidente de precaução. Em geral ele é grafado com parêntesis, para que não haja confusão entre acidentes realmente ocorrentes, apesar de os parêntesis não serem necessários. Apesar de ser menos usual, o acidente de precaução também pode ser grafado acima ou abaixo da nota. A função do acidente de precaução é lembrar o instrumentista que de há um acidente ali. Geralmente são utilizados acidentes de precaução em notas de alturas diferentes da altura marcada na armadura, principalmente nas notas que são marcadas nas linhas suplementares. Por fim, é importante destacar que os acidentes são mantidos com ligaduras. 12

14 5 - RESUMO DA AULA Para finalizar o estudo da matéria, trazemos um resumo dos principais aspectos estudados ao longo da aula. Nossa sugestão é a de que esse resumo seja estudado Além disso, segundo a organização de estudos de vocês, a cada ciclo de estudos é fundamental retomar esses resumos. CIFRAS NOTA Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si SÍMBOLO C D E F G A B 13

15 CLAVES NOME SÍMBOLO CLAVE DE SOL CLAVE DE FÁ CLAVE DE DÓ 14

16 TOM E SEMITOM SEMITOM TOM É a menor distância entre notas na música ocidental. Pode ter quatro comas (semitom menor), ou cinco comas (semitom maior) no SISTEMA NATURAL. No sistema usual, que é o SISTEMA TEMPERADO, tem QUATRO COMAS E MEIO. É formado por DOIS SEMITONS ou NOVE COMAS ALTERAÇÕES NOME SÍMBOLO FUNÇÃO SUSTENIDO ELEVAR A NOTA EM UM SEMITOM DOBRADO SUSTENIDO BEMOL DOBRADO BEMOL BEQUADRO ELEVAR A NOTA EM DOIS SEMITONS (UM TOM) ABAIXAR A NOTA EM UM SEMITOM ABAIXAR A NOTA EM DOIS SEMITONS (UM TOM) TRAZER A NOTA AO SEU SOM NATURAL 15

17 6 - QUESTÕES QUESTÕES COMENTADAS 1. PM-AC - Soldado Músico IBADE. Em um ensaio de orquestra, o maestro pede a um dos músicos do naipe das violas que toque a nota da primeira linha suplementar inferior na clave de Dó na terceira linha. A nota a que o maestro se refere é: a) Dó. b) Mi. c) Fá. d) Ré. e) Si. Comentários Não se assuste! A questão é bastante simples! Basta ter paciência e racionar. O enunciado nos diz que tal partitura tem uma classe de Dó na terceira linha. Já sabemos, portanto, que a nota da terceira linha é a nota Dó! Lembre-se que a sequência é sempre de baixo para cima! A pergunta nos questiona sobre a nota que estaria na primeira linha suplementar inferior. Contemos, por tanto, a distância entre a terceira linha e a primeira linha suplementar inferior: São distantes 6 notas! Contando a partir do Dó e descendo 6 notas, temos: Dó->Si->Lá->Sol->Fá->Mi->Ré! Portanto, a nota que deverá ser tocada é a nota Ré! GABARITO: D 16

18 IFB - Professor - Artes IFB (adaptada). Julgue as afirmativas a seguir 2. A Clave é um sinal musical colocado no início da partitura para indicar a altura exata dos sons musicais. Comentários Definimos a clave como um sinal que indica a referência de uma determinada nota em toda partitura, o que definirá onde ficarão todas as notas em toda a partitura. É, portanto, o sinal usado para indicar a altura exata dos sons! As claves, teoricamente, podem ser postas em qualquer lugar na partitura, sendo as comuns a clave de sol na segunda linha, a clave de fá na quarta linha e mais raramente e clave de Dó! GABARITO: CERTO 3. O semitom é o maior intervalo utilizado na música ocidental. Comentários Errado! Você sabe que o semitom é, na verdade, o menor intervalo utilizado na música ocidental, apesar de não ser o menor intervalo conhecido. O semitom é formado por 4,5 (na escala temperada), 4 ou 5 (na escala natural) comas, que é o menor intervalo utilizado na musica oriental. É o tom é o maior, você também marcaria errado! O maior intervalo é, teoricamente, um intervalo infinito! GABARITO: ERRADO 4. IFB - Professor - Artes IFB. Em uma escala cromática, a distância entre os sons é de: a) Tom b) Quarto de tom c) Coma d) Semitom e) Tom e meio Comentários Definimos de maneira simplista que uma escala cromática é uma sequência de 12 notas entre as quais há somente semitons! GABARITO: D 17

19 5. Prefeitura de Salvador BA - Professor de Música CESGRANRIO A distância entre os sons que representam uma escala cromática é a) quarto de tom. b) tom. c) tom e meio. d) semitom. e) coma. Comentários Trouxe essa questão praticamente igual a anterior para você perceber que por ser uma questão simples, pode aparecer na sua prova! As duas questões apareceram, por bancas diferentes, com 7 anos de distância! Sabemos que em uma escala cromática todas as notas são intervaladas por semitons! GABARITO: D 6. EEAR - Sargento da Aeronáutica - Música 2009 Aeronáutica. Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do texto seguinte. O anula o efeito dos demais, tornando a nota a) bequadro - acidentes - invariável. b) acidente - graus - variável. c) bequadro - acidentes - natural. d) acidente - tons - natural. Comentários Sabemos que o bequadro anula o efeito dos demais acidentes, tornando a nota natural! O gabarito é a letra C. GABARITO: C 7. PM-MG - Soldado - Músico CRS - PMMG De acordo com a bibliografia de Bohumil Med, Teoria da Música 3ª edição, é CORRETO afirmar que: a) O acidente ocorrente que também é chamado de constitutivo, coloca-se à esquerda da figura. b) O acidente fixo é colocado à esquerda da figura para evitar equívocos na leitura corrente de um trecho. 18

20 c) O acidente de precaução também pode ser colocado sobre ou sob a nota. d) O acidente fixo ou atonal é também chamado de acidental. Comentários Vamos analisar cada letra! Letra A: O acidente ocorrente realmente coloca-se à esquerda da figura. Porém não é chamado de constitutivo. O acidente que também é chamado de constitutivo é o acidente fixo! Letra B: O acidente que é colocado à esquerda da figura para evitar equívocos é o acidente de precaução! Letra C: Vimos que o acidente de precaução pode ser colocado sobre ou sob a nota, apesar de ser pouco usual! 0 Letra D: O acidente chamado de acidental é o acidente ocorrente! GABARITO: C 8. PM-DF - Soldado - Músico FUNIVERSA Considere a seguinte sequência de notas. E F G A B C D E A estrutura da escala maior deve ter intervalos de semitom entre o terceiro e o quarto graus e entre o sétimo e o oitavo graus. Com base nessa informação, assinale a alternativa que apresenta as alterações necessárias para transformar essa sequência de notas em uma escala maior. a) F#, G#, C# e D# b) F#, A#, B# e D# c) G# e C# d) A#, B# e C# e) F# e B# Comentários Apesar de trazer assuntos que não foram exatamente abordados nessa aula, a questão nos dá ferramentas para resolução. Vamos utilizar nosso piano como apoio! 19

21 Seguindo a sequencia das notas dadas, temos uma escala que inicia e finaliza em Mi (E). A questão nos informa que entre o terceiro e o quarto graus e entre o sétimo e o oitavo graus devem haver semitons! Logo, entre os outros graus devem haver tons! Iniciando do E, sabemos que entre E e F há naturalmente semitons. A nota F deve, portanto, ser elevada, assim como a nota G, ficando a escala parcialmente como E-F#-G#. Entre o terceiro e o quarto grau deve ter um semitom, devendo a nota a nota A permanecer natural. Ficamos parcialmente assim: E-F#-G#-A. Seguindo do quinto para o sexto grau, naturalmente há um semitom entre B e C. Portanto C deve ser elevada em um semitom. Como deve ver um tom entre o sexto e o sétimo grau e um semitom entre o sétimo e o oitavo grau, a escala ficará E-F#-G#-A-B-C#-D#-E. O gabarito é a letra A. GABARITO: A 9. PM-GO - Soldado da Policia Militar - Músico UEG A distância (ascendentemente) entre as notas mi bemol e sol sustenido compreende quantos semitons? a) 3 b) 4 c) 5 d) 6 Comentários Se você lembra da imagem do piano, essa questão é resolvida automaticamente! Contando a distância entre Mib e Sol#, vemos que há 5 semitons entre estas notas! GABARITO: C 20

22 6.2 - LISTA DE QUESTÕES 1. PM-AC - Soldado Músico IBADE. Em um ensaio de orquestra, o maestro pede a um dos músicos do naipe das violas que toque a nota da primeira linha suplementar inferior na clave de Dó na terceira linha. A nota a que o maestro se refere é: a) Dó. b) Mi. c) Fá. d) Ré. e) Si. IFB - Professor - Artes IFB (adaptada). Julgue as afirmativas a seguir 2. A Clave é um sinal musical colocado no início da partitura para indicar a altura exata dos sons musicais. 3. O semitom é o maior intervalo utilizado na música ocidental. 4. IFB - Professor - Artes IFB. Em uma escala cromática, a distância entre os sons é de: a) Tom b) Quarto de tom c) Coma d) Semitom e) Tom e meio 5. Prefeitura de Salvador BA - Professor de Música CESGRANRIO A distância entre os sons que representam uma escala cromática é a) quarto de tom. b) tom. c) tom e meio. d) semitom. 21

23 e) coma. 6. EEAR - Sargento da Aeronáutica - Música 2009 Aeronáutica. Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do texto seguinte. O anula o efeito dos demais, tornando a nota a) bequadro - acidentes - invariável. b) acidente - graus - variável. c) bequadro - acidentes - natural. d) acidente - tons - natural. 7. PM-MG - Soldado - Músico CRS - PMMG De acordo com a bibliografia de Bohumil Med, Teoria da Música 3ª edição, é CORRETO afirmar que: a) O acidente ocorrente que também é chamado de constitutivo, coloca-se à esquerda da figura. b) O acidente fixo é colocado à esquerda da figura para evitar equívocos na leitura corrente de um trecho. c) O acidente de precaução também pode ser colocado sobre ou sob a nota. d) O acidente fixo ou atonal é também chamado de acidental. 8. PM-DF - Soldado - Músico FUNIVERSA Considere a seguinte sequência de notas. E F G A B C D E A estrutura da escala maior deve ter intervalos de semitom entre o terceiro e o quarto graus e entre o sétimo e o oitavo graus. Com base nessa informação, assinale a alternativa que apresenta as alterações necessárias para transformar essa sequência de notas em uma escala maior. a) F#, G#, C# e D# b) F#, A#, B# e D# c) G# e C# d) A#, B# e C# e) F# e B# 22

24 9. PM-GO - Soldado da Policia Militar - Músico UEG A distância (ascendentemente) entre as notas mi bemol e sol sustenido compreende quantos semitons? a) 3 b) 4 c) 5 d) GABARITO 1. D 2. CERTO 3. ERRADO 4. D 5. D 6. C 7. C 8. A 9. C 7 - CONSIDERAÇÕES FINAIS Concluímos aqui esta aula demonstrativa! Se tiver dúvidas, utilize nosso fórum. Estou sempre à disposição também no e nas redes sociais. Grande abraço! Paulo Guimarães professorpauloguimaraes@gmail.com Não deixe de me seguir nas redes sociais! Professor Paulo Guimarães (61)

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