Achados Audiológicos em Policiais Militares: Avaliação Audiológica Básica e Emissões Otoacústicas Produto de Distorção. Introdução Material e Método

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1 Achados Audiológicos em Policiais Militares: Avaliação Audiológica Básica e Emissões Otoacústicas Produto de Distorção. Palavras Chaves: Perda auditiva induzida por ruído, audição, militares. Introdução O ruído é um agente físico originado da superposição de vários movimentos de vibração sonora aperiódica, com diferentes freqüências. Está presente em grande parte nas atividades sociais e ocupacionais, provocando uma sensação desagradável aos ouvintes (1). Uma população que sofre não só com o ruído ocupacional como também com o ruído de impacto são os policiais militares. O ruído de impacto caracteriza-se por apresentar variação do nível de pressão sonora ou do espectro sonoro, com presença de picos de energia acústica de duração inferior a um segundo e intervalos superiores a um segundo (2). O exame de audiometria básica é o método mais utilizado para o diagnóstico da PAIR e para a perda auditiva por exposição a ruído de impacto, entretanto é relatado que as lesões iniciais ao sistema auditivo não são detectadas pela audiometria tonal por via aérea, sendo diagnosticadas somente quando os danos já são irreversíveis (3). O exame de emissões otoacústicas por produto de distorção (EOAPD) permite uma avaliação objetiva e mais fidedigna às condições cocleares, uma vez que o método baseia-se na obtenção de potenciais elétricos obtidos na região da cóclea em resposta a estímulos acústicos o que fornece maior precisão (4). Um determinado estudo teve o objetivo de estudar os registros das EOAPD em sujeitos que apresentavam perda auditiva neurossenssorial decorrente de exposição a ruído ocupacional. As autoras observaram que as respostas das EOAPD estavam presentes quando os limiares audiométricos eram de no máximo 30dBNA (5). O objetivo do presente estudo foi pesquisar os achados audiológicos apresentados pelos Policiais Militares da região de Marília - SP, expostos ao ruído ocupacional e verificar a correlação entre os achados da audiometria tonal liminar e os resultados presentes nas emissões otoacústicas produto de distorção. Material e Método O estudo foi realizado no Centro de Estudos da Educação e da Saúde (CEES), da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus de Marília SP e conta com a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP, Campus de Marília-SP (protocolo n 3591/2008).

2 Na pesquisa foram avaliados os prontuários de 50 policiais, sendo todos adultos, do sexo masculino e com idade entre 30 e 45 anos. As informações analisadas abordaram os seguintes procedimentos: anamnese audiológica, audiometria tonal limiar e a avaliação das emissões otoacústicas por produto de distorção. Os exames de audiometria e logoaudiometria foram realizados em cabina acústica com o audiômetro GSI 61 Grason Stadler. O exame de emissões otoacústicas por produto de distorção foi realizado em cabina acústica com o aparelho Eclipse EP 25. Foi utilizada uma classificação ocupacional para laudar os achados audiométricos (6). A análise estatística dos resultados audiológicos e das otoemissões produto de distorção, será realizada por meio da análise da correlação (coeficiente de correlação de Pearson) (7). Resultados Os resultados da anamnese evidenciaram que grande parte da população estudada não apresentava nenhum tipo de queixa (n = 21 / 42%). Entretanto as principais queixas evidenciadas foram: zumbido (n = 8 / 16%), plenitude auricular (n = 7 / 14%) e compreensão de fala reduzida (n = 5 / 10%). No que diz respeito ao uso de equipamento de proteção individual (EPI), os policiais informaram que fazem uso do protetor tipo concha durante os treinamentos anuais com arma de fogo, e a média de tempo de serviço na policia militar foi de 15 anos e 9 meses. Entretanto o uso sistemático do EPI ocorreu apenas nos últimos 15 anos. De acordo com a classificação utilizada foram obtidos os seguintes resultados para a audiometria tonal: na orelha direita 33 (66%) indivíduos normais, 7 (14%) com perda de grau 1, 4 (8%) com perda de grau 2, 1 ( 2%) com perda de grau 3 e 5 (10%) com perda de grau 7. E os dados obtidos da orelha esquerda foram: 29 (58%) indivíduos normais, 8 (16%) com perda de grau 1, 8 (16%) com perda de grau 2, 1 ( 2%) com perda de grau 3 e 4 (8%) com perda de grau 7 (6). Foi realizada a análise estatística descritiva dos dados da audiometria tonal limiar e do exame de emissões otoacústicas, as quais estão presentes nas tabelas 1 e 2.

3 Tabela 1: Achados da análise estatística descritiva dos dados do exame de audiometria tonal limiar. Direita Esquerd a H z Média Desvio Padrão Mediana Média Desvio Padrão Mediana ,4 0,75 5 6,7 0, ,1 0,78 7,5 8,1 0, ,3 1,13 5 8,2 1, ,6 1, ,8 1, ,7 2, ,3 2, ,4 2,2 17,5 24,1 2, ,4 2, ,39 15 Tabela 2: Achados da análise estatística descritiva dos dados do exame de emissões otoacústicas. Direita Esquerda H Média Desvio Mediana Média Desvio Mediana z Padrão Padrão 7 2,58 1,02 3 4,72 0,83 5, ,06 0,79 6,5 6,08 0,87 6,5

4 ,98 0,95 7 6,24 0,96 7-2,68 1,13-1,5-2,68 1,09-2,5-5,18 1, ,74 1,78-2,5-18,32 1, ,74 1,5-19,5-5,92 1,28-6,5-6,82 1,46-5,5 Por meio de todas as freqüências de ambos os processos de avaliação foi realizada a correlação e verificado que na orelha direita houve o valor de R = -0,84, e na orelha esquerda o valor foi de R = -0,90, demonstrando correlação fortemente negativa bilateralmente. Média do exame de emissões otoacúsitcas R = -0,84 Médias do exame de audiometria tonal limiar Gráfico 1: Diagrama de dispersão dos resultados do exame de audiometria tonal e EOAPD - orelha direita.

5 Média do exame de emissões otoacúsitcas R= -0,90 Médias do exame de audiometria tonal limiar Gráfico 2: Diagrama de dispersão dos resultados do exame de audiometria tonal e EOAPD - orelha esquerda. Análise dos Dados Na análise das anamneses as queixas apresentadas pela população são as apresentadas como as mais freqüentes por um comitê (8) e outros autores também relatam em seus estudos estas queixas evidenciadas por população exposta ao ruído (9-10). Com a audiometria tonal limiar foi possível verificar que os picos de maiores limiares auditivos estão localizados nas freqüências de 4 e 6kHz como é comumente observado nas audiometrias com perda auditiva induzida por ruído (8). As médias por freqüências do exame de audiometria tonal e as média pela amplitude das freqüências do exame de emissões otoacústica distribuídas nos diagramas 3 e 4 demonstram a correlação negativa forte bilateralmente (11). Alguns estudos reforçam a presença de correlação negativa entre os resultados da auditometria e da EOAPD (5-12). Considerações Finais Com a análise dos dados audiológicos foi possível verificar que os policiais militares são uma população que apresenta risco para desenvolver a perda auditiva induzida pelo ruído (PAIR) devido a sua exposição ao ruído ocupacional e ao ruído de impacto das armas de fogo. Foi verificado por meio da correlação entre os achados da avaliação audiológica básica e os do exame de EOAPD, uma correlação negativa forte, ou seja, quanto maior os limiares audiométricos menor a amplitude do resultado das EOAPD. Sendo assim o teste de EOPD pode ser uma importante ferramenta para a detecção e controle da PAIR. Bibliografia

6 1. Cubas de Almeida SI. História natural da disacusia induzida por ruído industrial e implicações médico-legais [tese de mestrado]. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina; MTE: Ministério do Trabalho E Emprego. Normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho (NR-15): atividades e operações insalubres. [portaria Jul 1978]. Disponível em: 3. Glorig, A. Noise - past, present and future. Ear Hear. 1980; 1(1): Bento RF, Minite A, Marone SAM. Tratado de otologia. 1ª ed. São Paulo: USP; Parrado-Moran MES, Fiorini AC. Aplicações clínicas das emissões otoacústicas produto de distorção em indivíduos com perda auditiva induzida por ruído ocupacional. Rev Distúrbios da Comunicação. 2003; 14(2): Merluzzi F. Metodologia di esecuzione del controllo dell'udito dei lavoratori esposti a rumore. Nuovo Archivio Italiano di Otologia. 1979; 7: Levine DM, Berenson ML, Stephan D. Estatística - Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC; Comitê Nacional de Ruído e Conservação Auditiva. Perda auditiva induzida pelo ruído relacionado ao trabalho. Acust Vibr. 1994; 13(3): Santos CCS, Juchem LS, Rossi AG. Processamento auditivo de militares expostos a ruído ocupacional. Rev CEFAC. 2008; 10(1): Guerra MR, Lourenço PMC, Bustamante-Teixeira MT, Alves MJM. Prevalência de perda auditiva induzida por ruído em empresa metalúrgica. Rev Saúde Pública. 2005; 39(2): Santos C. Estatística Descritiva - Manual de Auto-aprendizagem. Lisboa: Edições Silabo; Fukuda C, Munhoz MSL, Toledo FB, El Hassan S. Emissões otoacústicas por produto de distorção em trabalhadores expostos a ruído [dissertação de mestrado]. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina; 1998.

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