Declínio na Experiência de Cárie em Dentes Permanentes de Escolares Brasileiros no Final do Século XX

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Declínio na Experiência de Cárie em Dentes Permanentes de Escolares Brasileiros no Final do Século XX"

Transcrição

1 Odontologia e Sociedade 1999 Vol. 1, No. 1/2, 25-29, Printed in Brazil. Artigo Declínio na Experiência de Cárie em Dentes Permanentes de Escolares Brasileiros no Final do Século XX Dental Caries Experience Decline in Permanent Teeth of the Brazilian Schoolchildren at end of XX Century Paulo C. Narvai a *, Paulo Frazão b, Roberto A. Castellanos a a Departamento de Prática de Saúde Pública, Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo b Departamento de Prática de Saúde Pública, Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo; Universidade Metodista de São Paulo Resumo. O objetivo deste artigo é recolher, organizar e tornar acessíveis alguns dados nacionais sobre a situação da cárie em dentes permanentes de escolares brasileiros nas últimas décadas do século XX. Foram analisados estudos que utilizaram como instrumento de medida o índice CPO-D e também informações disponíveis no site do Ministério da Saúde na Internet. A análise dos dados secundários revela uma significativa redução nos valores do índice CPO-D no período De um valor considerado muito alto (7,25) em 1980, na idade de 12 anos, o índice mostrou consistente tendência de queda ao longo do período até atingir, em 1996, o valor de 3,1 caracterizando uma prevalência considerada moderada. Entre 1980 e 1996 a redução nos valores do índice CPO-D aos 12 anos de idade foi da ordem de 57,8%. A fluoretação das águas de abastecimento público, a adição de compostos fluoretados aos dentifrícios e a descentralização do sistema de saúde brasileiro são fatores que devem ser considerados para compreender esse fenômeno. Palavras-Chave: cárie dentária; índice CPO; fluoretação da água; dentifrício; SUS Abstract. The aim of this paper is to collect, organize and offer a few national data on dental caries in permanent teeth of Brazilian schoolchildren at last decades of the XX Century. Studies that used DMF-T index as a tool to verify dental caries conditions and data from the Brazilian Ministry of Health at its site on Internet were examined. This analysis reveal a significant reduction in the DMF-T index value in the period From a very high value (7,25) in 1980 at the 12-years-old index-age, DMF-T index shown a consistence falling tendency registering 3,1 in This is a moderate prevalence. There were an expressive decline around 58% at DMF-T value in the period Increment on access to water fluoridation and dentifrice fluoridation and health system reform must be regarded to understand this situation. Keywords: dental caries; DMF index; water fluoridation; dentifrice; National health systems Introdução Informações sobre a ocorrência da cárie dentária em populações interessam a vários agentes sociais em todos os países. De autoridades públicas a estudantes, passando por planejadores e administradores de serviços de saúde e por profissionais vinculados à indústria de produtos do âmbito odontológico, entre outros, todos estão interessados, ainda que em graus variados, em dados sobre cárie. Esta é uma das razões pelas quais a Organização Mundial da Saúde *Av. Dr. Arnaldo 715, São Paulo - SP, Brasil; pcnarvai@usp.br

2 26 Narvai et al. Odontologia e Sociedade (OMS) mantém em seu site na Internet uma área com várias páginas dedicadas a informar sobre a saúde bucal nos países membros ( Tais informações incluem dados sobre cárie dentária. As informações sobre o Brasil, entretanto, estavam incompletas e desatualizadas em Fevereiro de O propósito deste artigo foi recolher, organizar e tornar acessíveis alguns dados nacionais sobre a situação da cárie em dentes permanentes de escolares brasileiros, nas últimas décadas do século XX. Materiais e Métodos Foram recolhidos dados sobre experiência de cárie em dentes permanentes de escolares brasileiros, provenientes de estudos que utilizaram como instrumento de medida o índice CPO-D, independente dos critérios utilizados pelos produtores do dado primário. Esse instrumento (índice CPO-D) foi proposto em 1938 por Klein & Palmer e, desde então, tem sido amplamente utilizado em todo o mundo. O índice CPO-D tem sido, também, objeto de sucessivas modificações nos critérios adotados para caracterizar uma determinada condição clínica, bem como na forma de apresentação e análise dos dados. Embora se admita o significado dessas modificações, o que implica reconhecer com reserva algumas das estimativas apresentadas, considera-se necessário, ainda assim, compreender a validade das correlações e a utilidade das diferentes pesquisas, dando-lhes a necessária divulgação. Os dados secundários foram identificados na literatura sobre o assunto e no site do Ministério da Saúde (MS) na Internet. A forma de organizá-los e apresentá-los, bem como a análise efetuada, é de responsabilidade dos autores. Resultados e Discussão A Tabela 1 mostra os valores do índice CPO-D em 1980 (Pinto, 1983). Na idade-índice de 12 anos (OMS, 1997) o valor é 7,25. Segundo a classificação de prevalência de cárie da OMS, com base nessa idade-índice, esse valor situava o Brasil na faixa de prevalência muito alta (maior ou igual a 6,6). É relevante registrar que em 1972 apenas 3,3 milhões de brasileiros tinham acesso à água fluoretada reconhecidamente a medida preventiva de cárie de maior impacto populacional, reduzindo-a em cerca de 60%, após 10 anos de aplicação diária. Em 1977 esse número havia sido elevado para 10,7 milhões, impulsionado pela aprovação da Lei Federal 6.050/74 e pelas políticas públicas de saneamento que permitiram a alocação de significativos recursos para esse fim. Em 1982, chegava-se a 25,7 milhões de brasileiros com acesso à água fluoretada (20,8% da população total do país). Quanto aos dentifrícios, segundo Bastos & Lopes (1984), em 1981 apenas cerca de 12% dos produtos consumidos no Brasil eram fluoretados. Este dado é relevante, pois sabe-se que quando disponível no creme Tabela 1. Média dos componentes do índice CPO-D segundo idade em escolares. Brasil, ,39 0,03 0,12 0,10 1, ,23 0,07 0,08 0,18 2, ,29 0,09 0,16 0,85 3, ,74 0,05 0,18 1,01 3, ,86 0,34 0,38 1,16 4, ,37 0,63 0,52 1,40 5, ,22 0,78 0,47 1,78 7, ,90 0,75 0,81 2,70 9, ,95 1,54 0,47 2,98 9,94 Fonte: PINTO, V.G. (1983). dental (cerca de 0,1% = ppm), o flúor está comprovadamente associado à menor incidência de cárie dentária. Na Tabela 2 são apresentados os dados relativos à cárie dentária no grupo etário de 6 a 12 anos de idade, do Levantamento Epidemiológico em Saúde Bucal: Brasil, Zona Urbana, 1986, realizado pelo MS em 16 capitais estaduais, tomadas como representativas das cinco macrorregiões brasileiras (norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul). Foram examinadas pessoas, em quatro grupos etários: 6-12, 15-19, e anos de idade (Brasil, 1988). Observa-se relativa tendência de declínio nos valores do índice CPO-D em todas as faixas etárias, em relação aos dados de Mas aos 12 anos de idade o valor do CPO-D era 6,65 (prevalência ainda muito alta ). Na Tabela 3, estão apresentados os dados para o grupo etário de 7 a 14 anos de idade, obtidos em 1993 pelo serviço odontológico do SESI Serviço Social da Indústria, em crianças de escolas mantidas pelo SESI e também de algumas escolas públicas, em 114 municípios de 22 unidades federativas, abrangendo todas as macrorregiões brasileiras (SESI, 1996). Em relação aos dados de 1980 e 1986, Tabela 2. Média dos componentes do índice CPO-D segundo idade em escolares. Brasil, ,13 0,00 0,02 0,16 1, ,71 0,03 0,07 0,43 2, ,90 0,07 0,14 0,73 2, ,13 0,15 0,25 1,08 3, ,67 0,24 0,28 1,37 4, ,29 0,36 0,39 1,76 5, ,66 0,44 0,44 2,12 6,66 Fonte: Ministério da Saúde (1988).

3 Vol. 1, No. 1/2, 1999 Cárie em Escolares Brasileiros no Final do Século XX 27 Tabela 3. Média dos componentes do índice CPO-D segundo idade em escolares. Brasil, ,91 0,01 0,03 0,32 1, ,06 0,03 0,05 0,69 1, ,26 0,05 0,09 0,94 2, ,40 0,09 0,13 1,36 2, ,59 0,15 0,18 1,79 3, ,11 0,33 0,24 2,16 4, ,07 0,26 0,25 3,16 5, ,04 0,34 0,24 3,87 6,49 Figura 1. Índice CPO-D aos 12 anos de idade em diferentes anos no Brasil. Fonte: SESI (1996). confirma-se a tendência de declínio nos valores do CPO-D. O valor do CPO-D na idade-índice de 12 anos havia atingido 4,8 (prevalência alta 4,5 a 6,5 segundo a OMS). Tal tendência é reafirmada pelos dados da Tabela 4, que apresenta o resultado da pesquisa nacional promovida pelo Ministério da Saúde em 1996, abrangendo 27 capitais estaduais em todas as macrorregiões do país. Observa-se na Figura 1 que o declínio ocorre em todas as macrorregiões brasileiras. Em 1996, o valor do CPO-D registrado aos 12 anos de idade foi 3,1. A OMS considera que quando esse valor oscila entre 2,7 e 4,4 a prevalência é moderada. Esta estimativa está dentro da meta definida pela OMS a ser atingida pelos países até o ano (FDI, 1982). Observa-se na Figura 2 que entre 1980 e 1996 a redução nos valores do índice CPO-D aos 12 anos de idade foi da ordem de 57,8%. Em 1989 cerca de 62 milhões de brasileiros estavam cobertos por água fluoretada, segundo estimativa oficial. Em 1995 esse número subiu para 65,5 milhões. Segundo Cury (1996), em 1988 os dentifrícios líderes de vendas no Brasil tiveram compostos fluoretados adicionados às suas composições. Quanto aos dentifrícios, segundo Narvai (1998), com base em dados divulgados Tabela 4. Média dos componentes do índice CPO-D segundo idade em escolares. Brasil, ,22 0,00 0,06 0,05 0, ,51 0,01 0,02 0,16 0, ,77 0,02 0,05 0,32 1, ,93 0,03 0,07 0,50 1, ,03 0,05 0,10 0,70 1, ,28 0,08 0,13 0,90 2, ,56 0,12 0,17 1,21 3,06 Fonte: Ministério da Saúde ( Figura 2. Índice CPO-D aos 12 anos de idade em 1986 e em 1996 segundo macrorregiões brasileiras. pelos produtores nacionais, em 1997 os brasileiros estavam consumindo 508 gramas per capita um dos melhores índices em nível mundial (EUA, por exemplo, registram média de 571 gramas per capita/ano). Entre setembro de 1996 e abril de 1998 o Brasil registrou um aumento de 10% nas vendas. O consumo total passou de 77,4 mil toneladas para 81,3 mil toneladas. Produtos importados corresponderam (1997) a 1,2% do mercado. No final do século, praticamente todos os dentifrícios comercializados no Brasil, e com relevância no mercado, contêm fluoretos. Essa adequada conjugação de fatores (cobertura de água fluoretada + dentifrícios fluoretados) está na base das análises que pretendem explicar o fenômeno de acentuado declínio na experiência de cárie em dentes permanentes de escolares brasileiros ainda que se reconheça a insuficiente cobertura da água fluoretada, estimada em 42% da população em 1998, correspondendo a 65,5 milhões de pessoas (Brasil, 1998). Entre 1980 e 1996 a estimativa de queda foi de 57,8% (Figura 2). Embora a contribuição relativa dos serviços odontológicos na alteração dos níveis de cárie dentária aos 12 anos de idade seja muito pequena quando comparada às variáveis já mencionadas, o mesmo não pode ser afirmado em relação aos programas de promoção da saúde bucal bem organizados e dirigidos aos que freqüentam pré-escolas, escolas de 1º grau e outros espaços sociais. A partir de 1991, observa-se uma grande expansão desses sistemas de prevenção, fato relacionado, dentre outros aspectos, à aprovação da Portaria 184 da Secretaria Nacional de Assistência à Saúde (MS). Através desse documento foram instituídos os Procedimentos Coletivos em saúde bucal (PC) na tabela de procedimentos vinculada ao Sistema de Informações Ambulatoriais do Sistema Único de Saúde

4 28 Narvai et al. Odontologia e Sociedade (SIA-SUS). Sua edição criou condições extremamente favoráveis à implementação dessas ações nos municípios brasileiros, passando-se efetivamente a financiar o desenvolvimento de outras ações preventivas além da fluoretação das águas. Frazão (1998) assinala que mesmo em municípios menos desenvolvidos, e com modestos sistemas locais de saúde, foi possível utilizar recursos do Fundo Nacional de Saúde para financiar a realização desses procedimentos preventivos. Tais possibilidades decorreram da descentralização do sistema de saúde brasileiro, ocorrida a partir de 1988 com a criação do SUS, que viabilizou o surgimento e expansão de centenas de programas municipais de saúde bucal (Narvai, 1996). Outras hipóteses que podem ser consideradas, relacionadas a fatores de ordem geral, dizem respeito ao padrão de consumo de produtos açucarados e à distribuição da renda nacional, variáveis reconhecidas como capazes de influenciar os níveis de prevalência e magnitude da cárie dentária em populações. Entretanto, segundo Narvai (1996), não se registraram, no período analisado, alterações positivas significativas nessas variáveis. A composição percentual do índice CPO-D nas idades de 8 e 12 anos é apresentada nas Figuras 3 e 4. Embora tenha ocorrido um expressivo declínio na experiência de cárie entre os escolares brasileiros, observa-se que a problemática do acesso aos serviços odontológicos permanece Figura 3. Composição percentual do índice CPO-D aos 8 anos de idade. Brasil, Figura 4. Composição percentual do índice CPO-D aos 12 anos de idade. Brasil, como importante desafio. Em 1980, o componente O (dentes restaurados) correspondia a apenas cerca de 25%, tanto aos 8 quanto aos 12 anos de idade. Em 1996, esse componente ( O ) registrou 28% aos 8 anos de idade e 40% aos 12 anos. Esse ganho na idade de 12 anos, de cerca de 15% em quase duas décadas, é significativo e pode ser atribuído à ampliação da cobertura dos serviços odontológicos, decorrente tanto da descentralização do sistema de saúde quanto da maior disponibilidade de recursos odontológicos pela sociedade. No período a proporção dentista/ habitantes evoluiu de 5,13 para 8,76. A análise dos dados revela também que esse melhor desempenho do componente O foi conseguido com a diminuição da participação dos componentes C (dentes cariados), E (dentes extraídos), e EI (dentes com extração indicada). C caiu de 58% para 51%; E de 11% para 4%; e EI de 6,5% para 5,6%. Como E+EI correspondem aos dentes perdidos, expressam a mutilação dentária a que a população está submetida. Assim, é alentador observar que dos 15% de aumento no componente O, 8% correspondem a dentes que passaram a ser mantidos e não extraídos. Isso é tanto melhor quando se considera que entre houve um ganho médio de cerca de 4 dentes sem experiência de cárie na idade-índice de 12 anos. Tratandose todavia de média populacional, cabe assinalar que tal ganho não é homogêneo em todas as regiões do país (os dados referem-se às zonas urbanas) e em todas as classes sociais, sendo lícito admitir que pode ser, de modo geral, bem maior entre os segmentos de melhor renda e escolaridade e mais modesto ou, talvez, inexpressivo em certos grupos de baixa renda e escolaridade e entre os desprovidos de acesso aos meios de produção. Referências Bibliográficas 1. Bastos, J.R.M.; Lopes, E.S. (1984) Dentifrícios: cosméticos e terapêuticos. Bauru, FOB-USP. Série Publicações Científicas n 001/ Brasil (1988) Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Programas Especiais de Saúde. Divisão Nacional de Saúde Bucal. Levantamento epidemiológico em Saúde Bucal: Brasil, Zona Urbana, Brasília, CD-MS. 3. Brasil (1998) Ministério da Saúde. Mais saúde no sorriso das crianças. Saúde Informe, n 72, nov. 4. CFO (1997) Decide impedir criação de novos cursos de odontologia. Jornal da ABO Nacional 46, 5, mar/abr. 5. Chaves, M.M. (1986) Odontologia social. 3 a ed. Rio de Janeiro, Artes Médicas. 6. Conselho Federal de Odontologia (1982) Relatório Rio de Janeiro, CFO. 7. Cury, J.A. (1996) Dentifrícios fluoretados no Brasil. Jornal da ABOPREV 7, mai/jun.

5 Vol. 1, No. 1/2, 1999 Cárie em Escolares Brasileiros no Final do Século XX 29 8.Federation Dentaire Internationale (1982) Global goals for oral health in the year International Dental Journal 1, Klein, H.; Palmer, C.E. (1938) Dental caries in american indian children. Public Health Bulletin 239, Washington, GPO. 10.Narvai, P.C. (1996) Está ocorrendo um declínio de cárie no Brasil? Jornal da ABOPREV 6, mar/abr. 11. Narvai, P.C. (1998) Vigilância sanitária e saúde bucal. São Paulo, FSP-USP. 12. Pinto, V.G. (1983) Saúde bucal no Brasil. Revista de Saúde Pública 17, Serviço Social da Indústria (1996) Estudo epidemiológico sobre prevalência da cárie dental em crianças de 3 a 14 anos: Brasil, Brasília, Sesi-DN.

DECLÍNIO NA EXPERIÊNCIA DE CÁRIE EM DENTES PERMANENTES DE ESCOLARES BRASILEIROS NO FINAL DO SÉCULO XX

DECLÍNIO NA EXPERIÊNCIA DE CÁRIE EM DENTES PERMANENTES DE ESCOLARES BRASILEIROS NO FINAL DO SÉCULO XX DECLÍNIO NA EXPERIÊNCIA DE CÁRIE EM DENTES PERMANENTES DE ESCOLARES BRASILEIROS NO FINAL DO SÉCULO XX Rev. Odontologia e Sociedade, vol 1 n1/2, 1999 Paulo C. Narvai, Paulo Frazão, Roberto A. Castellanos

Leia mais

5 50% ceo = zero 40% 12 CPO-D < 3,0 CPO-D = 2,78. 18 80 % com todos os dentes 55% 35-44 75% com 20 ou mais dentes 54%

5 50% ceo = zero 40% 12 CPO-D < 3,0 CPO-D = 2,78. 18 80 % com todos os dentes 55% 35-44 75% com 20 ou mais dentes 54% Saúde e sociedade: desafios para a epidemiologia em saúde bucal 3/10/2011 20:02 Prof. Samuel Jorge Moysés, Ph.D. 1 Metas da OMS para o ano 2000 e a situação brasileira IDADE META DA OMS PARA 2000 SB Brasil

Leia mais

Estudo da prevalência de cárie dentária na dentição permanente em crianças de 6 a 12 anos da rede pública de ensino no município de Joinville (SC)

Estudo da prevalência de cárie dentária na dentição permanente em crianças de 6 a 12 anos da rede pública de ensino no município de Joinville (SC) ISSN 1806-7727 Estudo da prevalência de cárie dentária na dentição permanente em crianças de 6 a 12 anos da rede pública de ensino no município de Joinville (SC) Evaluated the prevalence of dental caries

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico

Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia de Grupo Sinog Dezembro/ 2011 Press Kit para Imprensa Sinog Sindicato Nacional das Empresas

Leia mais

Brasil é 2º em ranking de redução de mortalidade infantil 3

Brasil é 2º em ranking de redução de mortalidade infantil 3 Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2011(3). Edição 38 Aline da Silva Oliveira 1 Cristiana Maria de Sousa Macedo 1 Mércia da Silva Sousa 1 Márcia Andrea Lial Sertão

Leia mais

Indicador 24. Cobertura de primeira consulta odontológica programática

Indicador 24. Cobertura de primeira consulta odontológica programática Indicador 24 Cobertura de primeira consulta odontológica programática É o percentual de pessoas que receberam uma primeira consulta odontológica programática no Sistema Único de Saúde (SUS), A primeira

Leia mais

Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA

Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA Autores: Ana Cláudia Morandini Sanchez, CD Serviço de saúde: Unidade de Saúde da Família VILA ANA Palavras-chaves: cárie dentária,

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE

Leia mais

na região metropolitana do Rio de Janeiro

na região metropolitana do Rio de Janeiro O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas

Leia mais

Panorama Municipal. Município: Aliança / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia

Panorama Municipal. Município: Aliança / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia Município: Aliança / PE Aspectos sociodemográficos Demografia A população do município ampliou, entre os Censos Demográficos de 2000 e 2010, à taxa de 0,06% ao ano, passando de 37.188 para 37.415 habitantes.

Leia mais

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente

Leia mais

RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA

RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Residência Pediátrica 2012;2(2):12-9. RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Use of fluoride toothpaste by preschoolers: what pediatricians should know? ; Ana Paula Pires dos Santos pré-escolar. Resumo Resultados e conclusões:

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

Boletim Econômico. Federação Nacional dos Portuários. Sumário

Boletim Econômico. Federação Nacional dos Portuários. Sumário Boletim Econômico Federação Nacional dos Portuários Agosto de 2014 Sumário Indicadores de desenvolvimento brasileiro... 2 Emprego... 2 Reajuste dos salários e do salário mínimo... 3 Desigualdade Social

Leia mais

10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013

10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza sistematicamente

Leia mais

GASTOS PÚBLICOS NOS CENTROS ESPECIALIZADOS EM ODONTOLOGIA SITUADOS EM FORTALEZA-CEARÁ Cleonice Moreira Cordeiro 1

GASTOS PÚBLICOS NOS CENTROS ESPECIALIZADOS EM ODONTOLOGIA SITUADOS EM FORTALEZA-CEARÁ Cleonice Moreira Cordeiro 1 GASTOS PÚBLICOS NOS CENTROS ESPECIALIZADOS EM ODONTOLOGIA SITUADOS EM FORTALEZACEARÁ Cleonice Moreira Cordeiro 1 Introdução Vera Maria Câmara Coelho 2 O estudo analisou os gastos nos Centros Especializados

Leia mais

MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO

MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO DIAS, Larissa Nadine Silva 1 FARIAS, Luciana Lombardi Pedrosa de 2 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 3 RESUMO A adolescência

Leia mais

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer 2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm

Leia mais

O panorama do mercado educativo em saúde no Brasil

O panorama do mercado educativo em saúde no Brasil Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH O panorama do mercado educativo em saúde no Brasil Como consequência de políticas governamentais implementadas com o objetivo

Leia mais

1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE

1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE 1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE INDICADORES DE DESNUTRIÇÃO Peso e altura são duas das principais características antropométricas sensíveis às condições de vida e nutrição de crianças e adolescentes

Leia mais

Laboratório de Políticas Públicas Municipais (LPPM) Nota Técnica n 02 ANÁLISE DO MUNICÍPIO DE CARUARU

Laboratório de Políticas Públicas Municipais (LPPM) Nota Técnica n 02 ANÁLISE DO MUNICÍPIO DE CARUARU Laboratório de Políticas Públicas Municipais (LPPM) Nota Técnica n 02 ANÁLISE DO MUNICÍPIO DE CARUARU Caruaru, 2013 Diretor Presidente da Associação Caruaruense de Ensino Superior Prof. Paulo Muniz Lopes

Leia mais

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil 1 Comunicado da Presidência nº 5 Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil Realização: Marcio Pochmann, presidente; Marcio Wohlers, diretor de Estudos Setoriais (Diset)

Leia mais

São Paulo. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de São Paulo (1991, 2000 e 2010)

São Paulo. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de São Paulo (1991, 2000 e 2010) São Paulo Em 21, no estado de São Paulo (SP), moravam 41,3 milhões de pessoas, onde uma parcela considerável (7,8%, 3,2 milhões) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 645 municípios,

Leia mais

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

Vigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos

Vigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Unidade de Vigilância das Doenças de Transmissão

Leia mais

Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular. Edição n 05

Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular. Edição n 05 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 Junho de 2010 2 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 O objetivo geral deste estudo foi investigar as percepções gerais

Leia mais

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012 CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção

Leia mais

Pesquisa de Condições de Vida 2006. Gráfico 24 Distribuição dos indivíduos, segundo condição de posse de plano de saúde (1) Estado de São Paulo 2006

Pesquisa de Condições de Vida 2006. Gráfico 24 Distribuição dos indivíduos, segundo condição de posse de plano de saúde (1) Estado de São Paulo 2006 Pesquisa de Condições de Vida Acesso e utilização dos serviços de saúde A posse de planos ou convênios privados é uma das formas de distinguir a parcela da população dependente exclusivamente dos serviços

Leia mais

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,

Leia mais

Perfil das mulheres brasileiras em idade fértil e seu acesso à serviços de saúde Dados da PNDS 2006

Perfil das mulheres brasileiras em idade fértil e seu acesso à serviços de saúde Dados da PNDS 2006 Perfil das mulheres brasileiras em idade fértil e seu acesso à serviços de saúde Dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Martins A Pesquisa Nacional de Demografia

Leia mais

Nome: n o : Geografia. Exercícios de recuperação

Nome: n o : Geografia. Exercícios de recuperação Nome: n o : Ensino: Fundamental Ano: 7 o Turma: Data: Professor(a): Maria Silvia Geografia Exercícios de recuperação 1) Para a geografia, qual é o conceito de região? 2) Entre os aspectos utilizados para

Leia mais

Taxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro

Taxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro Taxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro A taxa de desocupação registrada pela Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE, nas seis principais Regiões Metropolitanas do país (Recife, Salvador, Belo Horizonte,

Leia mais

Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico

Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia de Grupo Sinog Março / 2011 Press Kit para Imprensa Sinog Sindicato Nacional das Empresas

Leia mais

Santa Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010)

Santa Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010) Santa Catarina Em 21, no estado de Santa Catarina (SC), moravam 6,3 milhões de pessoas, onde parcela relevante (6,9%, 43,7 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 293 municípios,

Leia mais

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior 5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,

Leia mais

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros (UFPB) Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) E-mail: renaliviamoreira@hotmail.com

Leia mais

Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica

Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica A Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (Estadic) e a Pesquisa de Informações Básicas Municipais

Leia mais

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS Débora Brondani da Rocha Bacharel em Direito e Auditora Pública Externa do TCERS Hilário Royer-

Leia mais

O Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001

O Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001 1 Ministério da Cultura Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Data de elaboração da ficha: Ago 2007 Dados das organizações: Nome: Ministério da Cultura (MinC) Endereço: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

Rio de Janeiro. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio de Janeiro (1991, 2000 e 2010)

Rio de Janeiro. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio de Janeiro (1991, 2000 e 2010) Rio de Janeiro Em, no estado do Rio de Janeiro (RJ), moravam 16 milhões de pessoas, onde 8,9% (1,4 milhões) tinham 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 92 municípios, dos quais sete (7,6%)

Leia mais

Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO

Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO Estudo da proporção e o nível de conhecimento dos alunos de graduação do período vespertino do Campus II da UFG sobre o Programa Coleta Seletiva Solidária 1 Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA PROGRAMA PARA A PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA E DA DOENÇA PERIODONTAL Serviço de Odontologia

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa

Leia mais

Amazônia Legal e infância

Amazônia Legal e infância Amazônia Legal e infância Área de Abrangência 750 Municípios distribuídos em 09 Unidades Federativas: Amazonas (62), Amapá (16), Acre (22), Roraima (15), Rondônia (52), Pará (143), Tocantins (139), Maranhão

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais

Leia mais

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP VERSÃO: 03-04-2008 2 O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP 1. Apresentação do Programa O Programa de Inclusão Social da USP (INCLUSP) foi concebido a partir da preocupação

Leia mais

A Evolução da Morbidade e Mortalidade por Câncer de Mama entre a População Feminina de Minas Gerais 1995 a 2001 *

A Evolução da Morbidade e Mortalidade por Câncer de Mama entre a População Feminina de Minas Gerais 1995 a 2001 * A Evolução da Morbidade e Mortalidade por Câncer de Mama entre a População Feminina de Minas Gerais 1995 a 2001 * Andréa Branco Simão UFMG/Cedeplar Luiza de Marilac de Souza UFMG/Cedeplar Palavras Chave:

Leia mais

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da

Leia mais

O DEVER DO ESTADO BRASILEIRO PARA A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À SAÚDE E AO SANEAMENTO BÁSICO FERNANDO AITH

O DEVER DO ESTADO BRASILEIRO PARA A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À SAÚDE E AO SANEAMENTO BÁSICO FERNANDO AITH O DEVER DO ESTADO BRASILEIRO PARA A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À SAÚDE E AO SANEAMENTO BÁSICO FERNANDO AITH Departamento de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina da USP - FMUSP Núcleo de Pesquisa em Direito

Leia mais

Rio Grande do Sul. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio Grande do Sul (1991, 2000 e 2010)

Rio Grande do Sul. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio Grande do Sul (1991, 2000 e 2010) Rio Grande do Sul Em 21, no estado do Rio Grande do Sul (RS), moravam 1,7 milhões de pessoas, onde parcela importante (9,3%, 989,9 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 496 municípios,

Leia mais

RESOLUÇÃO CFO-156/2015

RESOLUÇÃO CFO-156/2015 DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO SEÇÃO 1, DE 23/03/2015 PÁGINAS: 79 e 80 RESOLUÇÃO CFO-156/2015 Estabelece novos procedimentos para o prêmio Brasil Sorridente, em consonância com a atual conjuntura sanitária nacional.

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS MINISTÉRIO DA SAÚDE Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS Brasília DF 2009 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Hanseníase no

Leia mais

Ciência & Saúde Coletiva, v.11, n.1, 2006

Ciência & Saúde Coletiva, v.11, n.1, 2006 www.pgops.dod.ufrn.br Epidemiologia e Modelos Assistenciais Produção de Conhecimento Diagnóstico, planejamento e avaliação das ações e serviços Dados e informações geradas pelos serviços Produção de dados

Leia mais

AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL

AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL Cenário

Leia mais

Por que esses números são inaceitáveis?

Por que esses números são inaceitáveis? MANIFESTO DAS ONGS AIDS DE SÃO PAULO - 19/11/2014 AIDS: MAIS DE 12.000 MORTOS POR ANO NO BRASIL! É DESUMANO, É INADMISSÍVEL, É INACEITÁVEL. PRESIDENTE DILMA, NÃO DEIXE O PROGRAMA DE AIDS MORRER! Atualmente,

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta

Leia mais

PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTAL EM BARRETOS, SP, BRASIL, APÓS DEZESSEIS ANOS DE FLUORETAÇÃO DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO

PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTAL EM BARRETOS, SP, BRASIL, APÓS DEZESSEIS ANOS DE FLUORETAÇÃO DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTAL EM BARRETOS, SP, BRASIL, APÓS DEZESSEIS ANOS DE FLUORETAÇÃO DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO Yvette Viegas* Alfredo Reis Viegas* VIEGAS, Y. & VIEGAS, A. R. Prevalência de cárie

Leia mais

José Leopoldo Ferreira Antunes

José Leopoldo Ferreira Antunes José Leopoldo Ferreira Antunes 1º Marco: Sistema Único de Saúde Lei 8080, 19/09/1990. 2º Marco: Programa de Saúde da Família: 1991/1994/1997/2000 3º Marco: Programa Brasil Sorridente (17/03/2004) Centros

Leia mais

Escassez de profissionais de saúde na APS em áreas de difícil fixação no Brasil

Escassez de profissionais de saúde na APS em áreas de difícil fixação no Brasil Escassez de profissionais de saúde na APS em áreas de difícil fixação no Brasil Decit/SCTIE/MS EVIPNet Brasil Capacitação Ferramentas SUPPORT para políticas informadas por evidencias Bireme, SP 27 a 30

Leia mais

Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais

Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Gerusa Maria Figueiredo gerusa.figueiredo@saude.gov.br I CONGRESSO BRASILEIRO

Leia mais

SISTEMA BANCÁRIO E SEUS DETERMINANTES

SISTEMA BANCÁRIO E SEUS DETERMINANTES SISTEMA BANCÁRIO E SEUS DETERMINANTES Aluno: Tomás Guanziroli Orientador: Juliano Junqueira Assunção Introdução O projeto investiga os determinantes e as consequências da expansão do sistema bancário brasileiro.

Leia mais

PERFIL DE INVESTIMENTOS PERFIL DE INVESTIMENTO

PERFIL DE INVESTIMENTOS PERFIL DE INVESTIMENTO PERFIL DE INVESTIMENTOS O QUE É? É a opção dada ao participante para que indique os percentuais de seu saldo que devem ser alocados em Renda Fixa e em Renda Variável (ações), de acordo com a sua aptidão

Leia mais

Últimas evidências da efetividade das vacinas contra o HPV. Perspectivas clínicas

Últimas evidências da efetividade das vacinas contra o HPV. Perspectivas clínicas Últimas evidências da efetividade das vacinas contra o HPV Perspectivas clínicas Fábio Russomano 30 de agosto de 2008 É permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte: Russomano F, 2008

Leia mais

Briefing. Boletim Epidemiológico 2010

Briefing. Boletim Epidemiológico 2010 Briefing Boletim Epidemiológico 2010 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados

Leia mais

Suplementar após s 10 anos de regulamentação

Suplementar após s 10 anos de regulamentação Atenção à Saúde Mental na Saúde Suplementar após s 10 anos de regulamentação Kátia Audi Congresso Brasileiro de Epidemiologia Porto Alegre, 2008 Mercado de planos e seguros de saúde: cenários pré e pós-regulamentap

Leia mais

MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE

MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Feira da Mata sorrindo para o futuro Área temática Estudos Epidemiológicos / Comunicação, Promoção e Educação em Saúde Lotação Feira

Leia mais

reduzir a mortalidade infantil

reduzir a mortalidade infantil objetivo 4. reduzir a mortalidade infantil A mortalidade infantil reflete as condições socioeconômicas e ambientais de uma região assim como a condição de acesso a um sistema de saúde de qualidade. Além

Leia mais

Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1

Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1 Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental DQS do Brasil Ltda. Página 1 Cronograma para a revisão ISO 14001 15 de Novembro, 2004: Publicação da ISO 14001:2004 Agosto 2004: Apresentação do

Leia mais

PROJETO NOVAS FRONTEIRAS. Descrição dos processos de gerenciamento da qualidade

PROJETO NOVAS FRONTEIRAS. Descrição dos processos de gerenciamento da qualidade PROJETO NOVAS FRONTEIRAS PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE QUALITY MANAGEMENT PLAN Preparado por Mara Lúcia Menezes Membro do Time Versão 3 Aprovado por Rodrigo Mendes Lemos Gerente do Projeto 15/11/2010

Leia mais

2.1 DINÂMICA POPULACIONAL

2.1 DINÂMICA POPULACIONAL DIMENSÃO SOCIAL . DINÂMICA POPULACIONAL Esta seção tem como objetivo expor a evolução e distribuição da população no território paranaense, apontando, em particular, a concentração que se realiza em determinadas

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Coordenação Regional de santa Catarina ATENÇÃO

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Coordenação Regional de santa Catarina ATENÇÃO ATENÇÃO Apresentação do Seminário A Lei da Política Nacional do Saneamento Básico (lei 11.445/07) e o Inquérito Civil Público Estadual 04/04/PGJ/MPSC, realizado nos dias 30 e 31 de outubro de 2008. Arquivos

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Número 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil

Número 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil Número 24 Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 29 de julho de 2009 COMUNICADO DA PRESIDÊNCIA Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 2 1. Apresentação Este

Leia mais

Brasil: O consumo de carnes passado a limpo! Contagem da população brasileira pelo IBGE em 2007

Brasil: O consumo de carnes passado a limpo! Contagem da população brasileira pelo IBGE em 2007 Brasil: O consumo de carnes passado a limpo! Contagem da população brasileira pelo IBGE em 2007 revela um número menor de habitantes do que se esperava e mostra um maior consumo per capita de carnes. Luciano

Leia mais

III PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO AEFFUL

III PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO AEFFUL III PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO AEFFUL 1 Enquadramento O Gabinete de Estágios e Saídas Profissionais (GESP) tem o objectivo de estabelecer uma plataforma de comunicação entre estagiários e recém-mestres

Leia mais

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para

Leia mais

9.6.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 150/71

9.6.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 150/71 9.6.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 150/71 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 489/2012 DA COMISSÃO de 8 de junho de 2012 que estabelece as regras de execução do artigo 16. o do Regulamento (CE)

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade C.1 Taxa de mortalidade infantil O indicador estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida e consiste em relacionar o número de óbitos de menores de um ano de idade, por

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA. Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Bucal no Programa Saúde na Escola

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA. Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Bucal no Programa Saúde na Escola PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Bucal no Programa Saúde na Escola A avaliação e promoção de saúde bucal é ação essencial que integra o Componente I do Programa Saúde

Leia mais

O retrato do comportamento sexual do brasileiro

O retrato do comportamento sexual do brasileiro O retrato do comportamento sexual do brasileiro O Ministério da Saúde acaba de concluir a maior pesquisa já realizada sobre comportamento sexual do brasileiro. Entre os meses de setembro e novembro de

Leia mais

O DIREITO À SAÚDE. Prof. Msc. Danilo César Siviero Ripoli

O DIREITO À SAÚDE. Prof. Msc. Danilo César Siviero Ripoli O DIREITO À SAÚDE Prof. Msc. Danilo César Siviero Ripoli Previsão : Arts. 196 à 200 da CF. Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que

Leia mais

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam

Leia mais

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese 2014 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese Dieese Subseção Força Sindical 19/09/2014 PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICILIOS - PNAD 2013 Síntese dos Indicadores POPULAÇÃO A Pesquisa

Leia mais

DOENÇA DIARREICA AGUDA. Edição nº 9, fevereiro / 2014 Ano III. DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09

DOENÇA DIARREICA AGUDA. Edição nº 9, fevereiro / 2014 Ano III. DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09 NOME DO AGRAVO CID-10: DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09 A doença diarreica aguda (DDA) é uma síndrome clínica de diversas etiologias (bactérias, vírus e parasitos) que se caracteriza por alterações

Leia mais

2A educação é o principal catalisador para

2A educação é o principal catalisador para objetivo 2. atingir o ensino básico universal O Estado da Amazônia: Indicadores A Amazônia e os Objetivos do Milênio 2010 o desenvolvimento humano e para a construção de uma sociedade mais justa (Unesco,

Leia mais

Relatório Metodológico da Tipologia dos Colegiados de Gestão Regional CGR. O presente relatório tem por objetivo apresentar uma tipologia dos CGR

Relatório Metodológico da Tipologia dos Colegiados de Gestão Regional CGR. O presente relatório tem por objetivo apresentar uma tipologia dos CGR Relatório Metodológico da Tipologia dos Colegiados de Gestão Regional CGR Apresentação O presente relatório tem por objetivo apresentar uma tipologia dos CGR Colegiados de Gestão Regional do Brasil segundo

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SAÚDE BUCAL

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SAÚDE BUCAL Atualizado por Danusa em Nov/2007 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SAÚDE BUCAL Para organizar um serviço local de atenção à saúde é necessário que o administrador, coordenador, gerente

Leia mais

Pnad: Um em cada cinco brasileiros é analfabeto funcional

Pnad: Um em cada cinco brasileiros é analfabeto funcional 08/09/2010-10h00 Pesquisa visitou mais de 150 mil domicílios em 2009 Do UOL Notícias A edição 2009 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia

Leia mais

Medicina. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH

Medicina. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Medicina O início do ensino médico no país foi estabelecido na Bahia e no Rio de Janeiro, em 1808, devido à transferência da

Leia mais