ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA CIDADE DE RIO VERDE
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- Maria Rico Marreiro
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1 ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA CIDADE DE RIO VERDE Maria Divina Guimarães Santos ¹ Rejaine Silva Guimarães ² RESUMO 1 INTRODUÇÃO Com o presente artigo tem-se como objetivo apresentar o resultado parcial da pesquisa desenvolvida para o trabalho de conclusão de curso de graduação em direito, trata-se de um recorte da dimensão da problemática que envolve os espaços territorialmente protegidos, previstos no art º, III da Constituição Federal de Versa sobre as áreas de preservação permanente urbanas, a aplicabilidade do Código Florestal em meio urbano, e a dificuldade que envolve quanto a ocupação irregular das áreas de preservação permanente nas cidades.valeu-se da pesquisa bibliográfica para a construção do referencial teórico, com base no levantamento das áreas de preservação permanente urbanas no município de Rio Verde- Goiás, delimitando a verificação em uma APP urbana degradada e uma APP urbana preservada. PALAVRAS-CHAVE: Áreas de Preservação Permanente, Código Florestal, Ocupação Urbana. Inúmeros são os aspectos que podem ser relacionados à degradação ambiental. O presente trabalho tem como finalidade discutir as irregularidades existentes nas áreas de preservação permanente urbanas, para a compreensão da questão posta, analisa-se as áreas de preservação ambiental segundo a legislação brasileira. Traduz-se como Áreas de Preservação Permanente as matas ciliares, as nascentes, as margens de curso d água, as encostas, os manguezais, as dunas, os estuários, as restingas, as cavernas, as paisagens notáveis e as áreas que abrigam exemplares raros da fauna e da flora bem como aquelas que sirvam como local de pouso ou reprodução de espécies migratórias, ao redor das nascentes ou olho d água, ao redor de lagos e lagoas naturais. (MEDEIROS E ROCHA,2011). Conforme art. 170, VI da CF as App s foram criadas para proteger o ambiente natural, o que significa que não são áreas apropriadas para alteração de uso da terra, devendo estar cobertas com a ¹ Acadêmica do 10º período do Curso de Direito da Universidade de Rio Verde- FESURV ² Professora da Universidade de Rio Verde FESURV, Mestre em Direito pela UFG.
2 vegetação original. Esses espaços são tanto do domínio público ou privado que limitam constitucionalmente o direito de propriedade, levando-se em conta sempre a função ambiental da propriedade (BRASIL, 1988 p.121). Existem duas modalidades de APPs classificadas pelo Código Florestal, de acordo com seus arts. 2º e 3º. As APPs descritas no artigo 2º do Código Florestal são as APPs legais, instituídas por força de lei, caracterizando o local que deve ser mantido preservado, independente se há ou não cobertura vegetal, as do art. 3º, são as que poderão ser declaradas com intuito preservacionista, são declaradas por Ato do Poder Público, são consideradas como APPs administrativas.(codigo FLORESTAL, 1965 p.) Analisa-se do conteúdo do parágrafo único do art. 2º do Código Florestal, e sua aplicabilidade na discussão acerca das áreas de preservação permanente urbana, as ocupações nestas áreas de acordo com a legislação ambiental do município de Rio Verde-Goías. 2 APLICAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL EM MEIO URBANO Segundo Figueiredo, ( 2010 p.216): A propriedade urbana tem caráter público e está, nos termos dos arts. 182 e 183 da Constituição Federal, jungida aos parâmetros da função social, mes mo quando não caracterizada, como um bem de produção. O ordenamento territorial urbano, embora continue sendo estudado pelo Direito Urbanístico, hoje deve também obediência ao Direito Ambiental, especialmente quando disciplina o uso da propriedade imobiliária particular para alcançar um nível de excelência na qualidade de habitação, circulação, recreação e trabalho para os municípios dentro de padrões de sustentabilidade. Existe um grande conflito sobre a aplicabilidade do Código Florestal, nas áreas urbanas, essa discussão se acirrou com a inserção do parágrafo único do Art. 2º do Código Florestal dada pela Lei 7.803/89, que dita No caso de áreas urbanas, assim entendidas as compreendidas nos perímetros urbanos definidos por lei municipal, e nas regiões metropolitanas e aglomerações urbanas, em todo o território abrangido, observarse-á o disposto nos respectivos planos diretores e leis de uso do solo, respeitados os princípios e limites a que se refere este artigo. As alíneas a b e c do mesmo dispositivo, atenta pra as restrições para construção ao longo dos corpos hídricos, que se aplica na área urbana como dita o parágrafo único do artigo, após a Lei nº
3 7.803/89,a qual inseriu o parágrafo único, não seria lógico a interpretar de forma diversa. Segundo Silva ( 2002 p. 191) diz que: É importante ter em mente a parte final do dispositivo, que manda observar os princípios e limites previstos no art. 2º do código, que define as florestas e demais formas de vegetação de preservação permanente, porque isso significa que o regime municipal tem que respeitar o regime do Código Florestal para as florestas ciliares, encostas acima de 45º, topos de morros, montes e montanhas, terrenos de altitude superior a 1.800m e outros indicados no citado artigo; mas se o regime municipal for mais rigorosos é ele que se aplica, não o do Código. Conforme Antunes, (2008 p. 145), relata que: Uma questão que tem suscitado discussão é a aplicação de dispositivos do Código Florestal em áreas urbanas, especialmente os dispositivos referentes às áreas de preservação permanente em margem de rios. Na verdade, o contexto normativo é contraditório e deve ser interpretado sistematicamente e não de forma isolada e sem organicidade. Com o passar dos anos, a formação histórica das cidades se deu, justamente nas áreas onde o Código Florestal, dita ser intocáveis, um grande exemplo é a construção de casas nas margens dos rios, pela facilidade de acesso as águas, onde essas áreas são de preservação permanente e não poderiam ter intervenção do homem. A dificuldade de aplicação de leis ambientais nas áreas urbanas, tem características do próprio desenvolvimento sócio político do país. A edição do parágrafo único do art. 2º se deu justamente para afirmar a aplicabilidade do Código Florestal nas áreas urbanas, mas tal dispositivo foi interpretado por muitos em outro sentido, fazendo entender que o legislador determinou que em áreas urbanas, observar-se-á somente os planos diretores e as leis de uso de solo de cada município, mas essa interpretação não se aplica, ela afronta a competência dos entes públicos de proteção ao meio ambiente, sendo assim inconstitucional, pois o próprio dispositivo legal dita que a legislação urbanística será aplicada respeitando-se os princípios e limites mínimos estabelecidos pelo Código Florestal. (JUNIOR 2010). Essas discussões em parte solucionadas com a edição da Medida Provisória /2001 que alterou o Art. 4º do Código Florestal, inserindo o parágrafo 2º, onde diz que: 2º A supressão de vegetação em área de preservação permanente situada em área urbana dependerá de autorização do órgão
4 ambiental competente, desde que o município possua conselho de meio ambiente com caráter deliberativo e plano diretor, mediante anuência previa do órgão ambiental estadual competente fundamentada em parecer técnico. Pelo disposto fica claro que é possível a supressão de área de preservação permanente em área urbana, é certo que essas áreas são intocáveis e devem respeitar as leis de interesse local, atendendo também a faixa marginal mínima estabelecida pelo Código Florestal. As Resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA, que tratam acerca de Área de Preservação Permanente, especificamente ao redor de reservatórios artificiais, a de nº 302/2002, ou daquelas localizadas junto a outros espaços territoriais de interesse ambiental, a de nº 303/2002, apresentam a seguinte definição para área urbana consolidada: É aquela que atende aos seguintes critérios: a) definição legal pelo poder público; b) existência de, no mínimo, quatro dos seguintes equipamentos de infraestrutura urbana: 1. malha viária com canalização de águas pluviais; 2. rede de abastecimento de água; 3. rede de esgoto; 4. distribuição de energia elétrica e iluminação pública; 5. recolhimento de resíduos sólidos urbanos; 6. tratamento de resíduos sólidos urbanos; e c) densidade demográfica superior a cinco mil habitantes por km2. Conforme Milaré (2009 p.170) limita-se a dizer: As normas que disciplinam, no ambiente urbano, a preservação de áreas verdes no perímetro urbano dos Municípios tem o objetivo de ordenar a ocupação espacial, visando a contribuir para o equilíbrio do meio em que mais intensamente vive e trabalha o homem. As normas de disciplinam, no ambiente urbano, a preservação de áreas verdes são as contidas no Plano Diretor, na lei de uso do solo, seja municipal seja metropolitana, e em outras editadas especialmente para tal fim.(...) Existe controvérsia doutrinária acerca da aplicabilidade do art. 2.º do Código Florestal em área urbana, quanto à proteção e delimitação das áreas de preservação permanente. O ponto a ser focado é a respeito da aplicação do que é apontado pelo Código Florestal, com relação à APP, nas áreas urbanas, especialmente em função das diversas legislações existentes no decorrer do tempo, e algumas delas nem mencionam em relação à sua aplicação as estas áreas em particular, a sobreposição com legislações municipais, ou ainda a aplicação direta de normas provenientes do Direito Urbanístico.(MARTINS 2005) Fica claro, que existe uma conexão entre normas de Direito Ambiental e Urbanístico, para que ocorra a preservação de espaços urbanos com adequada qualidade ambiental, em sentido
5 mais amplo conglomera tanto o meio ambiente natural quanto o artificial. A partir da Constituição Federal de 1988, e da edição do Estatuto da Cidade, as cidades passaram a dar mais importância a proteção da dignidade humana, de forma mais clara.(martins 2005) O Código Florestal de 1965, em seu Art. 1º dita a seguinte redação: Art. 1º As florestas existentes no território nacional e as demais formas de vegetação, reconhecidas de utilidade às terras que revestem, são bens de interesse comum a todos os habitantes do País, exercendo-se os direitos de propriedade, com as limitações que a legislação em geral e especialmente esta Lei estabelecem. No dispositivo apresentado, não faz distinções, o legislador assegura que as florestas e demais formas de vegetação natural são bens de interesse comum, isso em consequência do exercício do direito de propriedade, seja rural, urbano, publico ou particular, este deve respeitar todas as limitações estabelecidas no Código Florestal. Segundo Figueiredo (2010 p. 212) esclarece que: Deste art.1.º infere-se que: a) o regime especial de propriedade florestal não se confunde com o do Código Civil; e b) o Código Florestal não se limita a proteger florestas, mas, também, quaisquer outras formas de vegetação reconhecidas de utilidade às terras que revestem. A questão onde gera mais discussões é a referente à faixa marginal, mínima, aos corpos hídricos que deve ser preservada, deve ser atendida legislação prevalente, quando em meio urbano: o Código Florestal e outras legislações que podem ser, menos ou mais restritivas. Os grupo empresarial sempre busca os limites mínimos, sendo de interesse econômico já a política de preservação ambiental sempre exige dimensões maiores dessas áreas. (MARTINS,2005). A doutrina, no entanto, é majoritária ao dizer que se aplica o art. 2º do Código Florestal em perímetro urbano e da recepção na íntegra de seu parágrafo único pelo art. 30 da Constituição Federa.(FIGUEIREDO,2010) Analisando o Art. 2º da Lei nº de 10 de Julho de 2001, Estatuto da Cidade, o dispositivo define que a política urbana, tem a finalidade de distribuir a cidade levando sempre como principal a dignidade da pessoa humana. Art. 2º A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais: I - garantia do direito a cidades sustentáveis, entendido como o direito à
6 terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações; II - gestão democrática por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano; III - cooperação entre os governos, a iniciativa privada e os demais setores da sociedade no processo de urbanização, em atendimento ao interesse social; IV - planejamento do desenvolvimento das cidades, da distribuição espacial da população e das atividades econômicas do Município e do território sob sua área de influência, de modo a evitar e corrigir as distorções do crescimento urbano e seus efeitos negativos sobre o meio ambiente; V - oferta de equipamentos urbanos e comunitários, transporte e serviços públicos adequados aos interesses e necessidades da população e às características locais; VI - ordenação e controle do uso do solo, de forma a evitar a) a utilização inadequada dos imóveis urbanos; b) a proximidade de usos incompatíveis ou inconvenientes; c) o parcelamento do solo, a edificação ou o uso excessivos ou inadequados em relação à infraestrutura urbana; d) a instalação de empreendimentos ou atividades que possam funcionar como polos geradores de tráfego, sem a previsão da infraestrutura correspondente; e) a retenção especulativa de imóvel urbano, que resulte na sua subutilização ou não utilização; f) a deterioração das áreas urbanizadas; g) a poluição e a degradação ambiental; h) a exposição da população a riscos de desastres naturais; (Incluído pela Medida Provisória nº 547, de 2011). VII - integração e complementaridade entre as atividades urbanas e rurais, tendo em vista o desenvolvimento socioeconômico do Município e do território sob sua área de influência; VIII - adoção de padrões de produção e consumo de bens e serviços e de expansão urbana compatíveis com os limites da sustentabilidade ambiental, social e econômica do Município e do território sob sua área de influência; IX - justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do processo de urbanização; X - adequação dos instrumentos de política econômica, tributária e financeira e dos gastos públicos aos objetivos do desenvolvimento urbano, de modo a privilegiar os investimentos geradores de bem-estar geral e a fruição dos bens pelos diferentes segmentos sociais; XI - recuperação dos investimentos do Poder Público de que tenha resultado a valorização de imóveis urbanos; XII - proteção, preservação e recuperação do meio ambiente natural e construído, do patrimônio cultural, histórico, artístico, paisagístico e arqueológico; XIII - audiência do Poder Público municipal e da população interessada nos processos de implantação de empreendimentos ou atividades com
7 efeitos potencialmente negativos sobre o meio ambiente natural ou construído, o conforto ou a segurança da população; XIV - regularização fundiária e urbanização de áreas ocupadas por população de baixa renda mediante o estabelecimento de normas especiais de urbanização, uso e ocupação do solo e edificação, consideradas a situação socioeconômica da população e as normas ambientais; XV - simplificação da legislação de parcelamento, uso e ocupação do solo e das normas edilícias, com vistas a permitir a redução dos custos e o aumento da oferta dos lotes e unidades habitacionais; XVI - isonomia de condições para os agentes públicos e privados na promoção de empreendimentos e atividades relativos ao processo de urbanização, atendido o interesse social. Conforme Fiorillo (2002 p. 28) em o Estatuto da cidade comentado: Lei /2001: lei do meio ambiente artificial, afirma que: resta, por via de consequência, fixada a concepção no sentido de que a política urbana, definida no presente dispositivo, tem por objetivo, em apertada síntese, ordenar a cidade em proveito da dignidade da pessoa humana. A nossa Carta Magna traz o conceito de função social da propriedade, quando conceitua meio ambiente, mas também quando faz menção ao desenvolvimento urbano. Essa conexão é de fundamental importância para que possam resolver as inúmeras questões que geram conflitos quanto a aplicação da legislação em áreas urbanas. E também são observadas inúmeras contradições, isso ocorre pelo fato de que o Código Florestal é uma legislação de caráter patrimonialista, já a política ambiental tem visão geral do mundo, com estratégia de preservar para futuras gerações, mas isso nem sempre vem sendo possível, pois a pressão econômica dos grupos que são responsáveis pela ocupação territorial desordenada e descontrolada.(martins 2005) O legislador atribui várias funções às áreas de preservação permanente, a proteção dos corpos hídricos e do solo, mas principalmente em áreas urbanas; essas funções são de fundamental importância para o controle do clima, dos níveis de poluição das águas, preservação de mananciais, da fauna e da flora, dentre diversas. A preservação e proteção do meio ambiente, não pode ser considerada, como um obstáculo ao desenvolvimento, muito pelo contrário, garantindo essa proteção esse desenvolvimento terá qualidade, e poderá ser aproveitado de diversas maneiras por todos. 3 OCUPAÇÃO URBANA
8 A nossa carta magna de 1988 em seu art. 18 deu autonomia aos municípios brasileiros ao definir a organização político-administrativa do país; isso se trata da faculdade conferida a uma entidade de criar suas próprias normas. O legislador atribuiu ao município a capacidade de definir app s quando estiverem localizadas em zona urbana, essa competência decorre do regime de competências em matéria ambiental, e pelo importante significado ecológico dessas áreas. Conforme SILVA (p ), este conclui que a política dos espaços verdes: Há de ser estabelecida pelos Planos Diretores e leis de uso do solo dos Municípios ou Regiões Metropolitanas e Aglomerações Urbanas, mas no referente às florestas de preservação permanente aí existentes terão que observar os princípios e limites previstos no art. 2º, parágrafo único, do Código Florestal, conforme determinação de seu parágrafo único, acrescentado pela Lei 7.083, de A Lei Complementar nº 5.318/2007, dispõe sobre o Plano Diretor e o Processo de Planejamento do município de Rio Verde, no art. 22 da referida lei, dita que o município promoverá a implantação de áreas verdes, mas com algumas observações, vedando assim a contagem e a inclusão das áreas de preservação permanente como áreas verdes. O art. 120, III, b, faz menção as áreas de preservação permanente, quando se tratar do parcelamento do solo urbano para fins de loteamento, o loteador ficará obrigado a implantar via pública entre a última quadra ou lotes e a Área de Preservação Permanente APP. Caso existam áreas institucionais ou áreas verdes em continuidade com a Área de Preservação Permanente APP, a via pública poderá ser locada entre estas e os lotes ou quadras existente.(plano DIRETOR, 2007 p. 16 e 65) Segundo MUSETTI (p ,2001), este relata que: O Código Florestal determina que os planos diretores e as leis de uso do solo devem respeitar os princípios e limites referentes às ares de preservação permanente do art. 2º; a atividade urbanística, por natureza, deve respeitar a vocação e a função ambiental natural das áreas de preservação permanente e do ambiente em geral, pois a função primordial da Cidade é garantir aos seus integrantes uma vida com qualidade, e isto só é possível preservando-se o meio ambiente municipal. A Lei 5.090/2005 institui o Código Ambiental do Município de Rio Verde, no art. 36, institui que são Áreas de preservação permanentes - APP, são espaços livres de edificação e construção,
9 não sendo permitido qualquer interferência antrópica, com exceção de obras ou atividades consideradas de utilidade pública ou interesse social, nos termos da Lei. No art. 135 e 136 da referida lei estabelece o local e delimita a largura das áreas de preservação permanente obedecendo às diretrizes estabelecidas no Código Florestal: Art. 135 São consideradas áreas de preservação permanente - APP, pelo só efeito desta Lei: I - os locais de pouso de aves de arribação, assim declaradas pelo COMAM, ou protegidos por convênio, acordo ou tratado de que o Estado ou a União Federal seja signatária; II ao longo dos rios ou qualquer curso d água, desde seu nível mais alto, cuja largura mínima, em cada margem. [...] III ao redor das lagoas ou reservatórios d água naturais ou artificiais, desde que seu nível mais alto, medido horizontalmente, em faixa marginal cuja largura mínima [...] IV nas nascentes, ainda que intermitentes, e nos chamados olhos d água, qualquer que seja a sua situação topográfica, num raio mínimo de 50 m (cinqüenta metros) de largura; V no topo de morros, montes e montanhas, em áreas delimitadas a partir da curva de nível correspondente a 2/3 (dois terços) da altura mínima da elevação em relação à base; VI nas encostas ou partes destas, com declividade superior a 100% (cem por cento) ou 45 (quarenta e cinco graus) na sua linha de maior declive; VII nas linhas de cumeadas, 1/3 (um terço) superior, em relação à sua base, nos seus montes, morros ou montanhas, fração esta que pode ser alterada para maior, mediante critério técnico da SEAMA, quando as condições ambientais assim o exigirem; VIII nas bordas de tabuleiros ou chapadas, a partir da linha de ruptura do relevo, em faixa nunca inferior a 100 m (cem metros), em projeções horizontais; IX em ilha, em faixa marginal além do leito maior sazonal, medido horizontalmente, de acordo com a inundação do rio e, na ausência desta, de conformidade com a largura mínima de preservação permanente da vegetação riparia exigida para o rio em questão; X nas veredas; XI em altitudes superiores a m (mil e duzentos metros). Único No caso de áreas urbanas, compreendidas nos perímetros de expansão urbana definidos pela Lei n /98, em todo território abrangido observar-se-á o disposto na respectiva Lei que dispõe sobre o uso e ocupação do solo - zoneamento da sede do Município de Rio Verde Art Considerar-se-ão ainda como de Preservação Permanente as florestas e demais formas de vegetação assim declaradas por Resolução do COMAM, quando destinadas a: I atenuar a erosão;
10 II formar faixas de proteção ao longo de rodovias; III proteger sítios de excepcional beleza, de valor científico, arqueológico ou histórico; IV asilar populações da fauna ou da flora ameaçadas de extinção; V assegurar condições de bem-estar público; VI outras, consideradas de interesse para a preservação de ecossistemas A utilização de vegetação de preservação permanente, ou das áreas onde elas devem medrar, só será permitida mediante aprovação prévia do órgão ambiental estadual. [...] 2. - A autorização ambiental para exploração de áreas consideradas de vocação mineraria dependerá da aprovação prévia de AIA - DVA-Flora projeto técnico de recomposição da flora, com essências nativas locais ou regionais, que complementará o PRAD - projeto de recuperação da área degradada, previsto no Decreto n , de 10 de abril de l Para compensação das áreas superficiais ocupadas com instalações ou servidões de atividades minerárias, na forma do parágrafo anterior, deverão ser prioritariamente implantados, em locais vizinhos, projetos de florestamento e reflorestamento, contemplando essências nativas locais ou regionais, inclusive frutíferas. Em 1997 foi feito um levantamento pela Secretaria da Infraestrutura e do Meio Ambiente SINAM, através do Departamento de Proteção Ambiental DPA, das nascentes e cabeceiras dos córregos e ribeirões e suas vertentes dentro do perímetro urbano de Rio Verde, onde se constatou que existem, quarenta e quatro áreas de preservação permanente urbana. Dessas quarenta e quatro áreas de preservação permanente urbana, foi realizado a visita em duas áreas, sendo uma degradada e outra em estado de preservação, a APP degradada é localizada no Córrego Gameleira, logo após o IF Goiano, onde existem várias invasões as margens do córrego, essas invasões existem a mais de vinte anos, isso faz com que o processo de regularização fundiária torne-se demorado, pois o Poder Público, deve disponibilizar moradias para essas famílias, para que possa ocorrer a desocupação e consequentemente a revitalização daquela APP. Já a área que esta em perfeito estado de preservação fica em uma propriedade privada, sendo um bom exemplo a ser seguido, a área não teve nenhuma interferência do homem, assim como dita o Código Florestal. Observou-se que na maioria das áreas de preservação permanente onde brotam os mananciais do município encontra-se degradadas, gerando riscos para a biodiversidade da região.
11 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir das considerações acima descritas fica claro a importância que tem que ser dada as APP s. Todos os benefícios advindos da adoção de boas práticas associadas a manutenção dessas áreas, faz com que viabilize uma produção sustentável a longo prazo no campo e assim diminuindo os impactos que correm no ambiente urbano,afetando de maneira satisfatória toda a sociedade. Diante do contexto apresentado as áreas de preservação urbana necessitam de uma atuação mais eficaz do Poder Público municipal, e de toda a sociedade na preservação, reparação e repressão aos danos causados nestas áreas, que são um bem da coletividade. REFERÊNCIAS ANTUNES, Paulo de Bessa. Manual de Direito Ambiental. 2. Ed.Rio de Janeiro: Lumen Juris, BRASIL. Constituição de Constituição da República Federativa do Brasil: Promulgada em 5 de outubro de Vade Mecum. 2. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, BRASIL, Lei 4.771/1965. Código Florestal: promulgado em 15 de setembro de Coletânea de Legislação Ambiental, 11. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin de. A propriedade no direito ambiental. 4. ed. ver., atual. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, FIORILLO, Celso Antônio Pacheco, Estatuto da cidade comentado. Lei /2001: lei do meio ambiente artificial. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, MARTINS, José Aroldo. Área de Preservação Permanente em Meio Urbano.Monografia de especialização Universidade de Brasília, Brasília, MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente. 2. ed. São Paulo: Editora Revista do Tribunais, 6. ed., MUSETTI, Rodrigo Andreotti. Da proteção jurídico-ambiental dos recursos hídricos. Leme: LED, RIO VERDE.Lei Complementar /2007. Plano Diretor: promulgado em 6 de setembro de Rio Verde, 2007.Disponível em: <
12 RIO VERDE. Lei: 5.090/2005. Código Ambiental Municipal de Rio Verde GO: promulgado em 28 de dezembro de Rio Verde, Disponível em: < SILVA, Geraldo Eulálio do Nascimento. Direito Ambiental Internacional. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Thex, SILVA, José Antônio da. Direito Ambiental Constitucional. 3. ed. São Paulo: Malheiros, 2000.
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