Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais. da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais. dirigido à Comissão da Cultura e da Educação

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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 2011/2293(INI) PARECER da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais dirigido à Comissão da Cultura e da Educação Reconhecer e promover as atividades de voluntariado transfronteiras na UE (2011/2293(INI)) Relatora de parecer: Marian Harkin AD\ doc PE v02-00 Unida na diversidade

2 PA_NonLeg PE v /6 AD\ doc

3 SUGESTÕES A Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais insta a Comissão da Cultura e da Educação, competente quanto à matéria de fundo, a incorporar as seguintes sugestões na proposta de resolução que aprovar: 1. Destaca que o voluntariado envolve cidadãos no desenvolvimento local e transfronteiras que se pauta por sustentabilidade económica, social e ecológica e que pode assegurar, frequentemente, ajuda rápida em casos de catástrofe; afirma que o voluntariado também desempenha um papel no incentivo à solidariedade, à cidadania ativa e à aprendizagem intercultural, uma vez que oferece aos voluntários a oportunidade de aprender a língua e de conhecer a cultura do país onde trabalham, reforçando, assim, a coesão e a democracia participativa; 2. Assinala que o voluntariado contribui para a integração, a inclusão social e a inovação social, bem como para a redução da pobreza ao mesmo tempo que ajuda a alcançar a coesão social e económica; assinala que o voluntariado também promove a solidariedade entre gerações, incentivando a cooperação entre os cidadãos jovens e os idosos, contribui para o envelhecimento ativo e a participação social em todas as fases da vida e favorece a melhoria da proteção ambiental; 3. Nota que o voluntariado aumenta a tolerância das pessoas, cria capital humano e social e desempenha um papel crucial na responsabilização de grupos sociais excluídos; sublinha a necessidade de conceder acesso a uma oferta de oportunidades de voluntariado o mais variada possível e convida a Comissão a tornar os programas europeus mais inclusivos e válidos para todas as faixas etárias; 4. Observa que as pessoas idosas que participam em atividades de voluntariado consideram mais fácil transitar do mercado de trabalho para a reforma, ou seja, abandonar a vida ativa de forma gradual; 5. Considera que o voluntariado reduz o risco de exclusão social e que este é essencial para atrair todos os grupos sociais para esta atividade, sobretudo pessoas com deficiência; chama a atenção para o facto de ser necessário garantir que o voluntariado obtenha um reconhecimento mais amplo e que esteja sujeito a menos entraves de qualquer espécie; 6. Salienta que, apesar de constituir um recurso importante para a nossa economia e sociedade, o voluntariado não pode ser considerado uma alternativa ou um substituto para o trabalho normal, remunerado e que não pode, em nenhumas circunstâncias, ser razão para os governos deixarem de cumprir os seus compromissos sociais; entende que este aspeto deve ser especialmente salientado no setor dos cuidados, onde o voluntariado evidencia um crescimento contínuo; realça também que a promoção do voluntariado em relação à aquisição, ao desenvolvimento ou à manutenção de competências não deverá resultar na transformação do voluntariado em requisito obrigatório, o que comprometeria a sua natureza fundamental; 7. Salienta o papel que o voluntariado pode desempenhar na promoção das políticas da UE; AD\ doc 3/6 PE v02-00

4 8. Insta a Comissão, no contexto da Estratégia Europa 2020, a desenvolver e apoiar iniciativas que visem assegurar sobretudo a melhoria e a expansão dos projetos existentes e que visem assegurar que o voluntariado contribui para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo, bem como para garantir que essas iniciativas são capazes de envolver um leque diversificado de participantes; insta igualmente a Comissão a prestar assistência e a encorajar os Estados-Membros em iniciativas no âmbito do voluntariado, dado que a principal responsabilidade fica a cargo dos Estados-Membros; 9. Convida a Comissão Europeia a reconhecer e a promover devidamente as atividades de voluntariado em todas as políticas da UE, tendo em conta o seu caráter horizontal e garantindo que essas políticas sejam favoráveis ao desenvolvimento do voluntariado e à promoção da participação de todos os cidadãos; 10. Chama a atenção para a necessidade de promover o voluntariado, nomeadamente no Ano Europeu dos Cidadãos, em 2013, e insta a Comissão Europeia a incluir o apoio ao voluntariado nas políticas internacionais de ajuda ao desenvolvimento, sobretudo a fim de alcançar todas as metas definidas nos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio; 11. Exorta as entidades patronais a reconhecerem o valor da promoção de iniciativas de voluntariado para os seus funcionários como uma expressão da responsabilidade social das empresas; 12. Insta a Comissão a tornar realidade, o mais brevemente possível, o Passaporte Europeu de Competências; realça que as competências adquiridas durante o trabalho de voluntariado também são consideravelmente importantes para a vida laboral e constituem uma mais-valia para o currículo, notando que o voluntariado pode ajudar os jovens na escolha da futura carreira profissional; salienta que é essencial reconhecer as competências e capacidades adquiridas através do voluntariado como uma aprendizagem não formal e informal e como experiência profissional; afirma que o trabalho de voluntariado ajuda os voluntários a alargar os seus horizontes e a desenvolver as suas personalidades e salienta que o voluntariado também traz vantagens económicas aos Estados-Membros, visto que as pessoas que participam em atividades de voluntariado contribuem para gerar PIB; 13. Solicita à Comissão que assegure que serão providenciados fundos suficientes para programas de apoio ao voluntariado transfronteiras em vários domínios políticos; insta os Estados-Membros a implementar, de modo ativo, regimes que visem a promoção do voluntariado transfronteiras a nível nacional; considera que deve ser conferida especial atenção ao apoio financeiro destinado à infraestrutura do voluntariado; afirma que as subvenções públicas destinadas ao voluntariado devem ser atribuídas sem discriminar nenhum organizador; 14. Insta a Comissão a prestar o devido reconhecimento, no âmbito de programas e projetos da UE, ao contributo genuíno que o trabalho executado por voluntários presta à comunidade; 15. Propõe que a rede transfronteiras de organizações de voluntariado nos vários Estados-Membros seja criada mediante a coordenação das organizações de voluntariado, facilitando simultaneamente o intercâmbio de boas práticas e experiências, e entende que devem ser abertos novos centros de acolhimento apenas nos Estados-Membros que ainda PE v /6 AD\ doc

5 não possuam quaisquer estruturas desse tipo; 16. Insta os Estados-Membros a promover e executar sistemas nacionais de voluntariado transfronteiras de modo a contribuir para o seu desenvolvimento em toda a UE; 17. Insta a Comissão Europeia a afetar os recursos necessários à criação de um Fundo de Desenvolvimento dos Centros Europeus de Voluntariado destinado a desenvolver infraestruturas de apoio ao voluntariado; 18. Insta os Estados-Membros a garantir a segurança jurídica dos voluntários, também em questões atuariais, de modo a que diferentes regimes em diferentes Estados-Membros não constituam entraves ao voluntariado transfronteiras, e ainda para assegurar uma melhor prestação de informações aos voluntários relacionadas com os seus direitos e as disposições regulamentares e institucionais em vigor nos vários Estados-Membros; apela à Comissão para que auxilie o processo de desmantelamento dos obstáculos existentes; solicita aos Estados-Membros que examinem as suas disposições em matéria de obrigações sociais e fiscais transfronteiras associadas ao voluntariado transfronteiras, de modo a garantir que não constituam obstáculos adicionais a essas atividades e a que os voluntários transfronteiras possam receber as prestações da segurança social a que têm direito de acordo com o Regulamento (CE) n.º 2004/883; 19. Insta os Estados-Membros a promover programas de formação e a elaborar guias e materiais sobre a gestão dos voluntários, bem como sistemas destinados a motivar as pessoas a participar em atividades de voluntariado transfronteiras; 20. Exorta os Estados-Membros a promover o recurso ao voluntariado a título de fundo de contrapartida para projetos europeus, nomeadamente iniciativas transfronteiras; 21. Insta a Comissão a incentivar os Estados-Membros a adotar o manual da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre a avaliação do voluntariado com vista a assegurar dados comparáveis sólidos que possam apoiar o controlo e a elaboração de políticas; 22. Convida a Comissão a propor um mecanismo que permita aos Estados-Membros, que desejem reforçar a sociedade civil, isentar do IVA a totalidade ou a maioria das atividades e transações efetuadas por organizações voluntárias sem fins lucrativos; considera que, pelo menos, as organizações sem fins lucrativos de menor dimensão devem beneficiar de um tal mecanismo. AD\ doc 5/6 PE v02-00

6 RESULTADO DA VOTAÇÃO FINAL EM COMISSÃO Data de aprovação Resultado da votação final +: : 0: Deputados presentes no momento da votação final Suplente(s) presente(s) no momento da votação final Suplente(s) (nº 2 do art. 187º) presente(s) no momento da votação final Regina Bastos, Edit Bauer, Heinz K. Becker, Pervenche Berès, Vilija Blinkevičiūtė, Philippe Boulland, Milan Cabrnoch, Alejandro Cercas, Ole Christensen, Emer Costello, Andrea Cozzolino, Frédéric Daerden, Karima Delli, Sari Essayah, Richard Falbr, Marian Harkin, Nadja Hirsch, Stephen Hughes, Ádám Kósa, Veronica Lope Fontagné, Olle Ludvigsson, Thomas Mann, Elisabeth Morin-Chartier, Csaba Őry, Konstantinos Poupakis, Licia Ronzulli, Elisabeth Schroedter, Nicole Sinclaire, Joanna Katarzyna Skrzydlewska, Jutta Steinruck, Andrea Zanoni, Inês Cristina Zuber Georges Bach, Malika Benarab-Attou, Kinga Göncz, Jan Kozłowski, Svetoslav Hristov Malinov, Ramona Nicole Mănescu, Gabriele Zimmer Phil Bennion, Silvia-Adriana Ţicău PE v /6 AD\ doc

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