ANEXO II - TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL Nº 10036/2010. Contratação de Empresa de Consultoria

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1 ANEXO II - TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL Nº 10036/2010 Contratação de Empresa de Consultoria 1. Antecedentes O Programa Bolsa Família, lançado em outubro de 2003, constitui-se em um programa de transferência de renda a populações em condição de pobreza e extrema pobreza. O Programa compõe a estratégia do governo para o fortalecimento da agenda do Programa Fome Zero, na medida em que busca articular as políticas sociais para o desenvolvimento das famílias beneficiárias. Criado pela Lei nº de 09 de janeiro de 2004 e regulamentado pelo Decreto nº de 17 de setembro de 2004, o Programa Bolsa Família visa à unificação dos procedimentos de gestão e execução das ações de transferência direta de renda então existentes no âmbito do Governo Federal, especialmente as dos chamados Programas Remanescentes Bolsa Escola, Cartão Alimentação, Bolsa Alimentação e Auxílio Gás, tendo como principal objetivo a ação cooperada e coordenada entre os entes federados para o combate à pobreza, para a promoção da equidade e da inclusão social, e para o apoio às famílias em situação de vulnerabilidade. A transferência de renda, embora se constitua na parte mais visível, não abarca a totalidade do Programa. A ampliação do acesso das famílias pobres a serviços de educação e de saúde, induzida pelo cumprimento das condicionalidades do Programa, é um componente fundamental da estratégia de redução da pobreza e da superação da situação de vulnerabilidade social em que se encontram as famílias. O acompanhamento das condicionalidades dos beneficiários do Programa Bolsa Família é responsabilidade compartilhada entre a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios, e entre estes, a sociedade civil e as famílias. Atualmente, o Programa Bolsa Família está presente em todas as cidades brasileiras, atendendo cerca de 12,4 milhões de famílias com renda per capita de até R$ 140,00. Por sua abrangência nacional e de acordo com o pacto federativo, a gestão desse programa é realizada de forma descentralizada, por meio de cooperação entre as três esferas de governo. O aperfeiçoamento da sua implementação, portanto, passa necessariamente por um diálogo constante entre Governo Federal, estados e municípios. O Decreto nº estabelece ainda a formalização de uma instância de controle social como um ser requisito mínimo à adesão do Município ao PBF, acompanhada da assinatura do termo de adesão/cooperação e da designação de um gestor municipal. O controle e a participação social do PBF são realizados, portanto, por instância, conselho ou comitê de caráter permanente, com as funções de acompanhar, avaliar e fiscalizar a execução do Programa. Cabem às instâncias de controle social do PBF, sem detrimento de outras atribuições, atividades referentes ao acompanhamento da inscrição de família no Cadastro Único, da gestão dos benefícios, das condicionalidades e da articulação de programas complementares e à fiscalização, monitoramento e avaliação do Programa. A ICS possui importante papel na implementação e gestão do Programa, estabelecendo uma parceria com o poder público local para a redução da pobreza das famílias beneficiárias e a promoção da inclusão social. No alcance desses objetivos e no exercício de suas atribuições, é essencial que o conselheiro da Instância de Controle Social conheça as dimensões e componentes do Programa. No esforço de melhoria da gestão do Programa Bolsa Família, a Secretaria Nacional de Renda de Cidadania (SENARC) vem desde 2004 elaborando diversos instrumentos para

2 capacitar os gestores municipais, os coordenadores estaduais do PBF, e os conselheiros das instâncias de controle social. Dando continuidade a esse trabalho, a SENARC propõe a criação de uma série educativa de vídeos de capacitação para os Conselheiros do Bolsa Família, com o objetivo de promover a disseminação de conceitos, orientações sobre processos de trabalho e sobre o papel do Conselheiro e dos Conselhos na atuação do Programa. 2. Objetivo Contratação de empresa para a criação e o desenvolvimento de uma série educativa de vídeos de capacitação com uma abordagem criativa, objetivando promover a disseminação de conceitos, orientações sobre processos de trabalho e sobre o papel do Conselheiro e dos Conselhos na atuação do Programa Bolsa Família. A série educativa contemplará 12 vídeos de curta duração, divididos em 2 DVDs, sendo DVD 1: vídeos de 1 a 5 (que contemplarão uma visão geral sobre o Controle Social) e DVD 2: vídeos de 6 a 12 (que contemplarão a parte específica de atuação dos Conselhos e Conselheiros). 3. Produtos Produto 1: Elaboração de 5 roteiros de 7 a 15 minutos cada para compor o DVD1. Esses roteiros abordarão os prováveis temas: 1- Redemocratização e participação social no Brasil; 2 - Espaços de controle social no Brasil; 3 - O Controle Social do Programa Bolsa Família; 4 - O Programa Bolsa Família; 5 - A participação da sociedade no Controle Social do PBF. Produto 2: Elaboração de 7 roteiros de 7 a 15 minutos cada para compor o DVD2. Esses roteiros abordarão os prováveis temas: 1- Atribuições, funcionamento / formação da ICS 2 - Papéis do Conselheiro 3 - O Conselho e o conselheiro em ação 4 - Intersetorialidade, articulação e integração 5 - Situações problemas 6 - Planejamento orçamentário 7 - Importância de exercer o controle social do PBF Produto 3: Transcrição do áudio de cada um dos programas e entrega da transcrição impressa e em CD; Produto 4: Entrega dos vídeos finalizados em 1 fita Beta (matriz) e reprodução de (doze mil) cópias dos DVDs inseridos em um mesmo encarte com label. Produto 5: Apresentação de todos os programetes finalizados e convertidos em arquivos com formato para exibição na Internet, com aproximadamente 200 Mb para tela de 10,5cmX8,8cm ou 300 X 500 pixels, com garantia mínima de áudio e imagem. 3.1 Especificação técnica Conceituação É fundamental esclarecer que o objeto da contratação faz referência a vídeos de capacitação. Entende-se por vídeos de capacitação aqueles que têm como objetivo tornar alguém capaz ou apto a desempenhar uma atividade ou estimular o pensamento construtivo do

3 espectador. Um vídeo de capacitação visa proporcionar ao espectador os recursos intelectuais necessários para executar uma tarefa ou procedimento ou rotina, devendo, portanto, oferecer conteúdo completo e claro acerca do tema abordado. Os vídeos de capacitação podem ser confundidos com vídeos educativos. Por esse motivo, é importante diferenciar um do outro. Sendo assim, entende-se por vídeo educativo aquele que visa instruir o espectador sobre um ou mais temas. Ou seja, possui conteúdo informativo e didático. Podemos considerar que um vídeo de capacitação é um vídeo educativo, pois apresenta informação de caráter instrutivo. Contudo, não podemos dizer que todo vídeo educativo é um vídeo de capacitação. O vídeo de capacitação possui uma abordagem mais específica, visando habilitar o espectador ao desempenho de uma tarefa, enquanto o vídeo educativo não precisa obrigatoriamente apresentar conteúdo de capacitação. O vídeo educativo pode trazer um conteúdo mais genérico e amplo; o vídeo de capacitação precisa abordar o tema com a profundidade necessária para tornar alguém capaz de desempenhar uma determinada rotina/tarefa. O vídeo educativo não precisa voltar-se a um público específico, ao contrário do vídeo de capacitação. Produto Especificações para o desenvolvimento dos produtos - Elaboração de 5 roteiros de 7 a 15 minutos cada para compor o DVD1 abordando uma visão geral do Controle Social, para aprovação da equipe técnica da Senarc. Os roteiros devem ser impressos e devem prever uso de estúdio, filmagens externas, flashes de imagens, telão, power point, animação e uso de computação gráfica, de acordo com as necessidades de comunicação técnica. Os referidos roteiros serão elaborados a partir da representação de situações do cotidiano, por meio de esquetes e apresentação oral. Para tanto, a presença de um 1 apresentador(a) se faz necessária em todos os roteiros, assim como a dos atores profissionais e figurantes (estima-se a contratação de, no mínimo, 6 atores profissionais e 12 figurantes); Os roteiros devem contemplar, também, o uso de demonstrações didáticas como uso de formulários por meio de telão, power point e computação gráfica, de acordo com a necessidade de comunicação técnica. Deverá ser feito um roteiro para cada tema, informando sobre seu objetivo e utilidade e sobre a importância da aplicação correta dos conceitos e procedimentos envolvidos. Os prováveis temas abordados serão os seguintes: 1- Redemocratização e participação social no Brasil; 2 - Espaços de controle social no Brasil; 3 - O Controle Social do Programa Bolsa Família; 4 - O Programa Bolsa Família; 5 - A participação da sociedade no Controle Social do PBF. O produto deverá ser entregue impresso e em CD, em duas vias. Produto 2 - Elaboração de 7 roteiros de 7 a 15 minutos cada para compor o DVD2 abordando a parte específica de atuação dos Conselhos e Conselheiros, para aprovação da equipe técnica da Senarc. Os roteiros devem ser impressos e devem prever uso de estúdio, filmagens externas, filmagem de computador, flashes de imagens, telão, power point, animação e uso de computação gráfica, de acordo com as necessidades de comunicação técnica. Os referidos roteiros serão elaborados a partir da representação de situações do cotidiano, por meio de esquetes e apresentação oral. Para tanto, a presença de um 1 apresentador(a) se faz necessária em todos

4 os roteiros, assim como a dos atores profissionais e figurantes (estima-se a contratação de, no mínimo, 6 atores profissionais e 12 figurantes); Os roteiros devem contemplar, também, o uso de demonstrações didáticas como uso de formulários por meio de telão, power point e computação gráfica, de acordo com a necessidade de comunicação técnica. Deverá ser feito um roteiro para cada tema, informando sobre seu objetivo e utilidade e sobre a importância da aplicação correta dos conceitos e procedimentos envolvidos. Os prováveis temas abordados serão os seguintes: 1- Atribuições, funcionamento / formação da ICS 2 - Papéis do Conselheiro 3 - O Conselho e o conselheiro em ação 4 - Intersetorialidade, articulação e integração 5 - Situações problemas 6 - Planejamento orçamentário 7 - Importância de exercer o controle social do PBF O produto deverá ser entregue impresso e em CD, em duas vias. Para produção dos vídeos Produto 1 e Produto 2: Apresentação de casting para seleção do apresentador(a) e para seleção dos atores profissionais e figurantes. O mesmo elenco pode ser utilizado em todos os vídeos (tomando-se o cuidado de que, caso sejam utilizados o(s) mesmo(s) ator(es) em diferentes cenas, cada personagem seja representado de forma diferenciada, de modo a não causar incoerências entre as diferentes cenas de um mesmo vídeo e/ou entre diversos vídeos); O apresentador(a) deverá participar de todos os vídeos; Gravação em estúdio dos roteiros aprovados, tarefa que inclui a criação e montagem de cenários para a realização das esquetes (utilizar o mínimo de elementos, para que a linguagem seja dramática e não literal das situações representadas), seleção de, no mínimo, 6 atores que protagonizarão os programas, seleção de 1 apresentador(a) que conduzirá todos os programas, seleção dos atores figurantes (no mínimo 12) que atuarão conforme a necessidade, montagem de telão e/ou power point para que as telas demonstrativas também sejam filmadas (de acordo com a necessidade de comunicação técnica), e criação e montagem em computação gráfica das demonstrações indicadas pela Senarc (fluxos de trabalho, sistemas utilizados, entre outros); Gravação de cenas externas dos roteiros aprovados, tarefa que inclui a demonstração do cotidiano do Conselheiro e do Conselho, contemplando a diversidade do público do Bolsa Família. Flashes de imagens ou cenas externas devem ser feitas para retratar o cotidiano do Conselheiro. Apresentação do off-line de cada um dos programas. Os vídeos deverão utilizar as logomarcas do Governo Federal, conforme orientações da Senarc. Produto 3 - Transcrição do áudio de cada um dos programas e entrega da transcrição impressa e em CD. Produto 4: - Entrega dos vídeos finalizados em 1 fita Beta (matriz) e reprodução de (doze mil) cópias dos DVDs inseridos em um mesmo encarte com label.

5 Leiaute A empresa deverá encaminhar, no mínimo, 2 sugestões de leiaute do uso da logomarca Por Dentro do Bolsa no cenário, na capa e no label do DVD; A capa do DVD deve conter, além da logo, o conteúdo repassado pelo MDS. Para tal, a empresa deve adotar as seguintes medidas para a capa: o Formato fechado: 12,5 x 12,5 cm; o Formato aberto: 50 x 27 cm, com faca de corte e 4 dobras; o Papel reciclado 220 gr; o Cores: 4 x 4; o Acabamento: recorte e colagem de 3 abas e adesivo redondo de 2 cm de diâmetro para fechamento da peça. Observações: o Serão exigidas provas digitais; o A arte-final deverá ser entregue à Senarc; o As logomarcas do Governo Federal deverão ser aplicadas conforme orientação da Senarc; o As impressões finais deverão ser precedidas do acompanhamento e da aprovação das provas por parte da equipe técnica da Senarc. Produto 5: - Apresentação de todos os programetes finalizados e convertidos para internet Os programetes deverão ser apresentados finalizados e convertidos em arquivos com formato para exibição na Internet, com aproximadamente 200 Mb para tela de 10,5cmX8,8cm ou 300 X 500 pixels, com garantia mínima de áudio e imagem 4. Responsabilidade da Instituição Contratada a) Desenvolver cronograma de trabalho que preveja reuniões com a equipe do MDS durante todo o processo para o monitoramento da atividade, apoio técnico e aprovação; b) Permitir o acompanhamento dos serviços prestados a titulo do objeto do contrato, por servidores indicados pela CONTRATANTE, designando pessoa responsável por realizar a interlocução com o representante da Senarc; c) Responsabilizar-se por todos e quaisquer encargos sociais e trabalhistas referentes ao objeto desta Especificação Técnica; d) Arcar com todos os ônus financeiros incidentes na execução dos serviços, tais como: encargos sociais, seguros, impostos, taxas, licenças e quaisquer outros encargos sociais, trabalhistas e tributários provenientes do desempenho de seus serviços; e) Garantir que os serviços executados sejam realizados com qualidade e no prazo solicitado pelo contratante; f) Fornecer aos seus técnicos equipamentos de proteção individuais requeridos na execução dos serviços, se necessário; g) Dispor de espaço físico e equipamento próprio para execução e logística do objeto contratado; h) Dispor de equipe técnica para realização do objeto contratado; i) A empresa deverá passar a propriedade de todos os planos, esboços, especificações, desenhos, roteiros, imagens e outros documentos, desenvolvidos no decorrer dos trabalhos, para o MDS, com pleno direito de reprodução por parte do contratante; j) A empresa deverá se responsabilizar pelas autorizações de cessão de direito de uso de imagem e voz dos atores, figurantes e demais participantes dos vídeos, em caráter definitivo.

6 5. Responsabilidades da Secretaria Nacional de Renda de Cidadania a) Disponibilizar à empresa contratada todas as informações necessárias ao bom andamento das atividades; b) Examinar e aprovar as provas; c) Prestar as informações e os esclarecimentos que venham a ser solicitados por empregado designado para tal fim pela CONTRATADA; d) Assegurar-se da boa prestação dos serviços, verificando o desempenho da CONTRATADA; e) Analisar todos os roteiros, leiautes e demais materiais produzidos, visando conferir a qualidade e adequação do trabalho realizado; f) Acompanhar todo o desenvolvimento do trabalho, inclusive as filmagens dos vídeos; g) Analisar os produtos entregues e aprovar o pagamento de acordo com as especificações técnicas. 6. Períodos e Prazos O serviço deverá ser prestado, a partir do ato de contratação, pelo prazo de 4 meses. Cronograma de prazos estimados para entrega dos produtos: Produtos Produto 1 Produto 2 Produto 3 Produto 4 Produto 5 Prazos 40 dias 50 dias 80 dias 110 dias 120 dias 7. Critério de Seleção 1) Equipe Técnica: a equipe de profissionais a ser disponibilizada pela produtora deve ser composta por, no mínimo: - 1 diretor com experiência de, no mínimo, 5 anos em direção de vídeos; - 1 roteirista com experiência de, no mínimo, 5 anos em produção de roteiros para vídeos de capacitação; - 1 produtor com experiência de, no mínimo, 5 anos em vídeos de capacitação; - Equipe própria de técnicos de som, imagem e iluminação. A empresa deverá encaminhar, juntamente com a proposta, os currículos dos profissionais supracitados. Os currículos serão analisados com a finalidade de confirmar o tempo de experiência mínimo exigido. A empresa selecionada terá que comprovar a experiência profissional contida nos currículos dos profissionais citados acima. Esta comprovação se dará por meio da apresentação de trabalhos realizados anteriormente pelos profissionais. 2) Experiência: a empresa deverá ter, no mínimo, 3 anos de experiência na criação e produção de vídeos de capacitação para órgãos da Administração Pública Direta ou Indireta, a ser comprovado por meio de: 2.1. Apresentação de 3 atestados de Capacidade Técnica, sendo fornecido por órgão da Administração Pública Direta ou Indireta, que comprove haver a empresa licitante prestado serviço pertinente e compatível com o que está na Especificação Técnica, acompanhado do material comprobatório do trabalho em CD/DVD.

7 2.2. Os atestados deverão conter a data de execução e a natureza do trabalho a fim de comprovar o tempo mínimo de experiência requerida na execução de vídeos de capacitação; 2.3. Dentre os atestados e trabalhos encaminhados pela empresa, pelo menos um deverá ser o mais recente vídeo de capacitação desenvolvido; 2.4. Cada trabalho encaminhado deve ter compreendido a realização de, no mínimo 5 das atividades listadas abaixo que deverão vir listadas no atestado do referido trabalho: Criação de roteiros; Seleção de Casting; Gravação em estúdio; Gravação de cenas externas; Direção; Produção; Utilização de computação Gráfica; Conversão dos programas para internet; 2.5. Os trabalhos encaminhados serão avaliados levando em consideração os seguintes itens: Qualidade na captação de imagens Qualidade na edição Criatividade Qualidade de áudio Cenário Figurino Composição das cenas Qualidade das atuações Coerência e lógica do roteiro Didática utilizada nos vídeos 3) Condições para realizar o vídeo: a empresa deverá minimamente, ter as seguintes condições para realizar a produção de vídeos das cenas em estúdio e vídeos das filmagens externas: Item Quantidade Especificação 01 1 Estúdio de Gravação tratado acusticamente; com ilha separada para áudio, vídeo e caracteres, sistema, e vts. Deve também estar equipado com três microfones lapela, bancada, poltronas, tapaderas Câmeras Betacam D35 com seus respectivos operadores Mesa de suíte profissional com todo o sistema, monitores, e geração de caracteres, na mesma sala Mesa de áudio profissional com no mínimo 4 linhas de equalização e phantom Power Gerador de Caracteres 06 1 Estrutura de Iluminação com respectiva equipe de trabalho completa, luzes quentes de 1000w, 500w e lâmpadas frias Ilha de edição não linear (com Vinhetas cenográficas e Cenografia Física) 08 1 Editor de Imagens com efeitos especiais para identificadores do Programa (abertura, passagens e encerramento), gráficos, planilhas e captação de imagens como formulários e publicações.

8 8. Observações Gerais A ordem de entrega dos produtos foi definida pela Senarc, o que não impede que a mesma seja alterada, a critério da Secretaria, tomando como base necessidades que porventura venham a surgir. A duração de cada vídeo da série educativa foi estimada para os produtos 1 e 2. A aprovação final de cada produto será realizada em Brasília. O pagamento será feito após a apresentação e aprovação dos produtos atestados pela Senarc. A empresa selecionada será submetida a uma diligência, com a finalidade de comprovação da presença de todos os equipamentos e seus respectivos profissionais, fazendo-se necessário uma demonstração de operação dos mesmos; em caso de não demonstração ou mau funcionamento dos equipamentos, a empresa será desclassificada.

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